Foi no período de faculdade que conheci algumas pessoas que manteria uma amizade pelo resto da vida e uma delas foi a Flávia ao qual chamarei de Flavinha pelo grau de proximidade. Pessoa boa de papo e troca de ideias, quem apresentou foi outra colega da instituição. A amizade ganhou maior solidez e sempre trocávamos "figurinhas" dos cursos, eu fazia um e ela outro. Pessoa de mente aberta e residente dois bairros distante do meu resolvemos sair juntos para uma cerveja.
Flavinha, 27 anos, morena de pele bem clara magra, cabelos cheios, rosto redondo, 1.73 de altura, navegava pelo lado bi. Eu, 20 anos, branco e magro, olhos castanhos, cabelos pretos, tendo 1.69 de altura, também estava nesta linha apesar que pendia para 70% lado gay e 30% para bi. O papo foi ganhando dimensão. Ela tratou de entrar em detalhes que eu sorri do jeito que tocou no assunto:
- E tá em dia? (riu)
- Nem tanto! (ri)
Paguei as cervejas e caímos fora. No caminho, pediu sigilo da conversa, concordei, durante a semana encontramos dia a dia no intervalo e ela falou se eu podia pintar no apê dela no Sábado, disse que sim, marcamos o horário. A ideia era conhecer um colega de sala do curso dela.
Cheguei por volta de dez para as duas da tarde e ela atendeu. Entrei e ele já estava lá, cumprimentei os dois e ganhei uma lata de cerveja logo de cara. Marcelo, um cara moreno de pele escura, 32 anos, magro, uns 1.76 de altura, rosto redondo, careca, era o amigo dela. Ficamos conversando sobre faculdade, ela foi para a cozinha.
Aos poucos o assunto "sexo" entrou em pauta, perguntou se eu era chegado em homem, disse que sim, sorrimos, fiquei com uma vergonha danada, o cara nem aí para minha vergonha, já foi passando a mão na minha perna, a Flavinha mandou eu relaxar, o cara já fez um carinho no meu rosto e veio um beijo de língua! Humm!
O cara já mostrou para que veio e foi tirando o pau para fora, morri de vergonha e a Flavinha não estava nem aí, passei a punhetar aquele cacete moreno dele, um belo pau por sinal, comprido, cabeçudo, já envolvido fiquei no beijo e tocando uma, alisando e por fim, olhei para a Flavinha que deu um positivo e caí de boca!
- Gente, não é para ter vergonha não! Aproveita!
Minha atitude ocorreu pela excitação pura! Flavinha estava numa boa, trouxe até vinho, acendeu um cigarro, senti que ela curtia ser voyer nestas horas! Eu ainda fiquei envergonhado e ela deu o tom da coisa ali!
- É isso aí! Deu vontade, cai para cima. O que acontece aqui, morre aqui.
Entrei no meio das pernas dele e mamei forte, rotacionando o pau, chupando meio cacete com rapidez! Delícia! Ela já foi novamente para a cozinha, preparou uma gostosa caipirinha! Experiente, forçou uma garganta profunda e fiz! Voltei babando e pau melado! Tesão da porra!
Marcelo queria comer meu cu e já tiramos a roupa! Sabe, ele queria mostrar poder sexual sobre meu cu! Cacetudo, ele ficou alisando e eu fiquei de quatro, perguntou se eu queria gel, a Flavinha trouxe e o Marcelo deixou melar toda minha bunda e anel com aquele líquido! Nossa!
Distribuiu, eu arrepiei, tocou no anel, deu uma dedada, gemi e mordi o lábio, fechei os olhos! Humm, delícia! Ficou passando e distribuindo bem na minha bunda, fazia um carinho, sorri, melou o caralho e forçou! Fiz uma careta pela pressão, ui! Passou e senti ir descendo, abri a boca e Flavinha falou:
- Uns dão, outros comem, fica gostoso! Uhu!
O cacete foi ganhando meu cu aos poucos e levou alguns segundos para pegar ritmo! Nossa! Dentro, eu sentia rasgar, fiz careta, abri a boca e aguentei! Sorri para ela e ele iniciou um vai e vem bom e gostoso, Flavinha disse que eu acostumava logo e aconteceu! Delícia! Tirou, deu na portinha com cabeça, penetrou de novo! Humm!
Sabe, eu comecei a virar uma cadelinha do caralho dele numa boa, a Flavinha acompanhava, eu mordi o lábio olhando ele, ela estava curiosa para ver como eu performava e ficou no vinho, olhando para mim, eu fazia umas caretas, gemia, fechei os olhos, levei estocadas da cabeça no fundo em ritmo bem mais quente! Bom demais!
Flavinha passava uma segurança ao qual eu não esperava. Segurei a mão dela, ele descia a vara fundo e eu ofegava! O corpo esquentou muito e o vai e vem foi ficando bom, delicioso, passei a língua nos lábios! Nossa, eu estava precisando! Deixei rolar, ele aumentou ritmo e gaguejei fazendo caretas! Ela falou:
- Bom! É assim mesmo. Só deixar acontecer!
Eu estava ciente que precisava performar bem, não mostrar medo e deixar acontecer! Flavinha deu a oportunidade de mostrar minhas habilidades em seu apê, isso era uma chance para garantir novas fodas! Marcelo comia bem e metia com velocidade! Tirou, deu novamente na portinha do cu e fomos tomar uma caipirinha!
Meu cu estava arrombado. Passei a mão e senti, a Flavinha disse que era normal, concordei e rimos. Retomamos e parti para a cavalgada, coisa que eu gosto muito! O pau dele foi engolido pelo meu rabo e fiquei quicando, sorrindo, rebolei, abri a boca com mas mãos no peito do Marcelo. Um tesão! Abaixei o corpo, cruzou os braços!
- Ahhh, nossa, ahhh, ahhh, ahhh, caralho!
Nossa! Recebi uma severa sequência de pintadas e abri a boca, gaguejando, fechei os olhos e fiquei! Uau! Meu cu passou a descer até o talo, rebolei, sorri para ele e a Flavinha que já mordia o lábio e olhava com cara de safada! Ela passava tranquilidade e dali nada vazaria! Percebi que ela gostava desta safadeza! Voyer!
Levei tapa na bunda e fiquei em pé! Deitei no corpo dele, encaixou o caralho e fiquei quicando com meus pés na perna dele! Nossa! Ele segurou minhas pernas e partiu para uma gostosa surrada de pica! Fiz caretas, gemi e gaguejei! Tenso e gostoso! Nossa, bom demais! Repetiu e mandou eu levantar!
- Ajoelha para ganhar leitinho.
Fiz e mostrei a língua. Uma punheta forte iniciou e mirou bem na minha boca! Recebi um jato na boca e fechei! Veio porra no rosto, fechei os olhos, foi melando toda a minha cara, lábios, ele passou e o queixo começou a babar porra! Fui dissolvendo a porra salgadinha na boca e engoli. Humm, bom!
Flavinha trouxe uma toalha e mandou limpar aquela safadeza e disse:
- E aí? Gostou?
- Muito. Delícia demais!
Fomos para uma ducha e bebemos. Meu cu latejava, as piscadas ficaram menos intensas, cu quente e arrombado! Após uma meia hora, ele foi embora e fiquei no papo com a Flavinha que disse:
- Qualquer hora tem "festinha".
Rimos.
Acompanhe a série. Comente e deixe estrelas caso tenha gostado. Valeu!