Já contei aqui como foi minha primeira vez, o que hoje vou relatar, como foi a primeira vez que me comeram e entrou tudo; sim, isso importa na vida da gente, se sentir poderoso, resistente, fêmea, encaixado totalmente.
Miranda é um moreno, exatos tres anos mais velho que eu, não tínhamos amizade no grupo escolar, até descobrirmos que fazíamos aniversário no mesmo dia, e foi a partir daí, que tudo começou, a aproximação foi simultânea, já que eu pertencia a uma turminha, e ele a dos garotos maiores, que só aprontavam e saiam contando vantagens; então voces já imaginam, como surgiu o interesse de Miranda por mim, é que no grupo que ele fazia parte, tinha um carinha que já havia tentado me comer, e não conseguiu, por falta de tato, jeito, aqueles que querem comer no cuspe, o máximo que conseguiu foi que eu o chupasse, e vendo que eu e Miranda estávamos conversando, já explanou pra ele que eu era "facim" o instigando a se aproximar mais, e eu, até gostava, era um moreno bonito, tipo sacana, moleque de rua, sem modos, chucro, papinho me secando, elogios a meu jeitinho, minha inteligência, eu dava corda, viramos os melhores amigos e até parceiros em dupla para trabalhos escolares.
Já em momentos em que os colegas estavam distraídos, ele se aproveitava para toques, eu não fazia nada contra, as vezes fingindo que não notava a mão boba,a encoxada, isso foi dando poderes a ele, a ser mais atrevido, a falar mansinho como quem quer atrair a presa para o abate, e eu gostando, houve momentos que até provocava; numa aula de ciências surgiu a oportunidade que já estávamos esperando, iríamos fazer um trabalho sobre plantas, e para isso teriamos que formar dupla.
Tarefa posta, tem que ser tarefa cumprida, então combinamos de eu e ele irmos a um local onde encontrariamos espécies de plantas nativas, para o trabalho.
Dia e horário marcados, eu ja estava ansioso pela chegada de Miranda, que pontualmente chegou vindo de bicicleta, o que me forçou ir de carona no quadro, proporcionando esbarradas e encoxadas por todo o trajeto, vez ou outra, sentia o calor de sua coxa encostada na minha bundinha, que ele deixava quando estávamos numa descida ele não precisava pedalar. Aqueles contatos constantes, a proximidade deixou Miranda mais ousado, já não era somente a coxa, as mãos suavemente acariciavam, sem repulsa de minha parte, pelo contrário, facilitava com os movimentos, ele sentiu que realmente estava no caminho certo; quando chegamos, para pegar um atalho, no qual chegaríamos num campo de futebol, descemos da bicicleta, ali pide notar que Miranda (e eu também), estava muito excitado, tal o volume apresentado, sorri quando vi, mas nao comentei nada, ao passar pelas pedras no rio, propositalmente eu me curvava para colher alguma planta, houve momento que mesmo segurando a bicicleta, Miranda me encoxava por traz, me fazendo sentir sua tara, eu era mesmo "facim" o que fez ele largar a bicicleta nim canto, e me segurar pelas ancas, definitivamente me fazendo saber o que ele queria, eu só pedi para tomar cuidado, pois alguem poderia nos ver, ele me tranquilizando com voz mansa, disse que veio observando, e não havia ninguém ali, as mãos dele ficaram mais ativas, invadindo meu shor, chegando a minha popinha, me chamando para acompanhá-lo até um canto, próximo aos vestiários do campo de futebol, ali estaríamos, livres de qualquer ameaça de curiosos. Miranda ja estava com a pica duríssima pra fora do short, me mandando segurar nela, grossinha, maior que a minha, tinha uns 17 cm, cabeçorra roxa, apontada pra cima, veias salientes de tão dura, não precisou nem mandar, me agachei em sua frente de cócoras, o o punhetando, comecei a dar linguadas naquele falo delicioso, Miranda elogiou minha desenvoltura, falando que estava louco para coner meu cuzinho, eu argumentei que nunca rinha dado, ele logo respondeu que seria devagarinho, que só colocaria a cabeça, se eu pedisse pra parar, ele pararia, continuei mamando até ele pegar num canto ima folha de babosa, quebrando o talo, liberando uma gosma gelatinosa, passando em sua pica tesa, eu retirei todo o short, expondo minha bundinha, redonda, ele acariciando meu reguinho com as mãos escorregadias, encontrando meu cuzinho, com o toque gemi, ele untou com aquela gosma, enfiando os dedos me pré alargando, deliciosamente, pedi para ir devagar, ele encostou a cabeçorra na entradinha, estava entreaberta por minhas mãos, quando entrou a cabeça, pedi para parar, Miranda parou, e comecei eu mesmo me movimentar, a medida que o desconforto sumia, Miranda foi colocando e tirando, até eu nao aguentar maís e pedir pica, elouquecido, ele ja estava inteiro dentro de mim, com promessas de que ele seria só meu, Miranda foi indo e vindo,eu gemendo, pedindo mais, até gozar e ele me encher o rabinho de porra. Ficamos engatados até ele começar novamente, e meteu por mais una 5 minutos, me fazendo gozar novamente. Depois fomos no poço, do rio e nos lavamos. Com promessas de segredos que eu sabia que nunca seriam cumpridas. Miranda fazia comigo o que queria, gozou na minha boca, me comeu mais umas 6 vezes, sendo a ultima delas nesse final de ano.....depois de quase 50 anos, eu estava na nossa cidade, visitando parentes, resolvi tomar uma cerveja em uma birosca tradicional, e quem eu encontro numa mesa no canto da birosca, Miranda, cabelos brancos, 68 anos, barrigudo, porem com a mesma cara de sacana, de safado.....ao me ver abriu um sorriso, me convidando para tomar uma com ele, sentei, entre cervejas e tira gosto, emendamos num papo, lembrando o passado, depois de algumas, ele soltou que seria interessante o presente repetir o passado, eu concordei, só que nao seria no campo de futebol, e convidei para sairmos de carro, para um local mais discreto, seguimos direto para um motelzinho de beira de estrada, la chegando, já ambos meio bêbados, cai de boca na pica que continuava a mesma, sem a potencia dos 18, mas grossinha e gostosa, dessa vez, eu comandei e me posicionei de quatro, entreabrindo a bundinha, que segundo ele continuava linda, e maior, e mais larguinha, pois ele colocou tudo de uma só vez me fazendo gozar na primeira enterrada, me enchendo o rabo de leitinho. Bela recordação , prontinho para a noite inteira
