Quinze anos depois…
Pernoitar com Daniel mudou radicalmente a cabeça de Manuela. Ela saiu da casa dele sem a culpa que carregou por boa parte de sua vida, mas ainda com um peso na consciência. Naquele dia, entretanto, ela fez questão de tirá-lo de si. Precisava conversar com Renato, mas não esperou até o encontro nos fundos da escola. Foi até o supermercado e teve uma conversa privada com ele. Lá, ela confessou ser ela a amante de seu pai, Raul, e não Andressa. Dessa vez, foi ela que saiu, deixando-o sozinho, aos prantos. Aprendendo a lidar com a própria culpa, Manuela se permitiu ser um pouco feliz e aceitou o convite de um certo aluno para sair.
Renato não saiu do escritório o dia todo. Não almoçou e nem falou com nenhum funcionário, a não ser para recusar visitas. Apenas pensava no quanto de mal que fez a Daniel por uma fofoca. Lembrou de todos os momentos em que ofendeu a mãe dele, enquanto traía a esposa, justamente com a mulher com quem seu pai traía a sua mãe. Com o emocional extremamente abalado, ele chegou em casa e pediu divórcio a Michele. Sabia que a reação da esposa seria a pior possível, mas nada mais importava. Para a sua surpresa, Michele não brigou com ele. Pelo contrário, pediu desculpas por todas as vezes que o acusou de traição sem ter nenhum indício, e , principalmente, por usar o nome do pai dele, pois sabia que aquilo o afetava.
Com lágrimas nos olhos, Michele contou tudo sobre seu envolvimento com Rafaela, sobre Rodolfo, Quitéria e Daniel. Desabafou mais uma vez, sobre como viu na relação com ele um jeito de se ver livre da pressão da família e sobre o quanto ela se sentia pressionada a ser uma mulher perfeita. Ela pediu desculpas por todas as traições e concordou com o divórcio.
Com as confissões de traições ouvidas de Michele, Renato entrou em desespero, pegou seu carro e dirigiu sem rumo pelas ruas até bater. Ficou alguns dias no hospital, onde foi visitado por Daniel. Os dois tiveram uma conversa franca e dolorosa, onde Daniel convenceu Renato a procurar ajuda psicológica. Os dois nunca mais se falaram.
O divórcio de Michele se tornou um escândalo na cidade e isso reverberou em sua família. O velho Josué e seus irmãos ficaram furiosos, mas Michele não era mais uma menina indefesa. Aprendeu com os anos se comportando como a dona da cidade, a se impor e não baixar a cabeça para ninguém. Por mais que Josué ameaçasse deserdá-la, nunca o fez. No fim da vida, ela foi a única dentre os filhos que cuidou dele.
A loira seguiu sua vida como uma cliente assídua da Casa do Pecado. Comprava plugs novos, de diversos tipos e tamanhos. Sempre saia da loja usando os objetos, inseridos por Jéssica. A relação entre atendente e cliente evoluía até o dia em que Michele comprou um plug com vibração remota, deixando o controle com Jéssica. Em pouco tempo, elas assumiram um relacionamento, que escandalizou a cidade de vez.
Rafaela ficou arrasada ao saber que a melhor amiga tinha procurado seu namorado sem ela. Por outro lado, a visita à loja de Daniel havia mudado totalmente sua forma de ver o mundo. Havia entendido que sua vida não precisava girar em torno de Rodolfo e que podia se dedicar a outras coisas. Assim, ela teve uma conversa séria com sua mãe, onde tirou dela tudo que ainda não sabia sobre o pai. Após publicar em seu canal os vídeos elogiosos sobre os produtos da Casa do Pecado, ela saiu da cidade, onde viajou pelo mundo gravando vídeos sobre sua busca pelo próprio pai. Seu canal bateu recordes de visualizações.
Rodolfo foi dispensado por Rafaela. Michele havia perdido o interesse e nem mesmo Quitéria queria visitá-lo mais. Dedicou-se integralmente à vida boêmia, que, sem Rafaela, se mostrou desinteressante. Se deu conta, então, da sua solidão. Passou anos dizendo que aproveitaria a vida da melhor forma possível e se deu conta de todos os seus colegas de oficina já serem casados e pais de família. Descobriu-se parado no tempo. Foi quando uma certa mulher levou um carro à oficina que as coisas começaram a mudar. O gosto dos dois por tatuagens serviu para atraí-los. O relacionamento com uma mãe solteira promoveu nele um amadurecimento difícil, mas após o que aconteceu com Rafaela, ele sabia bem que não podia deixar as pessoas que ama de lado.
Daniel e Quitéria casaram após cumprirem uma promessa feita quando ainda eram jovens. A Éden Couture inclusive, fazia fantasias e adereços BDSM para a Casa do Pecado. Michele e Jéssica frequentavam a cama do casal com alguma frequência, assim como eventuais clientes da loja de roupas.
No passado…
Enquanto Manuela se encontrava pela última vez com Raul, duas pessoas assistiam a tudo. Precisaram escalar um muro de pedras até chegar a uma laje mais alta. Era distante o bastante para não serem notados, mas o suficientemente perto para ouvir os gritos descontrolados da professora.
— Como descobriu isso? — perguntou Daniel.
— Bom, por mais que eu tente fazer parte dos grupos, as meninas daqui me ignoram. Elas me tratam como se eu não existisse e então passei a ouvir com atenção as conversas delas. Aprendi coisas interessantes, como as saídas da Professora Manuela para os fundos da escola, que a Rafaela chora por sentir falta do pai e que, se você enfiar o dedo na bunda da Michele, ela fica dócil.
Daniel olhou Quitéria com os olhos arregalados.
— Engraçado, não é? — brincou Quitéria. Os dois riram.
A dupla voltou sua atenção à cena. Daniel assistia Manuela, com apenas a calça jeans arriada, de quatro, sendo brutalmente comida por Raul. No seu íntimo, tinha fantasias com ela, onde a relação era mais carinhosa. Assisti-la apanhar enquanto era golpeada fortemente no quadril o assustou.
— Se um dia quiser namorar sua professora, se prepare para fazer assim. — disse Quitéria, aos risos.
— Por que está rindo? Ia querer que fizessem assim com você também?
Quitéria abre um sorriso largo, assentindo com um movimento da cabeça. Daniel olha para ela, confuso.
— Não sei explicar, mas a ideia dá tesão. Queria estar no lugar daquela professora com o Rodolfo, no lugar daquele senhor.
— O Rodolfo? Ele é namorado da Rafaela. Não parece ligar muito para você.
— Ele não liga muito para ninguém, nem mesmo para a Rafaela. Só que ainda, sim, eu quero ter aquele corpo tatuado para mim.
Quitéria suspirava pensando em Rodolfo enquanto Daniel olhava Manuela ser brutalmente enrabada. Seu olhar triste não passou despercebido pela amiga.
— O que foi?
— É que… não sou homem como o Rodolfo, nem o Renato e nem o pai dele. Vocês adoram caras assim, mesmo que as destratem.
— Não seja bobo. Você também fica apaixonadinho pela Michele, mesmo com as coisas que ela fez com você.
Daniel olha para o chão, cabisbaixo.
— Não estou te julgando, ela é linda mesmo. Acho que até eu a beijaria. Depois lhe daria uma coça por ser uma vaca…
Daniel ri, mas logo volta a ficar sério.
— Não fique assim. Todo mundo tem algo que agrade a alguém, ao mesmo tempo, em que agradamos outros de alguma forma. Você pode encontrar alguém que goste do seu jeito.
— Duvido.
— Também pode aprender a ser do jeito que elas gostam. Aliás, nem tudo é sobre pegada. Também é sobre atitude.
— Não entendo.
— Bom, quando Michele levou a minha blusa, fiquei sem poder sair do banheiro. Toda a escola estava lá me humilhando, mas você fez diferente. Você entrou lá e me deu sua camisa para eu poder sair. Depois, todo mundo passou a rir de você. Sou observadora, já disse, e já tinha percebido o quanto tenta ser invisível, mas você se expôs ali para me salvar. Você foi mais homem do que qualquer um daqueles moleques e eu nunca vou esquecer isso.
— Eu não podia agir de outro jeito. Sei como é ter todos rindo de mim.
Quitéria respira fundo e tira sua blusa. Aos olhos impressionados de Daniel, ela desabotoa o sutiã e expõe os seios na frente dele.
— Pelo que você fez por mim, eu deixo você me olhar.
Boquiaberto, Daniel se mantinha em silêncio. Olhava os seios fartos da jovem, admirado.
— São grandes, não são? Até a Michele olha para eles com essa cara.
Quitéria segurou uma das mãos de Daniel e a levou a um dos seios.
— Deixo você tocar também.
Daniel apertou o seio. Sentiu a rigidez em sua mão, que não conseguia envolvê-lo por completo. Deslizou o dedão pelo mamilo, em uma suave carícia. Quitéria sorriu, dando um gemido discreto. Daniel então segurou o outro seio e repetiu a carícia em ambos. Tentava pressões e velocidades diferentes até encontrar um toque com a suavidade perfeita para arrancar mais gemidos dela. Beijou-a na boca, sem interromper as carícias. Os gemidos se tornaram mútuos, abafados pelo beijo.
— Nossa! — Disse Quitéria — Você é bom nisso.
— Eu nem sabia disso — respondeu Daniel, provocando risos nos dois.
— Sempre imaginei meu primeiro beijo com uma pegada forte. Não esperava que algo diferente fosse tão bom.
— É seu primeiro beijo?
— Sim. Seu também?
— Acho que isso é óbvio, não é?
— Seu bobo! — Disse Quitéria, rindo. — Você parece muito experiente no jeito de me tocar.
— Minha mãe uma vez me disse que meu pai sabia fazer uma mulher feliz mesmo sendo delicado e que eu poderia ser igual a ele.
— Fiquei curiosa. Me mostra mais do que essa delicadeza pode fazer.
Daniel segurou o seio mais uma vez, levando a boca a ele. Chupou-o sem fazer muita força e, no fim, passeou a língua suavemente. Assoprou o bico enrijecido, arrepiando Quitéria. Ela gemia, acariciando os cabelos do rapaz que lhe chupava os seios.
A preta retribuiu o carinho, tirando a camisa de Daniel. Da mesma forma, ela lambeu os mamilos dele e os soprou, arrancando gemidos do rapaz. Sua boca continuou distribuindo beijos pelo corpo dele, enquanto as mãos lhe despiram das calças. O membro duro se levantou em sua frente.
— Ficou duro assim por minha causa ou da professora? — perguntou Quitéria, sorrindo.
— Não foi ela quem acabei de beijar.
O sorriso dela aumentou — boa resposta! — disse. Ela segurou o pau de Daniel e o ficou olhando.
— Que vontade de botar na boca — disse ela, antes de engoli-lo. Daniel se contorceu com o toque úmido e macio no seu pau.
— Chupo direitinho? — perguntou Quitéria.
— Sim. Só tenha cuidado com os dentes.
— Sim, senhor.
Quitéria voltou a chupar. Descobriu pelos gemidos dele o quanto de pressão fazer com a boca e qual a velocidade ideal para mamar o rapaz. Quanto mais intenso ele gemia, ela se aprimorava. Continuou assim até ele a interromper.
— Calma! Não posso gozar agora. — disse Daniel, afastando-a de seu pau.
Quitéria ficou confusa por um instante, pois nem mesmo Daniel tinha exata ideia do que pretendia. Ele apenas se deixou levar pelas curvas. Abraçou-a, lhe beijando na boca. Deslizou a mão até o short e, por dentro dele, apertou-lhe a bunda.
— Tem alguma parte de você que não é gostosa de apertar?
— O que tem de quietinho, você tem de safado.
Daniel tirou o short de Quitéria e sua calcinha. Se pôs de joelhos e a pôs ajoelhada de costas para ele. Tentou encaixar o pau e teve dificuldades. Quitéria passou a mão por debaixo do corpo e o guiou para dentro de si. Ela gritou de dor.
— Te machuquei? — perguntou Daniel.
— Não. Continua! — disse Quitéria ao segurar as mãos de Daniel que a envolviam.
A preta sentiu o pau duro dentro de si em um vai e vem discreto. Sentia o calor das coxas e do quadril em sua bunda. Ela também rebolou lentamente, contribuindo para aquele pau ir e voltar em sua boceta com mais amplitude. Segurava as mãos dele, que lhe apertavam os seios fartos para depois passear no seu corpo. A língua lhe provocava arrepios pelo pescoço.
— Que abraço gostoso, Quitéria.
— É tão bom ter você duro dentro de mim.
— Você é tão quentinha, molhada…
— Me abraça forte, Daniel!
Assim ele fez. A apertou mais contra si, enquanto os quadris balançavam. Os dois gemiam juntos, como se entoassem a música que os corpos dançavam. Ele ainda passeava as mãos pelo corpo dela, com as mãos dela por cima, quando achou uma protuberância enrijecida. Quitéria gritou.
— Gosta de carinho aqui?
— Por favor, continue.
Daniel continuou. Seu dedo dançou com o grelo dela, arrancando gemidos mais altos. A outra mão apertava o seio e a boca chupava a orelha de Quitéria. Ela gozou na ponta dos dedos de Daniel e na rola ainda dura dentro dela. Com o corpo tremendo, ela levou uma mão para trás, para acariciar a cabeça dela. Ele a abraçava apertado, pois Quitéria se contorcia. O gemido descontrolado dela demorou, até se tornar uma respiração ofegante. As mãos dele a envolveram num abraço carinhoso e ela virou o rosto para trás para beijá-lo em um suave toque de lábios.
— Que delícia que você é. Amei o seu pau, as suas mãos, seus dedos, sua boca. Seu corpo me esquentando e me dando esse prazer todo. Não sei onde aprendeu a fazer isso, mas fez muito bem!
— Aprendi com você. Seu corpo me ensina. Você é tão perfeita. Deliciosa. Meu pau continua duro dentro de você.
— Ainda não gozou, não foi? — perguntou Quitéria, tirando o pau de si e em seguida se colocando de quatro na frente dele. — Você merece isso. Faz o que quiser comigo.
Quitéria empinou o quadril e afastou um pouco os joelhos, dando a Daniel a visão completa da sua intimidade. Sentiu o calor das mãos dele em sua bunda, assim como o pau duro esbarrando em seu corpo. A surpresa foi sentir o tapa explodindo na sua bunda.
— Ei! Pensei que não gostasse disso.
— É que seu corpo é tão… gostoso. Me deu vontade. Te machuquei?
— Não. Pode dar mais se quiser. Pode ser mais forte também.
— Tem certeza?
— Você me comeu muito gostoso, Daniel. Quero mais é que abuse de mim.
Daniel enfiou o pau em Quitéria e lhe deu mais alguns tapas. A preta respondeu com gemidos manhosos e rebolados lascivos que deixavam o rapaz ainda mais afoito por estapear suas carnes.
— Puxa meu cabelo, Daniel. Mete com força. Me come que sou toda sua.
A fala de Quitéria mudou Daniel, fazendo-o parecer outro homem. Um mais rude, capaz de estocar sua rola com certa violência, dominando aquela mulher de quatro na sua frente pelos cabelos. Ele meteu forte até o orgasmo explodir de dentro de si.
De quatro, Quitéria sentiu os jatos do orgasmo dentro de si. Precisou fazer força para sustentar o corpo de Daniel caído sobre ela. Ouviu, bem próximo de seu ouvido, os urros e gemidos de quem deu tudo de si, de tanto lhe desejar.
Os dois deitaram-se nus naquele chão. Ela por cima dele. Permaneceram ali, trocando beijos.
— Você é maravilhosa.
— Você também. Adorei suas duas faces. Tanto a bruta quanto a delicada.
— Nem sabia que tinha isso tudo,
Quitéria ri e se aconchega no peito de Daniel. Um longo silêncio se fez, enquanto trocavam carícias.
— Você tem raiva deles? — perguntou Quitéria.
— Um pouco. Na verdade, tinha mais raiva de mim mesmo, por não conseguir reagir. Agora, sabendo dessa história do pai do Renato, começo a sentir pena.
— Eu não tenho! Nenhum deles teve pena de mim, ou de você. Queria devolver tudo que me fizeram.
— Te entendo. Só que agora me sinto no céu e não consigo pensar em sentimentos ruins.
Quitéria abriu um sorriso e beijou Daniel na boca.
— Além de tudo, é romântico.
— Você me inspira… — disse Daniel, suspirando. — Mas isso é verdade. Não penso o mal deles. O que fizemos foi tão forte que parece que nada me afeta mais.
— Seu fofo. — disse Quitéria e em seguida deu mais um beijo em Daniel. — Só me prometa que você não vai virar um bobo que deixa eles fazerem o que quiserem com você.
— Nada mais vai me abater. Prometo. Principalmente se você estiver comigo.
Quitéria dá mais um beijo em Daniel, ficando com um semblante triste em seguida. Daniel estranha.
— Eu não sei o que está pensando, mas imagino. Preciso te dizer que faltam semanas para o ano acabar e nós vamos nos mudar. Vou para outro estado e não estarei do seu lado.
O sorriso de Daniel se desmancha.
— Me desculpa.
— Tudo bem. Parecia bom demais para ser verdade.
— Não fale assim. Ouço as meninas conversando, nenhuma delas teve uma experiência tão incrível quanto a que tive. Sua mãe tem razão, fará as mulheres felizes do seu jeito.
— A que quero fazer feliz, eu não poderei.
Quitéria beija Daniel mais uma vez.
— Pense nisso como uma espécie de desafio. A gente se separa aqui, vamos estudar, conhecer mais pessoas, ter nossas próprias vidas e, se for o nosso destino, a gente vai se encontrar de novo. — disse Quitéria.
— Acho que ficarei a vida toda esperando e nunca vou te ver de novo.
— Não é isso. A gente ganhará o mundo e vamos nos ver depois. Digo isso porque tenho certeza de que, não importa com quantos homens eu fique, nunca terei nada tão incrível como o que tivemos hoje. Você aprenderá a “fazer as mulheres felizes”, como sua mãe disse, e voltará para mim após aprender tudo.
— Você está falando de um futuro hipotético.
— Não será hipotético se a gente fizer um pacto de voltarmos para essa cidade. Quando um souber que o outro voltou, voltará também. Se não, a gente continua cada um em seu caminho. Fechado?
— Fechado.
Os dois trocam uma série de beijos lascivos.
— Então… se vamos estar com outras pessoas nesse tempo, não seremos namorados, não é?
— Sim… e não. Somos sócios.
— Sócios?
— Sim. Na nossa sociedade, a gente se compromete a amadurecer antes de ficarmos juntos. A gente volta para essa cidade e se vinga deles.
— Eles me parecem tão quebrados que talvez a gente pudesse ajudar ao invés de quebrá-los mais ainda.
— “Ajudar”, uma ova! A vaca da Michele levará uns bons tapas!
Os dois riram, se abraçaram e aproveitaram ao máximo aquele tempo junto, assim como os últimos dias de Quitéria naquela cidade.
FIM