7. Pra Matar a Saudade
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Um quarto tipicamente feminino e adolescente. A cama, porém, era de casal, como a cama de qualquer garota da ilha, para que pudessem dormir a dois quando quisessem, seja com amigos(as), namorados(as), amantes, familiares e até desconhecidos. Apesar da pouca luz que entrava, Cathe sabia que estava em seu próprio quarto, na sua própria cama.
Ela desperta por volta das seis da manhã e tenta lembrar quem estava ao seu lado. Ela desliza a mão um pouquinho e sente um peitoral com pêlos. "Hum... um homem. Será que é meu irmão?" Ela apalpa mais, na região do rosto e sente a barba. "Hum, então não é meu irmão, deve ser meu pai". Ela pega no pau e apalpa. Tamanho normal, bastante pêlos. "Meu pai não é, porque o pinto dele é enorme e sempre depilado". Ela continua deslizando a mão. Poucos pêlos na barriga, nem gordo, nem magro... até que ele também acorda.
- Tá tudo bem, Cathe? - Toni boceja
- Ah, é o pai da Emmy!!! Hahaha - ela descobre pela voz
- Você esqueceu que dormiu com a gente, é? - ele brinca
- A gente? Eu nem lembrava que tinha dormido com você! haha. Tem mais alguém aqui?
- Sim, minha filha está aqui do meu lado, rs. Emmy, já está acordada?
Primeiro ela boceja bem alto:
- Uáaaaaah... Estou né!? Vocês me acordaram! rs. Bom dia, pai, e bom dia, Cathe - diz Emmy, espreguiçando ao lado do pai e já o abraçando de ladinho.
Cathe recorda tudo:
- Ai, gente, agora lembrei, rs. Nossa, a única coisa que eu lembrava é que eu estava na festinha da praça e... só.
Depois de espreguiçar, Emmy esclarece:
- Eu perguntei se podia dormir com você, lembra? Aí você disse que seria legal se eu trouxesse meu pai também, porque estava mais a fim de rola do que de buceta.
- Ah, sim, é verdade! Agora lembrei, rs
Toni ri e coça o saco:
- E então, podemos voltar a dormir ou terei que comer as duas de novo? - ele brinca, já com a mão na bunda de ambas.
- Não, pai, ainda estou com sono e... Ai! Cathe, sua safada! Kkk - ela retira a mão da amiga, que, com o braço passado por cima de Toni, beliscava sua bunda - Ainda são seis horas da manhã, eu tô com sono e... Ai!!! Cathe, deixa meus peitos em paz! rs. Gente, ainda é muito cedo, vamos dormir!
Ai!
Ui!
Hihi
Hummm
rs
Não demora muito e estão Toni, Emmy e Cathe trepando às seis horas da manhã.
Pouco tempo mais tarde, duas ruas acima, Ed dormia abraçado à sua noiva. Embora ela tivesse chupado o pau de vários amigos durante o dia, era com ele que passou a noite, e seria assim todos os dias quando se casassem.
- Yona? Acorda, meu bem - alisando-lhe o cabelo
- ...Hã? Oi, meu amor - a ruiva o cumprimenta, toda sonolenta, bocejando
- Você pediu pra eu te acordar cedinho, lembra? Vamos tomar café? - os dedos já roçando nos pelinhos da periquita ruiva
- Vamos sim. Já aviso que vou querer meu Sucrilhos, rs
- Eu me acostumei bastante com a Ilha, mas ainda não consigo entender esse lance com Sucrilhos. Por que vocês garotas fazem isso? É muito nojento! rs - ainda mexendo na periquita dela
- Ih, tá com nojinho por que, hein? Quem vai comer o Sucrilhos sou eu!
- Eu sei, mas... leite com porra? Isso é muito esquisito, gata, rs
- Lactobacillus vivos, querido. Nunca ouviu falar? Lactobacillus vivos Kasei-Piroca.
- Kkkkk. Cê é doida, ruiva, rs
- Você nunca experimentou e fica falando que é ruim...
- E nunca vou experimentar! rs - pegando livremente nos peitos perfeitos de Yona
- É, mas você gosta de ver eu bebendo, né, safado!? rs
- Lógico, dá o maior tesão! kkk
Não demora muito e ambos se juntam à família de Yona, todos à mesa. Pai, mãe, duas irmãs e dois irmãos, na maior harmonia. Toda a família era ruiva, embora Yona fosse a única com sardas na buceta, o que, é claro, só podiam ser vistas quando ela resolvia ficar lisinha.
Definitivamente toda a família adorava Ed:
- Transaram bem, queridos? - pergunta dona Violet, servindo as tigelas
- Ah, sim, dona Violet, sua filha nunca decepciona no anal!
Ully, a irmã mais velha de Yona, colabora com o assunto:
- Ah, mas você também transa muito bem, viu? Aquele dia que você me fodeu na lavanderia, Uau!, eu adorei, rs. Minha irmã tem bom gosto! Escolheu um cunhado bem gostoso para nós! haha
O irmão mais velho de Yona, Douglas, apoia Ed:
- Bem, mas eu concordo com o Ed, a Yona é fenomenal. Seguramente uma das garotas mais vagabundas de toda a Ilha.
Yona fica toda vermelhinha. O pai dela consente:
- Com certeza, uma das maiores biscates!
A mãe reforça:
- Sim, uma arrombada!
A irmã mais nova:
- Uma piranha de primeira!
E o irmão mais novo:
- Sim, também acho ela uma das mais putas!
Yona se comove, emocionada:
- Ai, gente, obrigada. Eu estou até sem palavras, rs. E Douglas, vou sentir muita falta das suas pirocadas, quando eu me casar, rs
- Como assim, mana? Como o seu casamento vai impedir minhas pirocadas? Não entendi.
- Bom, impedir não vai, afinal eu sempre vou passar aqui pra você gozar em mim rs, mas é diferente de acordar levando suas roladas logo de manhã, né? hahaha
Ed entra no assunto:
- Ué, mas eu não estarei lá para isso? Eu vou te comer todas as manhãs, ruiva.
- Ah, Ed, mas não é a mesma coisa, né? Por exemplo, você não vai sentir falta de meter a pica na sua mãe logo de manhãzinha?
- Putz, pior que é verdade, rs. Eu adoro pegar ela semi-acordada, haha. Ela tem o sono pesado, e eu já encaixo a pica na buceta dela antes de ela abrir os olhinhos, aí quando começo a empurrar, ela abre os olhos toda confusa, hahaha. "Ai, filho, espera a mãe acordar, né!?", ela sempre diz. E eu não tô nem aí, vou socando a rola e ela vai relaxando a buceta pra mim, rs... É, vou sentir falta disso, sim. Mas ruiva, sabe o que podemos fazer? Depois de casados, um dia ou outro você vem dormir com um dos seus irmãos e eu aproveito a ocasião para dormir com a minha mãe, o que acha?
- Ai, Ed, eu amei! - ela comemora
- Certo, combinado, então! - ele concorda
- Tá, agora vocês rapazes tratem de gozar na nossa tigela, parem de nos enrolar! - a irmã mais nova de Yona exige
E todos os homens à mesa começam a punhetar nas tigelas das mulheres, já cheias de leite e Sucrilhos.
Depois daquele café delicioso, Dona Violet, a mãe de Yona, retoma:
- Filha, você vai dar a bunda pra alguém agora de manhã?
- Não, mãe, não que eu saiba. Apenas vamos dar uma passadinha na casa dos Gogóia. Vou aproveitar que eles estão aqui pra matar a saudade.
- Ah, sim, você era bem amiga das filhas deles, né?
- Sim, a gente já chupou tanta rola juntas, sabe? E tantas xerecas também!
- Bom, mande um abraço para eles, e diga que estamos aqui, se quiserem gozar com a gente.
- Tá bom, mãe
Os dois pombinhos se despedem e vão para a casa dos Gogóia.
No caminho, Ed fica curioso sobre a referida família:
- Não é a primeira vez que ouço falar dessa família, o que eles têm de importante, Yona?
- Bom, eles estão cumprindo uma missão para a Ilha. Eles foram ao continente para isso.
- Mas que tipo de missão?
- Cultivar gogóias no Brasil
- Ãhn? No Brasil?
- Bem, não precisava ser no Brasil, mas foi lá que eles se instalaram
- E pra quê? Pra que fazer nascer gogóias lá? Tipo... já existem anticoncepcionais no continente. E também já existem formas de fazer o pinto crescer
- Ah, sim... Mas isso não é tudo o que as gogóias fazem, querido...
Eles chegam na casa dos Gogóia e Ed até esquece daquele assunto ao ver o que acontecia logo no gramado da entrada: Helen Gogóia era fodida por cinco caras, que deviam ser amigos de longa data do casal, enquanto Carlos Gogóia assava hambúrgueres conversando com as esposas deles, que riam das histórias engraçadas que ele contava.
Ed se diverte:
- É, eles podem estar morando no Brasil, mas não esqueceram nada dos hábitos da ilha, kkk
- Ah, com certeza! Não tem jeito, Ed, aqui só tem safados e putinhas por natureza! hahaha - se diverte também a ninfeta ruiva
Era visível a empolgação de Helen ali. Também pudera, um ano e meio sem a putaria da ilha deixaria qualquer nativa louca.
A cena no gramado era deliciosa: Helen de quatro, bem rente ao chão, com o rabão empinado como uma égua, enquanto um homem ajoelhado, loiro e branquelo, lhe comia o cu com o carinho de um cavalo; por baixo dela, um negro ébano lhe fodia a buceta com a leveza de um burro; Helen também punhetava uma rola em cada mão: do lado esquerdo, um oriental com uma pica de jegue; do direito, um moreno com uma baita jeba de asno. E para completar a putaria, ela mamava à sua frente um mulato com uma enorme rola de jumento.
Os sons da foda eram atropelados e confusos. Desde o clássico saco batendo na bunda, PLAC, PLAC, PLAC, passando pelo conhecido rola na goela, GLOC, GLOC, UGH, GUHHLL, os estalos abafados de virilha batendo em xereca, POC, POC, POC, e também das deliciosas punhetas molhadas, FAP, FAP, MLEC, MLEC, MLEC. Tudo fazendo o ambiente ficar bem gostoso, servindo como uma boa trilha sonora para o churrasco.
Era incrível a habilidade de Helen. Ela conseguia movimentar apenas mãos/braços e pescoço/boca, enquanto permanecia paradinha da cintura para baixo, para não atrapalhar as pancadas que recebia na xota e no cu.
- Tá vendo essa técnica, amor? - Yona observa maravilhada
- Sim, ruiva, Uau!
- Chama-se "Ativiva-Passiva-Repleta". Parece fácil, mas é bem difícil de executar, viu!?
- Não... não parece fácil, não! haha. Mas por que tem esse nome?
- É porque nessa modalidade, a mulher fode ativamente só da cintura pra cima. Pode ver que ela está bem ativa nas punhetas e no boquete, enquanto os caras ficam só parados, recebendo; mas da cintura para baixo ela fode apenas passivamente. Repare que ela está bem paradinha, só levando roladas fortes, rs.
- Entendi... mas e por que "Repleta"?
- É que a partir de cinco rolas já é considerado repleto.
- Hum...
Os noivos se aproximam e logo Carlos os vê:
- Oba, chegaram mais visitas! - ele diz, sorrindo e virando algumas linguiças na grelha - Querida, cadê as meninas?
Entupida de rolas, Helen não conseguia responder
- É, acho que ela não vai conseguir falar, Sr. Carlos rs - brinca Yona
- Sim, sim, mas fiquem à vontade, as meninas estão lá dentro, podem entrar. Ei, você é o filho da Bia?
- Sou sim, rs - eles estendem as mãos e se cumprimentam - Fiquei sabendo que você comeu minha mãe ontem, Sr. Carlos, rs
- Sim, uma delícia aquela buceta brasileira, haha. Ah, por falar nisso, se quiser pode encostar ali na Helen que ela arruma uma vaguinha pra você, viu, Ed?
Ed olha a cena e não consegue imaginar como caberia mais um ali
- Hum... acho que não tem como, hein?
- Ah, dá sim, ela pode chupar duas rolas ao mesmo tempo, ela adora! É só ficar bem juntinho e...
- Ahn... Eu vou entrar para comer suas filhas, acho melhor.
- Ah, tudo bem. E você, Yona, quando quiser trepar é só falar, ok?
- Tá bom, Carlos. Mas agora eu tô doidinha mesmo é pela xereca da Kelly! hahaha
- Ok, a casa é de vocês!
E os dois entram.
Enquanto isso, algumas ruas acima, Emmy e Cathe continuavam na cama abraçadinhas, uma a cada lado de Toni, bem grudadinhas, doidinhas por aquele homem que acabara de fodê-las.
- Ai, Toni, que delícia, adoro seu jeito de meter! - Cathe o beijava no rosto do lado esquerdo
- Pai, ainda não entendo porque a gente não fodia lá nos EUA, caramba, é tão bom! - e lhe beijava o lado direto do rosto
E ele ao centro, todo satisfeito e com a auto-estima lá em cima, passava o braço, fazendo seus bíceps de travesseiro para ambas:
- Eu que tenho que agradecer, meninas. Uau, vocês me drenaram! Haha sugaram toda a porra que havia em mim. E você, Emmy, ficou com a maior parte, haha.
- Hihi, ai, gente... como isso é gostoso. Cathe, muito obrigada por me iniciar na putaria, viu? Você foi tão legal comigo quando cheguei aqui, nunca vou esquecer, amiga
- Ah, não fiz mais do que minha obrigação, lindona. Além do mais, eu te achei um tesão, rs
Toni colabora:
- Mas ela está certa, Cathe. Você também me ajudou demais. Lembra quando você chegou e quis ver minha rola? Eu fiquei tão sem graça, kkk. Você foi muito boa para nós. E quando eu comi minha filha pela primeira vez? Suas palavras de apoio fizeram toda a diferença, ainda lembro bem: "Isso, Toni, com carinho... ela está gostando, não precisa ficar preocupado, não é Emmy? Isso, enfia mais fundo, vai... Vai, você consegue sim, já chegou até aqui, ué! Isso... Emmy, abre mais a xerequinha, peraí, eu abro para você, apenas relaxa, tá? Pronto, olha que bucetinha linda, Toni! Foi você que fez! Agora você tem que dar prazer a ela, é sua obrigação de papai! rs Isso, assim... rs. Pode acelerar, mete com gosto agora! Seu pinto tá bem duro, então é porque está gostando, não precisa disfarçar, não, hahaha. Isso, mete, mete, mete! Mete mais, vai, vai!"
Emmy adora relembrar:
- Ai, pai, foi mesmo uma primeira vez tão gostosa que nós tivemos. E você mamando nos meus peitos, aiiii, que delícia que foi, rs. Eu adoro quando você mama em mim, sabia? Cathe, amiga, obrigada por tudo mesmo.
Cathe estava feliz por ter ajudado e também pelo reconhecimento de ambos.
- Bom, já que você gosta tanto de dar mamá para seu pai, vou te ensinar uma coisinha bem legal que podemos fazer com as frutinhas gogóia. É bem simples e saboroso, e faz nascer bastante leite nas nossas tetas.
- Ai, sério??? Por que não me disse antes?
- Você não perguntou! Como eu ia saber? Haha. Você vai ver, a gente fica parecendo uma vaquinha. Se você comer bastante, fica até vazando leite o tempo todo, é uma delícia. E é leite de verdade! rs
- Ótimo! Pai, se prepare para ser meu bezerrinho! Haha
- Pode ter certeza, filha! Haha
Nisso, a mãe de Cathe bate na porta do quarto:
TOC TOC
- Pode entrar, mãe
Dona Anne entra e acende a luz:
- Oi. Eita, nem sabia que você tinha dormido com alguém, filha. Desculpe, não quis atrapalhar, rs
- Não, mãe, tudo bem, a gente já acabou de foder.
- Ah, ok. Essa menina gostosinha aí eu já conheço. Oi, Emmy! rs - elas acenam - Mas e esse homem aí, quem é?
Toni sorri, apertando a bunda de Cathe e em seguida dando um tapa, Plaft!
- Sou o Toni, pai da Emmy
- Ah, que legal! Seja bem vindo, Toni. Eu sou a Anne. Espero que tenham transado bem gostoso.
- Transamos sim. Sua filha é uma puta.
- E gozaram? Foi tudo direitinho?
- Sim, sim - Toni sorri, tranquilo
- Ah, então tá bom. Filha, eu vim aqui porque você pediu pra te chamar de manhã, não foi?
- Sim, mãe, eu vou com a Emmy na casa dos Gogóia, estou com saudade deles.
- Ah, sim. Depois eu vou dar uma passada lá também. Então ok, até mais tarde, gente.
Dona Anne sai, e os três peladões se levantam. Toni volta pra casa enquanto as duas galinhazinhas seguem para o lar dos Gogóia. Cathe, para matar a saudade, e Emmy, para matar a curiosidade sobre aquela família da qual só ouvia falar.