Olá!
Estamos aqui no terceiro conto real. Caso não tenha lido os anteriores, sugiro que o faça para que consiga entender como tudo começou, embora as histórias sejam independentes.
No texto anterior eu havia contado sobre um episódio em que Diogo me mamou gostoso na casa dele. Hoje você vai saber como fui mamada na sala da minha casa, com minha mãe no quarto ao lado.
Era verão, e caiu uma chuva daquelas durante o fim da tarde de sábado. Eu e Diogo estávamos deitados no sofá da sala, e minha mãe descansava um pouco no quarto que ficava próximo de nós. De repente acabou a energia elétrica. Como minha casa era cercada por árvores, logo começou a escurecer. Já estávamos na maior safadeza no sofá, e quando a luz acabou, eu aproveitei para fazer o que mais me da prazer: ver um homem me mamando.
Diogo, deitado de barriga pra cima, eu de lado, tiro um peito para fora, e coloco na boca dele, que o abocanha e já sabe o que fazer: me deixar louca com suas mamadas intensas. Ele chupa tão gostoso meu mamilo que o agarro pelos cabelos, sufocando um gemido, pois minha mãe estava próximo. Não queria que desconfiasse.
Sinto a lubrificação escorrer pela buceta. Aquela boca parecia mágica. Era uma mistura de mamadas, sugados, chupadas intensas e leves nos meus bicos. Cada movimento me surpreendia. Esqueci de mencionar no relato anterior que Diogo tinha os lábios carnudos, o que o permitia abocanhar toda minha auréola. Isso me deixava com um tesão absurdo.
Diogo começou a esfregar meu grelinho com os dedos indicador e médio, por cima da minha roupa mesmo. Na ocasião eu vestia minha calcinha e um short feminino de tactel. Eu já não aguentava de prazer. Quando estou dando de mamar, meu corpo todo fica extremamente sensível, especialmente meu clitóris. A massagem estava sincronizada com a mamada. A essa hora, o medo de minha mãe sair do nada do quarto tomava conta de mim, ao mesmo tempo que me excitava demais. O orgasmo era iminente e inevitável. Ele sabia como me enlouquecer com maestria.
Começo a sentir os espasmos, e mexo um pouco meus quadris a fim de sentir melhor a intensidade das dedilhadas de Diogo. Ele continua chupando e olhando mim. De repente, o sofá faz um barulho de "nhec nhec" por causa do meu balanço. Minha mãe, do quarto mesmo: Morena! Se comporta! Parei na hora e coloquei o peito pra dentro. Ficamos quietos por alguns instantes, e como não ouvi barulho da cama, deduzi que ela permaneceria lá.
Como o perigo de minha mãe nos pegar era latente, meu cérebro entendeu que tinha "pressa" . Diogo me chupava, largava meu peito, eu conseguia ver meu bico ficar enorme, mesmo na penumbra. Ele abocanhava novamente meu peitão, fazia aquele movimento gostoso de mamada forte, ia soltando devagar até chegar na ponta do biquinho, sugava de volta, tudo isso enquanto me esfregava sutilmente na perna dele...estou piscando só de lembrar.
Logo veio mais um orgasmo intenso, me enlouquecendo, preenchendo e relaxando. Que saudades dessa boca gostosa, e de como você me mamava, Diogo!
Nem preciso dizer que fiquei toda melada com esse orgasmo, bem semelhante como estou agora.
Espero, mais uma vez, que tenha curtido mais esse relato, e não deixe de me acompanhar para não perder nenhuma história gostosa.
Um beijo em cada bico, Morena
Caso queira, pode me enviar e-mails, tá?
