Corrompendo Mamãe - Cap. 13

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 7863 palavras
Data: 24/01/2025 18:07:50
Última revisão: 24/01/2025 19:45:54

Tudo o que aconteceu nos últimos minutos foi realmente estressante. Há uma tensão na sala de estar causada por Nacho, mamãe e eu, que só é comparável à quando papai reunia minha irmã e eu para mostrar a ele nossos boletins escolares.

Papai está sentado na poltrona virado para o sul na sala de estar, parecendo perdido. Quando tem futebol, meu pai se desconecta do mundo. Nacho e o tio Fred estão sentados em um sofá lateral de três lugares, e mamãe e eu estamos de frente para eles no sofá, tentando assistir TV ou pelo menos fingir interesse.

Percebo que mamãe está mais pálida que o normal. A presença desse bastardo deve tê-la pegado de surpresa.

Nacho é um homem alto, sem barba, pele branca, cabelo preto curto e bem cortado, com um físico que atende aos padrões que mamãe comentou com Elvira.

Ao lado dele, sou um garoto simples e magro, branco como uma folha.

Posso ouvir a respiração nervosa da minha mãe sempre que ela sente o olhar lascivo de Nacho, que não para de olhá-la com seus olhos negros sempre que tem vontade. O filho da puta não se contém na hora de olhar e aproveita que o tio Fred e o papai estão entretidos assistindo ao jogo de futebol para fazer isso com intensidade.

Tentei pegá-lo olhando para ela, mas ele olha para mim, sorri e volta os olhos para a televisão. Ele não se importa com o que eu possa significar para mamãe. E nem com o que eu possa estar pensando. Ele claramente sabe que eu o peguei olhando para ela mais de uma vez, e mesmo assim sorri como se nada estivesse acontecendo, sem se importar.

Filho da puta!

As vistas que Nacho tem são maravilhosas, porque mamãe, com seu vestido azul casual, está muito linda, sensual, e atraente com as pernas expostas, revelando sua delicada pele branca e sedosa.

Não sei como dizer à mamãe para fechar mais as coxas sem que seja muito óbvio, porque tenho certeza de que Nacho, que de vez em quando fixa o olhar entre as pernas dela, pode estar vendo mais do que deve, e como conheço mamãe muito bem, ela deve estar usando uma calcinha minúscula, igual as que ela costuma usar com as calças leggings.

Tento acertar o joelho dela com o meu, mas mamãe não me dá atenção. Extremamente nervosa, ela só consegue olhar fixamente para a televisão.

— Como é possível que não tenhamos pagado pelo serviço de televisão digital este mês, Sugey, se é para isso que você está em casa, para estar ciente das necessidades do lar! — Papai a repreende de repente.

— Conversaremos sobre isso mais tarde, Lorenzo — mamãe tenta minimizar o assunto, não querendo discutir com o marido na frente dos outros.

Mas papai é mais burro que uma porta.

— Como só fui perceber isso hoje, que é a semifinal?! As contas da casa são responsabilidades suas, Sugey! Agora eu, meu irmão e o amigo dele temos que assistir nesse sinal horrível por seu descuido.

— Não é um problema para mim — responde aquele idiota do Nacho.

Mamãe respira fundo, irritada, e responde. — Tudo bem, Lorenzo, pagamos o serviço na segunda-feira e pronto. Felizmente temos a antena antiga ligada.

— Uma antena do tempo da minha avó, mulher, pelo amor Deus!

Eu intervenho para que ele não desconte na mamãe.

— Mas você consegue ver, não consegue, pai? Você consegue ver a tela e é isso que importa.

— Mas em que condições?! — papai continua reclamando — Veja as linhas de transferência que atrapalham a imagem da partida. Você sabe muito bem que todas as emissoras abandonaram esse tipo de sinal e você não está nem aí, Sugey!

Vejo Nacho sorrir ironicamente e odeio que ele perceba que o relacionamento entre meu pai e minha mãe não está no seu melhor. Sei que ele vê uma oportunidade naquela briga entre meus pais, e isso me deixa com raiva. Mas estou ainda mais bravo porque meu pai não consegue ficar de boca fechada e guardar suas reclamações para quando estiverem sozinhos no quarto, e não na frente de pessoas indesejadas como aquele imbecil.

— Calma, mãe — sussurro, acariciando sua mão.

Como mamãe está muito perto de mim, ela me ouve e acena, e eu lhe ofereço minha mão. Mamãe entrelaça seus dedos com os meus como se fôssemos um casal apaixonado. O contato de nossas mãos me dá coragem, e eu a reivindico como minha diante de Nacho.

Olho para ele com orgulho e com os olhos digo: Essa mulher é minha, e eu não vou deixar você tirá-la de mim, seu bastardo filho da puta.

Também somos mãe e filho, e uma relação tão próxima não deveria surpreender ninguém.

Mas Nacho levanta as sobrancelhas quando percebe nossos dedos entrelaçados. Ele olha para ela e para mim, ri sozinho e volta os olhos para a TV.

— Porra! — Papai explode novamente. — Exatamente o que precisávamos! Agora vamos perder o sinal!

Olho para a TV e, de fato, uma linha bem mais grossa apareceu no meio da tela. E antes que ele desconte na minha mãe de novo, eu me levanto e movo a antena da TV.

— Aí… aí…, não, não, um pouco mais para a direita! — Meu tio Fred e meu pai me guiam. — Levante-o mais alto… assim, aí mesmo…

— Melhorou?

— Sim — responde papai.

Eu solto a antena exatamente onde me mandam, mas assim que solto, a interferência retorna.

— Segure a antena, caramba, Tito! — Papai me repreende.

— Melhorou? — Pergunto, enquanto vejo Nacho se levantar do sofá.

— Sim, aí mesmo.

Soltei, pronto para me juntar a mamãe, que ainda estava sob o olhar de Nacho, mas quando soltei a antena a porra da televisão começou a ter interferência novamente.

— Não solte a porra da antena, droga! — meu pai me repreende.

— Você não acha que eu vou ficar segurando a antena o jogo todo, não é, pai?

— E por que não? — ele me diz. — Afinal, a culpa também é sua se nosso serviço digital foi cortado, você passa o tempo todo com a sua mãe e não lembrou ela de pagar a conta!

— Mas pai!

— Não existe ‘mas’, Tito, cale a boca, eu não consigo ouvir o que o narrador está dizendo!

E é nesse exato momento que aquele filho da puta do Nacho decide dizer ao papai que ele precisa ir ao banheiro.

— Claro, Nacho, vai lá. Sugey, mostre o caminho ao nosso convidado.

Fico enjoado quando meu pai manda mamãe fazer isso.

— Lucy está no banheiro de baixo, eu a vi — diz mamãe, que ficou mais pálida do que antes.

— Então leve-o no banheiro de cima!

— Eu vou levar! — Grito de repente, com medo de que mamãe tenha que desaparecer em casa com Nacho.

— FIQUE NA ANTENA, TITO! — Papai exige gritando. — Volta logo para o seu lugar, olha a imagem, pelo amor de deus! VOLTA LOGO! Aí, fica aí, melhorou.

— Não se preocupe, Lorenzo —diz Nacho — acho que não vou me perder se eu mesmo procurar o banheiro.

— Deixa de bobeira, Nacho — diz papai sem olhar para ele, porque está com os olhos na TV — Sugey pode fazer essa cortesia e mostrar onde fica.

E lá no fundo eu grito para papai em meus pensamentos: ‘Como você pode ser tão idiota, pai? Como você faz a mamãe acompanhar Nacho ao banheiro? Você não percebe que esse bastardo provavelmente está transando com sua esposa e te fazendo o maior corno do bairro?’

Meus olhos e bochechas ardem quando vejo mamãe, muito nervosa, se levantar, andar na frente de Nacho e apontar-lhe as escadas. E eu não acredito que o filho da puta seja tão ousado a ponto de ficar com esses olhos nojentos nas nádegas redondas da minha mãe, que ficam muito salientes no vestido que ela está usando.

— Porra! — Eu digo sem que ninguém me ouça.

A cena deve ser ridícula; Mamãe subindo as escadas para levar seu amante até onde ela e eu acabamos de fazer amor, enquanto Nacho segue atrás, olhando para sua bunda. Enquanto isso; Tio Fred e meu pai assistindo ao jogo de futebol, e eu atrás da TV, parado feito um galo de madeira, segurando a maldita antena com as mãos, porque se eu soltar a antena a TV perde o sinal e meu pai não consegue assistir ao jogo.

— Quanto tempo falta para o fim da partida? — Pergunto ao meu pai desesperadamente.

— Não sei, meia hora ou algo assim, tudo depende de quantos minutos o árbitro vai adicionar no final.

— Isso é muito tempo! — Eu reclamo.

— Não me irrite, Tito! É melhor você ficar aí!

Os minutos parecem eternos para mim. A espera me atormenta. Mamãe não desce, e isso me deixa bravo, como ela pode estar demorando tanto quando só disseram para ela levar Nacho ao banheiro no andar de cima, não para esperar por ele?!

Por que você não desce, mãe, por quê?

Eu tento mover a antena para encontrar um lugar e largar essa maldição.

— Para de mexer a antena, Tito, PORRA! Qual o seu problema?! Não consegue fazer nada direito?!

CARALHO QUE ÓDIO!

O que diabos você está fazendo que não volta, mãe?

Por que você está demorando tanto?

Minhas mãos estão suando na antena e sinto que se eu não for verificar o que minha mãe e Nacho estão fazendo naquele momento, vou acabar eletrocutado junto com a antena e a TV.

Eu tento posicionar a antena mais uma vez, mas meu pai se levanta do sofá, os olhos fixos na tela chiada, com um ar ameaçador que eu conheço bem demais. Ele fica assistindo de pé, e minha espinha gela.

— Se você largar essa antena, Tito, eu juro que vou fazer você se arrepender de ter nascido! — Ele diz em um tom baixo e grave.

Não é a primeira vez que ouço isso. E sei que ele cumpre. A última coisa que quero agora é mais uma cena. Faz tempo que não apanho do meu pai, talvez mais de um ano, mas todas as vezes em que apanhei foram inesquecíveis.

Engulo em seco e continuo segurando a antena.

Só me resta acreditar em mamãe, acreditar que ela não faria isso comigo, que não faria isso aqui em casa enquanto seu filho e seu marido estão na sala.

Eu olho para cima e tento aguçar minha audição para conseguir ouvir alguma coisa, qualquer coisa, um gemido. Um barulho. Um suspiro. Mas nada. O ruído da TV é muito alto.

O tempo parece eterno. Felizmente ou infelizmente, vinte e cinco minutos depois, Nacho retorna, sorrindo, secando as mãos na própria camisa.

— Algo que eu comi está me incomodando — diz o idiota para ninguém em especial com um sorriso enorme no rosto. — Por isso preciso ir embora.

Meu pai nem tenta olhar para ele, está absorto em um pênalti que foi marcado, mas o tio Fred olha e diz a ele, sorrindo. — O jogo já está quase acabando, Nacho, espera um pouco, você nem viu que os Leões fizeram um gol.

Nacho olha com deboche, sorrindo. — Eu vi o gol. E que gol!

E ele vai embora.

Não dei nenhuma explicação para minha raiva. Não esperei ouvir os gritos do meu pai para agir. Simplesmente joguei a antena no chão e corri como um demônio escada acima, bravo, furioso, triste e desapontado.

Os gritos do meu pai diante da minha audácia cessam porque agora parece que foi ele quem teve que segurar a antena para assistir aos últimos minutos da partida na televisão.

Ligo a torneira do banheiro e verifico a banheira, que ainda tem vestígios da espuma e das bolhas que grudaram em nossos corpos enquanto mamãe e eu fazíamos amor.

Procuro na pia ou na lata de lixo algum vestígio que me indique que mamãe e Nacho estavam ali fornicando como dois animais selvagens. Mas não consigo encontrar nada, nem um pedaço de papel com o sêmen daquele bastardo.

Saio furioso, ainda cuspindo fogo pelos ouvidos, e vou até o fim do corredor, onde encontro mamãe deitada na cama, provavelmente dormindo, e não acredito que ela tenha simplesmente vindo dormir, então eu grito para ela:

— Você transou com ele, mãe! Você fodeu com Nacho!

Mamãe abre os olhos, levanta a cabeça e finge estar acordando. E eu digo que ela está fingindo, porque não acredito em nada do que ela diz sobre estar no quarto todo esse tempo desde que Nacho desapareceu dos meus olhos.

— O que houve, Tito? — A voz dela também está sonolenta.

— Por que você fez isso, mãe?!

— Filho… não grite, minha cabeça está doendo…

— E enquanto Nacho estava te fodendo, não estava?

Os olhos da minha mãe se arregalam.

— Você não respeitou sua própria casa! — Eu afirmo com um nó na garganta. — Não respeitou seu marido! Nem mesmo seus filhos! Você não ME RESPEITOU! Eu que acabei de declarar meu amor por você algumas horas atrás! Como você pode fazer isso comigo, mãe?!

— Do que você está falando, meu filho?

— Mentirosa! Você é uma PUTA mentirosa!

Mamãe se levanta, atordoada, com os olhos se enchendo de lágrimas e me diz:

— Por que você ficou assim, Tito? Pelo amor de Deus, por que você me diz coisas tão horríveis?

— Ele viu o gol, né mãe? Ele também marcou um gol em você?! — Não consigo conter as lágrimas nos meus olhos. Sinto-me traído. Não acredito que ela fez uma coisa dessas comigo. — Nacho marcou um gol em você, não é?! E o filho da puta teve a coragem de dizer isso na nossa cara, para maior humilhação do meu pai e minha!

Mamãe ainda está incrédula, ou porque ela realmente não sabe do que estou falando ou porque ela realmente é uma ótima atriz e está fingindo não saber de nada.

— Tito, não sei do que você está falando!

— Você sabe bem, mãe! Sabe muito bem! Aonde foi? No banheiro ou aqui no seu quarto?

— Aonde foi o quê, filho, por favor?!

— Não se faça de boba, mãe, você sabe muito bem! Você fodeu com Nacho! Você fez isso depois que você e eu…! Como você…! PORRA! Você é perversa, mãe! Você é extremamente perversa! Você dormiu com seu próprio filho só para tapar o sol com um dedo! Só para que eu não desconfiasse que entre você e Nacho...! Caralho, mãe!

Sinto uma dor tão forte no peito que decido deixá-la no quarto dela e me trancar no meu.

— Tito, volta aqui! — Ela grita com a voz chorosa.

Mas eu não presto atenção nela.

Ela nem tenta me alcançar. Ela não tem como se defender. Não há justificativa. E tenho certeza de que ela não virá até mim até que tenha planejado o que fazer ou o que dizer para se justificar. Para me persuadir. Mas desta vez ela não conseguirá, nem mesmo porque eu a amo muito.

Ela não vai me convencer. Mamãe tem um amante, e é Nacho. E aquele amante a fodeu hoje à noite enquanto estávamos todos na sala de estar.

Ela não teve respeito por ninguém, nem mesmo por si mesma. Essa pontada que sinto no peito é muito mais forte do que a que senti quando vi Alicia se agarrando e beijando meu melhor amigo Julian.

Coloquei um travesseiro sobre a cabeça e deixei a fronha enxugar as lágrimas que caíam dos meus olhos enquanto eu tentava sufocar minha dor.

Isso não pode estar acontecendo comigo!

À meia-noite acordo com muita sede e desço até a cozinha para encher minha garrafa d'água. Arrasto os pés e ajo em silêncio. Ainda estou magoado e muito triste com tudo o que aconteceu.

Acabei de viver o dia mais lindo da minha vida, porque minha mãe finalmente se entregou pra mim como mulher, e nós dois fizemos amor, com beijos apaixonados, carícias luxuriosas e penetrações eróticas.

Mas também foi o pior, porque tenho quase certeza de que acabei de confirmar que Nacho e ela são amantes. Mas essa não é a pior parte, eles fizeram sexo na minha própria casa. No banheiro ou no quarto dos meus pais, e tudo isso enquanto a gente estava no andar de baixo. Embora eu ainda não possa confirmar.

— Tito... Tito! — Ouço a voz da minha irmã Lucy, que eu não via desde que ela chegou com papai, e depois se trancou no quarto sem sair, exceto quando foi ao banheiro, por isso o amante da minha mãe teve que ir para o segundo andar.

Sinto-me muito estranho que minha irmã me abrace com tanta tristeza e força.

— Lucy? O que…houve? — Eu me preocupo, deixando a garrafa na bancada da cozinha.

Isso é muito estranho para mim porque minha irmã Lucy sempre oculta seus sentimentos atrás de piadas e implicâncias.

— Eu sei que você não me ama, Tito — ela diz, escondendo o rosto no meu peito — eu sei que você me odeia, porque eu sempre implico com você, que para você eu sou insuportável e odiosa, mas você tem que me ajudar! Sério, você tem que me ajudar!

Tento afastá-la para olhar em seus olhos. Ela parece estar chorando, e vê-la assim me assusta muito.

— Lucy, olha pra mim, Lucy! Como diabos eu poderia não te amar se você é minha irmã? — Digo-lhe honestamente, sabendo que nunca fui muito afetuoso com ela, apesar de estar sempre perto dela quando ela precisou, eu nunca soube direito como expressar afeição a ela. — Apesar de você sempre implicar comigo, isso não significa que eu não te ame... Eu te adoro, princesa, eu te amo sim, é claro que eu amo.

Beijo sua testa para confirmar meu afeto, coloco meus braços em volta dela e a aperto contra mim com força, ela enxuga seus olhinhos azuis com o rosto apoiado no meu peito.

Eu realmente fui um irmão tão ruim a ponto de dar a Lucy a impressão de que a odeio?

— Quando você precisa, eu sempre estou por perto para te apoiar e ajudar, você não se lembra? — Acaricio seu cabelo tentando confortá-la.

— Eu também te amo muito, irmãozinho, mesmo que eu nunca demonstre.

— Porra, Lucy! Você está tremendo?! O que houve?

— Venha, Tito, não é seguro conversar aqui, venha para o meu quarto!

Lucy pega minha mão e me leva até seu quarto, que é o único no primeiro andar. Perturbado com o que ela vai me dizer, observo-a fechar a porta e me pedir para sentar na cama, onde ela logo se deita com uma expressão complicada, querendo falar e não querendo ao mesmo tempo.

— Lucy, o que houve? Você parece muito estranha!

— Medo! Eu tenho medo, Tito!

O abajur em sua mesa de cabeceira está aceso, e a luz brilha diretamente em seu rosto rosado e em seus grandes olhos azuis... que me lembram dela... da nossa mãe.

— Medo de que? — Engulo em seco quando percebo que Lucy tem a mesma boca carnuda da mamãe; o mesmo formato fofo e avermelhado, o mesmo tom de pele, a mesma aparência delicada.

— Não de que... de quem — Ela diz me olhando. — Nacho, aquele homem que estava aqui em casa esta noite, quer… quer machucar Sugey!

Meus olhos se transformam em duas bolas de golfe. De onde diabos Luciana conhece Nacho?

— Que porra você quer dizer, Lucy?

— Ele me contou! Nacho me contou!

Ela enxuga as bochechas e, ao fazer isso, seus antebraços involuntariamente empurram seus seios um contra o outro por baixo do pijama rosa e eu vejo o quão gordos eles são. Ambos os seios permanecem levantados e, quando ela os solta, observo seus dois seios redondos e carnudos saltando sobre seu peito.

Eu engulo e meu coração dispara.

Quando eles ficaram tão grandes? Quando minha irmãzinha se tornou uma mulher? Quando seu olhar assumiu a cor do da nossa mãe? Como é que eu não percebi que Lucy já não é tão plana como antes, quando eu a chamava de "tábua com olhos", e que aos dezesseis, quase dezessete anos, ela já é uma jovem senhora com quadris, bunda e seios grandes?

Tento me controlar e investigar mais sobre o que estamos falando.

— De onde diabos você conhece esse desgraçado?

Os olhos inocentes daquela menina que parece uma boneca de porcelana peituda, começam a lacrimejar, mas ela não me diz nada.

— Lucy, olha pra mim. — Minha voz sai mais pesada do que eu esperava. Tentando esconder a urgência que cresce dentro de mim, seguro sua mão com firmeza, mas sem apertar e suavizo o meu tom. — Você precisa me contar o que está acontecendo. Como você conhece esse desgraçado? O que ele fez?

Ela se encolhe um pouco na cama, os dedos trêmulos se entrelaçando no lençol branco como se fosse um escudo. Seus olhos se desviam dos meus, fixando-se em algum ponto distante da parede, e aquele silêncio sufocante me dá um nó na garganta.

— Lucy... — Toco o rosto dela de leve, forçando-a a me olhar. — Você sabe que pode confiar em mim, não sabe? Eu tô aqui pra te proteger. Se esse cara te fez alguma coisa, ou se ele falou alguma merda, eu preciso saber.

Ela fecha os olhos, lágrimas escorrendo silenciosamente pelo rosto. A imagem dela assim, frágil, parece me atingir em cheio no peito. Minhas mãos deslizam para seus ombros, e tento acalmá-la, mesmo quando por dentro estou fervendo.

— Não adianta, Tito... eu não posso. — A voz dela sai quebrada, quase num sussurro, como se as palavras a machucassem mais do que eu consigo imaginar.

Quero gritar, quero perguntar de novo até que ela me dê as respostas que preciso. Mas aí eu vejo o medo nos olhos dela, e meu instinto de irmão grita mais alto. Não é o momento. Ela já está assustada demais para carregar mais peso do que consegue suportar.

Respiro fundo e solto os ombros dela com cuidado, me afastando apenas o suficiente para que ela sinta que tem espaço.

Por enquanto, o mais importante é que Lucy saiba que não está sozinha. — Eu estou aqui, tá bom? Ninguém vai machucar você ou a mamãe enquanto eu estiver respirando, eu vou proteger vocês.

Lucy ergue os olhos para mim, ainda com lágrimas escorrendo pelo rosto, e pergunta, quase em um sussurro:

— Você?

A pergunta me acerta em cheio. E isso dói!

Meu peito aperta como se ela tivesse arrancado o chão debaixo dos meus pés. Por um segundo, fico em silêncio, sentindo o peso do que ela acabou de dizer.

Respiro fundo, tentando afastar o gosto amargo que isso me deixa.

— Claro que serei eu, Lucy. — Minha voz sai firme, mas um pouco magoada. — Eu sempre estive aqui quando você precisou, não estive?

Ela me encara por um momento, sem dizer nada. Eu acaricio seus cabelos loiros e continuo, mais suave:

— É meu trabalho cuidar de você e da mamãe. É pra isso que eu estou aqui.

Puxo-a para um abraço, encostando meu queixo no topo da cabeça dela. Ela treme ainda, mas sinto que aos poucos se acalma.

Por dentro, estou uma tempestade. Nacho. Esse nome ecoando na minha cabeça como uma maldição. Como ele chegou até Lucy? E o que ele pretende?

Preciso de respostas, mas não vou arrancá-las dela à força. Ela já está frágil demais. Mas vou descobrir o que esse filho da puta fez... custe o que custar.

— Tá tudo bem, Lucy. — Minha voz sai baixa, quase rouca, enquanto tento manter o controle. — Não precisa falar agora se não quiser. Só me promete uma coisa... se alguma coisa acontecer, ou se esse cara aparecer de novo, você vem direto pra mim. Entendeu?

Ela abre os olhos, finalmente me encarando, e assente devagar. Não é muito, mas é alguma coisa.

— Eu prometo, Tito...

Lucy afunda um pouco o rosto no meu peito e me abraça com força, os braços finos se fechando ao meu redor como se eu fosse a única coisa que a mantém segura.

— Eu confio em você. — Ela sussurra contra o meu peito, a voz embargada.

Aperto-a contra mim, fechando os olhos enquanto uma promessa silenciosa se forma na minha cabeça.

— Vamos descansar, Lucy. — Sussurro, enquanto acaricio suas bochechas, só para sentir que sua pele é tão macia e suave quanto a da nossa mãe — Venha, deite-se aqui.

Subo mais na cama e faço com que ela descanse a cabeça no meu colo, com sua cabeça dourada bem próximo a minha virilha.

Nessa posição, lembro-me do dia em que a mamãe também deitou a cabeça no meu pau e eu agarrei um dos seus seios enormes pela primeira vez. E eu me deixei hipnotizar pela sua boca rosa, que parece entreaberta. E imagino que, como mamãe, ela tenha a mesma cor nas dobras vaginais.

Não posso deixar de sentir uma ereção que levanta um pouco minha braguilha, e a morbidez me deslumbra.

— Porra — sussurro assustado.

Lucy continua deitada com os olhos fechados enquanto eu faço um cafuné relaxante em sua cabeça, eu brinco com seus cabelos loiros e sedosos, e vejo seus seios fartos balançando na blusa toda vez que ela se move.

— Você se parece tanto com ela — eu digo, enquanto meus dedos acariciam a maciez de suas bochechas rosadas.

E eu me lembro das nádegas da mamãe em minhas mãos, quando eu as apertava e afundava meus dedos até eles desaparecerem.

— Quem? — ela responde, e eu me assusto, pois não tinha percebido que ela já tinha aberto seus belos olhos azuis e estava me olhando.

— Mamãe — sorrio, perdendo-me em seus olhos.

— Então, com quem você quer que eu me pareça, garoto? — diz ela rindo — Com Martha, a senhora gorda da loja de conveniência?

Eu não digo nada, apenas sorrio. Em vez disso, olho para seus lábios carnudos e lembro do jeito que mamãe me beija. Eu realmente queria que mamãe chupasse meu pau. Com essa sensualidade e experiência, ela certamente me deixaria completamente esgotado e satisfeito.

— Por que você me olha assim, Tito?

— Assim como?

— Como um... gato manhoso.

É por que vejo Lucy como minha mãe safada?

Preciso me acalmar. Se já é muito doentio que os desejos sexuais que eu tenho por mamãe tenham florescido de repente, tudo se tornará muito mais obscuro e perverso se eu começar a ver minha irmã com aqueles mesmos olhos mórbidos. Então suspiro fundo e me forço a não pensar nela desse jeito. Além disso, ela ainda é muito nova.

Mamãe é o suficiente. De qualquer forma, com o pouco que essa pestinha me contou, me dá esperança de que nada de ruim tenha acontecido entre mamãe e Nacho. Uma coisa é haver um flerte entre ele e minha mãe, e outra bem diferente é aquele filho da puta mexer com minha irmã, que também é menor de idade.

Talvez mamãe e ele nem tenham um envolvimento sexual, talvez seja outra coisa.

Será que eles se conhecem do passado?

Se mamãe está sendo chantageada ou ameaçada por Nacho de alguma forma, então eu vou agir, vou defendê-la. Não vou deixar esse pedaço de merda machucar minha mãe ou minha irmãzinha, não importa o que eu tenha que fazer.

— Nacho não vai machucar ninguém, ok? — Eu prometo, tentando extrair mais respostas agora que ela está mais calma. — Nem você, nem mamãe.

— Você não o ouviu falar, Tito. Nacho é perigoso.

Falar? Está claro que Lucy teve contato direto com ele, e isso me preocupa muito.

— Você pode me contar o que ele disse?

Ela fecha os olhos, morde os lábios e balança a cabeça com uma expressão triste.

— Tá tudo bem! — Acaricio seu rosto. — Agora que você está mais calma, vou deixar você dormir.

— Não!

— Não o quê?

— Não vá!

E ela se joga em meus braços. O problema não é que ela esteja me abraçando de novo, mas que estamos na cama e eu estou sentindo a dureza de seus dois seios no meu peito.

— Lucy, já está bem tarde. — Lembro-a, querendo sair correndo dali.

— Você pode ficar comigo esta noite, Tito?

— Huh?

Isso não pode estar acontecendo comigo. Não quero ter esses desejos. Não com ela. Não com a minha irmã, droga. Não posso e não devo, mas essa garota não está facilitando para mim. Não agora que ela tem os seios pressionados contra meu peito.

— Por favor, por favor, irmãozinho, estou com medo e não quero ficar sozinha!

Respiro fundo enquanto ela se esfrega em mim. Gostaria de não estar tendo uma ereção sentindo o atrito e a dureza dos seus seios grandes no meu corpo, mas estou.

— Lucy, eu odeio dormir no chão! — Tento encontrar uma entre mil desculpas para não ficar com ela.

— Que? Não, bobo, eu quero que você durma comigo, na minha cama.

Porra!

— Só hoje, irmãozinho, por favor?

E eu caio rendido aos seus apelos.

Entre as persuasões calculadas de mamãe e Luciana… Não sei como vou acabar nessa casa!

— Ok… ok, irmãzinha… hoje à noite… eu vou ficar aqui com você, na sua cama. Mas só hoje.

Estava quente, então não havia necessidade de dormir coberto por nenhum cobertor. Na verdade, a temperatura ficou tão alta que, por volta das 2 da manhã, Lucy (sem que soubesse que eu estava acordado) teve que se levantar para vestir algo mais leve.

Porra.

Vi através das fendas dos meus olhos semicerrados que Lucy estava tirando seu pijama de algodão.

De repente, ela estava de calcinha, e fiquei chocado ao perceber que ela tinha uma bunda maior do que eu imaginava. A calcinha dela é minúscula e a parte da frente, mais fina. Notei, engasgado e com uma ereção mortal, que, na sua idade, suas pernas se tornaram generosamente modeladas. Suas nádegas estão muito empinadas e redondas, e seus quadris estão ficando muito mais largos. Mais um pouco de tempo e tenho certeza de que ela terá o corpo da nossa mãe.

E Deus nos proteja!

Os abajures de cabeceira deram à sua pele uma beleza muito fresca e bonita. Pele branca sedosa com leves toques de rosa.

Mal consegui entender quando ela tirou o sutiã e ficou apenas com uma blusa rosa larga muito fina que mal conseguia segurar seus seios grandes.

E agora aqui estou eu, tentando dormir de lado enquanto minha irmã dorme há um tempo, em posição fetal, de frente para mim, com sua blusa rosa fina mostrando a dureza de seus pequenos mamilos, e seus dois seios comprimidos um contra o outro.

— Tá dormindo irmãozinho?

Eu ouço o sussurro de Lucy, e tomo um susto, pensei que ela estava dormindo, será que ela viu que eu estava a olhando esse tempo todo?

— O que houve? — Respondo.

— Não estou conseguindo dormir — Ela suspira, — Você pode me fazer aquele carinho que você e a mamãe amam?

Congelei com esse pedido, Lucy estava de calcinha, sem sutiã e com uma blusa larga e fina. Apesar do quarto estar quase todo escuro, meus olhos já se adaptaram e eu consigo ver tudo com perfeição.

Respiro fundo para me acalmar, e engulo em seco. — Melhor não Lucy...

— Só um pouquinho... — Ela pede fazendo birra. — Só até eu pegar no sono, por favor, prometo que durmo rápido.

Eu gostaria de dizer que pensei muito, que relutei, que inventei uma desculpa, mas a verdade é que eu aceitei na mesma hora, eu já tinha tentado o meu melhor quando disse: “Melhor não”.

— Deita-se de barriga pra baixo, — pedi.

Quando vi ela se sentando para mudar de posição e seus seios se chocando e balançando, eu senti meu coração pular. Lucy deitou-se de barriga pra baixo e puxou toda a sua camisa até o pescoço, deixando suas costas completamente nua diante dos meus olhos.

— Pronto irmãozinho.

Eu olhei para aquela garota, minha irmã, e não consegui acreditar que ela estava deitada quase nua na minha frente.

Lucy estava com as duas pernas juntas e sua coxa grossa é o suporte perfeito para sua bunda redonda e chamativa, como um pedestal sustentando uma obra de arte.

Sua pequena calcinha preta estava sendo engolida por sua bunda grande para a idade, deixando a mostra apenas o triangulo em cima e a renda nas laterais. Eu não fazia ideia que minha irmãzinha bunduda já estava usando calcinha de mulher, ao invés de calcinha de menina.

Suas costas delicada e sensual bloqueiam a minha visão do seu peito redondo e grande que está esmagado na cama, me privando o privilégio de ver seu biquinho, de descobrir se ele tem a mesma cor de salmão dos seus lábios, assim como os da mamãe.

Vê-la deitada na cama, desse jeito, com os olhos fechados enquanto seu cabelo loiro está espalhado aleatoriamente, e a lateral branca leitosa dos seus seios esmagados diante dos meus olhos me força a respirar fundo para me acalmar.

Eu engulo em seco, me aproximo, e começo a passar a ponta dos meus dedos lentamente do seu pescoço até sua calcinha.

Conforme meus dedos vão descendo por suas costas, eu vejo seus pelinhos loirinhos quase transparentes se erguerem de satisfação.

Quando meus dedos encostam em sua calcinha, eu volto a subir lentamente. Sentir meus dedos tocando sua pele macia, quase me faz perder a sanidade. Quando os afundo para aplicar um pouco mais de pressão, a ouço ronronar de satisfação.

Depois de alguns minutos, eu não consigo mais me contentar apenas com suas costas e passo meus dedos lentamente por sua calcinha, alcançando sua nádega. Seus pelinhos estão em pé. Sua respiração profunda, e ela faz pequenos sons de satisfação: “~HUM”, como se quisesse mais.

Eu faço todo o caminho lentamente, sem pressa, até chegar na parte de baixo de sua nádega e passar para a coxa. Quando cheguei em seu delicado calcanhar, e estava voltando, Lucy afastou ligeiramente as pernas, me permitindo ver pela primeira vez, o seu pacotinho.

Porra!

Eu estava com os olhos fixos, ofegante, ela parece ser como a mamãe, parece ter lábios gordinhos e suculentos, tudo que eu conseguia enxergar era os dois montinhos e a linha da calcinha que os dividia suavemente.

Meus olhos estavam fixos, travados nela. Eu tinha que sair dali, tinha que parar de olhar, tinha que parar de desejar. Ela é minha irmãzinha, e não devo fazer isso.

Subi rapidamente a mão e quando cheguei em sua bunda, fiquei morrendo de vontade de abrir as duas nádegas e ter uma visão ainda melhor, mas consegui me controlar e apenas afundei meus dedos apertando sua bunda com as duas mãos, uma mão em cada nádega.

— ~HNNM — Lucy deu um suspiro mais alto e empinou levemente a bunda ao sentir meu toque.

Sua bunda maravilhosa, empinadinha, afundou com o meu toque, absorvendo meus dedos em sua pele macia, e com as mãos assim, eu não consegui mais me controlar e abri sua bunda puxando uma nádega para cada lado.

Ver a calcinha sendo engolida ainda mais enquanto sua bunda era aberta por minhas mãos me fez ofegar.

Lucy suspirou com a minha ousadia e eu prendi a respiração ao ver a linha da sua calcinha entre sua bunda e o contorno do seu cuzinho. Sua buceta suculenta devorou ainda mais a calcinha, marcando a beleza da sua pequena e delicada área privada.

Eu ofeguei alto, e soltei sua bunda enquanto observava as nádegas se batendo, se fechando, impedindo minha visão faminta e devorando sua pequena calcinha.

Subi minhas mãos para suas costas até chegar em seu pescoço novamente, onde apertei com as duas mãos em uma massagem firme e suave, exatamente como eu faço com mamãe antes de encerrar o carinho.

Tive que me controlar muito para não montar nela e sentar ‘em cima’ da sua bunda para fazer a massagem.

— ~Hnnnm... Então esse é o famoso carinho... — Lucy me olha e diz em um tom provocante, sorrindo, nem um pouco afetada por tudo o que eu fiz com ela. — Agora entendo porque Sugey ama tanto isso, estou toda arrepiada.

Eu engulo, respiro fundo, quase tremendo. Como ela pode falar isso depois do eu que fiz?

Porra.

Preciso encerrar isso e precisa ser agora!

— Já está bom por hoje, princesa, vamos dormir!

— Ahhh... — Ela reclama. — Só mais um pouquinho, por favor?

— Já são 3 da madrugada, Lucy, vamos dormir. — Falo apressado, me virando e deitando de costas pra ela.

Lucy dá uma risada gostosa e com muito custo, e muita respiração, eu consegui acalmar meu coração e meu pênis que estava furioso, finalmente pegando no sono.

Acordei umas duas horas depois quando senti a mão da minha irmã me acariciando.

Merda!

Abri os olhos de repente, alarmado.

O pior é que eu não sabia como reagir. Ter sua própria mãe acariciando seu volume já é extremamente delicado, mas quando sua irmãzinha, que também é mais nova que você, faz isso, tudo fica pior.

— Paulo… — sussurrou ela dormindo, enquanto uma de suas mãos esfregava meu pau duro que latejava sob minha cueca. Eu tentava não me mover para não acordá-la, e assim evitar que ela abrisse os olhos e se assustasse ao perceber o que estava fazendo. — …. Ah, Paulo…

Paulo deve ser o namorado dela, não tem outra possibilidade. Os gemidos dela têm um tom de sacanagem parecido com os da mamãe, e foi por isso que fiquei realmente excitado.

— Shhh —Tentei cobrir aquela menininha malvada que apertava suas belas coxas como se estivesse imersa em um sonho molhado onde ela e esse tal Paulo eram os protagonistas —… Lucy, minha menina, durma…

Mas ela apertava o meu pau com muita força, e o puxava desajeitadamente pra cima e pra baixo. Prova de que ela está realmente dormindo, ou de que é inexperiente.

Eu olhei para baixo e senti meu corpo tremer e meu coração palpitar. Se a mão de mamãe já não fecha, na dela, fica ainda mais discrepante. A morbidez de ver a delicada mão da minha irmãzinha apertando com tanta força o meu pau me deixa sem saber o que fazer.

Foi meu cafuné que fez ela ter esse sonho erótico ou ela está fingindo?

Eu respiro fundo e afasto minha mente dessa possibilidade, não quero nem imaginar o que pode acontecer se ela estiver fazendo isso de propósito.

Nós dois nos mexemos na cama, eu me afasto dela, mas ela continua esfregando o meu volume, minha cueca já está molhada pelos fluidos que saíram da minha glande. Seus seios fartos se moveram consideravelmente dentro da camisa, de modo que as suas aréolas e o seu mamilo apareceram perfeitamente marcados.

Porra.

Eu estico a mão, puxo levemente o tecido da sua camisa larga pra baixo revelando seu peito branquinho, macio, sedoso, lindo. Sua aréola é rosinha cor salmão, igual à da mamãe, linda, e seu biquinho é pequeno, durinho.

Respiro fundo duas vezes, e cubro novamente seu seio lindo, empinadinho, antes que eu perca o controle e faça uma besteira.

Eu sofro esse tormento até que ela para com a mão segurando o comprimento do meu pau, e assim, sem poder fazer mais nada, com uma ereção furiosa, fico respirando por vários minutos olhando a mãozinha dela em volta do meu pau enquanto ele pulsa, até pegar no sono e finalmente adormecer.

Não sei por que me importo com o que mamãe pensaria se me encontrasse dormindo na cama da minha irmã, mas me importo, mesmo que ela não mereça.

Lucy está do outro lado da cama… e eu estou com meu pau de fora! A que horas eu o tirei? Foi eu que tirei?

Olho pra Lucy com suspeita e ela está dormindo pesado do outro lado. Não consigo deixar de me questionar se ela estava mesmo dormindo antes. Ao mesmo tempo me bate um certo medo e desespero de estar vendo tudo com maldade devido a minha perversão.

Mas também tenho certeza de que ela gostou da forma que eu a tratei durante o carinho, ao invés de ficar revoltada com o que eu fiz, ela ainda queria mais...

Porra.

Tremo, pulo da cama e saio do quarto da minha irmã para o meu, onde, sem acreditar, encontro mamãe sentada ali, vestindo um robe de cetim prateado, o mesmo que ela estava usando na primeira noite em que chupei seus seios.

— Onde você estava? — ela me pergunta.

Odeio que ela esteja no meu quarto daquele jeito sexy, com o roupão meio aberto, me mostrando metade dos seus mamilos, e o prelúdio de suas enormes aréolas, que brilham com sua cor salmão. Além disso, odeio que ela pense que tem o direito de exigir explicações de mim.

"Alí", respondo secamente, indo até o armário, onde estou prestes a pegar uma toalha para tomar banho.

Depois irei até Elvira, pedir desculpas por tê-la deixado esperando e darei a ela o melhor desempenho da minha vida. Estou com muito tesão, mas dessa vez não será mamãe quem levará o prêmio para casa. Por mais que o que Lucy me contou tenha me aliviado um pouco, ainda tenho que puni-la até descobrir a verdade.

— Onde fica “ali”?

Eu não lhe respondo. Estou procurando uma cueca boxer preta e meias limpas.

É cedo, papai provavelmente ainda está dormindo, mas mamãe já está com um batom vermelho fosco nos lábios carnudos e seus olhos parecem brilhantes e mais azuis do que o normal.

— Onde fica ali, filho? — ela me pergunta novamente.

Quando tenho minhas coisas na mão, olho para ela.

Ela permanece sentada. Ela não está usando calcinha por baixo do robe de cetim. É só ela e sua nudez. É só aquela loira majestosa e seus peitos enormes caindo sobre o tórax e provavelmente sua vulva entreaberta sob o robe.

— Você não responde minhas perguntas, mãe, então eu não responderei as suas.

Mamãe levanta as sobrancelhas, descruza os braços e apoia as mãos em cada lado da cama. Com esse movimento, seu manto se abre e um de seus seios sedosos fica exposto. Eu o vejo grande e brilhante, pendurado. O mamilo está duro e eu quero mordê-lo, porque parece uma cereja no topo do mais delicioso bolo de chantilly.

Eu engulo em seco, e mamãe suspira sedutoramente. Ela morde o lábio inferior e abre as pernas. O roupão desce pelas coxas dela e se abre lentamente. Ela sabe que estou observando-a. Que seu peito nu é uma tentação muito forte para mim.

Seus longos cabelos dourados caem por suas costas, e meu pau lateja por baixo das calças, que de repente se transformam em uma tenda. Na minha idade é fácil ficar excitado, e mamãe percebe.

— Vou tomar banho — digo, perdendo a voz.

— Você quer ir embora, meu príncipe, mas seu pênis diz o contrário.

— Porra, mãe! — Eu digo, indo em direção à porta.

Mamãe se levanta, seus seios balançando, e entra na minha frente, ficando de costas para a porta.

Ela coloca a mão no meu queixo e leva a outra até minha virilha, onde ela aperta, e eu estremeço, assustado.

— Nacho não significa nada para mim, meu amor — ela me diz. — Não é o que você está pensando, meu filho, ele é irrelevante pra mim, um nada.

— Você sempre mente, mãe.

Eu não tinha terminado de dizer isso a ela quando seu roupão caiu no chão. Mamãe está nua na minha frente. Dois seios grandes balançam volumosamente. Seus mamilos estão durinhos, ansiosos para que alguém os morda.

— Você sabe, filho? Não consegui dormir ontem à noite.

Estou agitado. Seguro a toalha e a cueca em minhas mãos enquanto mamãe acaricia meu pau duro de forma sedutora.

— Consciência pesada, certo? — Eu engasgo, observando seus dois peitos grandes balançarem toda vez que ela se move.

— Sim, meu filho. Minha consciência me atormenta.

O cabelo loiro da mamãe a faz parecer selvagem, sedutora e sensual.

— A situação com Nacho não está te deixando dormir — eu a acuso, fingindo não sentir o formigamento que sua mão está me causando enquanto ela esfrega meu membro.

— Nacho não tem nada a ver com isso, Tito.

Eu sei que se mamãe chegar mais perto, os mamilos dela vão tocar na minha blusa, e eu vou querer tirá-la, porque não há nada mais sensual do que sentir os mamilos duros da mamãe esfregando na minha pele, me queimando.

— Então quem? — Pergunto-lhe sem fôlego.

—Você, meu amor. Você, que é meu filho. Não consegui dormir pensando no que fizemos ontem, aqui no seu quarto, depois na banheira. Não consegui dormir pensando no quanto é errado tudo o que fizemos, mas no quanto eu amei cada segundo e no quanto quero fazer de novo.

— Mentira!

A toalha e minha cueca tremem em minhas mãos. Mamãe morde o lábio inferior e sua expressão de excitação me mata.

Ela me diz, sedutoramente:

— A mamãe se tocou a noite toda pensando no seu pau, sabia, meu amor?

— Mãe…por favor…

Não posso ceder aos seus encantos. Não posso! Mas ela é muito gostosa. E é linda, muito linda!

— A mamãe ficou muito molhada a noite toda, pensando no quanto ela quer que o pau do bebê dela afunde todo nela mais uma vez, para que ele possa bater com força nos seus fluidos vaginais até que isso lhe traga muitos orgasmos.

— Mãe, para.

Minha toalha cai no chão, junto com minha cueca. Meu peito está batendo forte e mamãe não para de esfregar meu pênis.

— Mamãe quer o pau do filho dela dentro de sua pequena fenda, meu amor... — ela sussurra para mim.

E vejo como seus seios vibram.

— Eu não vou ceder dessa vez, mãe, não vou!

Ela me mostra sua língua molhada, avança e beija bem gostoso o meu pescoço.

— Você acredita em mim, meu amor, se eu disser que não há nada entre mim e Nacho?

— Mamãe… não…!

Ela aperta meu volume com mais força e se aproxima mais de mim. Seus mamilos já estão roçando minha blusa, e sua língua está serpenteando sobre meu pescoço. Ela tem cheiro de mãe tarada, de mulher sedutora, de mulher má.

— Você quer me foder agora mesmo, meu príncipe, aqui no seu quarto? Você quer fazer amor com a mamãe enquanto seu pai e sua irmã dormem em seus quartos?

Eu suspiro, minha respiração pesada.

— Toque-me, meu bebê… toque minha umidade entre minhas pernas, meu amor, estou muito quente. A mamãe está queimando por dentro, filho... a mamãe quer que seu bebê a penetre... mas primeiro a mamãe quer que você a beije bem gostoso e depois de um beijinho em sua buceta, a mamãe sabe que você gostou muito disso! Vamos fazer amor, meu lindo menino? Faz amor de novo com a mamãe?

— Mamãe… não…!

Não aguento mais, estou tremendo muito. Meu pau lateja, se contorcendo sob o carinho dela.

— Você quer que eu te chupe, meu filho? Você quer que a mamãe chupe esse seu lindo pau?

Fecho os olhos, estremecendo, quente, e os abro para observar mamãe se ajoelhar na minha frente, abrir minha braguilha e lentamente puxar meu pau latejando para fora. Seus olhos azuis brilhando de luxúria, me observam, ela abre a boca, estica sua língua molhada e a coloca na minha glande sensível, que salta e vibra ao seu toque.

— Uma vez amamentei você com meu leite, meu bebê — ela me lembra com um sorriso sedutor — E hoje… será você que amamentará a mamãe…

— ~Ohhh… mãe… nã…!

Vejo seus lábios grossos se aproximando do meu pênis, que está babando de fervor.

— Sim, meu amor... — ela me diz, enquanto tenho uma vista imbatível, já que seus seios parecem muito maiores com ela de joelhos entre minhas pernas — a mamãe vai tirar todo o seu leite, meu filho, e vai beber tudo.

Porra!

[Continua]

O próximo capítulo será postado dia: 27/01 às 20h.

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Comentários

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Capítulo espetacular, muitas possibilidades abertas.

Não se mais se estou torcendo para o Tito ficar só com a mãe ou com a mãe e a irmã, e talvez ainda pegar a Elvira de vez de vez em quando. hehehe

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Vovó 69, sacanagem é muito bom, mas tô torcendo pro Tito ficar de boa com a mãe.

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Esse no início tava até legal, mas foi ficando tão chato e autor pedido que não dar nem para ler mais , muito cansativo, autor totalmente perdido , é isso aí

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Perdido onde? kkkk

Esse é literalmente o conto que mais se parece com um 'livro' no site, todos os personagens e intrigas estão bem desenvolvidos e caminhando em um ritmo bom, pra mim é um dos melhores dos site disparado!

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Concordo plenamente com vc, nele tem de tudo, e eu fico ansioso pelo próximo capítulo sempre, e por incrível que pareça não é pela putaria, e sim pelo desenrolar dos personagens.

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Bom, confesso que a cada episódio da história, mais angustiante fica o desfecho pra o final que está por vir,

São inúmeras possibilidades que já abordamos nos episódios anteriores, e nesse não é diferente,

Eu não vou comentar sobre o que pode acontecer nesse sentido, mas o que aconteceu,

Mas uma vez eu acho uma atitude do Tito imatura,

Ele não pode chamar a mãe de mentirosa e puta pela atitude desprezível do Nacho, se isso for uma tática pra desestabiliza lo, pois ele percebeu algo mais do que ciúmes de mãe e filho quando os dois estavam com dedos entrelaçados, o Tito está fazendo exatamente o que ele quer,

Agora, eu acho uma hipocrisia enorme do Tito quando pensa na irmã com segundas intenções, eu não o condeno ele ter reações, pq foi a irmã que o procurou blz, agora, no momento em que ele arrasta a blusa pra vê os seios da irmã, isso eu não concordo, da mesma forma que já se programa em pegar a tia Euvira de jeito, pois está com tesão nas alturas,

Ele parece que quer ser o Picão da família, mãe, irmã e tia?

Não gosto dessa atitude,

Com relação a Sugey, contínuo com o mesmo pensamento, até que me prove o contrário, não aconteceu nada entre ela e o Nacho, no máximo uns amassos, agora o Tito não pode chegar xingando a mãe, se a única coisa que ele tem, é um comentário com sorriso irônico do FDP,

Estou curioso pra saber o que ele disse a Lucy, mas não tenho uma opinião formada,

Mas que a garota que de inocente não tem nada, no momento em que pede o carinho, e faz um comentário do mesmo em relação a mãe, ela se não sabe de alguma coisa entre Tito e a mãe, ela desconfia,

Eu no lugar do Tito, com sua mãe a sua mercê, fazendo tudo que um homem deseja, e ele mais do que ninguém, fica se fazendo de difícil, pensando em fazer com a tia, pra mim é mais uma pisada de bola feia, está descendo no meu conceito.

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Desceu no meu também, fiquei decepcionado com ele, ja tem a mãe pra que procurar chifre em cabeça de cavalo, procure saber tudo sobre essa história da irmã com Nacho, antes de sair xingando a mãe.

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O comportamento do Tito realmente é um pouco mimado, mas ainda estamos no mesmo dia, então é compreensível que ele não tenha mudado, acredito que ela vá progredir em algum momento.

Quando a ele querer ser picão da família, sinceramente, acredito que isso ainda vai acontecer, todo jovem quer ser o fodão, o comedor, por isso acredito que com ele não vá ser diferente.

Talvez, no final, ele acabe só com a mãe, mas também é possível que ele termine sendo o homem da família toda.

Eu particularmente estou torcendo por um final romântico entre ele e a mãe, mas nunca se sabe, de qualquer forma, vou gostar desde que ele amadureça e consiga acompanhar a mãe dele na maior parte do tempo, e obvio, Sugey tem que ser só dele, se ela estiver com outras pessoas como Nacho, ai não dá pra mim, ai eu vou odiar o final, kkkk.

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Se ele pensar nesse sentido, então sinceramente não vejo problema a Sugey ter um relacionamento com o Nacho ou seja lá quem for,

O que o texto nos mostra desde o início, é que ele se apaixonou pela mãe, o envolvimento com a Euvira, parte da culpa é da própria Sugey quando ela se abre com a irmã, mesmo sabendo que mulher é uma predadora de macho, ela mesmo diz que se não fosse sua tia que comeria o rapaz, falou isso com a maior tranquilidade pra irmã, ou seja, o comportamento da Euvira não é surpresa pra irmã,

Mas se o Tito quer pegar todas, nada mais justo que esses direitos sejam iguais né, e outra coisa me chamou a atenção nesse episódio que não mencionei no comentário anterior,

Nós sabemos que alguns comportamentos dentro de uma relação, não é vista com tanta naturalidade, por mais tesão que possa trazer,

Me surpreendeu quando ela disse que o Tito ia dá leitinho pra ela beber, não que seja errado, mas sabemos que em situações normais, mulheres com estilo da Sugey teria nojo, essa postura já faz eu ter uma outra visão de sua parte, ela é mais fogosa e safada do que eu imaginava, isso é bom pq em alguns diálogos enquanto os dois estiverem transando, teremos algumas falas mais fortes durante o diálogo.

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Acho Tito imaturo e burro,fica julgando e acusando a mãe.

A mãe doida para dar para o filho e fica se fazendo de difícil,ela deveria não querer mais nada com ele , só para ele para de ser criança,essa atitude dele só mágoa e joga de vez a mãe nos braços do Nacho.

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Bom vamos lá, capítulo excelente.

A parte da antena foi angustiante pra krl, eu consegui sentir as emoções de Tito e ficar aflito junto com ele, sinceramente, a história e a escrita é incrível, agora se vai terminar como eu quero ou não já é outra coisa.

Eu estou torcendo pelo Tito e acho que com o que Sugey falou, se ela não estiver mentindo, dá para deduzir que ela prefere sim o filho!

Ela mesma falou que Nacho é irrelevante, um nada. Ou seja, ele não tem peso na vida dela, se aconteceu alguma coisa não tem como comparar isso com o que ela sente pelo filho.

Agora sinceramente é difícil dizer se ele realmente comeu ela aí ou se por exemplo ficaram discutindo ou coisas do tipo.

Pelo o que a irmã falou, pode ser que Nacho tenha, na verdade, conseguir favores sexuais com ela ao invés da Sugey.

Ele pode ser alguém do passado da Sugey, alguém que sabe algum podre dela, um que poderia destruir o casamento dela, a família dela, e ao pensar nisso eu cheguei no seguinte pensamento:

E se Nacho for o pai do Tito?

Isso explicaria porque o marido de Sugey sempre trata o garoto mal e porque ela o protege tanto.

Nacho pode estar usando isso para chantagear Sugey por algo, pode ser sexo, mas também pode ser outra coisa, dinheiro, sei lá.

Agora, porque acredito que ele tento obter favores sexuais com Lucy ao invés de Sugey?

Simples, Tito mesmo disse que Lucy é muito parecida com Sugey, ou seja, sua versão mais jovem, a versão que Nacho conheceu e talvez engravidou.

Se for mesmo isso, Lucy seria muito mais atrativa para ele do que Sugey, porque com Lucy ele "reviveria" o seu passado.

Isso também justificaria o medo absurdo que Lucy tem dele, ele pode ter contado a verdade para Lucy e ameaçado destruir Sugey a família deles, dessa forma ele forçaria Lucy a fazer tudo o que ele quer!

Isso também justificaria Lucy não querer contar para Tito de jeito nenhum o que Nacho falou pra ela.

Posso estar viajando? Claro, mas isso que é maravilhoso nessa história, a possibilidade de ter inúmeros desfechos ao invés de ser algo travado e previsível!

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sim! é evidente. ela tem mais atração pelo tito do que pelo o nacho. principalmente na parte da gozada dela.

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"eles não significam nada.... ele é irrelevante..."

mulheres aúlteras quando são descobertas, sempre falam essa porra como se fosse minimizar alguma coisa. é uma fala padrão que elas usam com o coitado do corneado.

é só sexo e não há sentimento. meramente carnal.

caso dela com o nacho, acho que é só carnal mesmo. marido ficou 3 anos anos sem dar sexo e carinho, ela louca, achou o pé-de-pano.

Isso até o tito finalmente conseguir conquistá-la. esse tempo que ela, suspostamente, ficou sem se encontrar o nacho, deve tê-lo feito tomar medidas tão ousadas ao ponto de premeditar aparecer na casa dela.

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"E se Nacho for o pai do Tito?"

ja pensou? seria do caralho!!!

entretanto acho que não, pois o porte físico dos dois, não é semelhante.

nacho é alto e corpolento e o prota é magrelo, chorando uma média estatura.

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"Nacho pode estar usando isso para chantagear Sugey por algo"

ele pode estar chantageando suggey, porém só ressentimento, pois suggey no começo do envolvimento com ele, andava sempre muito avontade e empolgada.

toda vez que ela falava sobre ele, ela ficava radiante.

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Cara, que possibilidade absurda!

O mais surreal é que faz muito sentido e se acontecer vai estar totalmente condizente com a história.

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é...

esse capitulo abriu uma penca de margens para indagações.

essa nova abordagem da irmã foi bem inesperada.

talvez a mãe dele temer abrir o jogo sobre a relação com o nacho pode ser por uma situação mais complexa(perigosa) do que um mero affair. O cara pode ser um maníaco, possessivo, sociopata.. sei lá!

abre até a dúvida:

sendo ele viúvo,

será que ele teve envolvimento com o falecimento da esposa dele?

se é que foi, de fato, casado, pois tudo que ele falou para suggey no intuito de seduzir,pode ser mentira.

os comentaristas que apostaram na hipotese da suggey estar sendo chantageada por ele,podem estar certos.

um outro adendo:

Não há filho da puta que faça tanta, mas taaanta questão de procurar ser CORNO esse pai do tito.

oooh cara se esforça demais! inacreditável!

passagem da antena, foi uma das mais angustiante do conto.

Eu,como qualquer outro ser humano normal, desprezo traições.

mas puta que pariu!!! esse cara merece muuito levar chifre até a morte!

Que corno maldito!!!!!!!!!!!!!

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Eu não poderia concordar mais com você! Eu odeio mais o pai do Tito do que Nacho, é inacreditável, kkk.

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cara!!!

em todos os comentários, eu faço questão de enfatizar o quanto odeio o pai dele.

que maluco merda em todos os sentidos!

desatento, boçal e broxa.

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Tô achando que esse tal Nacho pega as duas, mãe e filha .

O muleque todo todo achando que pode proteger a irmã e a mãe do cara,mas na realidade ele pode muito bem fazer ameças a mãe e irmã dizendo que vai machucar o menino se elas não cederem.

Afinal o cara é forte e o muleque é miradinho.

Além de tudo isso o rapaz vai ficar longe da mãe e da irmã, com tal futebol e a falcudade.

Se não for o Nacho pega ela,. pode ser o sobrinho pode convencê-la, afinal é mais fácil ela ceder ao sobrinho do que ao filho

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Eu discordo de você, ela foi atrás do filho falando que Nacho era um nada pra ela, então acho que ela quer mesmo o Tito, e que com Nacho pode ser outra coisa.

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Bom sua opinião é sua,mas e se essa história de que Nacho não nada seja justamente para tranquilizar o filho e ele para pegar no pé dela.

E se realmente ela tiver um caso sério com Nacho e esteja enganando o filho. Pois o pai não tem ciúmes, aliás ele nem faz ideia da traição,mas o filho está muito perto da verdade.

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se a filha conhece ele,alguma conexao eles têm.

ele não ia chegar do nada para garota que nem conhece e dizer que vai machucar a mãe dela.

o fato do nacho, estar assistindo jogo com eles, foi premeditado.

ela sabia quem era o lorenzo(por causa da suggey), se aproximou do irmão dele,para aos poucos, ganhar confiança e entrar na familia.

a queda da luz acabou antecipando os planos dele.

se ele for um maníaco,

essa cara quer profanar a familia do tito. começou com a mãe e posteriormente talvez a irmã. contudo ainda dou pouca certeza em relação a irmã, pois ela chamou por paulo enquanto dormia e não nacho. talvez ela não tenha se envolvido sexualmente e apenas descobriu o affair entre ele e mãe.

ele deve ter ido confrontá-lo, mas o cara botou um terror nela para não abrir a boca.

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mas era isso que me perguntava também.

o que ele vai fazer sendo frango frango daquele jeito?

a não ser que o primo dele chegue para ajudá-lo a lidar com o nacho e não exatamente se envolver com a suggey como suspeitamos.

mas para isso, ele vai ter que cancelar o futebol, porque, como o pai corno já deu a benção do nacho entrar na casa dele, com certeza, vai aparecer mais vezes e em momentos vulneráveis.

no final,tito fica com a mãe e hernan com a lucy ou elvira, sei la!!

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Ajudar com o Nacho, acho mais fácil o primo pegar ela também, ainda mais se ela for igual a Euvira descreveu.

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