O SEGREDO DO GILSAN (4)

Categoria: Heterossexual
Contém 7083 palavras
Data: 09/07/2024 18:40:42
Última revisão: 11/07/2024 17:30:08

Parte 4.

Eu fiquei na cozinha por uns instantes, esperando meu nervosismo baixar, pois fiquei com as mãos trêmulas. Mas, os meus seios latejavam com os bicos salientes que marcavam o cetim do macaquinho. Nunca imaginei que ficaria tão nervosa diante do Saraiva. Algo nele, agora, exalava uma certa onda de energia sexual, que tocava diretamente na libido. Bastava ele me olhar e eu ficava excitada. Eu achei que era a minha cabeça, fantasiando, a partir do momento em que sabia que eu estava liberada pelo meu marido, até que era mesmo uma vontade dele, e sabia que o amigo tinha imenso tesão em mim. Era uma situação tremendamente estimulante.

Na nossa copa tem a porta para a área de serviço, que é de vidro temperado e esquadria de alumínio. Como estava escuro lá fora, o vidro ficava espelhado, e eu podia ver a minha imagem refletida. Nunca imaginei que teria coragem de me vestir de forma tão provocante e acintosamente sexy, para receber alguma visita, ainda mais um homem, amigo do meu marido, que tem a fama de pegador. Foi nessa hora que eu pensei: “Você está tarada no amigo do seu marido. Louca para experimentar o pinto grande dele. Sua safada. Pode assumir. Está ficando igual uma putinha mesmo”!

Naquele momento ouvi o Gilsan pedir:

— Amor, pega a primeira garrafa de vinho e traz aqui que eu vou abrir. Vamos tomar um pouco antes de comer e de ver o filme.

Eu peguei as travessinhas de vidro com cubinhos de queijo picado, coloquei numa bandeja, coloquei três taças de cristal, e um porta-guardanapo, palitos para espetar os queijinhos, e segui para a sala. Entrei na sala e depositei a bandeja sobre um dos cubos de madeira e nesse momento, abaixada, dei uma olhada para os dois homens que sentados no sofá me olhavam com expressões de hipnotizados. Eles estavam calados e me olhavam como presa. Dois machos tarados diante de uma fêmea no cio. Eu fingi que nada acontecia e disse:

— Vou pegar o vinho.

Os dois continuaram me seguindo com o olhar, em silêncio, enquanto eu saía da sala. Na cozinha, fui buscar uma das garrafas de vinho e o saca-rolhas. Foi quando eu ouvi o Saraiva falar para o Gilsan.

— Acho linda a parceria de vocês dois. A Luciani é incrível. Infelizmente a minha relação deu ruim.

Peguei o vinho, e voltei para a sala ouvindo o meu marido respondendo:

— A Luci é mesmo muito parceira. Não tenho o que reclamar. Mas, eu sou manso, sou tranquilo, não dou motivo. Você está separado faz quanto tempo? Você que provocou a separação não foi? Abusou muito.

Eu ouvi e fiquei pensando se o fato dele utilizar a palavra “manso” teria alguma intenção velada de cutucar o amigo. Entreguei o vinho e o saca-rolhas para o Gilsan e fiquei ali de pé diante do sofá.

Enquanto o meu marido se preparava para abrir o vinho, eu reparei que o Saraiva, sentado, me olhava examinando com atenção os detalhes, e involuntariamente meus mamilos novamente se intumesceram. Ele respondeu:

— Eu não provoquei. Ela que não aceitava meu jeito de ser liberado, e implicava. Em vez de procurar entendimento, ela só queria confronto. Eu propus a mesma liberdade a ela, mas a danada não quis. Preferiu separar. Faz pouco tempo. Ainda nos vemos de vez em quando.

— Como assim? Separou e não separou? – Eu perguntei.

Saraiva explicou:

— Ela foi para a casa da mãe dela. Forçou a separação para tentar me pressionar. Mas de vez em quando aparece lá em casa, vai buscar alguma coisa. Eu não brigo por isso.

Gilsan abriu finalmente o vinho e eu peguei as taças para ele servir. Meu marido serviu a primeira taça e eu estendi para o Saraiva. Depois segurei a minha taça e a do Gilsan e esperei que servisse. A seguir ele pegou na taça e ergueu, brindando:

— Saúde! E amizade.

— Saúde, amizade e liberdade. – Disse o Saraiva.

— Saúde, amizade, companheirismo, e, cumplicidade. Eu falei.

Fizemos o “Tim-Tim”, e demos o primeiro gole.

Eu ofereci o queijinho e avisei que havia salgadinhos no forno. O Saraiva espetou um cubinho de queijo e colocou na boca. O olhar dele continuava sempre atento no meu corpo. Aquilo me deixava sempre quente. Eu continuava de pé ali na frente dos dois, e tinha a sensação de que tudo acontecia em câmera lenta. Para me livrar daquele olhar que me devorava, eu falei que ia ver os salgadinhos e fui novamente para a cozinha. Ouvi o Gilsan dizendo:

— Vamos beliscar e beber um pouco, antes de começar o filme.

O amigo concordou e eu retirei a primeira bandeja de salgadinhos do forno. Tinha empadas, e croquetes. Coloquei mais uma nova bandeja de salgados no forno, e fui levar a que estava pronta até na sala. Coloquei sobre o segundo cubo de madeira. Os dois se serviram e começaram a comer, bebendo vinho. O meu marido pediu:

— Vem, Luci, se sente aqui com a gente. Relaxa um pouco.

Me acomodei no sofá, tendo o Gilsan à minha direita e o Saraiva à esquerda, cada um em uma extremidade e eu no meio. Só o fato de estar ali entre os dois já me deixava bem excitada. Eu acho que ele percebeu aquilo. Descalcei os tamanquinhos, e coloquei os pés sobre o assento. O Saraiva olhou para meus pés e disse:

— Seus pés são os mais lindos que eu já vi. O Gil é um iluminado.

Eu sorri e agradeci:

— Obrigada. Mais um que tem fetiche em pés. O Gil também sempre diz isso.

Meu marido brincou com o Saraiva:

— É verdade, mas sua esposa também tem pés lindos que eu me lembro.

O amigo concordou:

— Pois é, ela é muito linda e gostosa. Sou suspeito para falar. Mas a cabeça dela é muito complicada.

Ficamos tomando o vinho e o Gilsan quis saber mais:

— Mas, explica direito, Saraiva, que jeito liberado é esse que a sua mulher não aceitou?

Ele deu de ombros e respondeu:

— Você me conhece. Eu sempre gostei de balada, e de novidades, inovação, baladas liberais, e queria que ela fosse comigo. Ela é ciumenta, dizia que eu ia para pegar outras mulheres, e não queria ser cúmplice disso. Só que eu dei a mesma liberdade a ela, mas assim mesmo ela não aceitava. Nisso, a gente não combinava. Mesmo que o sexo entre a gente seja ótimo.

Eu vi a chance de saber mais e questionei:

— Mas, me explica essa história. Vocês dois são liberais ou só você? Ela não acompanhava? O que você queria?

Saraiva bebeu mais vinho, balançou a cabeça e perguntou:

— Bom, posso falar sem rodeios?

Gilsan confirmou:

— Claro que pode. Somos amigos de confiança.

Ele deu uma olhada rápida para o meu lado, e começou a falar:

— Eu sempre fui liberal. Ela me conheceu desse jeito. Ela também gosta. Antes de casar, fomos juntos a bares de swing, nos divertimos muito, até fizemos swing. Mas, bastou casar, ela resolveu cortar isso. Logo após o casamento, fomos em uma festa de casais liberais. Nessa noite, duas mulheres ficaram comigo, e ela ficou com os dois maridos. Estávamos no mesmo ambiente. Ela também é bem solta e descolada. Mas, as mulheres que ficaram comigo fizeram tamanha gemedeira, gozaram tanto, uma gritava de prazer, foi um escândalo.

Ele deu uma parada e perguntou:

— Posso falar abertamente sobre sexo aqui? A Luciani não se incomoda?

— Claro que não! Somos adultos. – Eu respondi.

Ele então falou:

— Nessa noite, as mulheres ficaram loucas de prazer, disseram que adoraram ficar comigo, e que eu tinha um pau delicioso! Aí que minha mulher se invocou. Ela ficou irritada na mesma hora e perdeu o tesão. O ciúme falou mais alto. Desde então, não quis mais sair comigo para esse tipo de coisa. Não sei o que deu. Ciumenta demais, não aceitava mais me ver com outra.

Claro que com aquela conversa, e tomando vinho, aquilo nos excitou mais. O Gilsan curioso perguntou:

— Mas, ela já sabia que você era o rei da piroca. E você aceitava ela com outro?

— Qual o problema, Gil? – O Saraiva respondeu perguntando.

A seguir, completou:

— Numa troca de casais, ou numa noite de sexo entre amigos, não está havendo traição, nem envolvimento amoroso. Apenas sexo e diversão. Pura safadeza no bom sentido. Eu não tenho ciúme. Ela já tinha ficado até com três uma vez no swing. Acontece que ela é ciumenta, insegura, e não se sentia bem me vendo com outras. Perdia o pique.

Eu aproveitei e falei:

— Não entendo muito disso, mas parece que ela não deve ser mulher para você. A cabeça dela não aceita. Não pode dar certo mesmo.

Ele, deu de ombros, tomou outro gole de vinho, e exclamou:

— É a vida. Casamento é complicado. Eu gostava e ainda gosto muito dela. Mas não é fácil. Vez em quando, ela não aguenta de saudade e aparece lá em casa. No fundo quer dar uma transada comigo. Matar a vontade.

Gilsan não perdeu a deixa:

— Tesão e amor de pica é o que fica. Quem manda ter a pica das galáxias.

O Saraiva olhava para ele e para mim. Não esperava aquela sinceridade. Ele já tinha um certo volume saliente nas calças. Deu uma risada meio sem graça e exclamou:

— Por mim eu não separava. Ela que é confusa. Mas, enfim, bola para a frente.

O Gilsan, percebeu que o clima tinha ficado mais quente e exclamou:

— Então, vamos beber e comer e você explica melhor sobre isso.

Ele mesmo foi buscar mais uma garrafa de vinho e abriu. Continuamos tomando vinho, comendo salgadinhos, e conversando. O tema da vida liberal havia entrado na ciranda, e já havíamos falado até da pica do amigo. Eu achei que estava na hora de perguntar:

— Me explica melhor essa coisa de vida liberal. Vocês já faziam isso antes, não é? E como, do nada, ela muda?

Saraiva explicou:

— Muita gente que não conhece, não entende o comportamento liberal. Muitas vezes uma das partes entra, mais pela curiosidade, e depois, acha a atividade incômoda. É importante saber que o casal precisa ter uma boa estrutura emocional, a relação bem madura e sólida, para lidar com essa prática. O casal precisa ter a capacidade de separar o sentimento, do prazer de fazer sexo casual. Trata-se de uma fantasia que precisa ser muito bem combinada, e aceita por ambos para trazer algo positivo para os dois. Ela não fica tranquila quando estou com outra mulher.

Do nada, ele parou e perguntou:

— Vocês nunca fizeram nada?

Gilsan respondeu rápido:

— Desse tipo não.

Saraiva disse:

— São um casal harmônico, sem crise, parceiros. Não teriam problema.

Gilsan reagiu bem-humorado e respondeu:

— Lá vem você jogando verde. Safado. Está de olho na minha Luci?

Saraiva deu uma gargalhada e respondeu:

— Com todo o respeito. No dia que vocês quiserem eu ensino tudo. Sou vidrado nela.

Demos risada daquilo e eu falei:

— Acho melhor voltarmos ao filme. Fale sobre o filme que vamos ver.

Ele comentou:

— É um filme de 2015. A história é interessante. Um sujeito casado se sentia frustrado com a vida meio insossa que levava com sua mulher e o filho. De surpresa, ele recebeu um telefonema da mãe de sua antiga namorada, querendo saber se ele tinha informações de onde ela estaria, já que não tinha notícia dela há meses. Mesmo sem a ter visto há anos, essa chamada da mãe desperta nele uma onda de saudade, que o faz relembrar fatos marcantes do relacionamento que tiveram. O filme realmente tem cenas eróticas bem fortes das lembranças dele com ela e suas aventuras liberais.

Eu pedi:

— Por favor, não vá dar espoiler.

— Nada, esse é só o resumo de como acontece. Existe todo um clima na história do casal. – Ele explicou.

Logo acabamos com a primeira bandeja de salgados e tomamos a segunda garrafa de vinho. Eu já me sentia bem mais quente por dentro, e ficando descontraída.

Fui buscar a segunda bandeja de salgadinhos, e trouxe a terceira garrafa de vinho.

Enquanto o Gilsan abria o vinho, eu me acomodei no sofá novamente, e sem querer, mas querendo, dei uma olhada para o meio da virilha do nosso amigo. Já dava para notar um certo volume ali, e quando percebi que ele estava me observando, mudei o olhar e mirei nele. Ficamos nos encarando por dois segundos, sem falar nada, mas eu senti forte o desejo que ele espelhava naquele olhar. Talvez eu também estivesse revelando o mesmo.

Saraiva exclamou:

— Vamos lá. Gil, vamos ver o filme. Essa noite promete.

Gilsan apagou a luz da sala e deixou apenas a luminosidade da tela. Ele já havia deixado tudo no jeito, se sentou de volta ao meu lado e deu o play no filme.

Realmente, as sequências de cenas de sexo eram muito explícitas, quase um filme pornô, e nos contagiou logo. E eu reparei que depois que eu tinha dado aquela olhada para o Saraiva, ele estava bem mais relaxado, e deixou que o pau que ficou duro marcasse o volume dentro da sua calça. Meu peitos também ameaçavam furar o tecido do macaquinho.

Ao meu lado, o Gilsan também estava muito excitado pois eu sentia sua respiração ofegante. Dei uma olhada e reparei que ele também estava com o pau duro sob o short. Meus peitos latejavam muito e eu resolvi dar uma provocada:

— Nossa! Essas cenas são fortes! Não tem como não reagir.

Meu marido concordou:

— É verdade! Estou até tremendo.

Eu comentei:

— Vocês nem disfarçam né? A maior barraca armada.

O Saraiva tinha até se sentado mais folgado, pois o pau formava um grosso volume na lateral da virilha. Ele falou:

— Me desculpem, mas ver esse filme com vocês perto e não reagir é impossível.

Eu respondi:

— Eu entendo. Você é amigo de confiança. Mas, o que é isso aí Saraiva? Que exagero! Está de brincadeira?

Ele me olhava meio sem saber se eu estava brava ou apenas provocando.

Gilsan aproveitou a deixa e falou:

— Ele já tinha dito amor. O cara é um bem-dotado.

As cenas do filme ainda estavam rolando na tela, mas a nossa atenção estava ali no sofá. Eu falei:

— Não acredito. Juro.

— No quê? – O Saraiva perguntou.

— Isso aí dentro é seu pinto?

— Boceta que não é. – Ele respondeu, e deu risada. Depois disse:

— Desculpem, não tem como disfarçar essa coisa.

Eu estava já melada na virilha e novamente tremia. Falei:

— Nunca vi algo assim. Chego a duvidar.

Gilsan, todo assanhado, falou:

— Mostra para ela, Saraiva. Pode mostrar, para ela ver que é real.

Ele parecia não acreditar. Olhava para nós sem saber o que fazer.

Então, o Gilsan falou:

— No dia do churrasco, estávamos numa cabine do banheiro, nós dois transando escondidos, e você lá fora no mictório, mijando, falou para alguém que batia punheta pensando na Luci. Desde aquele dia ela ficou curiosa para ver o seu pau.

A fisionomia do Saraiva mudou totalmente. Ele entendeu rapidamente o convite para ver o filme lá em casa. Se ajeitou no sofá e começou a desafivelar o cinto, para desabotoar a calça. O Gilsan deixou o filme rolando na tela, mas não prestávamos mais atenção nele. Vi o Saraiva abrir a braguilha e com um gesto da mão, retirar o pau duro de dentro da cueca. Estava empinado, uma cabeçona roxa exposta. Um mastruço lindo.

— Aqui está. – Ele disse.

— Nossa! Que pau enorme, amor. Olha isso! – Eu falei para o Gilsan.

Gilsan respondeu:

— Eu disse!

O cacete dava uns ligeiros solavancos para cima, indicando que o Saraiva estava muito excitado. Ele perguntou:

— Gostou?

Eu falei:

— Nossa, é bonito. É quase o dobro do seu, amor. Posso pegar nele um pouquinho?

Saraiva não esperava, deu uma suspirada, mas logo exclamou:

— À vontade.

Meu marido respondeu:

— Tudo bem. Estava curiosa mesmo, não é?

Eu estendi a mão esquerda e segurei naquela piroca enorme. Meus dedos não se encontravam abraçando a grossura. Naquele momento minha xoxota estava latejando forte e meus peitos até doíam de tão intumescidos. Minha respiração estava ofegante. Eu exclamei:

— Que pau grosso! É um gigante! Mas é lindo. E parece gostoso.

O Saraiva estava já começando a se sentir mais tranquilo:

— Você gosta? Pode pegar à vontade. Eu adoro.

Passei a fazer ligeiros movimentos instintivos de masturbar, bem de leve e exclamei:

— Nossa! Eu adoro! É uma tora. Mas, quem aguenta um pinto desse?

O Saraiva respondeu no ato:

— Você aguenta. Qualquer mulher aguenta. A boceta é elástica.

Eu falei com o meu marido:

— Amor, que é isso? O seu pinto eu já acho grande! Eu acho que não aguento esse.

Eu continuava a mexer no pau cada vez mais à vontade e o Saraiva, percebendo o meu desejo, estava tremendo também muito excitado. Ele disse:

— Se você quiser, você aguenta. Mas tem que saber meter. Não pode ser de uma vez, com jeitinho entra até o fundo e cabe tudo!

Gilsan falou:

— Por isso que a esposa dele tem ciúme. Sabe o poder da rola que ele tem.

Saraiva estava gostando das minhas carícias, e satisfeito de ver que o Gilsan se mostrava tranquilo. Ele havia entendido a cumplicidade. Eu já masturbava um pouco mais firme. O meu coração parecia que ia sair pela garganta. Minha voz estava rouca de tesão:

— E verdade, é muito gostoso esse pau. Ela tem razão de ter ciúme.

Saraiva perguntou:

— Você gostou né?

Com um suspiro profundo, ainda masturbando, eu confirmei:

— Nossa! É um tesão!

Ele me olhava com muito desejo e perguntou:

— Você quer provar? O Gil deixa?

Eu olhei para o meu marido. Não precisava dizer nada. Ele sabia que eu queria. Mas, o Gilsan me perguntou:

— Você quer, amor? Quer provar?

Eu estava tarada, e apertava aquele pau com vontade. Olhei para o Saraiva e vi que ele tinha uma expressão de desejo que me deu mais tesão. Eu perguntei ao Gilsan:

— Tudo bem, amor? Você deixa?

Em vez de responder para mim, o Gilsan falou com o amigo:

— Tudo bem Saraiva? Podemos confiar na sua amizade? Isso fica aqui?

Saraiva soltou um bufo, como se não acreditasse. Ele falou:

— Sem dúvida. Eu juro. Já disse, é o meu maior sonho! Tenho maior tesão na Luciani.

Eu me virei para o meu marido, e puxei-o para um beijo, sem largar do pau do amigo. Demos um beijo forte, de língua, estávamos cheios de tesão. Eu disse baixinho:

— Eu vou dar para ele amor. Realizar nossa fantasia. Se você não gostar de alguma coisa, diga que eu paro.

O Saraiva ouviu, e falou:

— Não se iluda. Não para nada. Depois que você começar a gozar na minha rola, você não vai parar. Não vai querer parar.

Eu respondi:

— Eu nem sei se aguento isso.

Saraiva perguntou:

— Primeiro eu quero saber, você quer ver isso Gil? Jura que está deixando sua mulher foder comigo?

Meu marido respondeu também excitado:

— Eu deixo, por isso chamei você aqui. Sei que ela está com muita vontade. E eu fico com muito tesão.

Ouvir a confirmação dele, me arrepiava toda. Não tinha mais como recuar.

O Saraiva falou:

— Esse é o tesão do corno. Ver a esposa com outro. Sei como é. Bom demais.

A seguir, ele me perguntou:

— É isso que você quer Luciani? Vai dar para mim? Fazer o Gil de corno? Está também com esse tesão?

— Estou com muito tesão! – Respondi.

— Então, vem me beijar. Esquece um pouco o marido. Agora você vai ser minha. – Ele pediu.

Eu me virei para ele e dei um beijo ainda tímido. Depois ele pediu:

— Beija com vontade! Mostra o seu tesão para o novo macho comedor.

Eu senti um calor incrível me percorrendo o corpo inteiro e dei um beijo delicioso. Não tinha largado do pau dele que pulsava em contrações firmes.

Saraiva trocou beijos comigo por um minuto ou mais. Eu estava toda mole quando ele falou para o Gilsan:

— Eu vou foder com a sua mulher, de tudo que é jeito, como ela nunca fodeu na vida, vou tratar como uma fêmea tesuda, vai ser a minha putinha, vai gozar como nunca gozou. Estou avisando, porque gosto muito de vocês, e sei que depois, vão ter que viver com isso.

Gilsan questionou:

— Como assim?

O amigo falou, calmo, seguro de si:

— Depois que eu ensinar a Luciani a ser uma verdadeira putinha safada, e que ela se acostumar a gozar na minha rola, vai ficar alucinada por uma boa foda, nunca mais a vida de vocês será igual antes. Está bom assim para você?

Gilsan também estava tarado, mas não perdeu a noção e respondeu:

— Se ela estiver com vontade, e de acordo, para mim está tudo bem. Eu sempre fantasiei isso, e sendo com você, meu amigo, tenho a confiança de deixar.

O Saraiva estendeu o braço e colocou a mão nas minhas costas, e fez uma ligeira pressão, me puxando para ele, pedindo:

— Vem, agora você vai ser minha.

Ele me arrastou para cima dele e eu montei a cavalo no colo. O pau duro ficou prensado para cima entre meu ventre e o dele. Trocamos beijos mais intensos ainda, ele me acariciava o corpo, e eu me esfregava nele. Eu exclamei:

— Ah, que tesão que eu estou sentindo!

Saraiva abaixou as alcinhas do meu macaquinho e a parte da frente tombou libertando meus seios. Ele beijou os mamilos e sugou de leve, na medida exata para dar prazer e não doer. Soltei um suspiro deliciada.

Percebi que ele era realmente um grande amante, experiente. O corpo inteiro dele transmitia tesão, e suas mãos fortes de dedos grossos, me acariciavam o corpo com habilidade. Ele balbuciava baixinho:

— Nossa! Como eu desejei isso!

Eu suspirava excitadíssima e respondi que também o desejei. Então, tomei coragem e contei:

— Desde que eu ouvi você no banheiro do churrasco, falando que queria me comer eu fui ficando mais excitada, e com vontade. Me masturbei muitas vezes imaginando este momento. Por sorte o meu marido também ficou tarado e quer ver isso.

Ouvi o marido exclamar:

— Eu sabia do seu tesão, sua safada! Sempre soube.

O Saraiva sussurrou:

— Que mulher maravilhosa! Meu sonho maior...

Ouvir aquilo e receber carícias e beijos dele na frente do meu marido que estava cúmplice, era algo delicioso. Parecia que a situação se tornava ainda mais provocante, irreverente, transgressora. Eu falei:

— Agora eu vou dar, vou ser sua! Estou louca para sentir isso!

Meu corpo fervia e ele não parecia ter pressa. Aos poucos fomos nos livrando da roupa. Ficamos de pé e nos despimos completamente.

Nessa hora, eu olhei para o lado e vi o Gilsan recostado na ponta do sofá, admirando o que acontecia. Parecia muito excitado também, mas estava calmo. Eu mandei um beijinho para ele e disse:

— Amor, obrigada! Você não existe.

Ele sussurrou:

— Faz o que tiver vontade. Eu vou adorar assistir isso.

Na mesma hora o Saraiva colocou a mão no meu ombro e fez uma ligeira pressão. Não precisava mais nada, eu sabia o que ele queria e eu também.

Fui me abaixando, beijando seu pescoço, seu peito, sua barriga musculosa, desci para a virilha e comecei a beijar o pau. Me sentei sobre o sofá, e fiquei lambendo o cacete enquanto segurava o saco pesado dele, fazendo pequenas carícias. Ouvia o Saraiva soltar suspiros e falar baixinho:

— Isso, safada, beija e chupa minha rola. Você está tesuda nela.

Eu sentia aquele cheiro delicioso de caralho, e ficava ainda mais tarada. Passei a lamber o pau de baixo até em cima, e só colocava a cabeça na boca. Ainda não tinha enfiado mais. O Saraiva pegou no pau e bateu forte com ele no meu rosto, exclamando:

— Vai, safada. Mostra para o seu corno como você gosta de mamar nesta rola.

Eu senti meu corpo se arrepiar novamente. Os comandos dele me excitavam. Não era um sexo de amor, era uma foda devassa, sem-vergonha, libidinosa. Enfiei o pau na boca até onde deu, senti bater na minha garganta, tossi, retirei, voltei a enfiar na boca, e comecei a mamar, sugando e passando a língua na minha baba que escorria. Aos poucos fui me habituando com o pau entrando fundo, minha garganta, já não reagia ao contato, e eu fui engolindo a jeba inteira. O Saraiva falou para o Gilsan:

— Olha só, amigo, como a safada já está mamando bem tesuda! Vou ensinar essa putinha a fazer o melhor boquete que existe.

Eu chupava agora com força, não tinha mais nenhum pudor, subia e descia minha boca na pica, enquanto o Saraiva enfiava os dedos sob o meu cabelo e me puxava e recuava ajudando nos movimentos. Logo comecei a perceber que ele estava ofegante e ele retirou o pau da minha boca, me puxou para ficar de pé e me deu um beijo. Ele falou:

— Agora é a sua vez. Vou provar essa bocetinha. Se deite aí no sofá.

Eu obedeci e me sentei recostada no sofá e ele pediu:

— Abre as coxas e me mostra essa bocetinha.

Eu fiz o que ele mandou. Recostada no sofá, eu abri bem as coxas e mostrei a boceta. Estava melada já dos meus fluidos. Aqueles comandos firmes, me obrigando a me oferecer a ele me deixava mais tarada. Ele disse:

— Agora pede, me pede para eu chupar.

Nem tive dúvida:

— Vem Saraiva, vem me chupar minha boceta.

— Me chama de meu macho, meu fodedor. Agora você é só uma putinha tarada querendo dar essa boceta.

— Vem, meu macho, tesudo, vem chupar sua putinha safada! – Exclamei.

— Isso, assim que eu gosto. Mostra pro seu corninho, fala que está tesuda comigo.

Eu olhei para o Gilsan e vi que ele estava transfigurado pelo tesão. Admirando aquilo. Eu falei:

— Olha só, meu corno safado! Sua esposa virou uma putinha na mão seu amigo. Isso que você queria? Estou tarada com esse macho tesudo.

Meu marido soltou um gemido, voz rouca, e exclamou:

— Caralho!

O Saraiva havia se ajoelhado no chão, na frente do sofá, e com a cabeça entre as minhas coxas, me lambia a xoxota, com aquela língua forte e experiente. Soltei um suspiro profundo:

— Ah... que loucura!

Depois, voltei a olhar para o Gilsan e perguntei:

— Está feliz, amor? Está vendo sua esposa putinha? Gostou de ser corno?

Gilsan mal conseguia falar. Exclamou:

— Estou ficando louco!

O Saraiva já lambia e sugava meu grelo, enfiava a língua na xoxota e eu perdi totalmente o controle e só gemia, deliciada:

— Ah...isso, que bom, isso! Chupa! Chupa! Ah, estou gozandoooo!

Eu tive um primeiro e um segundo orgasmo quase em seguida, na boca do amigo, que não parou de chupar. Então, ele se levantou e disse:

— Quer levar rola? Está com vontade?

Eu queria demais e confirmei:

— Vem, me fode agora, estou louca de tesão.

O Saraiva se ajoelhou sobre o sofá e bateu a pica na minha xoxota. Nossa, aquela pancada da rola pesada era deliciosa. O Gilvan pegou uma camisinha e estendeu para ele, mas o amigo disse:

— No primeira eu quero meter no pelo. Vou meter sem nada, para ela sentir completamente minha rola na xoxota.

Gilvan ficou meio assustado. Mas o Saraiva foi passando a cabeça da rola na minha xoxota, melada com as chupadas dele, e o desejo de ser fodida era enorme. Ele disse:

— Relaxa, amigo, eu me cuido. Só vou fazer isso porque eu me garanto. Sou vosso amigo e não arriscaria.

O meu marido, perguntou:

— Tudo bem para você amor?

Eu estava completamente tomada de um tesão louco, e queria mesmo sentir aquela pica totalmente em pelo na minha xana. Eu confirmei:

— Eu quero! Mete no pelo, quero sentir essa pica aqui dentro.

Saraiva exclamou:

— Pede para o seu macho, putinha. Fala como deve ser.

— Vem me foder, meu macho tesudo! Eu quero essa pica inteira na minha boceta. – Exclamei.

Senti que ele firmava a cabeça da pica na entrada da xoxota, e vi que era um volume enorme. Exclamei:

— Ah... vai me arrombar!

Saraiva ordenou:

— Relaxa, putinha. Vou meter tudo, e você vai gemer de prazer na minha rola.

O safado ficou esfregando a cabeça do pau na entrada da minha xoxota. Além de ter sido chupada, eu estava soltando fluidos vaginais de lubrificação, o que ajudava a tornar a penetração mais fácil. Eu nunca senti tanta vontade de ter um pau entrando na minha xoxota como naquele momento. Minha xoxota parecia uma boca a salivar. Eu gemia:

— Mete! Por favor, enfia esse pau! Estou quase gozando de novo!

O Saraiva era muito experiente, e brincava de me provocar. Na verdade, provocava os dois, porque quanto mais tarada eu ficava, via que o Gilsan ofegava, já louco para colocar seu pau para fora do calção. Acho que ele não pegava no pau para não gozar. O Saraiva falava:

— Olha só, Gil, que tesuda que fica a nossa putinha, louca para levar rola. Eu sabia que ela era essa tesuda.

Ele batia a pica em cima da xoxota, e eu gemia:

— Me fode! Vai logo! Eu quero sentir essa rola na minha boceta!

Virei para o meu marido e pedi:

— Fala para ele, amor! Manda ele meter logo na sua putinha safada!

Achei que o Gilsan ia ter um ataque. Ele deu um salto e urrou como um bicho, exclamando:

— Caralho! Amor, assim eu gozo!

Depois falou para o amigo:

— Mete logo nela, amigo, está louca para levar rola.

Naquele momento o Saraiva firmou a pica e deu uma empurrada e eu senti o pau me alargando a xoxota, esticando tudo. Soltei um gemido forte:

— Ahhhh, enterraaa tudoooo!

O Saraiva parou, com metade da rola enfiada, e esperou. A cabeça grossa e rombuda estava bem na parte mais apertada. Eu já estava rebolando as cadeiras, e gemendo. Ele disse:

— Metade já foi...

— Estou atolada! Vai me arrombar mesmo – Eu gemi.

Ele deu uma recuada de leve na pica e perguntou:

— Quer mais?

— Quero, quero tudo! Enfia. – Confirmei.

Ele forçou novamente a rola. Dessa vez com mais firmeza. De uma vez a pica se afundou na minha boceta. Senti bater fundo e empurrar o meu útero.

Eu nunca tinha experimentado uma sensação daquela, não doía, era gostoso, mas sentia que a rola estava totalmente colada na minha boceta como se fosse uma luva cirúrgica. A grossura era algo delicioso. Cada vez que ele mexia o pau para frente ou para trás, parecia que a xoxota ia junto. Eu exclamei:

— Que delícia! Que pau gostoso! Me fode forte, eu quero gozar de novo.

Lentamente, o Saraiva foi metendo e recuando, e eu fui me habituando com aquilo, o pau já deslizava um pouco nos fluidos e o prazer era inigualável. Eu olhei para o lado e o Gilsan não tinha aguentado e estava com o pau para fora. Eu exclamei:

— Olha só meu amor! Eu estou atolada, gozando na rola desse macho tesudo! Agora sim, você é um corno, como queria! Está gostando?

Saraiva não queria perder o comando, e deu um tapa de leve na minha bunda, exclamando:

— Rebola na rola, putinha. Agora você sabe o tesão que é. Eu bem que avisei. Vem gozar na pica do seu macho.

Ele foi aumentando o ritmo das enterradas, recuava quase tudo, e metia fundo, me fazendo gemer a cada vez que o pau ia afundar meu útero.

— Ahhh... Ahhhh... Ahhhh... Soca... Ahhh... Isso.... Ai... Ai...

Finalmente, nem seu quanto demorou, eu tive um gozo muito forte. Comecei a tremer inteira, e gritava:

— Ah... gostoso! Estou gozaaaanndddoooo de novooo! Não para, não para!

O Saraiva me levou ao maior êxtase da minha vida até então, e depois, quando eu quase desmaiei, diminuiu o ritmo, enquanto eu ficava uns segundos fora do ar. Depois, sem esperar muito, ele me pediu para ficar de quatro sobre o sofá, e veio meter novamente. Eu nunca tinha dado duas em seguida e meu desejo não passava. Estava de quatro e ele deu um tapa na minha bunda dizendo:

— Empina bastante, que eu vou foder você por trás.

Eu obedeci. Naquela hora eu faria qualquer coisa que ele mandasse. Estava totalmente entregue.

Senti que o Saraiva colocava novamente a pica na minha boceta e segurando nas minhas ancas, foi enterrando. Naquela posição eu conseguia rebolar, e foi delicioso sentir o pau novamente abrindo caminho pelas minhas carnes, esticando a vagina totalmente, e se encaixando inteiramente, ali dentro, como se fosse um estojo. Exclamei:

— Que delícia! Estou adorando! Mete, mete mais.

Eu mesma recuava o corpo de encontro ao pau dele, e depois ia para frente. Estava alucinada com a capacidade de foder e de me fazer gozar que ele possuía. E encantada com as sensações que aquela pica proporcionava, eu falei:

— Nossa! Que piroca mais gostosa! Eu nunca pensei que fosse tão bom!

O Saraiva ouvindo aquilo se entusiasmou e me puxava com mais força, socando a rola até ao fundo, a cada enterrada. Ele dava tapas na minha bunda e exclamava:

— Deliciosa! Putinha mais gostosa e safada! Sempre quis foder essa bocetinha!

Eu tinha uma sensação de plenitude com a pica entrando e meus fluidos saíam escorrendo pelas coxas. Fui perdendo totalmente o controle, pedindo que ele não parasse de foder, que eu estava gozando, e entrei em outro êxtase alucinante.

Floc... floc... floc... floc. Ele socava. Meu corpo tremia inteiro, e eu fiquei inconsciente por quase trinta segundos, como se estivesse morrendo e nascendo de novo.

Quando voltei a ter noção do que acontecia, estava deitada de bruços no sofá, na posição fetal, e o Saraiva me beijava a nuca, me acariciava as nádegas, esperando que eu voltasse à consciência. Ele se sentou ao meu lado, e eu me ergui sobre os joelhos e abracei seu pescoço forte. Dei um beijo de língua demorado em sua boca, e falei:

— Que maravilha! Que tesão! Nunca senti tanto prazer!

Ele me ajudou a montar a cavalo sobre suas coxas, ficando de frente para ele. E falou:

— Eu disse que você ia se deliciar na minha pica! Agora sim, a putinha sabe como é bom. Você agora vai se apaixonar nessa rola.

—É viciante mesmo! – Eu exclamei.

Ele começou a beijar meus mamilos, acariciando minha bunda, e falou:

— Eu que vou viciar em você, minha delícia! Me deu a oportunidade de possuir a mulher mais fascinante, gostosa e sensual que eu já conheci. O corno do seu marido é um felizardo. Mas agora, você vai ser um pouco minha também. Não vai me esquecer jamais.

— Isso é verdade! Eu falei. Agora serei sempre a sua putinha.

Olhei para o Gilsan e ele estava todo gozado, também sentado de lado ali no sofá. Eu adorei ver aquilo. Saber que ele tinha tido prazer com seu fetiche. Perguntei:

— Gozou também amor? Foi bom pra você?

Meu marido estava também meio hipnotizado. Mas deu um sorriso:

— Nossa! Que loucura! Nunca vi você assim, amor! Tarada e safada demais!

O Saraiva exclamou:

— Amigo, agora você sabe a loucura e o tesão de ser corno de um fodedor profissional. Pode acreditar, essa safada ainda vai gozar muito mais hoje. E vai viciar.

Depois me deu mais um beijo e perguntou:

— Quer mais putinha?

— Quero, quero muito mais! – Respondi tornando a beijar.

O pau do Saraiva estava empinado na minha frente e ele me suspendeu pela cintura, para que eu ficasse de joelhos no assento, com as coxas dele entre as minhas. Ele mandou:

— Pega na rola e se enterra. Agora você já acostumou bem com ela.

Eu coloquei uma mão entre nossos corpos e agarrei na piroca poderosa. Segurando na base da pica, ainda sobrava livre mais do que o tamanho da pica do meu corninho. Eu esfreguei a cabeça melada da pica na minha xoxota e senti como ela estava já intumescida, de tanto ser fodida por aquela rola poderosa. Eu falei:

— Minha xoxota está toda inchada, está sensível, me deixa ainda mais tarada.

O meu marido, que estava calado, apenas assistindo exclamou:

— Estou vendo, você agora realizou seu desejo. Virou mesmo uma putinha na pica do Saraiva.

Saraiva deu um sorriso:

— A nossa putinha, está cheia de tesão ainda. E agora eu também sou o macho fodedor dela.

Para mim ele falou:

— O seu corno vai dividir você comigo sempre que tiver vontade.

Eu gemia satisfeita e fui forçando meu corpo a descer sobre aquela rola. Exclamei:

— Ah, amor! Obrigada! Você me permitiu esse presente. Agora eu sou também a putinha dele. Vai me deixar matar a vontade sempre?

Tomada de tesão, eu desci o meu corpo com força e senti a rola se enterrar na xoxota. Soltei um gemido de prazer, e o Saraiva me escorou na caceta. Desci até sentir a base da rola no meu clitóris e cabeça empurrando meu útero. Só quem já sentiu essa sensação, sabe como é deliciosa. Comecei a me esfregar indo para frente e para trás, de joelhos sobre o sofá. Eu fui tomada por outra onda de tesão alucinante e me esfregava cada vez mais forte, gemendo:

— Fode, fode, meu macho tesudo! Vou sempre ser a sua putinha!

O Saraiva tinha uma capacidade de controlar o gozo que era impressionante. Se fosse o meu marido, já teria gozado com aquelas minhas cavalgadas.

Mas o safado do Saraiva resistia e mantinha o pau duro e firme, empinado. Eu me esfregava, rebolava. Cada vez eu sentia mais tesão, e tinha a sensação que nunca mais iria esquecer o prazer daquela pica.

Com voz rouca, tomada pela volúpia eu exclamei:

— Sua mulher tem razão de ter ciúme! Ela sabe que você faz a gente ficar viciada.

Saraiva me puxava pelas nádegas, me fazendo vir rápido de encontro ao seu pau e nós fodíamos intensamente. Ele chupava meus peitos o que aumentava meu prazer. Logo eu estava gemendo desarvorada, entrando em mais um clímax delicioso. O Saraiva sugava as minhas mamas e eu deixei o gozo vir com toda a força. Eu gemia, me rebolava toda, e terminei dando um beijo muito demorado no Saraiva, que me abraçou com força. Por uns trinta segundos ficamos ali abraçados eu agarrada em seu pescoço e com as bocas coladas, nossas línguas se enroscando. Quando eu consegui respirar melhor e ganhei consciência exclamei:

— Ah, saraiva! Que delícia! Eu vou ficar apaixonada, desse jeito.

Mas logo em seguida, me lembrei do meu marido, ele podia ficar magoado com aquela minha fala. E olhei para ele.

Gilsan parecia uma estátua. Parado, calado, nos observando. O pau dduro, mas ele estava aéreo. Na mesma hora me lembrei do que havia lido nas matérias:

“O cuckold deve ser prazeroso, agradável. É fundamental não tratar a questão como uma brincadeira, ou os envolvidos podem sair desta com traumas e dores. A gente cria um problema quando passa a causar sofrimento para a pessoa, para terceiros, quando infringe consentimentos, e passa a atrapalhar diretamente a vida pessoal, profissional e social da pessoa. Podemos pensar se há certo e errado quando há desrespeito e sofrimento. Fora isso, fetiches podem ser um mundo de possibilidades saudáveis, gostosas e prazerosas”.

Eu falei:

— Amor, eu vou ficar viciada nessa pica do nosso amigo! Você deixa sua putinha matar a saudade de vez em quando?

Eu queria saber se ele estava assustado, traumatizado ou apenas embarcado na fantasia.

Gilsan foi ganhando mais vida aos poucos, saindo do transe, e finalmente disse:

— Você vai me matar de ciúme e de tesão desse jeito!

Finalmente, ele deu um sorriso, e eu relaxei.

O Saraiva tinha ficado quieto também, percebera o momento sensível, e relaxou.

Ele deu um tapa na minha bunda, me beijou e falou:

— Seremos eternamente responsáveis por tudo o que cativamos, disse a raposa ao príncipe, na obra do Antoine de Saint-Exupéry. Pode ficar sossegada que vocês moram no meu coração.

Então, eu me lembrei de outra frase do autor que sempre me marcou muito. Eu falei:

— Aqueles que passam por nós, não vão sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós.

O Saraiva era gozador. Cortou o clima e falou:

— Não me venha com romance, safadinha. Hoje você é a minha cadelinha no cio. Sou só o seu macho fodedor. E ainda falta muito para eu ensinar a você.

Eu percebi que com aquilo ele dissipava o tom emocional e afetivo da nossa transa. Mas ele virou para o Gilsan e falou:

— Posso pedir um favor? Você tem algum lubrificante íntimo ou creme?

Vi que o Gilsan levou um susto com a pergunta. Mas fez que sim. Ele respondeu:

— Tenho. Mas depende da Luci concordar...

Saraiva me beijou forte e intensamente, ele me apertava contra ele, e com a mão desceu entre as minhas nádegas, e colocou o dedo grosso do meio, sobre o meu cuzinho. Estava todo melado, e sensível. Eu me arrepiei inteira. Ouvi o Saraiva perguntando com voz forte, máscula, em tom baixo:

— Vai me dar esse cuzinho, putinha? Vai deixar eu fazer o serviço completo?

Meu corpo na mesma hora se arrepiou todo. Eu não sabia o que era que me deixava tão excitada, mas estava tarada e disposta a dar. Mas pensei. Eu já sofria um pouco para dar o cu para o meu marido. Para aquela pica que era quase o dobro, eu não tinha a menor certeza de aguentar. Eu respondi:

— Não sei, não sei se eu aguento.

— Mas está com vontade? – Saraiva perguntou.

Enquanto isso, ele massageava as minhas preguinhas do cu, despertando aquela vontade única, aquele tesão específico que dar a bunda, que só quem já deu o cu numa transa muito gostosa, sabe como é. Eu rebolava suspirando. A vontade era imensa. E falei:

— Eu estou com vontade. Muita vontade. Mas tenho medo também.

Olhei para o meu marido, que nos observava. Parecia tão tarado quando eu. Perguntei, e fiz questão de fazer do jeito que eu achava que era mais provocante para ele:

— Meu corno safado! Eu quero dar meu cuzinho para o meu macho comedor. Você deixa? Está com tesão de ver isso também?

Gilsan com a respiração ofegante e o pau novamente em pé, falou:

— Ele vai arrombar você.

— Mas eu estou tarada para fazer isso. – Respondi.

O Saraiva disse:

— Relaxa, não vou machucar você. Garanto. Mas se você não aguentar eu paro.

Eu sabia que era uma das cinco maiores e mais deslavadas mentiras que eles falam. Sorri. Mas não contestei.

Gilsan falou:

— Tudo bem.... – Ele se levantou para buscar o lubrificante no nosso quarto.

Minha xoxota pingava o mel do desejo como se fosse um vazamento. Estava alucinada de tanto tesão.

Continua na parte 5.

Conto de Leon Medrado, inspirado no relato original sugerido pelo Samuca.

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 288Seguidores: 712Seguindo: 165Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

Foto de perfil de DihhLucaa

Acho que marido tem tesão não só em ver. Em algum momento da história ele vai pegar no pinto deste ou de outro.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Você sentiu vontade de fazer isso? Parece que tem um excelente conhecimento desse impulso.

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Sou amante desse tema, amo os diálogos entre os casais, da muito tesão.

Como não tenho esposa infelizmente é um sonho conhecer um casal assim.

Sempre acompanho aqui, meu desejo é ver histórias desenrroladas não só contando a descoberta do casal nas fantasias e sim mais momentos de prazer depois disso, com outros homens, com mais momentos intensos como esse.

Obrigado pelo prazer.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Agradeço aos leitores e aos comentários. Tive um dia muito cheio de compromissos, mas tentarei hoje concluir a parte 5. Aguentem um pouco.

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Foto de perfil de Almafer

Nossa isso só dá mais tesao ainda kkkkk nota um trilhão amigo vamos continuar com essa prosa kkkkkk

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Foto de perfil de P.G.Wolff

Uma trepada completa não pode ficar sem que o cuzinho da putinha seja devidamente penetrado. Excelente continuação!

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Foto de perfil genérica

Caramba, que conto, que acontecimentos, como o universo conspirou, que sortudos....

Não aguentei ler inteiro, tive de parar duas vezes, ia gozar se não parasse....

Que espetáculo!!!

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Foto de perfil de Beto Liberal

Deus do céu.

De tirar o fôlego.

Numa tacada só, o marido nerd e agora corno, vai ver a Esposinha cavala e recatada, virar uma putinha, e ser arrombada na boceta e na bunda pelo amigo safado bem dotado.

Sinceramente, sempre me excitei com as aventuras da minha mulher, delirava ouvindo ele contar as putarias que tinha feito. Mas mão sei qual seria minha reação estando ali ao lado, assistindo ao vivo, e de pertinho, ela se acabando no pau de outro macho.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Deliciaaa de momentos que me deixaram arrepiadinha e trêmula.

Adoramos desta alucinante forma de iniciar.

Viciante que fala néeee

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Foto de perfil de Nanda do Mark

Fiquei arrepiada. De verdade!

Só um detalhe, Leon: o nome é Lucilene ou Luciani? O primeiro nome apareceu algumas vezes no texto...

No mais, continuo adorando, de montão!

⭐⭐⭐

💋

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Foto de perfil de Leon-Medrado

É Luciani, e em algum momento eu devo ter "encanado" com o lucilene pois é o nome de outra personagem de outro conto. Me confundi. Viu ver se passo um corretor. Obrigado.

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Foto de perfil de Kratos116

Como sempre muito bom! Essa capitulo pegou 🔥 de tão excitante

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