COINCIDÊNCIA. ENCONTREI A VIZINHA COROA NUM AVIÃO E TERMINAMOS DIVIDINDO A CAMA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1864 palavras
Data: 10/12/2024 19:40:01

MARTA era casada, seus 65 anos, tinha 3 filhos já adultos e todos casados, e morava no mesmo prédio que eu, na época com 32 anos, também casado e com um filho pequeno. As nossas famílias se conheciam de lá do prédio mesmo, os encontros que vizinhos têm no estacionamento, nas reuniões de condomínio e só. MARTA chamava a atenção pela elegância, nada de corpo fenomenal, peitos médios, alguma bunda mas nada demais, rosto e cabelos bem tratados e que se via que ela se cuidava bem. Nunca tinha visto ela na piscina do prédio, era uma quase madame (mas no bom sentido, apenas elegante, mas nem de longe era pedante, pelo contrário, sempre alegre e bem educada).

Soube algum tempo depois que ela e o marido tinham se divorciado, por fofoca de porteiro, pois eu mal sabia da vida deles.

Eu viajava com frequência para São Paulo a trabalho e num desses voos que você vai na segunda-feira para sair do aeroporto e já ir trabalhar na sede da empresa lá, fui surpreendido porque MARTA estava no assento ao meu lado.

- MARTA, que coincidência! Se soubesse, a gente tinha vindo junto lá do edifício

- É mesmo, RAMON, mas além de não saber, sou meio ansiosa e saio bem antes do horário

E assim fomos conversando durante toda a viagem. Ela estava indo passar três dias na capital, na casa de uma amiga, e depois iria para Sorocaba, passar uns dias com a família de um dos filhos. Trocamos os números de celular e combinamos jantar num restaurante que conhecíamos na terça-feira. Eu confesso que achei meio furado esse encontro, achei forçação de barra, tipo uma educação além do interesse e nem me preocupei muito. A coincidência era que eu iria ficar em um flat perto do bairro onde ficava a casa da amiga dela.

Trabalhei normal na segunda e na terça e já estava combinando com os colegas da empresa de marcamos uma programação para terça (o costume era jogar sinuca apostando, o que rendia muita resenha) quando recebo uma ligação de MARTA, perguntando se eu confirmava o jantar. Não tive como negar e perguntei se ela queria que eu passasse onde ela estava, mas ela me disse que a amiga iria e que a gente se encontrava no restaurante às 20h.

Cheguei no horário e MARTA não demorou a chegar, veio sozinha:

- Houve um problema com GRACINHA (a amiga dela) e ela me deixou aqui e foi resolver antes, explicou MARTA

Bom, olhando de longe, éramos uma mãe e o filho jantando. Pedimos um vinho legal e relaxei, até porque a conversa fluiu muito bem, eu até sabendo os detalhes do divórcio dela (nada de anormal, o de sempre), apenas que MARTA ressalvando sempre que ainda se sentia mulher e mulher com carências. Eu já estava ficando interessado... GRACINHA, a amiga, liga e MARTA atende com alegria mas fica com cara fechada.

- Era GRACINHA, dizendo que o netinho dela está com uma virose muito forte e ela vai ter de dormir na casa do filho esta noite e não vai poder jantar com a gente.

- Que pena. É grave o que o neto dela tem?

- Não, mas como a filha dela está sozinha em casa, o marido está viajando, ela vai dormir com a filha e com o netinho, para se precisarem de algo

- Ainda bem, falei sem pensar muito

- Eu é que vou dormir sozinha agora ah ah ah, completou MARTA, para garantir essa informação para mim

- E é?

- GRACINHA mora com o filho mais novo, que está de férias no exterior

- Coisas da vida, falei e continuei o assunto

Jantamos bem pouco, ficamos sem fome bebendo e com as entradas, e decidimos ir embora, pois eu tinha de acordar cedo amanhã.

Pegamos um táxi e fui deixá-la na casa de GRACINHA. Eu ia somente fazer isso e seguir no táxi, porém MARTA disse que eu descesse também que ela iria me mostrar algo na casa. Achei um chute no ovo, perdendo tempo com esse tipo de coisa, só que não reclamei e assim eu e ela fomos para o apartamento de GRACINHA, que, sem trocadilhos, era uma gracinha: um dois quartos bem decorado, prédio antigo mas bem cuidado, e MARTA me diz:

- Eu fiquei com vergonha de falar na frente do motorista, mas não sei se a gente vai se ver de novo e queria lhe entregar um presente

- Para mim?

- É besteira, é um vinho que adoro e acho que você vai gostar

- Eu adoro receber presente (e pensei: essa porra poderia me trazer e o táxi esperaria)

Ela trouxe um vinho maravilhoso, até melhor do que o que bebemos no restaurante, e eu mal me contive de agradecimentos e elogios.

- Vamos tomar um pouco dele agora?, perguntei.

- Claro, mas tenho o meu na geladeira. Leve o seu fechado. Na verdade, fiquei com vergonha de lhe chamar para tomar um vinho depois do jantar... é que hoje estou a mil

- A mil? Explique aí, MARTA

- Estou alegre, disposta e... a mil.

- Se eu soubesse, traria um buquê de rosas para você

- Ah, vinhos, rosas e... a noite perfeita seria

- E o quê?, me diga, MARTA

- RAMON, eu ainda sou uma mulher e ainda viva, esqueceu?

E meu pau já estava ficando duro. Parti para beijá-la e aos beijos e abraços as confissões vieram. Que ela estava querendo me comer, que GRACINHA fez o favor de ir dormir na casa da filha para nos deixar sozinhos (se não desse certo, GRACINHA voltaria se fosse cedo) e eu, para manter o nível da conversa, disse que sempre morri de tesão nela, elegante, que imaginava transando com ela, etc

- Só se lembre que eu não sou uma novinha de academia, disse ela

- Ainda bem. Adoro mulheres de verdade e tem mais: hoje eu quero ver você nua e saiba que vou lhe chupar TODA.

Notei que ela ficou com vergonha de tirar toda a roupa no início, a luz do quarto apagada, só um abajur.

MARTA, 65 anos: os peitos médios até duros mas a gravidade fazia efeito; os mamilos rosinhas, totalmente chupáveis; a barriga um pouco pronunciada, as pernas eram bonitas mas não grossas, a bunda também elogiável e, a xoxota, uma delícia. Ela tinha pentelho bem tratados e delimitados (ela tinha ido a um salão no dia em que chegou, depilar e preparar a área). Resumindo: eu estava era com muita tesão nela, principalmente quando caí de boca no meio das pernas delas, com aquela buceta cheirosa e molhadinha.

MARTA demorou a se liberar, a parar de ter vergonha, a se entregar ao ato, entretanto, quando a minha boca alcançou a buceta dela tudo mudou. Ali começamos os dois a aproveitarem de verdade. E assim foi. MARTA chupava muito mal e ensinei como gostava, chamando ela de puta, de minha rapariga, enfiando o dedo no cu dela para mostrar que ali era um macho e uma fêmea. MARTA se entregou como uma adolescente e até meus ovos ela lambia com gosto. Fizemos 69, ela riu quando meti a língua no cu dela e depois começou a gostar, sei é que joguei-a na cama e meti rola no papai e mamãe, queria que ela gozasse e foi assim que me controlei até ela gozar no meu pau, para depois eu meter muito leite na xoxota dela.

Claro, uma mulher de 65 anos bem tratada não deixa de ser uma coroa, no entanto a nossa entrega estava demais e eu nem pensava nisso. Quando meti nela fiquei impressionado como ela estava quente e molhada, os beijos de MARTA eram sensacionais e trepamos como num sonho. No segundo round, comi MARTA de quatro, ela montando e, após chupar muito seu cu, meti um dedo e esfreguei a rola naquele buraco virgem, que assim ficou porque era demais num primeiro encontro eu já tirar as pregas de MARTA. Gozei duas vezes e ela três. Eu quis ir embora de madrugada, mas ela me suplicou para dormimos juntos e assim foi feito.

Acordei cedo e, mesmo estando perto do flat, não queria me atrasar no trabalho e queria ir embora, porém MARTA ainda me convenceu e demos uma rapidinha matinal antes de sair.

Trabalhei como pude na quarta-feira, aleguei um mal estar e à noite neguei os convites para sair, pois iria dormir cedo e me recuperar. Cheguei no flat por volta das 19h e não demorou para MARTA chegar por lá. Ela dormiu por lá e a noite foi mais pesada que a do dia anterior: trepamos muito! MARTA gozou várias vezes e virou uma puta quando eu chupava e metia o dedo no cu dela; de novo, ela não conseguiu dar a bunda, o máximo foi eu gozar com um pedaço da cabeça da rola dentro. Fora disso, fizemos de tudo, MARTA ficou nua o tempo todo, pouco ligando para seu corpo (o que foi ótimo). Pela manhã, descemos juntos e foi nossa despedida. À tarde ela iria para Sorocaba e não nos vimos mais.

Não nos vimos mais enquanto a gente ficou em São Paulo, porque a partir daí mantivemos um caso até sério durante um bons anos mesmo. Engraçado é que MARTA vivia me cobrando fidelidade e compromisso... com minha esposa! Juro! É como se a gente trepasse por outro motivo, não fosse traição. Ela não suportava ouvir alguma brincadeira minha ou comentário safado sobre outra mulher, me dava conselhos quando eu trazia alguma briga que tinha com a esposa ou algum problema familiar, e na verdade ela me impedia de fazer muita besteira com outras mulheres, já que meu tempo disponível era para ela e MARTA trepava muito.

No prédio onde a gente morava, falávamos o mínimo de sempre e poucas vezes trepamos na casa dela, por razões lógicas – as raras vezes foram maravilhosas pelo medo e a tensão da entrada e da saída no apartamento dela.

O motel era nosso ninho via de regra e quase sempre durante o almoço (eu tinha expediente externo também e ficava fácil esticar o intervalo de almoço). Por algumas vezes, não tão poucas, MARTA viajava comigo para São Paulo e passava a semana de trabalho comigo. Marido e mulher mesmo. Nessas semanas, mesmo nos dias em que eu tinha de sair com os colegas da empresa, não dormia antes de dar uma tacada com ela. Foi em São Paulo que passamos os maiores sustos de sermos descobertos e teve uma vez que um casal amigo meu não desconfiou de MARTA porque não imaginou que aquela coroa fosse minha amante.

Comecei a comer o rabo de MARTA e eram trepadas excelentes, quando ela estava 1.000% a fim, senão era tempo perdido. Ela nunca sabia quando era dia de dar o rabo, eu tinha de tentar sempre.

Fomos nos deixando de ver aos poucos, ela se mudou e eu e minha esposa, então já com dois filhos, também nos mudamos. Até os cordiais e formais votos de feliz aniversário, feliz natal e coisas do gêneros deixamos de mandar. Encontrei com um vizinho do prédio em que morei e ele me disse que tinha encontrado MARTA com um marido, um senhor idoso também. Fiquei feliz por ela apesar de um certo ciúme ter me batido.


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Comentários

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Que história bacana... Vejo que o respeito, entre vcs, sempre se fez presente. Isso que é legal em um relacionamento assim, sem as cobranças, pois já temos muitas em casa, e puderam curtir esses momentos juntos, de prazer, de liberdade, e com uma mulher madura. Parabéns, adorei seu relato.

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Seria interessante também, sua esposa ter esse experiência com um cara maduro, que assim como vc se preocupou com o prazer da velha, se preocupasse com ela, a fizesse gozar, a levasse viver aventuras.. tomara que sua esposa tenha a oportunidade de gozar muitas vezes numa pica de um cara que a faça gozar muito, se até a velha tem, porque não proporcionar a ela tb.

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Intrigante... Sem julgamentos, mas só curiosidade mesmo: o que fez vc deixar de dar prazer e atenção pra sua esposa pra dar pra uma idosa, que como mesmo disse era como sua avó? Ela era mais atraente e gostosa que sua esposa? Pelo que relata, viveu mais como amante com ela, dando prazer a ela, do que com sua esposa chegando a passar a semana toda em lua de mel em SP, fazendo 69, ou seja, proporcionando tudo o que toda mulher deseja. O que ela tinha que sua esposa não tinha?

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