As Espantosas Coincidências do Destino, uma História de Amor e Incesto – 08 – Uma Sereia Nua na Praia Deserta

Um conto erótico de Gui Viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 5349 palavras
Data: 17/12/2024 14:01:40
Última revisão: 19/12/2024 10:06:33

Após os momentos aventureiros na Australia, conhecemos Sydney e outras cidades maiores, mas depois com um carro alugado começamos a percorrer as praias magnificas da costa leste e fomos conhecer a grande barreira de corais para o qual Melina teve que comprar um maiô inteiro por maior segurança e mesmo de maiô ficava deliciosa até debaixo d’agua.

Aliás, eu já não me importava mais que os homens a cobiçassem pois foi assim em todas as praias que fomos, independentemente do tipo de cultura do país e se ficasse irritado deixaria de aproveitar meus momentos com aquela linda mulher desejada por tantos.

Pulando de praia em praia que nos foram recomendadas, começou a ficar até chato de tanta praia maravilhosa e deserta já que a Australia tem mais de 4 vezes o tamanho do litoral do Brasil com apenas 26 milhões de habitantes. Quando estávamos bem longe da última cidade uma após a outra as praias estavam totalmente desertas.

Ao paramos para conhecer uma bem isolada um pouco distante da rodovia que margeia as praias, Melina disse que queria nadar empolgada por sua água azul cristalina e areia branca como neve.

Por baixo de seu vestidinho, ela usava um biquini e eu usava um calção que podia ser para banho e pegando apenas uma toalha para cada um fomos até debaixo da sombra de uma arvore imensa onde as estendemos e nos sentamos admirando aquele paraíso praticamente intocado. É claro que que não esqueci do dia em que prometi a ela que faríamos amor em uma praia deserta e então a surpreendi.

– Meli, vamos tomar banho nus?

Seus olhos verdes brilharam de excitação e depois olhou para os lados preocupada.

– Será que não vai chegar ninguém?

– Seríamos muito azarados pois todas as praias que fomos não tinham ninguém e hoje é quarta-feira. Dá para ver o carro chegando de longe nessa estradinha de terra.

– Está bem, então vamos, mas sem demorar muito para não correr riscos.

– Então seja uma boa garotinha e fique nua para o papai, falei enquanto já me despia ainda sentado.

Melina se levantou e primeiro tirou o vestido e depois começou a se despir do biquini naquela praia paradisíaca deixando aquele paraíso mais maravilhoso. Ela já tinha se despido do biquini para mim várias vezes, mas sempre dentro de um quarto fechado e era a primeira vez em um ambiente natural.

Sentado ainda, babava diante daquela sereia linda e mesmo sempre mantendo nossa privacidade, fiz algo que nunca tinha feito, mas que não deveria deixar passar.

– Nunca tirei uma foto sua nua, mas hoje vou tirar sem te identificar pois vai ficar maravilhosa. Vai caminhando devagarinho até a água sem olhar para trás que quero tirar uma foto sua de costas com esse fundo lindo.

Melina gostou da ideia e fez o que pedi e enquanto caminhava dava um gingado proposital balançando aquela bunda escultural enquanto tirava fotos com meu celular que pareciam cartões postais.

Após entrar na água até as canelas, parei de tirar as fotos e corri até ela para não a deixar entrar sozinha naquele mar bravo que parecia perigoso.

– E aí, ficaram boas?

– Não sei, não ia perder a coisa real para olhar para as fotos, mas com certeza serão as fotos mais lindas que já tirei.

– Você é um bajulador de sua filha.

– Você vai olhar comigo e se não achar suas fotos mais lindas, faço o que você quiser, a provoquei.

– Você já faz tudo o que eu quero. Até demais.

– Mesmo assim fica valendo a aposta e você pode escolher o que quiser, mas tenho certeza absoluta que vai perder. Parecia uma sereia toda sinuosa e linda voltando para a água onde perderia as pernas e ganharia sua calda. De qualquer forma você me enfeitiçou, falei a pegando e nos jogando de vez na água em meio a sorrisos de alegria.

Brincamos e demos muitos amassos dentro daquela água cristalina, mas bem fria. Seria um momento perfeito com qualquer mulher que eu estivesse apaixonado, mas o fato dessa mulher ser minha filha deixava tudo incrivelmente melhor.

Ficamos uns 40 minutos dentro da água, mas sem tentar fazer amor como tínhamos feito em Puket. Não tomei a iniciativa pois queria cumprir minha promessa sobre aquelas toalhas e Melina estava um pouco tensa de que alguém pudesse chegar.

Quando decidimos sair e tiramos o pé da água já na areia da praia a surpreendi e a peguei nos braços, continuando a caminhar

– Você não queria que um homem grande, bonito e másculo a tomasse e fizesse amor com você em uma praia deserta, perguntei sorrindo a lembrando do que ela um dia desejou.

– Aqui papai? E se alguém chegar?

– Seja a boa garotinha da papai e confie nele. Ou não sou aquele homem que você descreveu com quem quer fazer amor na praia?

– Você sabe que é. Minha descrição foi você. Só você.

– Então agora seja a safadinha que você é e só pense nos que estaremos fazendo, falei me ajoelhando e a colocando deitada sobre sua toalha.

Deitei sobre ela em um papai e mamãe já com o pau duro como aço, mas mesmo arriscado não perderia aquela oportunidade de fazer amor de todos os modos que fossem possíveis, então comecei com um beijo bem amoroso, mas intenso.

Uma brisa vinha do mar com seu odor característico enquanto as ondas estouravam dando o fundo sonoro para aquele momento de fantasia. Parei de a beijar e comecei a descer beijando e lambendo de levinho seu rosto, sua orelha e seu pescoço tirando gemidinhos de minha filha.

– Nunca te comi salgadinha e está deliciosa como sempre, falei antes de enfiar aquela aréola e aquele mamilo eriçado e levemente salgado em minha boca.

– Ahhhhhh. Sua boca também está deliciosa papai. Não paraaaaa.

Aqueles seios generosos e incrivelmente firmes era a perfeição da perfeição de seu corpo e sempre adorava brincar com eles por longos minutos, mas como estávamos em um local aberto não demorei muito, mas não deixei de o sugar e mamar como se fosse um bebê que era como minha filha mais gostava.

– Mama em mim papai. Mama forte. Ahhhh.

Atendi seu pedido me deliciando com seu sabor desta vez salgadinho e em sequência desci para sua barriguinha retinha e levemente demarcada por seus músculos abdominais a deixando linda. Os yogas que fazia em nossos momentos de folga não a deixavam perder suas formas esplendorosas.

Quando me satisfiz daquela lindeza, comecei a descer por seu ventre chegando a seu monte de Vênus lisinho onde o lambi me estendendo por toda a pele em volta de sua fenda fechadinha.

– Assim você me mata de excitação papai. Me chupa logo. Ohhhh.

Tirei a boca para começar nossas estimulações verbais.

– É o papai quem decide quando vai fazer isso. Seja a boa garotinha do papai e aceite.

– Me perdoe. É que você me faz te querer tanto, tanto.

– Você me quer tanto pois sei o que fazer e o melhor momento para fazer e com isso te dou muito prazer, falei passando a língua de baixo para cima em sua fendinha já babando.

– Ahhhh. É verdade papai. Você conhece meu corpo melhor do que eu.

Não deixando meu amor esperar mais, abri suas pétalas apertadinhas e já fui direto para seu clitóris sabendo que ela gozaria de imediato.

– Ahhhhhhhhhhh, estou gozando. Obrigado papai, falou se contorcendo toda sobre a toalha enquanto aquela magnifica natureza nos envolvia.

Para não a fazer sofrer com a sensibilidade de seu pequeno botão, o deixei e fui descendo saboreando seu mel doce desta vez levemente salgado até chegar em seu anelzinho começando a circula-lo com a ponta enrijecida de minha língua.

Não era nenhuma novidade e minha filha safadinha sempre ficava mais excitada quando fazia isso.

– Você é tão safadinho papai. Uhhhh, gemeu em seu orgasmo que já começava a perder forças.

Percebendo, levei o indicador e o dedo médio para seu furinho vaginal e o penetrei os girando para a parte frontal de seu interior até achar aquela parte mais rugosa e comecei a escovar a ponta do dedo ali também intensificando a pressão de minha língua em sua estrelinha anal.

– Ahhhhhhhh. Ahhhhh.

Melina gozava de novo tão forte que nem conseguiu avisar com seu corpinho convulsionado. Afastei minha língua e tirei meus dedos a deixando em seu orgasmo enquanto subia por seu corpo me posicionado entre suas pernas e empurrava meu pau entre seus lábios melados e estufadinhos de tesão.

– Hoje sua bucetinha estava com seu mel docinho e também salgadinha, mas deliciosa como sempre, falei olhando para seu rosto desfigurado de prazer.

– Ah papaiiii. Por que você faz isso tão......gostoso. Ahhhh. Nunca vou....conseguir ficar sem....

– Você nunca vai ficar sem, pois, amo a bucetinha lindinha e deliciosa de minha filha.

– Ela é sua. Agora você vai comer sua bucetinha com esse pau grande e gostoso? Ohhhhh.

– Claro que vou. Não vejo a hora, mas o papai só vai gozar 2 vezes para não corrermos mais risco do que estamos correndo. Só que te quero em várias posições nesse lugar tão lindo, falei começando a penetrar meu pau naquele canalzinho sempre fechadinho.

– Faz o que você quiser comigo papai. Me use. Goze em mim. Me faça gozar. Ahhh.

Enquanto Melina se entregava meu pau chegava ao colo de seu útero dando aquela última encaixadinha do encaixe perfeito na vagina de minha própria filha.

– É exatamente o que vou fazer. Primeiro vou gozar assim te estocando forte. Depois vou continuar assim até ficar duro novamente e quando estiver, vou me deitar e você vai se sentar sobre mim para que te veja contra esse céu lindo e por último vou te colocar de 4 de frente para o mar e gozar novamente, falei iniciando o entra e sai naquela grutinha escorregadia e apertada.

Sabia que a deixaria ainda mais excitada com a descrição do que faria com ela, mas Melina chegou até onde não esperava. Gemendo em meio aquelas estocadas que se intensificavam me deixou tão tarado como a deixei.

– Você também vai comer meu bumbum?

– Não tinha pensado. Você quer, perguntei a estocando mais vorazmente contra aquela areia fofa sob sua toalha.

– Eu quero, respondeu antes que eu tivesse terminado de perguntar.

Conhecendo minha filha, sabia o que ela queria.

– Você vai querer que eu goze em seu cuzinho ou sua bucetinha quando estiver de 4, perguntei a penetrando quase que descontroladamente.

– Agora você já vai encher minha bucetinha com seu esperma......então depois gostaria no cuzinho. Ohhhhhhhh, falou começando um novo orgasmo.

– Não temos lubrificante, a lembrei mesmo começando a ter um orgasmo gigantesco ao mesmo tempo que ela.

– Você....usa....o que....está....despejando....em mim...agora. Ohhhhh.

Melina tinha se acostumado a receber meu pau enorme em seu cuzinho desde a primeira vez na Tailandia, mas sempre era um pouco complicado a primeira penetração e por isso ainda usávamos o lubrificante artificial, mas mesmo sem ele, usando aqueles fluidos que estávamos produzindo sabia que não a machucaria.

Me deitei sobre ela espremendo seus seios generosos e a beijei com paixão ao mesmo tempo que a estocava intensamente enquanto gozávamos, gemíamos e tremíamos juntos. Quando terminei de a inundar com minha semente fértil ainda queria mais e pouco meu pau diminuiu enquanto mantinha seu orgasmo com penetrações profundas em meio aquele mangue que tinha se tornado sua bucetinha.

– Se você não parar de me comer desse jeito, meu orgasmo não vai parar, avisou.

Sabia que em outra situação ela não iria querer que parasse, mas estávamos nus em uma praia deserta e publica e alguém poderia chegar.

– Preciso o deixar duro novamente.

– Então diminui um pouco a força. Ohhhhh.

A atendi e finalmente seu terceiro orgasmo começou a perder forças. Quando se acalmou girou o pescoço e olhou para o mar e a acompanhei.

– Isto está maravilhoso. Parece um sonho, falou sorrindo.

– Não é um sonho meu amor. Pena que temos que nos apressar e terminar.

– Pena mesmo. Adoraria viver em uma ilha isolada com você que é tudo que eu preciso.

Antes que respondesse Melina me empurrou de cima dela, me fez deitar em sua toalha e veio por cima de mim pegando meu pau 90% rígido e encharcado de nossos sucos se enterrando nele.

– Assim que você queria, falou se sentando totalmente ereta e empinando aqueles peitos divinos, como divino era o fundo com o céu azul e parte daquela árvore imensa verde que nos abrigava.

Só dela se cravar em mim e empinar aqueles seios já me levaram a ereção total novamente.

– Exatamente assim. Agora seja a boa garotinha do papai e cavalgue no pau dele. Só vou ficar assistindo e admirando essa Deusa me dando prazer.

– Não sou tudo isso papai, falou começando sua cavalgada deliciosa.

– Não? Se fossem só meus olhos de pai, você poderia desconfiar, mas com todos os homens das praias que fomos babando por você, não tem como duvidar.

Ela sorriu sabendo que era verdade.

– Se sou tudo isso, sou a Deusa de um único súdito. Não quero ninguém mais.

– Admirar não tira pedaço e você não tem como fugir disso.

– Não gosto que olhem para mim. Sempre usei roupas largas por esse motivo.

Sua cavalgada deliciosa ganhava forças, mas por sorte tinha acabado de gozar.

– Então não vamos mais a nenhuma praia, a não ser que seja deserta como essa.

– Eu gosto de ir à praia com você. Fico taradinha sabendo que você está me desejando, falou com uma baita carinha de safada.

– Então ignore os olhares como estou tentando, ou teria matado um, falei sorrindo.

– Verdade? Você tem tanto ciúme assim de mim?

– Se fosse só minha filha teria muito ciúme e brigaria com qualquer um que olhasse para você de forma indevida e se fosse só minha mulher, faria o mesmo. Imagine sendo as duas.

– Eu te amo tanto, tanto, papai. Também sinto ciúme de você pelos mesmo motivos, então tenho que me segurar para não dar um escandalo. E estamos em um país que não é o nosso, então me controlo.

– É muito lisonjeiro uma gata linda dessas de 19 anos sentindo ciúme de mim dessa forma.

– E você é um gatão lindo e exatamente meu tipo de homem ideal. Mudando, de assunto, você não acha que estamos arriscando demais?

– Verdade filha. Pode parar. Já me satisfiz de admirar essa Deusa me cavalgando. Agora fica de 4 para o papai, de frente para o mar.

– Ahhhh. Você quer me fazer gozar antes da hora, falou se levantando e se desencaixando de meu pau.

Melina me atendeu ficando de frente para o mar, apenas esperando que seu papai fizesse o prometido e comesse sua bucetinha e depois gozasse em seu cuzinho a seu pedido. Me ajoelhei atrás dela e aquela vista de seu corpo de 4 com o fundo da areia branca e o mar azul cristalino com espumas brancas era de outro mundo, mas sabia que ficaria melhor quando visse meu pau inteiro dentro de seu corpo em forma de ampulheta. Não perdendo tempo comecei a penetrar sua bucetinha encharcada de meu esperma.

– Nós vamos ter que nos esforçarmos muito para ter um momento mais lindo e delicioso do que esse, falei olhando meu pau se afundando rápido.

– Verdade papai. Ahhhh, assim vai tão fundo falou sentindo meu pau já empurrando seu útero.

– Ter como visão esse corpo perfeito nessa posição e esse mar ao fundo é muito privilégio, falei a estocando enquanto segurava em sua cinturinha fina.

– Obrigado por momentos tão espetaculares e deliciosos papai. Ahhhhh. Se você não tivesse insistido para que eu não fosse para os Ashrams e depois que fizesse a viagem com você nunca teríamos feito tanto amor da forma incrível que fazemos e nunca descobriríamos que sou sua filha.

– Já sentia que tinha algo especial que nos unia.

– Eu também. E chegamos a esse momento perfeito. Ohhhhh.

– Sim meu amor, mas pena que temos que terminar, falei puxando meu pau para fora e encostando em seu anelzinho que já estava todo melado com nossos sucos tendo escorrido para ele quando Melina estava deitada na areia.

– Sim papaiiii. Ahhhh. Sua filha adora ter seu pau gostoso dentro do bumbum dela. Termina esse dia maravilhoso desse jeito.

Forcei com vigor e logo minha glande escorregou para dentro.

– Como está filha?

– Como sempre papai. Apenas uma leva dor. Nosso lubrificante é até melhor que o outro, falou taradinha.

– Muito melhor meu amor.

Enquanto enterrava com cuidado estava ainda mais fascinado de como aquele pequeno círculo ia se estendendo para receber um diâmetro muito, muito maior do que ele. Já tinha acompanhado essa penetração, mas nunca sob uma luz tão intensa do dia e percebia que conforme se abria sua preguinhas iam sumindo.

Quando atolei tudo e vi que não tinha mais como colocar nada, olhei de novo para aquele paraíso ao fundo e seu corpo sinuoso com minhas mãos em sua cintura. Melina tinha aguentado bem, mesmo sendo visível um pouco de dor e desconforto.

– Ahhhh. Foi tudo, né papai? Agora você vai me dar seu esperma também no bumbum? Só vai faltar em eu estomago, então se você deixar vou querer te fazer gozar em minha boca antes de dormir, falou olhando para mim por cima dos ombros mais safadinha do que nunca.

Soltando uma mão de sua cintura, dei um tapa em seu bumbum. Snatch. Nunca dava mais de 2 ou 3 tapas pois com seu fogo não precisa a estimular mais.

– Sua safadinha. Você gosta tanto assim de meu esperma?

– Eu amo papai. A textura, a temperatura e o sabor, mas acima de tudo a sensação de ter algo seu dentro de mim quando você acaba. Parece que sinto que aquele esperma está se fundindo com meu corpo, quase como uma experiência espiritual.

Nunca contrariava a espiritualidade de minha filha e se ela se sentia assim, porque discordar? Até porque com o que me disse, me deixou ainda mais tarado para a inseminar de todas as formas sempre que eu pudesse.

Devagar comecei o entra e saí daquele cuzinho apertado alternando entre aquela visão, a visão de seu corpo de 4 ou a visão do todo com seu corpo emoldurado por aquela esplêndida natureza.

– Posso te pedir algo papai?

– Pode.

– Bate mais no meu bumbum. Nunca apanhei de acordo de meu papai.

– Hoje você está mais safadinha do que nunca, falei dando o tapa que ela pediu.

– Ahhhhi, que tesão. É tudo que nos envolve que me deixou assim.

O tapas foram se sucedendo enquanto eu aumentava a potência das penetrações, mas não conseguia bater muito forte.

– Mais forte papai. Sei que você está se segurando. Não vai me machucar.

Aumentei a intensidade e seu gritinhos de dor aumentaram a cada contato em sua pele branquinha onde o biquini cobria do sol. Já tinha a pego pelo cabelo de 4, mas nunca em um anal e se ela queria intensidade decidi dar o que queria. Soltando a outra mão da cintura agarrei seu cabelo que estava preso em um rabo para ir a praia e a fiz olhar para mim enquanto estocava e dava os tapas que ela queria.

– É assim que você queria?

– É sim papai. Sou uma putinha por querer fazer isso com você?

– Sim você é. Minha deliciosa putinha.

– Se você soubesse o que eu sonho que quero que você faça comigo, você iria pensar muito mal de mim, falou cheia de luxuria com seu corpo todo tremulo.

Melina nunca tinha falado sobre isso, talvez por vergonha ou medo do que eu pensasse e me pegou de surpresa, mas respondi certamente de uma forma que ela não esperava.

– Nunca vou pensar mal de você meu amor. Se não te machucar posso fazer tudo o que você sonha e vou adorar.

– Você jura que não vai pensar mal de mim? É porque é você e quero sempre mais.

– Juro. Minha putinha você já é, então nada vai me fazer pensar mal mesmo se forem desejos obscuros. Veja o que estamos fazendo.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Melina deu um grito muito alto, como jamais tinha feito. Assustei com a surpresa, mas não me preocupei pois ninguém escutaria e talvez tenha se liberado por esse motivo. Seu corpo sinuoso tremia como uma vara verde enquanto era estocado no cuzinho, estapeado e tinha os cabelos presos em minha mão totalmente dominada enquanto tinha um orgasmo avassalador.

Foi impossível resistir e também tive um orgasmo gigantesco irrigando seu cuzinho com meu sêmen como ela havia pedido em meio aquele cenário de cinema. Por ser um gozo anal foi até um longo orgasmo de Melina, o mais longo dessa forma mostrando o quanto toda a situação a excitou.

Quando terminou, foi de bruços para a toalha enquanto eu permanecia ajoelhado e meu pau se desencaixava daquele paraíso de prazer. Mesmo cansada e em torpor, reagiu inesperadamente se levantando.

– Foi perfeito demais para ser estragado por alguém chegando. Vamos tomar um banho rápido e ir embora papai.

Concordei com ela e ainda nus corremos para o mar para o banho precário e logo estávamos no carro saindo daquela praia sem que ninguém chegasse. Foi muita sorte e com certeza as forças que nos uniram tinham contribuído e era bom não abusar. Sem entrar no assunto do que aconteceu ainda, Melina tinha uma prioridade.

– Preciso tomar um banho de água doce papai. Não dá para esperar 2 horas até chegar ao hotel.

– Também preciso. Passamos por uma praia mais movimentada uns 30 quilômetros antes dessa e vi que tinha duchas. Vamos parar lá. Deve demorar uns 20 minutos.

– Também vi. Também preciso comer algo. Gastei muita energia, mas valeu totalmente a pena, falou sorrindo.

– Também estou com fome e com sede. Comi algo maravilhoso, mas estava salgadinho, falei sorrindo.

– Temos água aqui. É sério que está com sede?

– É sim, mas quero algo gelado e dá para esperar. Você gostou?

Melina gargalhou de tanto que riu.

– Você quer saber de algo especial ou do todo?

– Do todo.

– Adorei desde o momento que você me pegou no colo como eu tinha sugerido naquele dia até o momento que gozou em meu bumbum, falou sorrindo sem nenhuma vergonha.

– Também adorei. Nunca tinha feito nada assim e a companhia foi a melhor que poderia existir.

– Assim só me apaixono mais, e olha que achei que não tinha como te amar mais.

– Diz isso só porque está satisfeita, a provoquei.

– Claro que ajuda muito, mas te amo mais pois você vive fazendo tudo para me deixar mais feliz.......e mais satisfeita.

– Então se eu fizer aquelas coisas que você disse que sonhou, vai me amar ainda mais?

Melina corou lindamente.

– Por que fui te contar? Só terei sua resposta se acontecer isso, retrucou maliciosa.

– Então vamos ter que testar e sem esperar muito.

– Tem certeza?

– Te machuca?

– Nunca fiz, então não sei. Pode ser dolorido, mas não vai machucar. Não é nada tão estranho como você pode estar pensando.

– Me diz pelo menos um para ter noção.

De novo ela ficou com o rosto vermelho.

– Me vendar. Amarrar meus pulsos. Tudo tem a ver comigo não conseguindo escapar enquanto você me tem e usa meu corpo. Me excita essa ideia.

– Tenho certeza.

– Do que?

– Você me perguntou se tenho certeza que quero te atender e testar. Eu tenho. Não é nada fora do normal para uma mulher com a libido tão ativa como a sua, sorri.

– Não te disse que não era nada tão pesado? Nada obscuro como você falou.

– Certamente que não, pois não conseguira fazer algo assim com minha filha. Na verdade, coisas pesadas nem com minha esposa tive coragem e ela também nunca quis.

– Sua filha não é tão anormal, só muito safadinha e só porque é você, sorriu.

– Minha filha é a mulher perfeita. Amorosa, companheira, linda demais, gostosa e safadinha.

– E sua papai.

– E minha, para completar a perfeição, terminei quando já chegávamos à praia e precisei prestar atenção para estacionar.

Fizemos o que tínhamos que fazer naquela praia e voltamos para o hotel e após o jantar aconteceu mais um momento delicioso e inesperado. Melina tinha dito que lá na praia queria fazer o oral antes de dormirmos, mas se lembrou de algo.

– Papai, ainda não vimos aquelas fotos. Quero ver.

Eu estava na cama sentado com as costas da cabeceira só de cueca e ela só de calcinha e sabendo que seriam excitantes aquelas fotos, fui malicioso.

– Então venha se sentar em meu colo, mas de costas para mim para vermos juntos.

Assim que foi se sentar já viu meu pau duro marcado na cueca sorriu feliz. Ela estava só de calcinha como dormia e assim que se sentou com sua fenda encaixada em meu comprimento nossos corpos começaram a esquentar. Melina se inclinou para trás e se encostou em meu peito enquanto eu pegava o celular e passava os braços em torno dela para vermos suas fotos juntos.

Assim que passei para a primeira foto dela ainda próxima ao celular, nua de costas e com aquele mar ao fundo, já sabia que faríamos amor antes do oral pois era maravilhosa e eroticamente fascinante e excitante. Melina ficou alguns segundos se admirando sem conseguir dizer nada, até que se rendeu aos fatos.

– Está maravilhosa papai. Parece uma foto artística e nem acredito que sou eu.

– É uma foto artística e é você e como sempre falo, você é deslumbrante. Já que ganhei que seriam suas fotos mais lindas tenho o direito de te pedir algo antes de continuarmos.

– Não era esse o trato papai. O trato era que você realizaria um desejo meu se essas não fossem minhas fotos mais bonitas.

– Tudo bem. Só iria pedir para tirar minha cueca, afastar sua calcinha e colocar meu pau nessa bucetinha antes de vermos as próximas fotos, falei com ironia sabendo qual seria o resultado.

Olhando para mime sorrindo e excitada ela foi rápida.

– Porque você não me disse isso antes, falou se levantando, empurrando minha cueca até os joelhos e afastando a calcinha.

Quando minha glande já estava entre seus lábios melados e quentes se preparando para se empalar a segurei.

– Desta vez vou deixar passar, mas nunca mais contrarie o papai ou ficará um dia sem fazer amor.

– Isso não papai, por favor. Me perdoe. Nunca mais vou te contrariar.

Melina sabia e eu sabia que eu não era essa pessoa rígida e que precisava de sua obediência. Minha natureza não é essa e ela já era um doce de filha, mas sabíamos que a excitava e usava esses truques.

– Tudo bem. Já que vai me fazer gozar em sua boquinha gostosa depois, vou deixar passar. Pode sentar onde você tanto quer.

Assim que se empalou gemendo de tesão, Melina se inclinou e deitou de novo em meu peito. Devagar fui passando as outras fotos tão espetaculares com a primeira e seu corpo sinuoso e delicioso naquelas fotos nos deixaram mais excitados.

– São ou não são as fotos mais lindas que você tem?

– De longe são as mais maravilhosas. Você tinha razão.

– Sempre tenho razão sobre sua beleza. Você está se achando linda e gostosa na fotos? Te excitam? Seja sincera para o papai.

Desta vez minha modesta filha nem hesitou.

– Sim papai, estou muito linda e gostosa. E estou excitada sabendo que você se excita com elas, pois sinto seu pau pulsando a cada nova foto, me provocou.

– Sua safadinha. Como não me excitar com as fotos da mulher mais lindamente perfeita que já vi nua na praia só para mim. Ainda mais lembrando o que ela me pediu que fizesse com esse bumbum depois dessas fotos.

– Ahhhhhhhhh papai, você vai me fazer gozar, falou começando um leve ir e vir em meu colo.

– Brinque com esses peitos divinos e quando chegar a ultima foto quero que você goze para mim. Papai não vai gozar porque vai gozar em sua boquinha depois.

– Ahhhhhhhhhh, gemeu me atendendo levando as mãos a seus seios firmes moderadamente grandes os apalpando e apertando seus mamilos.

As fotos iam se sucedendo, mas não fui muito devagar dessa fez pois Melina estava prestes a gozar cavalgando de costas em meu pau. Quando chegou a ultima e maravilhosa foto com ela com a água do mar em sua canelas, dei um zoom mostrando de perto seu corpo estonteante e dei o comando que ela queria ouvir.

– Agora seja a boa garotinha do papai e goze para ele olhando esse seu corpo delicioso nessa foto, falei segurando o celular bem próximo a seu rosto.

– Ahhhhh papai. É você quem me torna gostosa e bonita com esses orgasmos sem fim que me dá. Estou gozando. Ohhhhh.

Melina tinha algo de razão pois a felicidade deixa as pessoas mais serenas e bonitas e ela estava muito feliz com aqueles orgasmos gigantescos que adorava ter.

Quando terminou, nem deu tempo para se recuperar e saindo de meu pau se ajoelhou entre minhas pernas a com fome colocou meu pau melado por seus sucos em sua boca e só parou quando conseguiu o que queria recebendo minha ultima carga de esperma naquele dia a engolindo sem que restasse uma gota. Assim que deixou meu pau limpinho se ajoelhou entre minhas pernas e olhou para mim.

– Satisfeita agora?

– Mais do que satisfeita papai. Tive um orgasmo delicioso que nem esperava, pois só queria fazer você terminar em minha boca antes de dormir, falou safadinha.

– E porque você queria fazer antes de dormir, perguntei a provocando.

– Porque naquela praia linda e deserta você já tinha ejaculado em minha bucetinha e meu bumbum e só faltava minha boca, falou com uma falsa ingenuidade submissa.

– Querer isso te torna o que?

– Me torna a putinha do papai.

– E o que mais?

Melina ficou quieta sem saber o que responder.

– Te torna completamente minha, pois demarquei com meu esperma tudo que me pertence.

– Ahhh papai. Você sabe que me excita falando essas coisas.

– Só que agora vamos dormir. Já aprontamos muito hoje.

– Vá para o banheiro fazer suas coisa que depois vou eu. Enquanto isso vou olhar essas fotos novamente para escolher o qual vou colocar em minha tela.

– Papaiiiiii.

– O que foi? Ninguém conseguiria identificar essa modelo maravilhosa da foto. Te vendo ao meu lado com essas calças e blusas largas, felizmente para mim, ninguém sabe o que tem por baixo, só eu.

– Eu sei. Não é isso. É que fico excitada sabendo que toda vez que você olhar para o celular vai me ver nele nua.

– Essa é a intenção meu amor. Agora vá se lavar porque precisamos dormir e foi um dia cansativo.

Não foi fácil dormir, pois mesmo cansados e aconchegados um no outro tudo o que aconteceu naquela praia vinha em nossas mentes, mas por fim o sono chegou e até sonhei com aquela praia, mas não fazendo amor.

Ainda visitamos outras regiões da Australia no dia seguinte até que partimos para Hong Kong começando um novo tipo de visitas agora a países muito desenvolvidos. Dei alguns dias para voltar a falar com minhas filhas para que pensassem no que contei sobre minha companheira de viagem e quando conversei, pareciam ter assimilado bem a situação.

Já no Japão, decidi enfim conversar com minha ex-esposa Stella e quando a vi sabendo o que iria contar, me deu um aperto no coração pois a amei muito e se não a amava mais da mesma forma, sentia um profundo carinho por ela por tudo que vivemos e porque era mãe de minhas filhas.

Percebi que ela estava relativamente preparada para o assunto e talvez Bianca a tivesse preparado. Não houve cobranças e nem ofensas de sua parte quando soube por mim, sabendo que a culpa era dela, mas ainda assim não foi um conversa tranquila. Terminou com ela dizendo que assinaria o divórcio no dia seguinte e mais tarde com ela saindo do grupo que tínhamos com as filhas no WhatsApp.

A conversa me abalou pois Stella foi a única mulher de minha vida antes de Melina, que percebendo deu todo o apoio entendendo minha situação. Quando voltei a falar com minhas filhas elas pareciam chateadas novamente, talvez por verem como a mãe reagiu, então só começaria a falar mais sobre a mulher que estava comigo após elas voltarem ao normal comigo.

(Continua)


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