Na manhã seguinte, ainda estávamos dormindo quando os sogros de Camille chegaram. Para nossa sorte, eles foram logo receber o outro chalé, e quem nos acordou foram as irmãs de Dieter, Frida e Elsa.
Frida, que era muito escolada, mesmo com apenas 23 anos, percebeu logo que tinha rolado alguma coisa louca, pois estávamos ainda pelados, e nossas roupas estavam espalhadas pela sala, além de algemas, plugs anais e outras coisas. Elsa, de 18 anos, mais inocente, achava que tinha sido apenas uma farra normal.
Logo, os pais de Dieter vieram falar conosco, e já estávamos todos vestidos decentemente, apenas com caras de ressaca. Como o outro chalé tinha dois quartos de casal, propuseram que as meninas ficassem no nosso chalé, cedendo o lugar para um dos casais. Lena propôs que Dieter e Camille fossem para lá, acho que ela queria ficar na bagunça mesmo. Eu então sugeri que ela e Weber ficassem com a suíte do nosso chalé e nós dividiríamos o nosso quarto com as garotas.
Feito isso, nos preparamos para curtir o dia. Frida adorou saber que a gente tinha se bronzeado pelada, e Elsa decidiu experimentar o biquíni fio dental que eu tinha dado para ela. Obviamente, com aquele corpo lindo, o biquíni ficou um arraso, o problema era que, como ela nunca tinha se depilado, os pentelhos ficavam saindo por todos os lados, até na parte de trás. Nada que um prestobarba não resolvesse.
E assim, fomos para a suíte e fizemos ela deitar na cama para depilar a xoxota dela. A gente só pediu a opinião dela para saber que tipo de desenho queria deixar na xoxota, um triângulo, um quadrado, ou nada. Ela terminou optando pelo “ticket de metrô”, um retângulo vertical com dois dedos de largura, terminando bem no início do corte da xoxota.
Nós passamos o resto do dia na beira do lago, brincando, jogando vôlei, nadando, etc. Todas nós ficamos de topless, inclusive a mãe de Dieter. A diferença é que ela usava um biquíni grande, tipo um short, enquanto nós cinco estávamos com os biquínis fio dental que eu tinha dado para todas, basicamente um triângulo cobrindo a xoxota e um fiozinho tapando o cuzinho. E como os biquínis eram para o meu tamanho, como elas bem mais encorpadas, nem preciso dizer que ficaram um escândalo!
Mais tarde, quando fomos nos bronzear na areia, ficamos as cinco completamente nuas, para delírio da galera que passava ao lado, fingindo não olhar. Mas, sei que era difícil ignorar a visão de cinco mulheres jovens e bonitas, totalmente nuas, com as xoxotas bem expostas para quem quisesse ver.
À noite, após o jantar, os pais de Dieter, ele e Camille foram para o outro chalé, e nós ficamos conversando no salão, eu, Du, Lena, Weber, Frida e Elsa. Todos estavam super animados com o dia excitante, e ninguém pensava em dormir. De repente, Frida propôs que jogássemos Twister.
Twister é um jogo divertido, onde os jogadores ficam em um tapete grande, cheio de bolas coloridas, e devem obedecer os comandos de um juiz, que mandar tocar uma cor com o pé ou com a mão, obrigando as pessoas a fazer malabarismos para manter o equilíbrio. Quem cai tem que sair, e o último que consegue ficar é o vencedor.
Como as mulheres eram as mais animadas, Du se ofereceu para ser o juiz e Weber disse que ia só assistir. Assim, eu, Lena, Frida e Elsa começamos a jogar. Tenho certeza que a intenção era apenas a diversão, mas eu terminei fazendo a coisa tomar outro rumo. Eu estava com um vestido de malha folgadinho, e cada vez que tinha que baixar o corpo para me apoiar nas mãos, o vestido vinha todo pra baixo, me deixando de bunda pra cima, com uma calcinha fio dental, e até os peitos ficavam à mostra.
Essa visão deve ter inspirado Lena, que sugeriu que a primeira que saísse teria que tirar uma peça de roupa. A primeira foi Elsa, que ficou vermelha como um pimentão, mas tirou o short, ficando só de calcinha e regata. Aos poucos, todas nós fomos perdendo as roupas, e logo estávamos todas só de calcinhas. Eu não me importei, pois tinha passado o dia inteiro de topless. Lena e Frida estavam super à vontade, só com calcinhas fio dental, mas Elsa estava um pouco tímida com sua calcinha meio folgadinha.
Nós continuamos jogando, e eu fui a primeira a sair. Eu nem me importei, e tirando a calcinha, fiquei nuazinha na frente de todos. Eu sabia que era só questão de tempo, e logo depois todas nós estávamos nuas. Elsa hesitou, e Du percebendo o desconforto dela, sugeriu que ela mantivesse a calcinha. Ela olhou pra ele com gratidão, mas resolveu tirar a calcinha também, mostrando a xoxota recém raspada.
As partidas seguintes foram bem excitantes, as quatro mulheres completamente nuas se equilibrando no tapete, se esfregando umas nas outras. Em vários momentos eu fiquei com o nariz praticamente colado na bunda ou na xoxota de alguém, e o mesmo acontecia comigo. Além do mais, devia ser uma visão bem interessante, as mulheres completamente nuas, de bunda pra cima, exibindo totalmente as xoxotas e os cuzinhos.
Weber estava super excitado, dava para perceber o pau duríssimo por baixo da bermuda. Depois de várias partidas, ele chamou Lena, e alegando cansaço do dia, os dois correram para a suíte, obviamente, para descarregar todo tesão acumulado.
Eu disse para Du que era injusto nós estarmos peladas e ele não. Muito tranquilo, ele tirou a roupa, para o prazer das meninas, que se regalaram com a visão daquele pau bem grossinho. Nós ainda brincamos mais algumas partidas, e depois paramos para tomar alguma coisa e conversar.
O clima era de descontração, mas também de excitação. Eu sabia que as meninas estavam com muito tesão, principalmente Frida, que já tinha soltado algumas indiretas se rolasse alguma coisa. Eu tinha dito que deixasse acontecer, e ela adorou a “permissão”.
Ela ficou perturbando a irmã, dizendo que Elsa era virgem, que nunca tinha beijado ninguém, etc, enquanto a outra negava, dizendo que já tinha feito muita coisa. Eu sabia que Elsa tinha um crush com Du, pois isso sempre acontece com as meninas mais novas. Ele sempre trata elas com muita atenção, e termina seduzindo-as sem nem perceber.
Para provocar mais ainda, propus o jogo da garrafa. Ficamos os quatro sentados no tapete, e cada um girava a garrafa. A pessoa para a qual a garrafa apontasse teria que beijar na boca de quem girou. Com um número tão reduzido de participantes, todos terminamos nos beijando. Elsa adorou quando teve que beijar Du, e eu pensei que ficaria constrangida em me beijar, mas não foi o que aconteceu. Percebi que beijar outras meninas já fazia parte do repertório dela.
Frida sugeriu que aumentássemos o prêmio, e quando ela rodou a garrafa apontando para Du, ela perguntou se eu deixava ela chupar o pau dele. Eu autorizei, é claro, e ela imediatamente enfiou o pau dele na boca por um bom tempo. Quando eu rodei a garrafa apontou para ela, e eu não tive dúvidas, mandei ela deitar e abrir as pernas e chupei a xoxota dela até ela gozar.
Nós prosseguimos nessa safadeza gostosa, e Du chupou a xoxota de Elsa até ela gozar. Depois, ela pediu para ele transar com ela. Ela estava deitada, as pernas abertas, e a xoxota praticamente pulsando de tanto tesão. Mas, quando ele confirmou que ela era virgem, ele recusou delicadamente, dizendo que a primeira vez dela deveria ser com alguém que ela gostasse muito, pois seria algo bem especial;
Elsa ficou bem frustrada, e Frida veio em seu socorro, dizendo que ela já tinha dado a bunda, então não tinha problema. Elsa topou a ideia na hora, e foi logo ficando de quatro, oferecendo o cuzinho pra Du.
Ele ainda ficou hesitante, mas eu e Frida o incentivamos, e pegamos o lubrificante íntimo. Frida ficou passando o lubrificante no pau de Du, enquanto eu lambia o cuzinho da garota, que estava tão excitada que gozou em menos de dois minutos. Ela ficou olhando para trás, ofegante, ansiosa para o que viria depois.
Du se posicionou atrás dela e pressionou a glande contra as preguinhas de Elsa. Apesar de estar muito excitada, ela estava um pouco tensa, e só relaxou quando a irmã passou a mão entre as pernas dela e ficou tocando siririca. Logo, Du conseguiu enfiar o pau e foi empurrando devagarinho, enquanto ela gemia num misto de dor e prazer.
Quando o pau estava todo enterrado no cuzinho de Elsa, Du ficou algum tempo mexendo os quadris devagar, e depois foi aumentando o movimento, fazendo o pau remexer dentro do rabinho da garota. Elsa estava super excitada, e implorava para Du mexer mais.
Ele começou a tirar e enfiar devagarinho, quase em câmara lenta, fazendo Elsa gritar de prazer. Ele segurava os quadris dela e fazia o movimento de tira e bota levando-a à loucura.
Enquanto isso, Frida também estava muito excitada, e me puxou contra ela, enquanto seu dedo buscava a minha xoxota. Eu mandei ela deitar no tapete, e fui para cima dela para a gente fazer um 69. Eu sei que Du adora me ver fazendo isso com outra mulher, e me posicionei para que ele pudesse ver bem.
Só que o safado retarda ao máximo o gozo, para dar mais prazer à parceira e curtir mais o ato. Ele fez Elsa gozar várias vezes, a ponto de ela ficar com o rosto no tapete, enquanto ele a segurava pelos quadris e continuava o tira e bota, agora muito mais fácil, pois o cuzinho dela estava completamente relaxado.
Eu troquei de lugar com Frida, colocando-a toda arreganhada em cima de mim, e puxei as pernas dela para deixar ela totalmente exposta. Du olhava a gente e acelerava mais o movimento, até que gozou no cuzinho de Elsa, olhando pra bunda de Frida.
Nós ficamos um tempo meio que congelados, ele com o pau no cuzinho de Elsa, e Frida e eu ainda tentando recuperar o fôlego. Depois que nos separamos, eu fui pegar papel para limpar a bunda de Elsa, enquanto Du foi lavar o pau no banheiro.
Depois, nós ficamos conversando, e Elsa confessou que tinha sido a sua primeira vez no sexo anal, que tinha mentido para a irmã sobre isso. Mas ela admitiu que nunca tinha feito nada tão gostoso antes, embora tivesse doído bastante na penetração.
Nós começamos a brincar as três mulheres, enquanto Du assistia tudo. A gente começou a chupar a xoxota uma da outra em um triângulo, inclusive as irmãs sem o menor constrangimento. Nós ainda fizemos um trenzinho, as três de quatro no tapete, uma lambendo o cuzinho da outra, e revezando a que estava na ponta.
Depois, Frida me chamou para fazermos tesourinha, e encaixamos nossas coxas de modo a esfregarmos as xoxotas, enquanto Elsa chupava o pau de Du, que já estava duro de novo. Quando nós gozamos, Frida mandou Elsa tomar o lugar dela, e me pediu para transar com Du.
Naquela altura do campeonato não tinha mais nenhuma restrição. Eu e Elsa começamos a fazer sabão, esfregando nossas xoxotas raspadinhas, enquanto Du e Frida transavam no estilo papai-e-mamãe ao nosso lado.
Frida estava tão excitada que gozou rapidinho, então pediu a Du para comer o cuzinho dela. A safada ficou de quatro ao lado da gente, para a irmã ver bem de perto, e Du enfiou o pau no cuzinho dela. Como Frida era muito mais experiente, e estava altamente excitada e relaxada, o pau de Du penetrou nela como faca na manteiga. Ele segurou nos quadris dela e começou a bombar cada vez mais rápido, a ponto do pau sair do cuzinho várias vezes. Por fim, ele gozou no rabinho dela, que já havia gozado várias vezes.
Quando Du tirou o pau do cuzinho de Frida, Elsa pediu para ver. O pau dele ainda estava latejando, o esperma escorrendo, e como o cuzinho de Frida estava totalmente relaxado, também tinha um pouco de cocô grudado na glande. Elsa fez carinha de nojo, mas pegou o pau de Du e ficou alisando com a mão.
Finalmente, fomos todos nos lavar no banheiro para podermos dormir o sono dos justos.