Continuação do meu conto anterior "Aventuras no sítio - Aconteceu na cascatinha (parte 1)"
Chegando na casa no sábado, depois daquela surpresa do Gustavo que eu tive de manhã na cascatinha, quando, pela primeira vez, eu vi, segurei, masturbei e chupei um pau de verdade, isto é, de adulto, fui direto para o banheiro tomar banho, pois dona Maria já estava terminando de preparar o almoço. Mal fechei a porta e tirei a roupa, entrei no box, abri o chuveiro e deitei no chão, deixando a água cair sobre meu corpo. O barulho da água caindo me fez lembrar do barulho da cascatinha e, portanto, tudo o que tinha acontecido poucas horas atrás. Fiquei logo de pau duro e toquei o que até então foi a minha melhor punheta, pensando no pau do Gustavo na minha mão e na minha boca, dele gozando na minha boca e a porra escorrendo pelo meu corpo. E, mais ainda, no que ele disse depois: "amanhã eu vou te comer". Gozei como nunca tinha gozado antes.
Tomei meu banho, me vesti e fui para sala de jantar. Meu pai e seu João já estavam sentados, conversando sobre o serviço que estavam fazendo, e dona Maria veio logo trazendo a comida e sentou conosco. Pouco depois chegou o Gustavo. Dona Maria contou que ele foi tomar banho no rio comigo. Meu pai perguntou se tínhamos nos divertidos e agradeceu ao Gustavo pela atenção. Mal imaginava ele o que tinha acontecido. Ainda bem que nunca soube.
Depois do almoço Gustavo pediu licença, se levantou e disse que ia pra casa dele descansar um pouco antes de dar banho e escovar o cavalo. Perguntou se eu queria ir e eu disse que não, que estava cansado e que iria dormir um pouco. Ele então se despediu e, antes de sair, olhou para mim com um sorriso e disse: "se você quiser, podemos tomar banho no ria amanhã de novo". Como eu eu não soubesse. Mas tive que disfarçar e responder que gostaria sim. Meu pai e seu João tomaram um cafezinho e logo se levantaram para continuar o serviço que estavam fazendo no sótão. Soube que estavam substituindo uns caibros, ripas e algumas telhas. Fui para o meu quarto e ao deitar me veio à cabeça o que Gustavo me falou: "amanhã eu vou te comer". Logo me veio a imagem do pau dele - bonito, grande e duro. Fiquei de pau duro na hora. Automaticamente comecei a tocar outra punheta, imaginando como seria o amanhã. Fiquei nervoso e com medo, mas minha curiosidade, minha vontade de experimentar e o meu tesão eram maiores. Gozei e logo dormi.
O resto do dia foi normal. Dona Maria me preparou um lanche quando eu acordei, depois eu sentei na varanda para estudar, pois tinha provas na semana depois do feriado. Mais tarde meu pai chegou na varanda, já de banho tomado e me perguntou como foi o meu dia e se estava tudo bem com o estudo ou se eu tinha alguma dúvida que ele pudesse tirar. Ficamos ali conversando até a hora que dona Maria nos chamou para jantar. Depois vimos um pouco de televisão. Depois de lavar a louça e arrumar a cozinha dona Maria veio se despedir. Nos deu boa noite e me disse que Gustavo pediu para me avisar que passaria aqui às 9 horas para ir tomar banho de rio. Creio que ninguém percebeu, mas corei um pouco, agradeci e disse-lhe para falar com Gustavo que estaria pronto a espera dele. Mal ela saiu, meu pai se levantou e me deu um beijo de boa noite e foi se deitar. Levantei também, desliguei a televisão e fui pro meu quarto.
Tirei minha roupa e deitei, mas custei a dormir. Só pensava no que tinha acontecido de manhã na cascatinha, no pau do Gustavo e, principalmente no que iria acontecer na manhã seguinte. Estava agitado, ansioso. E pensando nisso meu tesão foi aumentando, meu pau endurecendo e toquei a minha terceira punheta do dia. Só assim eu me acalmei e acabei dormindo.
E a manhã de domingo chegou!
Acordei às 8 horas, fui no banheiro, tomei um banho, vesti meu short e uma camiseta e fui tomar café da manhã. Meu pai logo chegou à mesa. Tomamos o café juntos e ele falou que o dia seria duro, pois queria adiantar o trabalho ao máximo, porque no dia seguinte tínhamos que ir embora e ele tinha que deixar tudo pronto. Logo depois seu João chegou e eles subiram para o sótão.
Levantei da mesa, fui no meu quarto pegar meu boné e uma toalha e, ansioso, fui pra varanda esperar o Gustavo.
Ele chegou às 9 horas em ponto. Estava de short, uma camiseta bem apertada no corpo e também de boné, trazia sua toalha e uma pequena bolsa, tipo pochete. Nos despedimos da dona Maria, que mandou tomarmos cuidado e falou para não nos atrasarmos muito para o almoço. E assim, lá fomos nós, de novo para a cascatinha.
No caminho fomos quase que em silêncio. Eu estava nervoso e meio envergonhado e evitava olhar para ele. Ele deve ter percebido e não forçou nenhuma barra.
Como no dia anterior, estava muito quente e chegamos na cascatinha bem suados. Deixamos nossas coisas em cima de uma pedra na margem e Gustavo foi logo tirando a camiseta e o short, ficando completamente nu. E lá estava aquele pau grande e bonito de novo a me atrair o olhar. Bastou isto para meu pau endurecer também. Gustavo falou para eu tirar minha roupa também para darmos um mergulho. Fiquei meio acanhado mas ele insistiu e eu também fiquei nu. Mergulhamos e, pelo menos para mim, aquela água fria me "acalmou" um pouco. Ficamos na água por um tempo e fomos pegar um sol na pedra para aquecer. Estendemos as toalhas e deitamos. Gustavo de barriga pra cima, já estava de pau duro e mandou eu fazer carinho nele "igual a ontem". E depois mandou eu chupa-lo de novo. Fiz tudo que ele mandou, com o maior prazer e tesão. Depois de um tempo ele mandou eu parar e só ficar segurando o pau dele com a mão apertada, quieto.
Logo ele se levantou, deu um mergulho e mandou que eu mergulhasse também. Dentro d'água, ele me puxou pelos braços para perto dele, de costas, se abaixou um pouco e começou a roçar seu pau na minha bunda. Meu nervosismo e meu tesão, que já eram grandes, aumentaram ainda mais. Ele percebeu e mandou eu me acalmar, que ia correr tudo bem e que eu iria gostar. Saímos da água e ele mandou eu deitar de barriga para baixo. Antes de sentar ou deitar, ele pegou alguma coisa na bolsa dele. Era um potinho que ele abriu, enfiou o dedo dentro e depois, mandando eu abrir as pernas, passou no meu rego. Depois soube que aquilo era vaselina. Ele repetiu mais uma vez, concentrando mais no meu cuzinho. Senti algo diferente: meu pau latejava ao mesmo tempo que meu cu piscava. Estava doido de tesão. Nervoso, mas com tesão. Ele meteu o dedo no potinho de novo e, desta vez, além de passar no meu rego, foi enfiando aquele dedo no meu cuzinho. Bem devagar, enfiava um pouco e parava. Depois enfiava mais um pouco, e parava novamente. E foi fazendo assim até enfiar seu dedo todo no meu cu. No começo eu senti uma dorzinha mas depois eu relaxei e não senti mais dor. Depois ele tirou o dedo devagar e logo enfiou ele de novo. E fez isso várias vezes. Acho até que nas últimas ele enfiou dois dedos. Eu gemia de prazer.
Suando, paramos para dar mais um mergulho. Saímos da água e ele mandou eu passar a vaselina na mão e passar no pau dele, que já estava duro de novo. Caprichei na punheta, espalhando a vaselina no seu pau todo. Aí ele mandou eu passar vaselina no meu cu, lubrificando bem ele por dentro. Depois ele mandou eu deitar, com a bunda pra cima, e me levantando um pouco pela cintura, de forma que minha bunda ficasse empinada, esfregou seu pau no meu rego, encostou a cabeça do seu pau no meu cu, e foi enfiando aos poucos, devagarzinho, como tinha feito antes com o dedo. Senti dor, mas aguentei. O tesão era maior. E assim o pau dele foi entrando no meu cu, até eu sentir suas bolas encostarem na minha bunda. Ele estava todo dentro do meu cu.
Ele ficou assim, parado, por um tempo, e depois começou a mexer devagar, num movimento de vai-e-vem. Eu estava de pau duro, explodindo de tesão. Segurei no meu pau e, enquanto ele comia o meu cu, eu toquei uma punheta. De repente ele parou, com o pau todo dentro do meu cu, e eu senti os fortes jatos da sua porra quente dentro de mim. Eu gemia feito um louco de prazer, e acabei gozando também.
Depois de um tempo ele foi tirando o pau de dentro do meu cu devagarzinho e, quando ele saiu todo, senti o meu cu piscando e logo depois a porra começou a escorrer pelas minhas coxas. Arriei sobre a toalha esgotado, e ele também. Acho até que cochilamos um pouco. Fomos na água mais uma vez para nos refrescar e nos lavar. Depois disso fomos pra casa para almoçar.
No resto do dia senti um pouco de dor e uma certa ardência no meu cu, mas não tão forte. E, assim como na véspera, não parei de pensar no que aconteceu e toquei uma punheta no banho e outra antes de dormir.
Na segunda feira Gustavo saiu de manhã cedo para levar uma encomenda pra mãe dele na casa de uma parente. Meu pai e seu João terminaram o serviço na parte da manhã e, logo depois do almoço, deixamos o sítio e voltamos para casa.
Acabou que não me despedi do Gustavo e, por coisas da vida, nunca mais tivemos outros momentos como aqueles desse fim de semana. Ficaram na lembrança e na saudade.