Além da Sala de Aula - Final

Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 5817 palavras
Data: 26/07/2024 18:40:14

#Epílogo

Depois de seu intenso caso com Ana Maria, Evandro ficou recluso por um bom período, realmente sentindo a falta da sua amada professora e curtindo uma fossa meio voluntária. Ele se penitenciava por não ter nascido antes, por não ser mais velho e já pronto para poder ter tido outro papel no destino dela. Padeceu desse sofrimento por uns 3 meses, até que aos poucos foi aceitando melhor, depois de desabafar e conversar muito com ela, e entender que, acontecesse o que acontecesse, eles nunca perderiam o que de tão lindo tiveram um com outro, que nada e ninguém tiraria isso deles. Não ficariam mais juntos, mas tinham que seguir em frente cada um atrás de seus planos e sonhos.

Dessa forma, foi apenas no segundo ano do seu curso que ele acordou novamente para a vida, e passou a frequentar mais intensamente as festas e o ambiente da faculdade. Conheceu algumas garotas, teve pegas nada sérios, e até levou algumas universitárias mais rodadas para a cama. Tudo muito gostoso, mas não passando de rápidas fodas casuais para gozarem e se divertirem antes de partirem para outras experiências.

A coisa mudou apenas quando engatou um namoro mais sério, coincidentemente com uma caloura do curso de letras assim como Ana Maria o havia sido no passado. Natália era seu nome, um amor de garota, sua timidez sendo um charme a mais que sequestrou o coração de Evandro. Também de olhos azuis, mas num contraste lindo com os cabelos negros e escorridos, ela enfeitiçou o rapaz desde o encontro numa festa do centro acadêmico da engenharia, para onde ela viera arrastada por outras amigas mais atiradas e atrás da má fama dos estudantes dali.

De início ela ficou meio de lado, sentindo-se deslocada e procurando uma desculpa para ir embora daquela esbórnia. Mas Evandro foi atento e carinhoso, salvando-a ao tirá-la do meio da bagunça generalizada, e encontrar um cantinho mais reservado para conversarem e se conhecerem melhor. Foi desse jeito, cativando sua atenção e a fazendo se divertir, que ao final da longa noite conseguiu sucesso ao trocarem alguns beijinhos inocentes.

Depois disso, pegando gosto um pelo outro, eles seguiram se encontrando e avançando pelas etapas do namoro, ela o deixando louco de desejo pelo corpo de seios grandes e macios, de quadris largos e coxas grossas. Um verdadeiro mulherão. Natália, contudo, logo nos primeiros pegas se declarou religiosa e virgem convicta, decretando que pretendia permanecer assim até o casamento e fazendo com que ele tivesse que refrear suas vontades e respeitar as decisões e o tempo dela para terem alguma intimidade.

Ante essa dificuldade, porém sem desistir, Evandro foi trabalhando pacientemente para convencer a mocinha a ceder seus mimos aos poucos, a cada encontro conquistando mais um pouco daquele território inexplorado. Primeiro vieram as apalpadas na bunda dela, sempre alegando distração durante beijos mais acalorados até que ela o aceitasse e não mais opusesse resistência a ser ali livremente acariciada. O que para ele foi uma vitória, uma vez que o traseiro dela era realmente sensacional, volumoso e carnudo; sua tara saciada por um tempo ante a esperança de um dia vir por ali a possuir.

Logo novamente insatisfeito, ele passou a rondar os deliciosos peitos dela, a mão chegando por baixo, sentindo seu peso, rodeando pela lateral, até tentar os envolver antes de levar tapinhas numa oposição fraca e que nada o convencia do contrário. Foi mais uma longa negociação, semanas em chamegos e convencimentos para ele enfim conseguir se apossar daqueles seios deliciosos. E não parando até Natália aceitar abrir seu decote e o deixar se fartar em beijos e chupadas nos seus grandes e pontudos mamilos caramelo. Ela descobrindo as sensações proibidas por sua crença, mas que secretamente eram prática comum de muitas amiguinhas namoradeiras, e tão devotas como ela.

Dai em diante, o terreno era mais acidentado, e Evandro precisou se valer das gostosas coxas de Natália para conseguir se aproximar por entre elas de seus alvos principais. Ora indo pela frente, ora por trás, escolhia o melhor caminho conforme a ocasião; fosse sozinhos nos namoros nos sábados em sua casa, fosse no banco do carro no estacionamento isolado da faculdade. De alguma forma, seus dedos sempre descobriam brechas nas roupas dela, e ele se aproveitava disso, buscando para apertar e sentir como a umidade irradiava pela calcinha protetora da boceta da morena, que se contorcia e fechava as pernas como podia para impedir seu avanço por ali.

- Ei seu safadinho! Onde você pensa que vai com essa mão? - e ela o segurava protestando daquele jeito enquanto continuava a ser amassada no sofá da casa dele, entre beijos e já com os peitos de fora sendo mamados e sugados por ele.

Natália adorava aquilo, de ter os seios acariciados a lhe dar muito tesão. E assim até chegava a tomar a iniciativa depois que aprendeu a gostar e se sentir segura de que ficando naquele limite não correria riscos de romper com seus votos. Contudo, Evandro tinha outras ideias em mente, e a atormentava na tentativa para vencer aquela resistência.

- Ah, meu amor, deixa vai? Você vai gostar... vou ser bem carinhoso, confia em mim - e Evandro dizia isso, mudando a estratégia e indo com a mão apalpar a bunda da menina por baixo da saia dela, com os dedos dentro da calcinha e alcançando o rego dela.

- Ai, não... para vai... hummm... - e ela dizia uma coisa, mas mostrava outra, num reboladinho tímido, comprimindo as nádegas para impedir ele ir mais fundo naquela expedição.

- Hummm, Nat... Você é tão gostosa... Adoro seu corpo... - e ele a amolecia, com uma mão acariciando os bicos duros dos peitos, enquanto beijava o pescoço dela e sentia o caminho se abrindo para os dedos irem mais fundo lá embaixo.

Não resistindo muito mais, ela acabou relaxando a retaguarda desprotegida, com ele encontrando finalmente seu apertado buraquinho de trás, onde passou a tocá-la de forma carinhosa, coçando e a deixando com uma vontade estranha. Brincou muito, medindo a receptividade dela pelos gemidos e descontrolados beijos de língua que recebia da casta menina, que experimentava do pecado e parecia estar gostando.

Confiante após algum tempo naquela provocação, ele se aproveitou então de mais um descuido dela, e molhou o dedo médio na boca para depois procurar novamente a entrada do cuzinho dela, introduzindo vagarosamente apenas a primeira falange. Ela reclamou sem muita convicção, jogando novamente "de querer e não poder", dizendo que era errado... mas achando bom demais aquele toque mais que íntimo e inesperado. E assim ela foi deixando-o entrar mais fundo, enquanto se empinava toda jogando o corpo contra seu namoradinho e se sentindo penetrada pela primeira vez na vida.

Evandro achava que estava ganho, e enquanto sentia aquele anelzinho piscando e apertando gostosamente todo o seu dedo dentro dela, ele esfregava a outra mão entre as pernas de Natália. Reagindo a seus toques, ela travava as coxas com muita força, sentindo a mão dele pressionada e acariciando a testa de sua bocetinha toda encharcada, por cima do tecido e encontrando um grelinho saltado e sensível. E foi dessa forma que ela gozou pela primeira vez com alguém, contorcendo e tremendo-se toda até quase desfalecer arfando nos braços dele.

Foi gostoso, foi bom, e ambos adoraram tudo naquela tarde de descobertas inesquecíveis. Porém, infelizmente esse episódio isolado acabou sendo sucedido por intermináveis penitências que Natália teve que pagar após a envergonhada confissão de seus pecados na igreja. E, em decorrência disso, vieram mais resistências e barreiras erguidas pelo arrependimento e peso na consciência dela. Evandro acabou percebendo que as realidades de ambos eram completamente dissociadas e dificilmente conciliáveis; e o clima entre eles foi esfriando, com ele cada vez mais desapontado com a comparação que fazia de suas experiências anteriores e do que vivera com Ana Maria.

Dessa forma, após um namoro de 7 meses, ambos em consenso decidiram terminar, mantendo apenas uma boa amizade que resistiu ainda um tempo até se distanciaram definitivamente pelos rumos diferentes que suas vidas tomaram. Contudo, de tudo o ocorrido com Natália, ficou ao final uma lembrança gostosa e carinhosa para ele, da sua namoradinha virgem da faculdade sendo uma menina pura de coração e de quem ele jamais se esqueceria. Sendo o término daquele relacionamento um marco também coincidente com uma guinada da vida dele, em direção ao destino há muito lhe estava escrito: Aline.

Aconteceu quase no final do curso, quando Evandro já buscava um estágio para concluir a formação e iniciar sua carreira profissional. Foi num evento esportivo em um final de semana em que eles se reencontraram, enquanto seguiam com colegas no caminho para as quadras onde assistiriam a algum jogo num interfaculdades. Acabaram passando a tarde toda juntos, nem dando muita atenção à disputa, e decidindo animados em saírem dali mais cedo para comerem algum lanche sossegados.

O assunto predominante foi, obviamente, o tempo do colégio, além da curiosidade de ambos os lados do que cada um fizera naqueles quatro anos em que ficaram distantes. Aline havia se mudado do bairro logo depois que terminou o colegial, algo que Evandro soube na época pelos amigos em comum. Ela também fora aprovada naquela universidade para o curso de nutrição, mas indo estudar num campus no interior onde permaneceu alguns anos antes de pedir transferência de volta para o da capital.

Enquanto conversavam, a mente de Evandro voltava no tempo e ele revivia a última e mais forte paixão que teve pelas amigas da escola. Olhava para ela, e em como se tornara uma mulher feita com seus 21 anos e apenas três meses mais nova que ele. E que mulher! Os cabelos perfeitos e bem tratados, o corpo ganhara mais curvas e volumes, não sendo mais a dançarina magrinha para quem ele batera inúmeras punhetas em seus devaneios juvenis em casa.

Ela confessou que vinha de alguns namoros fracassados, não tendo mais paciência para aturar os tantos idiotas que viviam a assediando no dia a dia depois do último rompimento; sabendo dele que estava sozinho há alguns meses, depois de ter rompido com Natália. E, naquelas poucas horas em que se reencontraram, Evandro percebeu logo o que sabia desde novo: que ela era para ser mesmo a mulher de sua vida.

Dali pouco mais de uma semana repleta de ligações sem motivo e longos papos pelo telefone, voltaram a sair juntos, e do barzinho da moda partiram para o mirante da cidade onde, no carro dele, se pegaram como se quisessem colocar em dia todo o tempo que estiveram distantes. Ela com a minissaia erguida, calcinha de lado e sentada com o pau dele devidamente encapado a penetrando fundo, seminua e se esfregando com a blusinha aberta e os peitinhos de fora. A primeira foda sendo intensa e libertadora, simbolizando o forte amor que nascia entre eles.

Os anos seguintes foram um período de muitas transições, desde a formatura de cada um, ele engenheiro, ela nutricionista, até os primeiros empregos, em compasso com a vida a dois criando mais cumplicidades. E nesse campo, ambos encontraram o ponto ideal de equilíbrio que um casal deve ter, não escondendo nada de suas vidas, bem como dos desejos que os acometiam.

Foi assim que Aline soube de tudo que aconteceu entre Evandro e Ana Maria, divertindo-se com as histórias que ele contou das muitas aventuras e safadezas que teve com a aparente conservadora professora. Por aquilo que ele lhe contou, ela por afinal entender o motivo das mudanças de Evandro naquele último ano do colégio. Principalmente de como ele fora cego ao interesse e às pequenas insinuações que Aline chegou a lhe lançar, na esperança de provocar alguma iniciativa que nunca veio do lado dele.

Já ela revelou verdades que Evandro dificilmente poderia imaginar de sua futura noiva. Antes de se compromissarem, ela fez questão de lhe contar tudo sobre sua vida pregressa e os relacionamentos que teve naqueles anos loucos na faculdade. E havia muito o que contar, pelo tanto que ela aprontara quando se percebeu fora da casa e da vigilância dos pais.

Longe de ser santa, Aline se deitou com muitos caras, experimentou e gostou de transar com várias garotas, e era presença frequente nas surubas que rolavam em dormitórios e repúblicas do campus. Bebeu muito, fumou e cheirou, e flertou com a promiscuidade ao se entregar a homens desconhecidos e bem mais velhos, o fazendo simplesmente pelo prazer da sedução e de poder se sentir desejada.

Ia apostando cada vez mais com o perigo, até que tudo mudou quando por pouco não foi violentada por um pessoal barra-pesada, a quem um namoradinho tranqueira devia uma grana pesada. Ali ela caiu em si, percebeu que havia passado dos limites e resolveu tomar juízo, decidindo retornar para a segurança de sua casa. Voltou a se concentrar nos estudos, recuperou matérias atrasadas e passou a ser muito mais seletiva. Estava justamente nesse processo "detox" quando Evandro reapareceu para ela, e tudo pareceu fazer novamente sentido.

Juntos, passaram seus passados a limpo, a atração de um pelo outro sendo muito maior do que qualquer preconceito ou falso juízo por erros cometidos. Acabaram se casando assim que a carreira de Evandro decolou, levando-os a se mudarem da cidade ante uma oportunidade única de trabalho para ele em outro estado. Vida boa e estável, eternamente enamorados, confidentes e cúmplices, mergulharam juntos em tentações que rondavam sedutoramente o belo casal. Descobriram assim os prazeres de um casamento monogâmico com algumas liberdades especiais, tendo como regra o comum acordo e a segurança.

A primeira experiência veio para o deleite de Evandro no "ménage" feminino, sua mulher lhe propiciando algumas noites deliciosas com conhecidas a quem ela seduzira com a ideia de poderem compartilhar seu gostoso marido. Depois, equilibrando a balança, vieram encontros onde os dois levaram para sua cama outros homens escolhidos a dedo por Aline, ela sempre à frente e com a palavra final em todas as decisões.

Foram nessas ocasiões em que Evandro acabou por se descobrir um liberal, desbloqueando-se dos tradicionais preconceitos em troca do prazer de poder assistir sua esposa em um estado de pleno gozo. Algumas vezes duplamente penetrada por ele e pelos amantes circunstanciais, em outras simplesmente assistindo o prazer dela como um "voyeur" privilegiado. E assim amadureceram sem bloqueios ou mentiras, nada de traições, e sempre vigorando a relação aberta no sentido de saberem tudo o que dizia respeito ao outro; pensando juntos, transando juntos e gozando juntos fosse qual fosse a situação.

Após esses alguns anos de descobertas e aventuras, em que puderam saciar seus mais variados desejos e fantasias, veio uma longa calmaria com a gravidez planejada para terem o primeiro filho. Acontecimento que os levou a mudar a forma de pensar, substituindo aquela fome aparentemente inesgotável por um sexo muitas vezes não convencional pela gostosa caretice de curtirem seu amor apenas a dois e focado na constituição da família.

Caio nasceu e eles seguiram numa reclusão voluntária no que se referia a atividades sexuais. Fecharam-se em si mesmos, até porque Aline não se sentia ainda segura pelo tanto que seu corpo mudara com a gestação. Isso nem mesmo estando apenas com Evandro, por mais que a compreensão dele fosse infinita, sempre apaixonado pela mulher e independente de qualquer detalhe estético.

Acabou que o destino novamente embaralhou suas cartas, e, mais uma vez por uma mudança na carreira, eles tiveram a possibilidade de regressar para a cidade natal logo após o filho completar cinco anos. Evandro havia vendido sua empresa por uma boa grana e iniciaria um novo empreendimento com outro sócio amigo. Voltando, decidiram comprar uma boa casa no mesmo bairro onde cresceram, tentando matricular Caio na mesma escola em que estudaram, e assim, de certa forma, retomarem a trilha que haviam deixado para trás tantos anos antes.

Uma história cheia de muitos outros detalhes e eventos. Mas que, contudo, não era nada no que Evandro pensava enquanto admirava o corpo da sua Aline sensualmente deitada naquela tarde na cama do motel. Sem tirar os olhos dela, ele largou a toalha que usava sobre o encosto de uma cadeira, e caminhou a passos lentos ao mesmo tempo em que se tocava; sentindo sem membro revigorado pelo banho tomado e se entesando também pela temperatura mais fria que vinha do ar-condicionado ligado.

Foi se esgueirando na meia-luz do quarto, até se ajoelhar à beirada da cama, e acariciar a parte de trás das coxas grossas da morena, ao mesmo tempo em que olhava apaixonado como sempre para aquela boceta que tanto conhecia e que tanto lhe dava prazer. A fenda meio aberta, lábios expostos e se insinuando entre os pelinhos escuros, e que passou a receber o toque de seus dedos assim que ele terminou de percorrer o caminho com a boca até a intimidade de Aline.

Acusando o que sentiu, ela gemeu baixinho, meio que acordando de um torpor, e, como sinal de aprovação, afastando mais ainda as pernas e empinando a bunda em convite para ele continuar. A pele dela ainda estava úmida do banho também recém-tomado, e, de onde Evandro a olhava, podia ver claramente os pelinhos se arrepiando em resposta ao que ele fazia com a boca e com os dedos; apreciador que era do "cunnilingus" principalmente quando o fazia pelo traseiro da mulher, e tendo assim acesso pleno a todos os orifícios dela.

- Aiii... shhh... safaaadooo! - escutou um grunhido quase inaudível, arrancado do fundo dela quando ele passou a dedar tanto a boceta molhada como o cuzinho babado de Aline.

- Eu safado? E vocês que recomeçaram sem mim? Me deixaram lá no chuveiro para virem se pegar... Suas putinhas!!! - e ele riu, escalando pelo lado do corpo de sua esposa, sem deixar de estimulá-la, porém em busca de outra boca para beijar.

- Você que chegou atrasado, Evandro! O recreio já acabou faz tempo... - a voz melosa de uma gostosa loira agora sessentona ecoou pelo quarto de motel, antes dela também perder um pouco do controle que ainda tinha - Hummm... tesãooo! Assim, Aline... bem ai, minha querida! Ah... como é bommm!!!

A voz de Ana Maria, vinha cheia de prazer e luxúria, enquanto sentia a morena estimulando sua boceta como apenas uma mulher sabe fazer em outra. Deitada com as pernas bem abertas, ela acariciava os cabelos de Aline se esfregando contra a cabeça dela, quando veio a ter Evandro se chegando a ela para buscar um beijo cheio de língua, e também impregnado pelos sabores de sua esposa.

- Vem cá meu, amor. Estou com saudades de você na minha boca... - sua eterna professora sorriu linda, e virando o rosto na altura de onde Evandro se ajoelhava, com o pau em riste e ansioso por senti-lo sendo abocanhado e sugado por ela.

Ana Maria voltara à vida de Evandro exatamente quando o casal procurou a escola para matricular seu filho. Durante aqueles anos todos, ela seguira firme em sua carreira, e ascendera para a posição mais alta de diretora da instituição. Os filhos já crescidos e encaminhados, acabou se separando do marido, com quem, contudo, mantinha uma boa amizade e apoio constante na vida e educação dos filhos.

Decidida e independente, ela nunca precisou realmente de um homem para se afirmar e ter seu lugar no mundo. E, quando eventualmente precisava de um para apagar um pouco do seu fogo, ela recorria ao bom sexo casual com esporádicos parceiros e assim sem assumir nenhum relacionamento mais sério. Era uma mulher-loba, exercendo e praticando sua arte sedutora em busca de um gozo fácil e justificadamente egoísta, nutrindo nada além de um sentimento de carinho e afeição pelos felizardos homens a quem levava para a cama.

O reencontro deles aconteceu quando Aline solicitou um pedido especial para falar com a diretora da escola, ante a inexistência de vagas para o próximo ano. Esperava ter que negociar, e apelar para alguma consideração como exceção pelo fato de também ter lá estudado até o colegial. A surpresa de ambas veio quando se encontraram na sala da diretoria, e Ana Maria de imediato reconheceu sua ex-aluna. O assunto da matrícula rapidamente se resolveu, e passaram horas conversando sobre a vida, a diretora ficando ainda mais interessada depois de saber que Evandro era o marido de Aline.

A situação foi um tanto estranha, pois de um lado tínhamos Aline ciente de tudo que acontecera no passado entre o marido e Ana Maria, e da paixão que houvera se formado entre ambos. Do outro lado, a diretora pisava em ovos, pois queria saber de tudo sobre o seu amor juvenil e que tanto lhe deixara lindas marcas, mas desconhecendo até onde Aline poderia saber sobre aquele relacionamento secreto e proibido.

Chegando em casa, Aline contou tudo para Evandro, do encontro e da conversa tida com Ana Maria, e como ela imediatamente aprovou a matrícula do Caio. Depois, já entre os lençóis, o casal se animou com a situação e com a ideia de aproximação com a agora madura ex-professora.

Evandro, excitado, perguntava tudo agarrado à sua esposa, querendo saber como ela envelhecera, se ainda estava gostosa, sensual, se a esposa tinha olhado para o corpo dela, para os peitos e a bunda... Aline alimentava o tesão do marido, pegando e mexendo no pau dele enquanto descrevia como Ana Maria estava conservada, dando os detalhes que lhe chamaram a atenção. Que ela tinha os cabelos mais curtos e retocados no loiro de sempre, abandonara os óculos, e claramente se cuidava com academia ou algo assim. Estava mais curvilínea e cheinha, e sensualmente vestida com um terninho. Enfim, que era uma madura mais que quente e desejável.

Fizeram amor naquela noite cheio de sacanagens, com os dois imaginando a presença dela entre eles, em meio à elaboração de planos para a seduzirem e do que fariam com ela na cama. E, de caso pensado, armaram logo nos dias seguintes, uma situação para colocar isso em prática e verem até onde Ana Maria estaria disposta a ir. Não queriam forçar nada, obviamente. Já se iam mais de 20 anos, as pessoas mudam, e ela poderia até se sentir ofendida. Então a desculpa foi oferecer um jantar na casa deles, precavidos apenas em deixar antes o filho para dormir na casa dos avós, para o caso de rolar algum clima interessante entre os três.

Aquela sexta-feira foi a primeira vez que Evandro e Ana Maria puderam se reencontrar frente a frente, e a emoção tocou os dois. Vieram olhos molhados, um abraço mais que afetuoso, e beijos trocados na face ante uma Aline que disfarçou saindo de perto para dar um devido espaço a alguma intimidade entre eles. Ana Maria estava mesmo linda, amadurecera muito bem, e Evandro sentia isso enquanto a tinha em seus braços. Por sua vez, ela se emocionava em ver o belíssimo homem em que ele se tornara; o jeitinho meigo ainda ali presente, mas acompanhado de uma segurança e postura que lhe dava um ar sexy e sedutor.

O jantar preparado por Aline foi perfeito em todos os detalhes, com conversas animadas e muito assunto para contarem de suas histórias e relembrando episódios do passado. A professora confessava alguns segredos dos bastidores da escola, enquanto também seus dois ex-alunos relevavam as traquinagens e armações que a turma no geral aplicava escondida dos mestres. Riram muito, saborearam a sobremesa e saíram da mesa para degustar um vinho que Evandro estrategicamente escolhera para desbloquear possíveis inibições.

Recostados nos confortáveis sofás da sala íntima, foi então se criando um certo clima entre eles. Algumas lembranças e fatos contados entraram mais na intimidade de suas vidas. E o joguinho subentendido de sedução foi se formando até que as máscaras começaram a cair, com Aline insinuando a atração de Evandro por Ana Maria, ela desconversando, mas rindo e adorando tudo aquilo. Até que em um improvisado joguinho de "verdade ou desafio", ela teve que admitir o "affair" secreto, levemente enrubescida por ter sido pega pelo "crime de sedução de menores".

A pena foi ali mesmo aplicada, ladeada pelos dois alunos, Ana Maria aceitou seu gostoso castigo, e passaram a trocar inicialmente beijos carinhosos. Até que as mãos dos três entraram em ação, ávidas por irem adiante, fazendo com que as peças de roupa fossem caindo aos poucos. Evandro e Ana Maria se redescobriam, ao mesmo tempo em que Aline entrava na jogada desejosa por participar e realizar fantasias que também tivera, em menor grau, pela sedutora professora na sua época de adolescente.

E assim os três se pegaram de muitas formas, primeiro naquele mesmo ambiente e depois seguindo para a cama do casal, onde transaram por boa parte da madrugada até caírem num merecido sono. O amanhecer veio com uma ressaca boa e com mais diversão na suíte do casal. Dali em diante renasceu revigorado o caso dos anos de colégio, e que estivera adormecido durante décadas.

Curtiam-se sem cobranças, sem traçar destinos, independentes e não devendo explicações a ninguém. Jogavam, fantasiavam, e seguiam assim juntos há mais de ano, num segredinho que tornava algumas reuniões de pais e mestres na escola cheias de trocas disfarçadas de olhares com segundas intenções. A tarde combinada no motel daquele dia veio dessa forma, de uma vontade de se verem e se comerem depois de várias semanas distantes por compromissos de lado a lado.

Ana Maria conseguiu bloquear sua agenda no colégio, bem como Aline usou seu banco de horas para folgar na empresa onde trabalhava. Já Evandro tinha mais condições de se adequar, e simplesmente avisou os funcionários para cuidarem de tudo por lá pois tinha um compromisso particular inadiável, tratando de vazar do escritório no início da tarde e pegar as duas para rumarem para um motel mais distante, e que queriam há muito conhecer.

Dessa maneira, o segundo tempo daquele "test-drive de motel" estava apenas esquentando quando Evandro galgou a cama para ter o pau chupado pela professora:

- Hummm... que pau gostoso! - Ana Maria falava entre gemidos, caprichando num boquete babado em Evandro, porém por vezes se desconcentrando ao sentir o que Aline lhe fazia com língua e dedos entre suas pernas - Aiii... assim, minha linda! Chupa minha buceta, chupa!!!

- Ah, Ana. Hoje você está um tesão... Quero muito te comer, sua safada! - Evandro pediu, deliciado em ver sua pica lambuzada entrando e saindo do fundo da boquinha dela, a madura engolindo até onde conseguia, com a boca bem aberta e ao mesmo tempo em que manipulava carinhosamente as bolas do saco dele com a ponta dos dedos.

- Então vem, meu aluninho tarado. Vem foder sua professora, que hoje estou louca para dar!

- Deixei ela prontinha para você, amor. Vai, fode essa putinha... mas fode com vontade, que ela adora! - Aline completou enquanto se erguia na cama e ia beijar a boca de Evandro levando o gosto da boceta de Ana Maria, pelo que tanto que ela se molhara com suas carícias.

Evandro e Ana Maria brincavam que Aline era bacharel em sacanagem, sempre propondo inovações na cama e assumindo orgulhosa que curtia uma "coisa mal-feita". Não foi diferente então quando ela abraçou o marido por trás, e pegou no pau dele como se fosse uma extensão de seu próprio corpo, pincelando a cabeça na entrada exposta da boceta loira de Ana Maria, e com os olhos brilhando vendo como aquela mulher rebolava e projetava o quadril para frente numa ânsia por ser logo penetrada.

A loira apertava os peitos, grandes e ainda naturais, e charmosamente um pouco caídos. E beliscava seus mamilos inchados, toda entregue e já sentindo a glande do pau de Evandro deslizando para dentro em sua boceta. Tudo comandado por Aline, que firmava a mão para sentir como o pau do marido estava todo entesado, enquanto entrava boceta adentro da professora.

Assim que passou a recebê-lo dentro de si, Ana Maria ergueu as coxas macias e grossas, envolvendo e abraçando aquele homem para lhe ter o mais fundo possível lá dentro. Evandro passou a se movimentar com mais intensidade, as bombadas mais vigorosas do seu corpo reverberando nas carnes macias e mais gordinhas da bunda dele, as marcas da idade se mostrando ainda muito sensuais, de uma quase avó conservada, mas ainda cheia de energia e amor para dar.

- Hummm, meu amor... Que delícia, me fode gostoso, Evandro. Aiii... - ela murmurou quando ele deixou o corpo descer sobre o dela, apoiado nos cotovelos, a beijando na boca e no pescoço, ao mesmo tempo em que uma mão acariciava seus cabelos.

Àquela altura Aline se tocava discretamente com os dedos na própria bocetinha, genuinamente excitada em ver seu marido comendo aquela mulher com idade para ser a mãe de ambos. E se acossava aos dois, usando sua malícia e pouca-vergonha para tocar seu homem por trás, os dedos finos manipulando o saco dele que batia contra a bunda branca de Ana Maria, chegando mesmo a acariciar o cuzinho dele, que se contraia ao sentir a provocação e fazia seu pau endurecer mais ainda dentro da boceta da loira.

O gozo de Ana Maria veio fácil, desprendido de qualquer pudor, com ela rebolando toda aberta, sentindo o grelo roçando nos pelos do ventre de Evandro, ao mesmo tempo em que tinha a boceta socada pelo pau grosso e muito crescido. Ele a beijava, mordia e mamava nos peitos macios, os bicos rosados muito inchados, outra fonte de sensações deliciosas para ela.

Controlado, ele sabia que ainda teria que demorar muito para gozar, habilidade que desenvolvera ao longo do tempo. E assim, ele saiu cuidados de dentro da professora, o pau em riste e brilhando dos sucos dela, e já de olho na esposa que se pusera de quatro ao lado.

- Minha vez, amor... quero assim, agora. Por trás! - e Aline se punha toda empinada, pernas bem afastadas e bumbum todo para cima, com os dedinhos afastando os lábios da sua boceta e mostrando o caminho de onde o queria primeiro.

Aquele corpo era a casa de Evandro, e que ele amava numa relação de mais de 20 anos. Mas, mesmo assim, tal era o fogo e o jeito desavergonhado daquela mulher que não havia como ele perder o tesão por ela. E, ante a presença de Ana Maria, ele se sentia de alguma forma transportado para o tempo da escola, comendo professora e coleguinha da classe numa safadeza proibida e que apenas nas punhetas mais loucas ele pudera imaginar.

Aprumado atrás dela, ele pincelou o pau todo lubrificado na entrada da boceta dela, e entrou firme, num movimento contínuo e até o fundo, que era como ela mais gostava, inevitavelmente tirando um gemido mais gutural de tesão para ela e de orgulho para ele. Logo ele estava segurando a cintura da esposa, e a puxando ritmado para comer a boceta dela, enquanto Ana Maria tinha a vez de buscar beijos, toques e provocações se misturando na foda do casal.

Não demorou e Evandro passou a dar vazão a suas taras, e, entre troca de beijos com Ana Maria, ele afastava as nádegas da esposa para acariciar com a ponta do polegar o cuzinho tão desejado. Diferente do rosadinho da professora, o dela era escurinho, as preguinhas mais saltadas, mas bem fechadinhas, por mais que as experiências e o gosto pelo sexo anal fosse uma constância para Aline.

- Já sei o que você quer, safado... Quer comer minha bundinha, né amor? - ela disse logo que sentiu o polegar dele forçando a entradinha do seu buraquinho mais apertado, relaxando para o deixar adentrar a portinha.

- Você sabe que sim, Line... Quero muito esse cuzinho gostoso... gozar tudo dentro dele... - ele respondeu, metendo com mais vontade ainda na boceta dela, a motivação crescendo dentro de si.

- Então vamos fazer direitinho, meus queridos! - e Ana Maria se ajoelhou, e começou a beijar e lamber a bunda de Aline, aos poucos a língua atrevida chegando mais e mais perto, até estar passeando e entrando com a pontinha naquele rabinho delicioso - que cuzinho gostoso você tem, minha linda!

Evandro delirava com a visão daquilo tudo, a muito custo se controlando para não gozar antes do melhor momento. E que veio quando ele tirou o pau da boceta de Aline, e ainda recebeu um rápido boquete por parte de Ana Maria, enquanto a esposa se deitava sobre o dorso e abria as bandas da bunda com as mãos para lhe dar pleno acesso ao canalzinho de trás. Ajudado por elas, ele teve apenas que esperar o momento certo e mover o quadril para sentir seu pau escorregando justo, mas molhado, pelo reto adentro da esposa, até estar todo alojado e a sentindo o apertando e massageando por dentro.

Aquele novo round de prazeres estava próximo do fim, com Evandro suando e concentrado em comer a bunda da esposa, enquanto Aline se tocava com os dedinhos no grelo inchado e também se dedando para acompanhar e chegar ao gozo junto com o marido. E, do lado de ambos, Ana Maria fazia uso do esquecido "strap-on" dentro dela mesma; brinquedo do trio e que já proporcionara deliciosas DPs e outras variações tanto em oportunidades anteriores como antes mesmo naquela tarde.

A sinfonia de gemidos foi alta e atingiu o máximo quando Evandro urrou e esporrou tudo o que tinha dentro do cuzinho de Aline, os olhos fechados traindo a esposa e mãe de seu filho com a mesma mulher, mas revivida na imagem da mocinha adolescente. Ela, por sua vez, igualmente caia de lado ofegante, sentindo o prazer do calor do esperma do amado esguichado dentro de si, enquanto tremia em sintonia e trocava carinhos com Ana Maria em seu também incontido gozo.

A tarde ainda se estenderia por um bom tempo, dobrando o período no motel pelo tempo de alforria que os três tinham de suas vidas atribuladas. A fuga para aquele relacionamento funcionava como uma terapia para eles, além de ser uma forma de amor não convencional, mas que se encaixava perfeitamente com a personalidade e trajetória de vida de cada um.

Não sabiam e nem se preocupavam com o futuro, estando mais interessados naquele momento nos planos para uma possível viagem para a cidade do litoral onde Evandro e Ana Maria passaram dias maravilhosos no passado. Caio iria passar a semana com os avós, com eles tendo seus momentos de prazer e diversão em confundir os demais frequentadores da praia ao tentarem entender como aquela relação se compunha.

Foi pensando nisso que Evandro acabou adormecendo em conjunto com as duas mulheres de sua vida no início daquela noite. Aline, do seu lado esquerdo, e Ana Maria do direito. Ambas numa imagem simétrica em oposição, braços e coxas jogadas sobre ele, o abraçando e depositando carinho e desejo. Enquanto ele as envolvia amorosamente as mãos espalmadas contra as costas e os bumbuns delas, sentindo-se o homem mais realizado e feliz do mundo.

Até quando aquilo duraria? Evandro não sabia, mas nem se preocupava com isso. O que era certo era a amor que os unira, ele realmente sendo um privilegiado, que conseguiu juntar o passado e presente, em algo delicioso e completamente cheio de tesão.


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Comentários

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Que história bem construída, com uma evolução sexual tesuda do tímido Evandro com Ana Maria, e com um final surpreendente! Deixei para comentar somente neste desfecho, após "maratonar" os contos da série! Três estrelas em todos!

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Espetacular!

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Valeu, amigo! Você sabe como incentivos são importantes para continuarmos produzindo e caprichando nos textos. Tenho projetos legais pela frente, vamos ver se saem logo do "forno"

Abs

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👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾

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Simplesmente perfeito!

Embora eu não seja fã de temáticas ousadas - menage - os seus textos nunca decepcionam, Al. Vc fechou esse desafio com maestria, oferendo ao Evandro a chance de obter o prazer com as mulheres mais importantes de sua vida. Parabéns.

Agora quanto à Natália, vc não acha que ela merece uma história? Moça virgem que tem a chance de viver um grande amor. Algo do tipo... Fica minha sugestão.

Nos vemos na próxima por aqui.

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Muito bom ter sua análise nesse desfecho da série, Ana! Obrigado mesmo pelas palavras de apoio, mesmo o tema não sendo o seu preferido (eu não me contenho e gosto de navegar por temáticas diversas, não tem jeito... rsrsrs).

Quanto à Natália, realmente ela foi uma "estrela cadente" que marcou a trajetória de Evandro (!) e deixou marcas muito bonitas na vida dele. Foi uma pena que perderam o contato, mas quem sabe nesse "mundo literário" eu não a encontro para puxar um spin-off? Certo que ela não é uma Matozzano, mas quem sabe não conhece algum deles? Rsrsrs

Muito obrigado, amiga! E nos vemos sim nas próximas, seja nos seus contos ou nos meus.

Abs

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Sua história mostra como um relacionamento aberto a outras experiências pode ser leve e prazeroso. Não sei se os leitores perceberam, mas, caso eu não tenha me enganado, o prazer do casal vinha da experiência sensorial e não de fetiches de controle e humilhação, a palavra "corno" não tem espaço. Mais um conto espetacular Al-Bukowski, parabéns.

🌟 🌟 🌟

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Valeu, Himerus! E você foi cirúrgico e preciso na interpretação que diz dar ao casal. A forma como Evandro amadureceu e conheceu os prazeres com Ana Maria na adolescência o desbloqueou para preconceitos, ficando mais aberto a experiências e fantasias. Conhecendo-se desde muito, ele e Aline perceberam o gosto por se sentirem desejados como um casal, de realmente transarem em dupla, sem conotações do tipo traição, dominação, etc... a vida equilibrada de ambos propiciou essa oportunidade de viverem algo além da monogamia, e longe do estereótipo do corno/traída.

Obrigado mesmo pela leitura atenta, e por todas as estrelas nos outros episódios.

Abs

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