Sendo livre! - Cap. 04 - Primeira relação
Crossdresser, Gay, Bissexual, Trans
Não me restava outra alternativa senão falar a verdade, mesmo que parte dela.
– Tá bom, sou sim. Vou continuar até me formar, Não tenho tempo pra isso, mas pera aí, digo, vai dizer que meu pinto foi o melhor que já chupou???
– Bom de chupar foi o melhor, mas queria ter ele na buceta, to queimando por dentro, quer que eu te ensine, vou ser carinhosa, prometo fazer você gozar horrores, e não se preocupe eu uso DIU e tomo remédios, e tudo fica entre a gente, uma mão lava a outra.
Eu ainda pensando que vantagens teria de ter uma buceta ali, isso não me interessava, mas não podia dar essa bandeira, iria tentar contornar e de repente a bissexualidade seria uma opção que até então eu não havia pensado.
– Não, pare, vai lá lavar a cara, e essa peteca, credo, tá me saindo uma prima bem piranha e tem mais não sou bobão, só não quero que depois você se arrependa.
– Tá bom, não vou tirar tua virgindade, mas você podia pelo menos apagar meu fogo né.
– Como jogando água. Disse dando risada.
Minha prima, me tirou do colo, me derrubou no sofá e muito mais rápido do que podia, ela tirou a bermuda que estava, sentou na minha cara e, afastando a calcinha jogou a buceta pingando na minha cara.
– Ei, Ei.
– Chupa Vicente. Vai, por favor, me chupe, eu preciso gozar, por favor Priminho, fico te devendo essa, por favor, só chupar como fez com meus seios.
– Tá bom!
E assim fui ali chupando e sentindo o pré gozo, acho que ela estava tão maluca e com tesão que não sei se foi meu empenho ou o que mas ela gozou muito na minha boca, depois saiu rápido de cima de meu rosto e me beijando, foi sugando toda minha boca, se deliciando com o próprio gozo.
– Bom, ai obrigada, vamos ali tomar banho, eu prometo não te fuder, vem primo.
Sabia que não adiantava dizer não, confesso que foi delicioso sentir ela gozando, mal sabia ela que eu estava ali pensando estar no lugar dela, mas ainda curtindo o momento inusitado entrei em seu quarto e fui com ela pro banho.
Como esperado ela ficou lá me ensaboando, me masturbando e me fez gozar de novo, no chão do box, rindo do meu gozo, da minha cara e dizendo que estava feliz, ainda gostaria de transar comigo, se não fosse pela buceta ela estaria feliz em dar seu cuzinho pra mim.
– Vany, por favor, já ultrapassamos alguns limites hoje, foi lindo, eu amei, sério adorei, mas vamos descansar, amanhã se não houver arrependimentos conversamos.
Bom pela manhã eu acordei e ela havia feito um delicioso café, nossa relação dali em diante mudou, daquela noite em diante, ela não tinha mais pudor, agora além de andar sem sutiã, algumas vezes era nítido que ela ficava só de camisetão, me provocando, algumas vezes ia do quarto a cozinha só de calcinha.
Algumas noites, em nosso boa noite, as vezes ela me dava selinhos, algumas vezes vinha de seu quarto, com o dedo todo gozado e passava em meu nariz, pra me provocar, ou sentava em meu colo só para sentir meu pau crescer e ela gozar em cima do shorts, pois fazia isso geralmente já sem calcinha.
Eu me descobri, mais apto a olhar as mulheres, até queria transar com minha prima novamente, mas algo me travava, ela percebia isso, mas não forçava a nada, em um final de semana, acho que um mês depois de transarmos no sexo oral, em uma sexta a noite, toda cheirosa e vestindo um micro vestidinho, acho que babydoll, com um perfume delicioso, sem sutiã, com um salto até alto, uma roupa pra provocar mesmo, sentou-se ao meu lado e veio falando.
– Ai primo, precisava de um novo favorzão seu.
– Ai, vai, pela sua cara, roupa e jeito tem a ver com SEXO hein Vany. Acho que vou te dar um apelido de piranha quando te ver assim.
– Hum, gostei, já que estamos neste nível de intimidade, antes de te pedir o favor, diga-me, que nome de PUTA quer me dar, por que PIRANHA é para amadores meu pauzudo, se é pra ser algo, quero ser sua PUTA.
– Olha, tô pensando em um nome, deixa olhar melhor pra tua cara, AMANDA LOVE, rsrs embora pareça nome de traveca né!
– Gostei, Amanda, vou usar, então… sua Amandinha quer um favorzinho.
– Fale.
Eu já estava gostando de ter este tipo de conversa com ela, na verdade Amanda seria um dos nomes que escolheria para mim, o outro era Vicky, mas chamando ela assim era uma forma de eu me sentir a puta que não podia ser.