O Entregador do iFood: Uma Noite de Surpresas

Um conto erótico de Pica Gorda
Categoria: Gay
Contém 1494 palavras
Data: 24/01/2025 16:47:21
Assuntos: Gay, entregador, Porra

Olá novamente, aqui é o Fernando. Para quem não me conhece dos contos anteriores, deixe-me fazer uma breve atualização. Ainda tenho 38 anos, sou um homem branco, com 1,76m de altura, mas agora estou um pouco mais gordinho e ainda mais peludo. Meu apelido de "Pica Gorda" continua mais que apropriado - meus 18 cm de pura masculinidade, grossos como uma garrafa de refrigerante de 600ml, continuam fazendo sucesso por onde passam.

Nos últimos meses, por pura preguiça de sair de casa, tenho me alimentado mais com entregas. Foi numa dessas que tive uma grata surpresa.

Tudo começou quando marquei um date com um cara sigiloso. Decidi pedir uma pizza para que quando ele chegasse, já estivesse tudo pronto para um momento legal antes da foda. Estava terminando de me arrumar quando a campainha tocou.

Ao abrir a porta, deparei-me com o entregador. Meu queixo quase caiu. Era um macho branquinho com quase dois metros de altura, super magro, sem presença de músculos, usando uma calça jeans justinha e uma camiseta surrada. O destaque do seu rosto era uma barba longa e bem cheia, que emoldurava lábios finos e um nariz aquilino. Seus olhos, de um azul profundo, contrastavam com a pele pálida, marcada por algumas sardas esparsas. As mãos, grandes e com dedos longos, seguravam a caixa de pizza com firmeza.

Comi ele com os olhos, sentindo meu membro pulsar dentro da calça. Mas meu date estava quase chegando, não tinha como investir naquele momento. Relutante, peguei a pizza e o deixei ir, observando sua bunda magra, mas surpreendentemente redonda, se afastar pelo corredor.

Minutos depois, meu date chegou. Era um bombeiro loiro, com uma aparência bem próxima da minha - um pouco gordinho, peludo, mas com músculos definidos pela profissão. Já tinha visto as fotos do pau dele no WhatsApp e sabia que era uma delícia, no tamanho certo e com uma curvatura acentuada para a direita. Ele era casado e normalmente eu não toparia uma dessas, mas depois das últimas experiências, estava me permitindo mais.

Jantamos, bebemos e conversamos animadamente. Em dado momento, ele pediu para ir ao banheiro. Pude ouvir o jato forte de mijo atingindo a água da privada, e meu pau deu uma contraída de excitação. Para minha surpresa, quando ele voltou, estava completamente pelado e com a pica dura.

Não perdemos tempo. Nossos corpos se chocaram num beijo intenso, nossas barbas se roçando enquanto nossas mãos exploravam cada centímetro de pele. Seu pau curvado pressionava contra minha barriga, deixando um rastro úmido de pré-gozo.

"Quero sentir essa pica gorda na minha boca", ele gemeu, se ajoelhando na minha frente.

Seus lábios envolveram minha glande, a língua circulando a cabeça do meu pau enquanto ele tentava acomodar a grossura em sua boca. Gemi alto, minhas mãos se enredando em seus cabelos loiros.

Não querendo ficar para trás, o empurrei na cama e me posicionei entre suas pernas. Seu pau curvado apontava para o lado, a glande inchada e brilhante. Lambi toda a extensão, sentindo as veias pulsarem contra minha língua, antes de engolir tudo de uma vez.

Ficamos assim por um tempo, nos revezando entre chupar e ser chupado. Em determinado momento, ele me virou de costas e enterrou o rosto entre minhas nádegas peludas. Sua língua encontrou minha entrada, circulando o anel muscular antes de pressionar para dentro.

"Puta que pariu", gemi, sentindo meu corpo tremer de prazer.

Decidimos terminar num 69 delicioso. Eu por cima, meu pau grosso enfiado até a garganta dele, enquanto eu chupava seu membro curvado com gosto. Nossos gemidos preenchiam o quarto, abafados pelos paus em nossas bocas.

Senti seu corpo tencionar sob o meu e soube que ele estava perto. Aumentei o ritmo, minha língua trabalhando furiosamente em sua glande. Com um gemido gutural, ele explodiu em minha boca. Jatos e mais jatos de porra quente inundaram minha garganta.

O gosto de seu sêmen e a sensação de seu pau pulsando em minha boca foram demais. Meu próprio orgasmo me atingiu como uma onda, meu pau cuspindo leite grosso e abundante em sua boca ávida.

Nos beijamos em seguida, trocando o gosto de nossas porras. Ficamos pelados na cama, conversando e recuperando o fôlego. Decidi que queria beber mais alguma coisa e acabei pedindo pelo delivery novamente, no mesmo lugar da pizza.

Para minha surpresa e deleite, o entregador era novamente o magrão barbudo. Fui atender a porta só de toalha, enquanto o bombeiro me esperava peladão na cama. Ainda meio bêbado e excitado pela foda recente, não me contive ao ver aquele macho enorme na minha porta.

"Opa, e aí cara? Tudo bem?", cumprimentei, tentando soar casual apesar da situação inusitada.

Ele me olhou de cima a baixo, seus olhos se demorando um pouco mais na toalha que mal cobria meu volume. "Boa noite, senhor. Aqui está seu pedido", ele respondeu, sua voz grave enviando arrepios pela minha espinha.

"Valeu, mano. Escuta... tá um calor do caralho, né? Não quer entrar pra tomar uma água?", ofereci, torcendo para que ele aceitasse.

Ele hesitou por um momento, olhando para os lados como se verificasse se alguém estava vendo. "Bom... tá bem quente mesmo. Acho que posso aceitar essa água", ele respondeu finalmente.

Deixei-o entrar e o guiei até a cozinha. Enquanto pegava um copo d'água para ele, notei seus olhos percorrendo meu apartamento. Quando entreguei o copo, ele franziu o nariz.

"Com licença, senhor, mas... seu apartamento tá com um cheiro meio estranho", ele comentou, claramente desconfortável.

Ri internamente, sabendo muito bem que o cheiro era de pau e porra. Na ousadia, respondi: "Ah, isso? É cheiro de sexo, mano. Acabei de foder gostoso."

Ele arregalou os olhos, claramente constrangido, e fez menção de sair. "Bom, melhor eu ir indo então..."

"Não precisa ter pressa", interrompi, me aproximando dele. "Já tá super tarde, você deve estar cansado. Que tal relaxar um pouco?"

Ele me olhou confuso. "O que você tá insinuando?"

Decidi jogar todas as cartas na mesa. "Cara, tu é um tesão de macho. Se quiser, eu chupo teu pau agora mesmo aqui na cozinha. Você goza gostoso e vai embora. Que tal?"

Para minha surpresa e deleite, após um momento de hesitação, ele assentiu lentamente. "Tá... tá bom."

Ele não perdeu tempo. Abriu o zíper, baixou a calça e ficou só de cueca - uma cueca branca toda manchada de mijo, com um cheiro forte de virilha suada, pau e testosterona misturada com várias idas ao banheiro. Aquele aroma me deixou louco. Puxei sua pica pelo lado da cueca e a coloquei na boca sem cerimônia.

O pau dele era normal, nada excepcional em tamanho, mas era uma delícia. Arranquei minha toalha, meu próprio membro pulsando e gotejando de excitação. Enquanto sentia o pau dele crescer na minha boca, me masturbava freneticamente.

Notei seus olhos arregalados fixos no meu pau. "Caralho, que pica grossa", ele murmurou, mas não fez nenhum movimento para tocá-la.

Por dez minutos intensos, chupei aquele pau como se minha vida dependesse disso. Minha língua percorria toda a extensão, circulava a glande, pressionava o freio. Minhas mãos massageavam seus testículos, sentindo-os se contrair à medida que seu orgasmo se aproximava.

Com um gemido abafado, ele explodiu em minha boca. Era muito leite, mais do que eu esperava. Engoli tudo avidamente, saboreando cada gota daquele néctar masculino.

Assim que gozou, ele puxou a calça apressadamente, seu pau ainda escorrendo gozo. "Preciso ir", ele murmurou, claramente constrangido com o que acabara de acontecer.

Levei-o até a porta, meu próprio pau ainda duro e pulsante. "Ei, quero seu número", falei antes que ele saísse. "Pra gente ter uma próxima vez com mais tempo."

Relutante, ele me passou o número e saiu apressado.

Voltei para o quarto com as bebidas na mão, meu pau ainda duro como pedra. O bombeiro tinha pegado no sono, esparramado na cama. O acordei batendo meu pau no rosto dele.

"Tá preparado pra dar o cu?", perguntei assim que ele abriu os olhos. "Eu vou te arrombar inteiro."

Beijei-o profundamente, o gosto da porra do entregador ainda forte em minha boca. Ele nem percebeu, ainda grogue de sono. Posicionei-me entre suas pernas e, sem muita cerimônia, enfiei meu pau grosso em seu cu.

Fodi-o com força, meus 18 cm entrando e saindo de seu ânus dilatado. Ele gemia e ofegava, seu próprio pau endurecendo novamente. Quando senti meu orgasmo se aproximar, aumentei ainda mais o ritmo.

"Vou gozar, porra!", grunhi, enterrando-me até as bolas nele.

Meu pau pulsou, despejando jatos e mais jatos de porra quente em seu interior. Ele saiu de cima de mim, seu próprio orgasmo atingindo-o. Gozou na minha cara, seu sêmen quente marcando minha barba e escorrendo pelo meu peito peludo.

Exaustos e satisfeitos, tomamos um banho juntos antes dele ir embora.

Agora, deitado sozinho na cama, não consigo parar de pensar naquele entregador magrão. Meu pau já está duro de novo só de imaginar encher aquela barba longa de porra. Será que vai rolar? Bem, isso é história para outro dia...


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Comentários

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Show. Que situação maravilhosa e invejável. Definitivamente você é um cara de muita sorte. Seus contos são deliciosos e me fazem gozar muito. Parabéns.

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