O Bully roubou minha esposa (07) Final

Um conto erótico de Smoke
Categoria: Heterossexual
Contém 2574 palavras
Data: 16/06/2024 17:27:04
Última revisão: 16/06/2024 17:28:36

[Primeiro de tudo gostaria de agradecer a todo o apoio e a força que vocês me deram, obrigado de verdade galera vocês me animam muito a continuar escrevendo. E seguindo o conselho de vocês irei continuar escrevendo e me esforçar para terminar essa história. De qualquer forma o capítulo está escrito desde ontem e não foi mudado, então eu diria que não há reviravoltas e nem grandes mudanças do planejamento inicial, somente uma aceleração dos acontecimentos, no fim está bem simples. De qualquer maneira forma espero que gostem e agradeço desde já por terem lido e me dado essa força, vlw de vdd e aproveitem o conto!]

A apreensão e o nervosismo estavam bem óbvios nos nossos rostos, naquele momento, com minha esposa sentada na cama e eu, junto a meu Bully de infância, parados na frente dela, dentro do nosso quarto, todos estavam com os ânimos a flor da pele, ansiosos pelo que viria a seguir.

Sophie então abaixou lentamente seu curto vestido branco, a barra do tecido foi descendo devagar até o limite dos seios e quando o ultrapassou, seus lindos peitos saltaram em liberdade. Eles eram grandes e branquinhos como leite, além de terem dois mamilinhos rosados e arrepiados no centro. Era uma coisa linda de ver e meu pau já reagiu a essa bela visão.

Sophie corou um pouco ao se exibir para nós, mas ela manteve o olhar em Paul. Rapidamente eu me senti um pouco mal sabendo que essa era a segunda vez que ele via os seios de Sophie nus, mas meus pensamentos forma rapidamente interrompidos por Sophie.

— E então rapazes...eu já mostrei o meu, tá na hora de vocês mostrarem o de vocês — Ela falou, com a voz levemente rouca e tímida.

Eu sabia que ela falava assim sempre que estava com tesão, era uma sensação bem ruim ter Paul alí ouvindo ela falar dessa forma, mas como eu estava muito animado e excitado tirei logo meu pau pra fora.

Eu então abaixei a calça, revelando meu pênis ereto, com um tamanho que eu diria médio, por volta dos 14 cm. Sophie olhou animada para o meu pau, mas quando ela virou o rosto na direção de Paul tomou um susto.

— Minha nossa! — Ela berrou, com a boca aberta e os olhos arregalados.

Eu me virei e com isso tive uma visão assustadora. Paul estava lá com um pênis ereto gigante. Era grosso que nem uma lata de refrigerante, cheio de veias e pulsando bastante, mas o impressionante era seu tamanho. Parecia ter uns 20 cm ou mais, era realmente grande e explicava o porquê dele ser tão popular com as garotas na escola.

Eu me senti um pouco intimidado por ele, mas respirei fundo e tentei pensar positivo e aproveitar a noite de hoje, afinal eu seria o grande foco, ou pelo menos foi o que pensei.

De qualquer forma me virei na direção de Sophie, mas ela ainda estava na mesma posição, parecia estar hipnotizada pelo pau de Paul.

— É...amor?...Amooor!— Eu a chamei, finalmente fazendo ela virar o rosto para mim e sair de seu transe.

— Oh, oi amor. Desculpe, eu me desconcentrei por um momento, mas venham cá os dois, me deixem aliviar esses paus.

Ao ouvir isso eu fiquei logo animado, mas Paul se adiantou e foi na minha frente, se movendo pela minha direita até chegar em Sophie. Ela encarou o pau dele por alguns segundos e o segurou lentamente, logo depois fazendo a mesma coisa com o meu.

— Muito bem, vamos começar! — Ela falou animada e começou a esfregar para cima e para baixo nossos paus, nós masturbando.

Não pude deixar de notar que a punheta de Paul parecia bem melhor que a minha. Sophie era destra então não era surpresa que com a mão direita que estava no pau de Paul ela estava esfregando com movimentos rápidos e firmes, já com a esquerda que estava no meu pau ela estava bem mais devagar e meio desordenada. Acho que deveria ter pensado nisso quando ele passou por mim e chegou antes nela, mas agora era meio tarde para trocar de volta.

Paul gemia de prazer enquanto acariciava os cabelos negros de Sophie. Ela estava olhando para o pau dele e depois para o rosto dele, sem virar o rosto pra mim.

— Tá sentindo que vai gozar? — Ela perguntou manhosa pra ele.

Paul apenas segurou o rostinho dela suavemente.

— Ah, minha linda, não tô nem perto ainda. Que tal você ir mais rápido aí.

Ouvindo o comando de Paul, Sophie acelerou a punheta no pau enorme dele, dando movimentos mais vigorosos pra cima e pra baixo. Infelizmente todo esse esforço parece ter tirado a atenção dela do meu pau, já que ela havia parado de me masturbar e estava só com a mão parada nele.

— É...amor...— Eu falei timidamente, tentando chamar a atenção dela, mas Paul me interrompeu.

— Isso, vai desse jeito, tá muito gostoso! — Ele falou, gemendo vigorosamente enquanto minha esposa punhetava ele.

Sophie continuou, com Paul tendo uma punheta incrível enquanto eu sentia meu pau começar a amolecer na mão de Sophie. Eu ficaria muito envergonhado se isso acontecesse então rapidamente fiz algo.

— AMOR! — Eu berrei, finalmente fazendo-a se virar na minha direção e lembrar de mim

— Oh amor, desculpa, eu me distrai com o Paul. — Ela falou, voltando a punhetar o meu pau, mas ainda bem mais devagar e com golpes piores do que os dele.

Sophie então voltou a encarar o pau de Paul, ela não tirava os olhos dele e algumas vezes até lambia os lábios. Paul, percebendo isso deu um sorriso e aproximou o pau dela.

— Sabe Sophie, se você der uma cuspida por funcionar melhor.

Sophie sorriu e obedeceu, cuspindo no pau dele e dando punhetas mais vigorosas.

Ela novamente parou de me punhetar, distraída novamente e dessa vez estava totalmente concentrada no pau dele.

— Isso, tá muito bom, eu tô quase gozando! — Paul berrou e o pau dele começou a pulsar. Quando ouvi isso pensei que seria uma coisa boa, afinal com Paul gozando eu finalmente teria toda a atenção de Sophie, mas quando ela o ouviu isso,Sophie fez algo que eu considerei inacreditável.

Sophie soltou meu pau e moveu o rosto rapidamente na direção de Paul, abocanhando o pau enorme de dele, envolvendo a tora com seus lábios macios e o enchendo de baba. Paul vendo isso segurou a boca de Sophie contra seu pau e urrou se prazer, jorrando todo seu gozo na boca dela.

Sophie tossiu um pouco, mas não tirou a boca do pau dele, engolindo com dificuldade todo o esperar que corria por sua garganta.

Finalmente, depois de gozar vigorosamente e de ter seu pau limpo e lambido pela língua suave de Sophie, Paul finalmente a soltou, dando um sorriso de vitória.

— Cara, a sua mulher é incrível no Boquete. Puta que pariu é a melhor que eu já tive, se você conseguir comer ela vai tirar a sorte grande. — Falou ele com um tom de escárnio na voz, claramente zombando de mim com o seu: "se você conseguir comer ela"

Sophie por outro lado sorriu e limpou a baba que escorria por seu queixo. — Aí Pê, para com isso. Eu nem te dei um boquete, só coloquei a boca no final pra você não gozar no colchão, você me disse aquele dia que só os casados podem sujar o colchão. Que bom que eu lembrei desse costume na última hora.

— Eu fiquei bem feliz que você lembrou. — Ele falou com um tom sarcástico, esfregando o pau na bochecha dela de forma brincalhona.

— Para Pê rsrsrs — Sophie respondeu, o empurrando levemente. — Agora você vai ver o que é um boquete de verdade quando eu der a melhor chupada do mundo no delicioso pau do meu marido. — Ela falou animada e se virou para mim, mas ao ver o meu rosto sua expressão de felicidade se desfez em um segundo.

Meus olhos estavam frio e negros em sua direção. Meu rosto parecia apático e naquele momento não havia raiva nem tristeza em meu coração, apenas uma profunda dor e tristeza e mais que tudo... decepção.

— A...amor, tá..tudo bem? — Ela me perguntou, mas eu não respondi. Apenas permaneci em silêncio, a encarando. — É a sua vez amor. Eu acelerei a parte do Paul pra ter todo o tempo pra você. Vem, eu vou te dar o melhor boquete agora, você esperou muito por isso e eu também. — Ela continuou, claramente nervosa pela minha falta de reação, mas tentando se forçar a colocar um sorriso no rosto.

Mas eu não disse nada. Apenas me virei, caminhei até minhas calças e as vesti, dando as costas para os dois e saindo do quarto.

Sophie se levantou desajeitada da cama e saiu correndo em minha direção, tropeçando um pouco na porta do quarto até me alcançar na sala.

— Amor, fala comigo. O que aconteceu? Era...era a sua vez agora! — Ela falou com uma voz trêmula. Mas eu nem a olhei no rosto, apenas peguei minha carteira e minhas chaves.

— Amor, fala comigo por favor. Grant! — Ela berrou nervosa, agora com os olhos marejados.

Eu ergui meu olhar para ela e encarei seus olhos azuis, estes que antes eu achava tão lindos, mas agora só pareciam refletir a tristeza que eu estava sentindo. Eu então abri lentamente a boca para falar apenas uma palavra: — Acabou.

Me virei e abria porta do apartamento, dando as costas para ela e indo embora. Afinal não havia mais o que fazer, se ela queria tanto assim ficar com o novo amante por que eu continuaria alí? Não poderia controlar a vontade dela, mas poderia controlar a minha.

Desde que conheci Sophie me apaixonei por ela, bem antes dela ficar bonita, por que vi que ela era alguém gentil e especial e acima de tudo por que eu queria dividir minha vida com alguém assim. Mas no momento em que ela chupou o pau do meu maior inimigo, uma pessoa que me fez tão mal e ela recompensou com algo que era prometido a mim, eu vi que ela não era nem de longe a pessoa que eu achava, então eu não fique triste nem relutei em sair, afinal não havia nada mais alí dentro para mim.

Sophie no entanto ficou em choque. Ela não sabia o que pensar, o homem que ela mais amou e que sempre fez tudo por ela foi simplesmente frio, como se estivesse falando com uma estranha, e acabou de dar as costas pra ela indo embora.

Sem forças a mulher cai de joelhos, com lágrimas nos olhos. Sophie chorou em prantos no chão da sala até que Paul apareceu de dentro do quarto. Ele foi até ela ainda nu e acariciou seu ombro.

— Oh amor, não chora. — Ele falou pra ela, acariciando seus ombros.

— Paul, eu fiz uma coisa horrível, o Grant ficou magoado, eu nunca vi ele assim, ele tá muito triste comigo. Acho que machuquei ele.

Paul apenas se sentou ao lado dela. — Querida não pensa nele, o Grant te ama ele vai voltar.

— Não... não...— Ela negou, limpando as lágrimas — Ele foi tão frio, nem falou comigo. Disse só que acabou, eu tô com muito medo. E eu não entendo, fiz o que você mandou, eu pense que isso fosse fazer bem a ele, você disse que ajudaria.

— E vai ajudar — Paul continuou, passando a mão nos cabelos dela e deslizando para seus seios nus. — Olha, que tal a gente parar de falar no Grant um pouco. Sabe eu ainda tô em abstinência sexual que tal você me dar outro alívio? — Ele falou, apontando para seu pau enorme, novamente ereto.

Sophie ficou irritada com aquilo, ela então deu um tapa na mão dele e se levantou, afastando-se dele.

— Do que você tá falando Paul? O meu marido acabou de ir embora e você quer que eu chupe seu pau?

Paul revirou os olhos e se levantou. — Ah Sophie, deixa de drama vai. Você tá querendo chupar o meu pau desde que a gente se conheceu, e mais, sem o corno otário do Grant aqui as coisas ficam bem melhor. Sabe, que tal a gente resolver o problema dessa sua bucetinha virgem aí? — Ele disse se aproximando dela.

Sophie no entanto o empurrou irritada.

— Saí de perto de mim, seu babaca! — Ela gritou — Eu tava errada, você não mudou, contínua o mesmo babaca da escola.

— O babaca que você caiu de boca no pau a uns segundos atrás né? — Ele respondeu com desdém.

— Que nojo de você, vai embora da minha casa seu imundo! — Sophie gritou.

Paul suspirou, revirando os olhos e deu as costas ora Sophie.

— Que seja. — Ele falou, indo até o quarto e vestindo suas roupas. Logo após isso ele apareceu na sala de novo e abriu a porta — Tu continua chata que nem na escola, é uma pena que não consegui comer essa bucetinha virgem, tava até pensando em tentar esse cuzinho também.

— SOME DAQUI SEU NOJENTO! — Sophie berrou, tremendo de raiva.

— Ah vai se fuder, Garibalda do caralho. — Ele falou batendo a porta e indo embora.

Sophie ficou desolada. Ela passou o resto da noite chorando desesperada sem saber o que fazer. Tentou ligar para Grant várias vezes mas ele não respondia. O terro então caiu sobre ela quando finalmente se deu conta de que havia perdido alguém que a amava tanto que era capaz de se submeter a situações tão humilhantes por causa dela.

— Grant... cadê você?...

Enquanto isso, longe do apartamento Eu havia pego o carro e dirigido sem rumo pelas ruas. Minha cabeça estava estranha, toda a vida que eu havia planejado para mim e minha esposa haviam simplesmente sumido debaixo de meus pés, eu estava sem chão, não sabia mais o que fazer.

Não querendo dirigir naquele estado parei o carro quando vi um bar meio brilhante na rua. Pensando que esse era o melhor lugar para afagar as lágrimas no momento apenas entrei, lá dentro haviam haviam algumas pessoas ouvindo música, a maioria jovens, mas eu sinceramente nem liguei, apenas caminhei até o balcão sem olhar pra ninguém e pedi uma cerveja.

Minha vida estava destroçada, tudo o que eu tinha parecia ter escorrido por meus dedos, mas nem tudo estava perdido. Como diz o ditado: "Quando Deus fecha uma porta ele abre uma janela" e para mim essa janela estava prestes a ser aberta, e tudo isso começou quando eu ouvi uma voz familiar.

— Senhor Grant, é você? — Uma voz doce e suave o chamou, tirando-me de seus pensamentos melancólicos.

Um pouco confuso eu me virei e dei de cara com uma jovem alegre e meio bobinha. Ela tinha longos cabelos loiros e olhos verdes, estava usando um vestido azul e o encarava com curiosidade. Em um segundo eu rapidamente a reconheci como Shelly, a estagiária do trabalho que estava servindo como secretária. Pra ser sincero eu realmente não queria encontrar ninguém do trabalho naquele estado mas não era bom ficar sozinho nesse momento.

— Oi Shelly. Olha, não tô muito bem no momento, mas preciso de alguém pra conversar e me distrair um pouco. Aceita tomar uma bebida comigo?

Shelly colocou a mão sobre o queixo, parecendo estar pensando, mas rapidamente deu um sorriso para ele. — É claro que sim! — Ela falou animada, se sentando do meu lado.

Nós dois então dividimos uma bebida, e mal sabia eu que minha vida estava novamente prestes a mudar, mas dessa vez seria para melhor...


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Foto de perfil de Axel Axel Contos: 29Seguidores: 222Seguindo: 20Mensagem Um cara que escreve histórias por diversão...

Comentários

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Você tinha uma missão que era salvar alguma dignidade do Grant, salvou , mas foi longe demais como disse Mr Anderson em um comentário, pra mim você fracassou em salvar a dignidade do Grant mas triunfou em escrever um excelente conto , não sei se você vai entender a minha colocação mas foi o que aconteceu, o conto é ótimo, muito bem escrito, muito erótico ,no fim é o que importa, entretenimento, entretenimento é isso que importa é você promoveu isso a mim e acho que a todos que leram seu conto .

Parabéns.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘

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Hum, na verdade não entendi direito não Brodyaga. Eu suponho que quando você diz que eu não consegui salvar a dignidade do Grant você quer dizer que eu não o fiz impedir a traição, apenas reagir a ela?

De qualquer forma muito obrigado, fico feliz em saber que cumpri meu propósito. De qualquer foi um prazer tê-la aqui 👍

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Axel, li os contos e alguns comentários. Olha, minha sugestão nos próximos contos é que siga seu tesão e não se importe com críticas. Em geral quem critica quer que você mude o conto para o tesão dele, e não o seu, e normalmente são pessoas que nunca se deram ao trabalho de escrever nada.

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👏👏👏👏👏👏👏👏

E você? Não volta mais? Esse site precisa dos grandes nomes voltando a postar.

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Muito obrigado pelo apoio JulioePatrícia, vou tentar manter isso em mente daqui pra frente.

Ah e concordo com o Lukinha, seria ótimo ver vc por aqui de novo. Li seus contos várias vezes e eles são ótimos!

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As histórias com reviravolta são as melhores de serem acompanhadas, pois o plano tomado pelo escritor mostra toda sua criatividade, estes contos mostram os que são bons, foge do simples e nos pega de surpresa com ótimas idéias. Parabéns Axel, vc é fera, continue

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Muito obrigado mano, agradeço de vdd :)

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Começo o comentário dizendo, que bom que você continuou...

Dito isto, tenho que fazer algumas pontuações, que são sempre de forma construtiva e positiva.

Percebi a mudança que você fez. Não tenho ainda uma opinião sobre esta mudança repentina. A aceleração era necessária, mas a que custo?

Notei que este capítulo teve mais erros ortográficos... Considere fazer mais revisões antes. Segure essa ansiedade de publicar logo, pois as ideias podem ficar confusas.

Exemplo: "Meu rosto parecia apático e naquele momento não havia raiva nem tristeza em meu coração, apenas uma profunda dor e tristeza e mais que tudo... decepção."

Se não havia tristeza no coração, então restou apenas dor e... Tristeza.

Outra coisa que eu ficou clara, era que o vilão Bully era muito inteligente, sedutor e convincente.

Num capítulo anterior, que ele estava meio embriagado, a máscara dele caiu um pouco. Foi uma ótima justificativa.

Mas nesse capítulo, ele simplesmente decidiu jogar todos o planejamento de lado, quando deveria aproveitar a oportunidade de ouro que surgiu. Consolar um pouco e depois armar o bote.

Lembrando que a história é sua e por algum motivo você decidiu avançar muito nessa virada, mas o comportamento do personagem ficou um pouco estranho.

Ele poderia fazer isso, mas na minha opinião faltou você dar uma trabalhada melhor pra essa parte dele.

Agora vamos às coisas boas.

Quanto ao rumo do Grant, gostei muito o que você fez. Não sei se um amor igual ao dele vai ser logo preenchido por outra, mas a situação causou um trauma e estou muito curioso pra ver o que vc irá fazer.

Acho que foi a melhor decisão a do Grant. Ficar lá e dar chilique iria enfraquecer mais ainda o personagem. Agindo dessa forma, voce deu força a ele.

Quanto à Garibaldi, eu não sei o que sentir. Como a construção do casal foi a de um casal ingênuo, sem experiências de namoro, sem interação com outras pessoas, eu consigo entender muito o lado dela, por ter sido enredada na conversa do safado.

Sei que ela errou, mas não é uma pessoa que erra sempre. Foj o primeiro erro dela, quer dizer, terceiro eu acho se contar as outras interações com o Bully.

Mas ela cresceu sem malícia e tá crescendo agora, tomando porrada da vida.

Enfim, gostei dessa densidade do casal protagonista.

Entendo que vc teve que sacrificar um pouco da história pra acelerar e isso deve ter dado um pouco de prejuízo na sua história, mas ainda sim, acho que foi a melhor decisão.

Agora é fazer um reajuste na rota e continuar.

Forte abraço, caro Axel/Dia/noite.

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Muito obrigado mano, eu tô genuinamente feliz por ter continuado e ter dado continuidade a história. Mas sendo sincero não teria feito isso se não fosse pelo apoio que recebi nos comentários, eu tava prestes a ficar um bom tempo fora antes de ler as mensagens.

E pode sempre trazer suas pontuações. Admito que fico meio chateado com as mais pesadas mas sempre tento tirar algo de bom.

E de fato. A história iria se estender um pouco mais com mais provocações e situações incomuns até chegar no ponto de ruptura, que seria da perca da virgindade da Sophie (Ao invés de ser o boquete como acabou virando)

Quanto aos erros ortográficos...bem, confesso que não tenho o hábito de revisar as minhas histórias. Meu corretor é péssimo então eu conserto o que vir na leitura e o resto eu faço vista grossa kkkk

Quanto ao Bully eu tô realmente achando interessante a interpretação que os leitores tiveram dele. Foi completamente diferente da que eu tinha imaginado. Tipo o Paul é um psicólogo então ele sabe como falar com as pessoas e manipular elas, mas eu não imaginei ele como esse cara super planejador e calculista. Como você disse o capítulo que ele fica bêbado foi um exemplo da face real dele e também do desleixo (Afinal aparecer bêbado com certeza afetaria o plano de seduzir a Sophie) então no geral ele é inteligente, mas os leitores superestimar demais ele kkkk Quanto a reação dele foi realmente mais apressada, no geral eu fiz isso mais pra mostrar que agora que o Grant tinha ido embora ele perdeu o interesse em pegar uma "mulher casada" então só insistiu um pouco por causa do tesão, mas quando viu que não ia rolar naquele dia ele só perdeu o interesse. (Mostrando que ele nunca se importou de verdade com a Sophie, só queria comer a mulher do cara que ele zoava)

Cara, essa questão do amor do Grant era algo que eu tava planejando para os próximos capítulos (Antes de decidir que esse seria o fim) realmente ele tem muito o que se resolver e demoraria para a relação com a Shelly florescer, mas aconteceria eventualmente.

E mano eu concordo plenamente quando vc fala que o Grant não ter dado chilique deixou ele mais forte. Eu penso exatamente assim, se ele fizesse só iria mostrar o quão desesperado e inseguro ele era, querendo ficar com alguém que faz uma coisa assim com ele.

Quanto a Sophie eu realmente quis dar mais desenvolvimento pra ela nesse capítulo. Falei aí embaixo que tenho até ideias para um possível capitulo especial contando o lado dela na história (Já que teria bastante potencial pra isso) mas no fim é exatamente isso que você falou.

Enfim, fico imensamente feliz que você tenha gostado e muito obrigado pelos comentários e pelo apoio mano, foi realmente muito bom ter leitores como você por aqui. Um abraço e se cuida ✌️

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Esse conhece. Mame a vontade nessa sabedoria. 😂😂😂😂

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Hahahaha tinha que ser você... Tu conhece muito mais. Estou engatinhando ainda. Eu que tenho que mamar (Eita!!!)

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De repente um epílogo resolve com alguns meses depois ou um ano depois. Afinal, eles dividiam a casa e não tem como simplesmente sair saindo, por mais que ele tenha vontade de se afastar. Se ele fosse rico, aí tanto faz. Largava tudo pra trás e ok, mas não é o caso.

Agora entendo melhor essa justificativa do Bully de perder o interesse, tendo em vista que ele só queria ela, pra zoar o cara.

Já que ele chutou o balde, poderia ter falado isso. Fecharia o ciclo dele.

Depois que a gente escreve uma história, ela deixa de ser da gente, porque cada um interpreta e vê de um jeito, baseado nas suas próprias experiências ou em histórias pregressa.

Eu nem levei em conta que ele era psicólogo pra ter esse poder. Achei que era algo da personalidade dele, pela história dele de sempre se dar bem com as pessoas.

Existem tipos de Bully. Tem aquele que faz com todo mundo e a grande maioria acha ele babaca.

E tem o tipo que escolhe os mais fracos, que vai ser alvo de todos, ganhando uma simpatia de outros, tornando-se "líder". Achei que o Paulo era esse tipo, porque ele se dava bem e perseguia os mais fracos.

Enfim, boa sorte com as próximas histórias. Tente voltar nessa depois, quem sabe uma segunda temporada?

Abraços.

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Dizem que o contrário do amor não é o ódio e sim a indiferença! Acho q isso é um bom exemplo desse ditado, se ele ainda a amasse a Sophia teria ficado com raiva, furioso com a traição, porém ele não a ama, e pra ele só precisava de libertação da comodidade desse relacionamento fracassado. E agora tá abrindo as portas pra alguém q pode finalmente demonstrar o respeito q a noiva dele não teve.

Ponto principal da história pra mim, uma coisa q poucos autores fazem e eu acho essencial e que agora teve dois lados da história, vimos o ponto de vista da Sophia msm q brevemente, se eu puder dá uma sugestão a vc Axel, no próximo capítulo trás mais desse ponto de vista dela, pra sabermos as consequências na visão dela do que aconteceu e se ela entende tudo que fez, seria legal até saber oq ela tava pensando nesses momentos de interação com o Paul. De qualquer forma nota 10, abraços!!

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Falou tudo meu caro Anjo, foi basicamente isso que eu tentei passar com esse final. Não há sentimentos quando o amor deixa de existir, só desprezo.

Quanto ao próx capítulo eu admito que pensei em várias coisas que pudesse acontecer, com várias tramas entre todos os personagens, mas refletindo um pouco decidi tomar a decisão de encerrar a história por aqui. Quanto a você falar sobre o ponto de vista da Sophie, isso é algo que eu realmente gosto de fazer nas histórias (Meu melhor exemplo, para o lado negativo/sensual foi o da esposa no teatro) a história sempre fica mais rica com esses diferentes pontos de vista

E mano eu posso trazer algo assim um dia, sendo sincero a pessoa mais afetada psicologicamente nessa situação foi ela. Eu até tenho algumas ideias de como retratar o magoa dela pelo Paul mudando para desconfiança, depois curiosidade e por último atração. Talvez eu faça um capítulo mostrando a versão dela.

Enfim, obrigado pelos comentários e pelo apoio. Tem muitos leitores que eu fico muito feliz em ler os comentários e vc com certeza é um dele. Obg Man ✌️

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Q bom q esse não vai ser mais um conto de corno frouxo. Pq só tem isso nesse site

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Pois é, acho que a maioria escreve assim por que se o corno fizer alguma coisa a história fica mais curta.

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No começo, eu realmente pensava que o texto era muito adolescente, já que a inocência chega a beirar o absurdo em alguns momentos.

Só que, levando em consideração que pessoas acabam se tornando vítimas de seus fetiches, e autores escrevem de acordo com o que gostam, com o que os faz sentir prazer, esse lance da inocência acaba sendo o combustível para a história. Qual homem não se imaginou tendo uma lolita nos braços? Uma ninfetinha ingênua, uma putinha safada para que ele possa desfrutar apenas, sem pensar no amanhã.

Literatura erótica, no final das contas, é isso, os desejos de quem a escreve. Ponto pra você.

Mais uma coisa, o site está cheio de ferramentas para os autores. Você pode deletar os comentários, bloquear os leitores desrespeitosos, enfim, opções não faltam. Você não tem motivos para ficar se torturando e aceitando tudo. Use as ferramentas e fique livre do que lhe faz mal, do que lhe tira o desejo de continuar a escrever.

Um texto amador, bom ou ruim, é apenas fruto do hobby, da diversão de quem o escreve.

Três estrelas e um abraço.

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Uma crítica dura mas necessária de fato. Muito obrigado por todas as dicas e ajudas Lukinha, foi muito bom tê-lo aqui nos comentários e acompanhando a história. Tudo de bom pra vc meu caro :) ✌️

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Na verdade, não é uma crítica ao texto, mas sim, uma constatação minha. O lance da inocência é mais do que válido, como eu disse no primeiro comentário. É isso que você curte escrever? É o que lhe deixa satisfeito no final? Então, manda brasa, faça o que lhe dá prazer, o que o satisfaz.

Perceba que aqueles que o criticam não fazem isso exclusivamente com você. Eles apenas querem um site onde o diferente não exista. Onde só a opinião e o fetiche deles conte. Eles tem um modelo único de ser humano e tudo o que é diferente deve ser eliminado. Bloqueie essa cambada, delete os comentários e continue fazendo o que ama. Escrever é demorado, repetitivo, cansativo, e só fazemos porque amamos. Não deixe a infelicidade de uns estragar a sua alegria.

Aqui vai um conselho: eu também fui criticado no começo. Tentaram me desestabilizar e influenciar na minha escrita. Toquei o foda-se, respondendo com sarcasmo e deboche as críticas desrespeitosas. Bloqueei quem não contribuía e segui em frente. Hoje, já tenho até proposta para aumentar e transformar algumas séries em livro. Lançarei dois e-books em breve. O caminho não é fácil, mas desistir é deixar que eles vençam. Não aceite a derrota e siga no front.

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Legal amiga que esse seu personagem caiu na real, agora eu só espero que ele siga sua vida sem essa puta ai, tá ficando boa sua saga amigo abraços.)

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Realmente kkkk Muito obrigado pelos elogios :D

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Saga boa é assim amigo o problema tem que explodir no primeiro capítulo, depois é que vem as lamentações a onde eu errei e assim por diante, estilo a saga que estou (fui traído e ainda levei a culpa) mas vc tá no caminho de agora pra frente só melhora ok sucesso aí amigo abraços.?

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Acho que eu conheço essa saga...

Em breve, volto a casa para terminar tudo o que comecei.

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Uma vez uma pessoa sábia me ensinou que não existe punição maior que o desprezo, Por mais que eu tente entender a atitude da sua noiva como algo tipo inocente, sendo manipulada, pois foi a forma que eu percebi no desenrolar dos diálogos, mas sua postura arrogante ao dar ouvidos a um estranho que no passado cansou de humilha los a ponto de esnobar o noivo que ele não teria o teu sonhado boquete se ela não cedesse a chantagem no a emocional, e inocentemente acreditando em cada palavra, Ela conseguiu dar mais ouvidos a um bullying do que o homem que esteve ao seu lado todos esses anos, Esse foi o seu maior pecado, Agora que arque com as consequências, E discordo que por um tipo de vingança, o noivo tente se aproximar pra apenas tentar tirar sua virgindade e abandonar, Isso é papel de cafajeste, coisa que até o presente momento o personagem não demonstrou, Aproveita a nova oportunidade que aparece e vida que segue, Parabéns 🌟🌟🌟

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Excelente análise como sempre meu caro tarado. Gosto bastante dos seus comentários e esse foi mais um excelente exemplo deles, concordo com tudo que você disse.

Obrigado pelo apoio como sempre! 😃

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Parabéns, nobre autor! Dei uma estrela no cap anterior, agora, levou 3. Digeriu bem as críticas, esse capítulo está perfeito nas tensões do drama. É isso que desejo sempre ler, com pegada psicológica ao pé da realidade. Mesmo a contragosto de ver uma mulher tão ingênua (trabalhe mais nisso), embora ela tenha sido enrolada pelo pauzudo. TUdo indica que ela acionou o fato da paixão pela pica. Eis que tem a tomada da atitude - talvez você tenha sido criticado por isso, porque parece uma falha miserável até o capítulo 6 - ou seja, já estava demais, acho que você acertou a mão. E fica o texto com várias saídas, o que é saudável para a gente ficar esperando pelo destino que você vai dar. Parabéns pelo amadurecimento. É mais uma prova de que pode ser erótico, e ter muito sentido ao real da vida. O texto é teu, mas minha fantasia não cabe mais esse relacionamento. Sempre vai ter a perseguição do amor de pica que ela pegou. Ele vai trabalhar, enquando ela recebe em casa o bully. Uma vingança também seria bacana, mas isso é contigo.

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Muito obrigado pelos elogios, e nossa tu deu uma estrela no anterior? Que pena. Agradeço pelas sugestões e fico feliz em ter cumprido as espectativas nesse capítulo.

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👍🏽 Continue, as opiniões mesmo negativas, são para melhorar.

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Vou tentar, e real, é legal encarar desse jeito.

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Muito bom, pq não continua a história de Sophia e sua carreira, está muito boa, igualmente a da peça de teatro no ponto de vista da mulher

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Já tem algum tempo que tô pensando em continuar a Da carreira, especialmente por que tem muita ideia pra ela. Já a da peça eu não pensei em continuar, mas se fosse dificilmente seria no ponto de vista da esposa. (Aquele foi um capítulo especial, 90% da história é contado pelo ponto de vista do marido) Apesar de eu entender o porquê de muitos pedirem pra continuar no ponto de vista dela.

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Direção de Walcyr Carrasco :/

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Não gostou Canalha?

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Pra mim virou uma novelinha, mas vou responder aos autores que sempre me fazem essa pergunta, quem tem que gostar em primeiro lugar é você.

Agora pra dizer exatamente oque eu não gosto é que como novela, seu algoz/vilão começa tudo com um nivel de manipulação e inteligência lá em cima com um plano genuinamente arquitetado, só que no cerne da coisa ele faz ações e dialogos burros mudando completamente o perfil do personagem que era tão esperto, só pra prolongar uma historinha de amor que surge ao horizonte bem Loves in the air kkkkkk

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Entendi o problema kkkk Na real é meio complicado de lidar com ele, mas pelo menos espero que tenha gostado da história e se divertido :)

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Estou acompanhando o desenrolar do conto e acredito que você ainda tem muitas opções e viradas de mesa para explorar.Não fique chateado com os comentários e o mais importante aproveite algumas "dicas" e brinque com o imaginário!!!!

👏👏

⭐️⭐️⭐️

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Realmente, e obrigado pelo apoio 😁

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Finalmente ,o corno tomou atitude e finalmente a puta tonta caiu na real,o perfeito seria vc comer sua noiva e depois dizer que não queria mas nada com ela assim se gingando e ficando com. Sua estagiária

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Real, iria demorar mais um pouco pra ele tomar essa atitude, mas decidi apressar um pouco as coisas. E caraca, mó cruel essa abordagem, apesar de compreender.

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Perfeito. Nem sempre a melhor vingança ver de algo físico ou danoso, mas da indiferenca. A atitude do marido fez ela acirdar do transe imposto pelo tesao e dia falsos conselhos do Paul. Ele foi até onde suportou. Parabens

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Agradeço muito Gt :) E eu pensei exatamente isso, quando acaba o amor não vale a pena perder tempo nem se estressar, melhor só ir embora pra não se machucar ainda mais.

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