Dominado na frente do meu pai

Um conto erótico de putinha_manaus
Categoria: Gay
Contém 3175 palavras
Data: 24/06/2024 15:00:35

Estavamos sentados numa mesa na praia, eu, meu pai e minha mãe. A gente tomava uma cerveja, eu lia um pouco do meu livro, e conversavamos um pouco também. Era janeiro, eu fui pra casa deles passar o natal e o começo do verão na cidade de praia em que moram.

Eu moro fora a muito tempo, hoje em dia divido um apartamento com o meu marido, que é funcionário público, numa cidade grande. Meus pais se dão muito bem com meu marido e ele só não estava ali com a gente porque ele precisou voltar pra casa depois do ano novo, pra trabalhar. Eu estava aproveitando meu tempo livre, lendo, saindo e convivendo com meus pais.

Meu pai era um coroa bonito, que já tinha sido muito mulherengo, traido muito minha mãe, mas agora estava mais calmo. Minha mãe é uma pessoa ótima, divertida e carinhosa. Então, apesar de um incomodo aqui ou ali, estavamos bem enquanto família.

Se eu pelo menos não tivesse escolhido ir na água naquele exato momento, talvez ainda seria assim.

Mas eu fui, estava com uma sunga preta, que eu sempre uso um número a menos do que o certo. Gosto que ela fique apertada, mostrando minha bunda grande e redondinha, que em alguns momentos quase ficava toda a mostra.

Mergulhei, dei uma pequena nadada, e parei um pouco mais no fundo, observando a praia e as pessoas na água. Foi quando meu olhar foi capturado por um homem muito gostoso. Ele era negro e parrudo, com pelos brancos nos peitos e na barriga. Ele usava uma corrente grossa de ouro no pescoço. Devia ter uns 60 anos, tinhas as coxas grossas. Ele estava usando uma sunga branca e o peso do seu pau era óbvio pra qualquer um que olhasse. Ele estava no raso ainda, se preparando pra entrar na água.

Ele estava olhando as pessoas na água também. Eu não conseguia disfarçar meu olhar praquele volume todo. Ele percebeu e deu uma ajeitada na mala bem forte, olhando diretamente pra mim. Ele deu um mergulho e veio rapidamente até o meu lado. Ele parou ali e falou com uma voz grossa: “Gostou, viadinho?” Eu engasguei um pouco, fiquei vermelho, mas respondi: “Gostei muito”. Minhas pernas tremiam embaixo dágua.

“Bem, agora eu que quero ver. Vai até a areia, pára um pouco, deixa eu te ver direito, pra ver se vou querer te comer”.

Eu fiquei atonito, em choque. “O qu-quê?”

“Você ouviu, garoto”.

“Agora eu não posso”

“O que que você disse? Por que, viado?”

Eu olhei pra baixo.

“Porque eu… eu… eu to de pau duro”

“HHAHHA”, ele riu. “Vai assim mesmo, porra, eu to mandando.”

Eu me sentia humilhado. Mas pior, eu tinha medo, medo de que ele não gostasse do que veria. Mas a expressão séria no rosto dele era definitiva. Entao eu comecei a andar pra areia, mesmo de pau duro.

Fui devagar, cheguei na beira, me espreguicei e depois abaixei, ficando com a bunda pra cima na frente da praia toda, a pontinha do meu reguinho e a parte de cima das nádegas aparacendo, uma faixinha mais branca que o resto da pele.

Depois mergulhei e voltei para onde estava. Fiquei o lado dele e esperei. Ele demorou a falar qualquer coisa, me deixando aflito.

Até que finalmente: “poderia ser melhor, dá pra perder uma barriguinha aí. Mas dá pro gasto, a bunda compensa. E deu pra ver que tu é um viadinho exibido, gostei disso”.

Eu concordei, porque queria agradá-lo. Ele riu.

“Então vamo, quero esse cu logo”.

Eu parei. Fiquei nervoso, porque ia ter que contrária-lo, sendo que tudo que eu queria era concordar.

“Agora não dá”.

“De novo essa palhaçada, viado. O que foi agora?”

“É que estou com os meus pais aqui na praia. Eu to de férias na casa deles”;

“E daí porra? Eles não sabem que você é viado não?”

“Sabem sim. Mas eles conhecem o meu marido, gostam muito dele”.

Ele parou e pensou. Depois riu.

“Isso não é problema meu. Mas vou te ajudar. Vamos lá conversar com eles agora.”

“O que? Não, não.”

“Viado, to ficando cansado desse não já. Você quer me dar esse cu ou não quer?”.

“Quero”, eu disse, manhoso, porque eu ficava com muito tesão quando ele falava do meu cu.

“Entao confia em mim. Pode deixar que não vou falar nada”.

Não tinha o que fazer. Eu não deveria, mas concordei.

Chegamos juntos na mesa. Ele já chegou muito expansivo, falando: “Então vocês são os pais desse principe aqui”.

Meus pais riram, e concordaram. Ele falou que a gente se conheceu na água, que eu tinha ajudado o neto dele a se levantar de um caldo, e tinha ficado conversando, que eu tinha falado muito bem deles, e a família dele tinha acabado de ir embora e ele queria aproveitar mais a praia e eu tinha convidado ele pra sentar com a minha família, mas se eles se importassem ele saía na hora, sem problemas, só que o seu filho foi tão legal sabe.

Meus pais são muito receptivos e acho que não suspeitaram de nada, apenas o aceitaram, pediram um copo pra ele e começamos a conversar os quatro. Numa hora o assunto se voltou pro meu marido e nosso relacionamento longo. Meus pais falaram que meu marido era um menino muito bom, que eles ficavam muito felizes que a gente tinha se encontrado.

O macho falou, então; “É muito bonito ver vocês aceitando tão bem o filho de vocês. Todos os meus filhos são homem macho igual o pai hehehe, mas se tivesse um filho gay ia tratar igual vocês”.

Meus pais ficaram felizes com o comentário e já estavam combinando um churrasco com o macho, trocando zap, pra juntar as famílias.

Foi mais ou menos mais uma hora dessa conversa. O macho não me dava muita atenção, mais concentrado nos meus pais. Numa hora que minha mãe tinha ido no banheiro e meu pai estava no celular, ele muito rapidamente deu um cuspe na minha cara, me olhando no olho. Eu lambi o cuspe, puxando com o dedo pra boca, e não falei nada. Acho que meu pai não viu.

Em outro momento, meu pai que falou que ia mijar. O macho falou na mesma hora: “Vou tambem”, e foram juntos.

Eles voltaram e o macho sentou do meu lado de novo. Enquanto meus pais conversavam algo entre eles, ele sussurrou no meu ouvido: “Meu pau é bem maior que o do seu pai hehe. Com certeza ele percebeu também”.

Depois virou pra mesa toda e disse alto: “Um brinde pra esse pai de família muito gente boa, que merece a família linda que tem”. Todo mundo brindou e meu cuzinho piscou bastante.

Estava quase anoitecendo, uma banda começou a tocar no quiosque. Minha mãe estava animadinha, ela levantou e começou a dançar. O macho bateu palmas pra ela dançando. Meu pai fez uma cara feia pra ela e logo ela sentou.

Ela olhou o celular e falou que tinhas umas amigas dela no quiosque, que ela ia lá rapidinho. Meu pai perguntou quais amigas. “A Sandra e a irmã dela, amor”. “Tá bom, vai lá”.

Ela saiu e o macho encheu mais um copo, deu um gole, colocou na mesa, e virou pro meu pai, quando minha mãe já tinha saído de perto.

“Sabe, meu amigo, eu me sinto na obrigação de te dizer uma coisa, de homem pra homem. Porque eu to te considerando demais, e acho que você merece respeito”.

“O que foi, homem?”

Meu coração acelerou nessa hora.

“Como pai de família, também ia querer saber a verdade sobre os meus familiares, sabe. E a verdade é que seu filho é uma puta”. Meu pai ficou em choque. “Essa imagem de maridinho quieto, menino bom, pode saber que é só um teatro. Isso aqui”, ele pegou forte no meu braço, “é um viado do pior tipo. O sonso. Se finge de santa mas não tirou o olho da minha pica na água então eu tive que conferir né. Quando eu vi o jeito que ele usa a sunguinha dele, mostrando o rabo pros machos, eu soube que era uma puta. Uma piranha que gosta da atenção de macho. Levanta aí e mostra como sua bunda fica à mostra pro seu pai”

Eu nem pestanejei, apenas levantei da cadeira.

Meu pai pareceu acordar nesse momento: “Que porra é essa?”, ele falou alto.

“Eu sei que é dificil, mas a realidade é essa. Sabe o que eu acho? Que o maridinho, tão bom menino, não dá conta do fogo dessa aí. Olha a bunda dela, vai dizer que você nunca reparou?”

Meu pai estava em choque novamente: “Q-que?”

“Que o seu filho viadinho tem um cuzão gostoso pra caralho. Que dá vontade de meter bem forte nela. Bunda branquinha, do jeito que eu gosto”.

Meu pai não falou nada, então o macho continuou.

“Bem, isso era a primeira coisa: seu filho é uma puta. A segunda é que eu vou comer a bucetuinha dela hoje. Na casa de vocês. Ok?”

“Tú tá maluco? Que porra é essa, filho? Você tá ouvindo essas merdas que ele tá falando.”

“Quem tá falando sou eu, dirija-se a mim, por favor”.

“Eu vou te matar, filho da puta”,

“Você sabe que é uma porrada minha e você desmaia, fracote. Vai ficar meio feio pra ti na frente da sua esposinha. Mas a gente não precisa chegar nesse nível. Sabe por quê? Porque eu to vendo seu pau duro na sunga desde a primeira vez que eu chamei seu filho de puta. É verdade ou não é?”

Meu pai ficou olhando reto, pro nada, e não respondeu.

“Voce já deve ter se perguntado se seu filho dava ou comia. E com uma bunda dessas, como não dar o cu? Você deve ter chegado nessa conclusão, né paizão. E você sabe que todo viado que gosta de dar um cu é uma putinha né.”.

“Cala a boca, caralho”.

“HAHAHAHAHA”, o macho gargalhou.”Então, como vai ser? Como vamo fazer pra eu comer essa putinha na casa de vocês agora?”

Meu pai falou: “Não tem como”.

Daí eu intervi: “Paizinho”, eu nunca tinha chamado ele assim. Eu falava bem docemente, colocando a mão de leve no joelho dele. “Toda a vez que você bebe assim o dia todo, minha mãe vai dormir cedo e você fica ouvindo música alto na sala. Vai ser perfeito, ela coloca até fone. Quem diria, né papai, que ia ser tão perfeito. Nunca imaginei”.

Ele baixou a cabeça, e concordou com um gesto rápido.

“Perfeito”, o macho falou, colocando o braço ao meu redor. Eu coloquei a mão bem na coxa dele. Ele continuou: “Vamo só esperar a sua esposinha chegar. Enquanto isso desce mais uma cerveja. Na sua conta, claro”.

Quando minha mãe chegou, o macho tomou a frente: “Mãe, eu espero que você não se importe, mas seu maridão aqui falou tanto das músicas que ele gosta de escutar, que eu fiquei vontade de tomar mais uma cerveja com ele. Se a senhora não se importar, é claro”.

“Ah não, imagina, você já é nosso amigo. Só não se incomoda que eu vou dormir, já estou com sono, depois de tanta cerveja”.

“Claro, ia adorar a sua companhia, mas não me importo não. Esses dois aqui já me satisfazem demais”, e me apertou forte no ombro.

Era muita loucura, mas eu só queria dar o cu praquele macho, só isso importava pra mim.

Meu pai comprou umas latinhas no quiosque e fomos pra casa. Lá falei que precisava tomar um banho. Me limpei todo pro meu macho, lavando meu cuzinho e deixando ele bem limpinho. Ouvia a conversa lá fora entre meus pais e meu macho. Ouvi minha mãe ir dormir e só então saí do banheiro, só de toalhas.

“Ah, na hora perfeita”, meu macho falou. “Coloca uma música aí, pai”.

Meu pai colocou uma mpb, meio alto.

“Pronto. Agora senta aqui no meu lado, putinha”.

Eu sentei. O macho falou: “Pode passar a mão por cima da sunga”.

Eu fui sedento. Passei a mão naquele volume enorme. Eu segurei bem forte. Eu fiz carinho, eu comecei a masturbar por cima do tecido.

“Isso, putinha. Agora pode cheirar”.

Eu desci minha cabeça no colo dele e cheirei fundo. Cheirei por cima da sunga e as coxas e a bariga do meu macho.

“Vou deixar você cair de boca, piranha. Mas tem uma coisa, você só me chupa se fizer olhando bem na cara do seu pai. Sabe, afinal isso tudo também é pra provar pra ele quem você é, né vagabunda.”

Eu nem fingi protesto. Minha vontade era só ver aquela jeba pela primeira vez. Tirei o volume enorme da sunga com meus delicados dedos brancos tremendo. Ele era grande, uns 19 cm, e muito grosso, muito. Eu deitei no sofá de bruços, empinando minha bundinha agora desnuda, e segurei ele bem forte, olhando maravilhado pro meu macho e pro seu pau, de volta pro meu macho e de volta pro seu pau. Aí, do nada, me deu uma vontade louca e eu falei, virando pro meu pai:

“Olha como é grande, pai!”

Ele concordou silenciosamente. Então eu dei uma lambidinha na cabeça do pau, olhando pro meu pai. E mergulhei naquela pica, aos poucos alcançando mais e mais dela, até estar com meu nariz nos pentelhos brancos dele. Eu babei todo aquele pau, eu subia e descia com minha boca, eu engasgava com ele na minha garganta, eu prendia a respiração, eu chorava, mas não largava da pica. Tudo olhando pro meu pai.

“Você imaginava que seu filho era uma boqueteira profissional assim, papai?”

Meu pai não falou nada, mas não tirava os olhos de mim e do pau do macho. Sua mala estava armada na sunga também, mas ele nem encostava nela.

“Agora o seu pai vai ter a oportunidade de ver você fazendo a única coisa que você realmente nasceu pra fazer, putinha: dar o cu pra macho. Fica de quatro aqui no sofá. Isso, empina a bunda, baixa as costas. Olha pro teu pai”.

Eu olhei. Ele pincelou o pau no meu cu e eu gemi. O macho falou: “Você quer que eu coloque camisinha, puta? Ou prefere no pelo?”

“No pelo, por favor!”

“Pode deixar, putinha, seu macho vai te engravidar hoje! Tá vendo, pai? Uma puta de verdade sempre gosta de ter a bucetinha cheia de leite, todas são assim”.

Ele colocou o pé dele na minha cara, me prendendo. Ele não deixava que eu movesse meu rosto, que estava bem na direção do meu pai.

Ele enfiou aquela pica enorme no meu cu. Eu dei um pequeno grito, ele mandou eu calar a boca. “Não quer acordar sua mãezinha, quer? Aguenta”

Ele metia sem dó. Eu sentia seu pau entrando muito fundo no meu cu, onde ninguém havia alcançado antes. Eu sentia dor mas muito prazer também. A sensação de ser preenchido assim era algo que eu não sabia que precisava tanto.

Mais acostumado, eu comecei a rebolar naquela pica. Ele tirou o pé da minha cabeça, mas eu continuava com o rosto na mesma direção, mostrando minha cara de prazer e dor pro meu papai. “Ta vendo como ele aguenta bem, pai. Não é todo viado que da conta de uma jeba desse tamanho não”. Ele enfiou bem fundo depois de dizer isso, e completou: “Tem que ser um tipo de vagabunda muito especial, né putinha?”

“Unhum”, eu concordei gemendo.

Depois de um tempão me comendo assim, meu macho se sentou na parte do sofá mais perto da cadeira do papai, da onde ele assistia tudo.

“Agora você vai sentar, putinha. Quero ver você quicando. E não esquece de olhar seu pai no olho.”

Eu sentei, primeiro devagar, deixando todo aquele pau entrar no meu cu aos poucos. Depois fui aumentando o ritmo, subindo e descendo, com os olhos nos olhos do meu pai. Num momento de muita intensidade, o pau dele batendo na minha próstata com muita força, várias vezes seguidas, tum tum tum tum, eu não aguentei, e segurei a mão do meu pai.

“Pai, tá doendo. Ai, pai, tá muito gostoso”, eu falei gemendo.

E depois: “Pai, eu sou uma putinha”.

Meu pai falou, o rosto impassível: “Eu sei, meu filho”.

Eu continuei quicando rápido, e meu macho falou alto: “Vou gozar, porra”. Ele deu um urro, não sei como mamãe não acordou. E eu senti o jato líquido dentro de mim.

Eu sai de cima dele, e ele ficou lá, estatelado no sofá. Ele riu: “Cu macio do caralho. Se não fosse seu filho eu ia dizer que tu tinha que experimentar. Mas agora ele também está acostumado com coisa maior, né putinha”.

“Sim, senhor”, eu disse.

“Agora tu vai fazer o seguinte, vagabunda. Vai pegar o leitinho todo do seu macho que tá no seu cuzinho com sua mão, sem desperdiçar nada, e vai passar na sua cara. É bom pra pele de putinha”.

Eu fiz um pouco de força com meu cuzinho, e tirei a porra do meu macho do cu, pegando com a mão. Depois passei no meu rosto todo, que ficou colando, pegajoso, cheirando a porra e cu.

“Eu vou embora agora, puta. Mas eu to com o whastapp do seu pai. Se eu quiser te comer de novo eu aviso ele e ele te diz, tá bom?”

“Sim, eu quero, por favor senhor!”

“Quem tem que querer aqui sou eu. Mas você foi uma boa putinha hoje, vou pensar no seu caso. Depois de me deixar na porta, você vai dar um beijo de boa noite no seu papai e vai dormir, sem lavar a cara. Amanhã quero você dando beijinho de bom dia na sua família com a cara de porra pra lembrar quem tu é de verdade. Tu também vai fazer ligação de vídeo pro seu maridinho e dizer que ama ele e tá com saudades, sem se lavar, viu putinha”.

“Sim, senhor”, eu concordei.

Levei ele na porta, ele deu um tapão na minha bunda e for embora. Voltei peladinha pra sala. Meu pai estava parado no mesmo lugar, o olhar perdido. Eu abaixei minha cabeça pra bem perto dele, e dei um beijo na sua bochecha. “Boa noite, papai, te amo”.

“Boa noite, filho”, ele balbuciou. Fui dormir muito feliz de te encontrado aquele macho.

Acordei, e liguei pro meu maridinho, com a cara ainda cheirando a porra, pena que não dava pa sentir pelo celular. Depois coloquei uma roupa e fui tomar café da manhã em família. O cheiro no meu rosto parecia ter ficado ainda mais forte. Dei um beijo em cada um e sentei pra comer.

Quando terminei, perguntei se eles iam na praia. “Hoje não”, meu pai disse, “Vamos ficar em casa”.

Fui me arrumar, coloquei minha sunga apertada, e quando estava saindo ouvi uns barulhos altos vindo do quarto dos meus pais, ele gemia bem alto. Eu não queria ouvir aquilo, então saí logo, torcendo que meu macho mandasse zap pro meu papai naquele dia ainda.


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Comentários

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Sensacional! Não sei nem mais o que dizer. Conto super original e excitante!

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