Ana e Pedro, Capítulo 4: Encontro Íntimo

Um conto erótico de Contos Criados
Categoria: Heterossexual
Contém 1046 palavras
Data: 06/07/2024 10:41:43

Ana e Pedro haviam passado por uma jornada de redescoberta e reconexão. Desde a reconciliação, cada momento juntos havia aprofundado a ligação entre eles, tanto emocional quanto fisicamente. Com o desejo de celebrar essa nova fase de suas vidas, eles decidiram passar uma noite especial em um motel, onde poderiam se entregar completamente um ao outro, sem interrupções. Deixaram o filho na casa da avó e partiram em direção ao local.

O quarto do motel estava preparado para a ocasião: velas perfumadas, uma música suave tocando ao fundo e uma cama convidativa, prometendo uma noite de entrega total.

Pedro começou a noite com um beijo suave, que logo se tornou mais profundo e faminto. Suas mãos exploraram o corpo de Ana com familiaridade e desejo, desabotoando lentamente a camisa dela e deixando-a escorregar pelos ombros, revelando sua pele branca e macia. Ana fechou os olhos, sentindo o toque quente de Pedro enquanto ele deslizava os dedos pelo seu corpo, apreciando cada curva.

Ana retribuiu, deslizando suas mãos pelo peito forte de Pedro, sentindo os músculos sob a pele. Ela beijou cada centímetro exposto, seus lábios quentes provocando arrepios nele. Com um movimento ágil, ela desabotoou a calça de Pedro, puxando-a para baixo junto com a cueca, revelando sua ereção. Pedro gemeu baixinho ao sentir a mão de Ana envolvê-lo, acariciando-o com firmeza e carinho.

Pedro deitou Ana na cama, seus corpos se entrelaçando com uma sincronia perfeita. Ele deslizou os lábios pelo pescoço dela, descendo pelos ombros até os seios, beijando e acariciando cada parte com devoção. Ana gemeu de prazer, seus dedos enredando-se na barba de Pedro, puxando-o para mais perto.

Pedro desceu os lábios pelo corpo de Ana, seus beijos traçando um caminho de fogo até o ponto mais íntimo dela. Ele a explorou com a língua, provocando suspiros e gemidos de prazer de Ana, que arqueou o corpo em resposta às sensações intensas. Pedro sorriu, satisfeito em ver sua parceira entregue ao prazer, e continuou a estimulá-la até sentir que ela estava à beira do clímax.

Ana, querendo retribuir o prazer, empurrou Pedro suavemente para que ele se deitasse. Ela beijou seu peito e desceu lentamente, seus lábios traçando um caminho ardente até sua ereção. Com um olhar provocante, Ana envolveu-o com a boca, movendo-se com habilidade e paixão. Pedro gemeu, seus dedos se entrelaçando nos lençóis, a intensidade do momento tomando conta dele.

Ela continuou, aumentando o ritmo, suas mãos e boca trabalhando em perfeita harmonia para proporcionar prazer a Pedro. Ele sentiu cada onda de prazer se intensificar, seu corpo respondendo a cada movimento de Ana. Quando ele estava prestes a perder o controle, ela parou, subindo para beijá-lo profundamente, suas bocas se encontrando em um beijo ardente.

Pedro puxou Ana para cima dele, e ela se ajustou, guiando-o para dentro dela com um movimento lento e deliberado. Eles se moveram juntos, o ritmo aumentando conforme a urgência do desejo crescia. O quarto encheu-se dos sons de prazer mútuo, gemidos e suspiros que se misturavam ao som suave da respiração ofegante.

Pedro segurou a cintura de Ana com firmeza, ajudando-a a se mover em cima dele, seus movimentos sincronizados, intensos e carregados de paixão. Sentindo o clímax se aproximando, ambos aumentaram o ritmo, movendo-se com mais determinação. Eles alcançaram o ápice juntos, seus corpos tremendo em uníssono enquanto o prazer os consumia completamente.

Enquanto recuperavam o fôlego, os olhos de Ana encontraram os de Pedro, e ela sorriu, ainda ofegante. Eles se abraçaram e descansaram um pouco, deixando seus corpos relaxarem e as respirações voltarem ao normal. A conexão entre eles era palpável, e após um tempo de carícias e sussurros, Ana sentiu o desejo reacender.

— Ainda não terminamos — Ana murmurou com um brilho travesso nos olhos.

Pedro, tomado de vontade e paixão, virou-a de bruços, beijando-lhe a nuca e deslizando as mãos por suas costas, descendo até sua cintura. Ele puxou seus quadris para cima, posicionando-se atrás dela. Com uma firmeza carnal, Pedro entrou novamente em Ana. Suas estocadas agora mais rápidas e intensas, sem a suavidade romântica de antes, mas com uma urgência bruta que ambos ansiavam.

Ana arqueou as costas, seus gemidos se intensificando a cada movimento de Pedro. A excitação era palpável, cada toque e cada movimento levando-os mais fundo ao prazer. Pedro segurou a cintura de Ana com força, enquanto seus movimentos se tornavam mais frenéticos, guiados pelo desejo avassalador.

Os sons de seus corpos se encontrando, os gemidos e suspiros, encheram o quarto. Pedro, sentindo que Ana estava perto de outro clímax, intensificou seus movimentos, seu próprio prazer crescendo com a visão e os sons de Ana em êxtase. Suas mãos exploravam o corpo dela com uma intensidade possessiva. Ana gritou de prazer, seu corpo tremendo enquanto o orgasmo a atingia com força, cada onda de prazer a consumindo.

Pedro, percebendo que Ana havia atingido o ápice, continuou suas estocadas por mais alguns momentos, aumentando a intensidade até sentir que estava à beira de seu próprio clímax. No último momento, ele retirou-se de Ana, segurando firme em seus quadris, e começou a tocar-se rapidamente com sua mão. Pedro observava o lindo corpo de Ana, deixando o prazer crescer intensamente dentro dele. Quando a onda final o atingiu, ele gemeu alto, liberando-se com força, derramando-se nas costas e nádegas de Ana, deixando-a suja e melada.

Ele segurou-se firmemente nela enquanto liberava sua paixão, seu corpo tremendo com a intensidade do gozo. Seus gemidos ecoaram pelo quarto, cada onda de prazer desenrolando-se de maneira avassaladora, deixando-o exausto e satisfeito. Ana, ainda ofegante do próprio orgasmo, virou-se para vê-lo, com seus olhos brilhando de paixão e amor, orgulhosa e feliz por ter proporcionado tanto prazer a Pedro.

Exaustos, eles se deitaram lado a lado, suas respirações pesadas se acalmando gradualmente. Ana virou-se para Pedro, seus olhos encontrando os dele com uma intensidade de amor e gratidão. Ela acariciou seu rosto, seus dedos traçando a linha da barba.

— Eu te amo — disse ela suavemente, suas palavras carregadas de emoção.

Pedro sorriu, segurando a mão de Ana contra seu rosto. — Eu também te amo. Para sempre.

O silêncio da noite envolveu-os, uma paz reconfortante preenchendo o ambiente. Eles se abraçaram, sentindo-se completamente conectados, sabendo que haviam encontrado não apenas a paixão, mas também a verdadeira união em sua jornada juntos.


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