Aqui é o Souza e darei continuidade na história passada.
Após ter uma deliciosa noite de amor com aquela que fui saber que era minha mãe, o remorso quando me contaram existiu, contudo ele não prosperou.
Consegui na ocasião compreender que o que aconteceu foi algo que acontece com um homem que vai em um puteiro. Achou uma puta, pagou caro, comeu, se divertiu, pernoitou e vida que segue.
Sequer eu queria saber quem era a vagabunda que me abandonou, só fiz isso por sugestão de um amigo e ainda paguei para que ele descobrisse a história. Hoje em dia isso é fácil, pergunta para um, investiga quem trabalhava no hospital, depoimento aqui outro ali tudo se descobre.
Claro que vendo uma pessoa que seria minha mãe, se prostituindo, se drogando e tudo mais, é algo que não é tolerável para qualquer ser humano. Sendo assim, terceirizei pessoas que fizessem todo o meio de campo, desde comunicar a minha mãe e proceder com a ajuda que lhe era necessária.
Daphne ficou feliz, quis conversar comigo, até aceitei um encontro que para ela foi emocionante (eu não senti nada demais).
Ao longo dos anos, notei que o vício das drogas havia cessado. Ela estava curada? Para quem já passou por isso sabe que ninguém se cura de algo assim, a pessoa fica limpa.
Contudo, relatos que ela já fogosa anteriormente, ficou ainda mais após o ocorrido. Ela tinha economias e eu claro ajudava, bancando um aluguel para ela.
Fiquei sabendo que a dona Daphne não cheirava mais, mas chupava dia e noite.
Dizem que é normal para um viciado trocar um vício por outro. Ela já gostava de sexo, ganhava dinheiro com isso (inclusive o qual não foi minha surpresa ela tinha economias), essa foi a nova droga dela.
Certo dia um conhecido me convidou a um churrasco em um sítio. Logo saquei que deveria ser uma putaria. Eu curtia demais isso e logo aceitei.
Ficava há cerca de 45 km da minha casa, joguei no waze e fui até o local. Chegando lá fui recepcionado pelo anfitrião e logo comecei a me enturmar com os convidados. Conhecia vários deles, outros fiquei conhecendo na hora. Uma galera gente boa. Notei também que vários deles eram casais, haviam mulheres lindas no local.
Caminhando por lá cheguei perto da churrasqueira e vi um gerente de um banco no entorno dela. Conhecia o mesmo, já havia feito aplicações bancarias com ele, um cara sangue bom pra caramba. Junto a ele, uma novinha deliciosa, de nome Indianara. Eu até achei que ela fosse menor de idade, mas descobri que ela tinha recém completado 18 anos. No local tinha wi-fi, um amigo me passou o insta dessa delícia, tudo aberto... fotos, story, reels... inclusive as pernas dela quase sempre aberta! Uma vadiazinha...
Como eu vi que a coisa ali era liberal, não tive dificuldades de chegar nela e trocar um papo cabeça. Ofereci uma bebida, ela aceitou e ali ficamos conversando. Me surpreendi com o papo dela, achei que era só um corpinho bonito, mas ela tinha uma conversa animada. Mais algumas pessoas se juntaram a nós e claro que o assunto virou em sexo. Ela com seus 18 anos mostrava que tinha talento e conhecimento de sobra.
O assunto acabou indo para virgindade, algo que eu não gostava de falar sobre. Demorei para ter a minha primeira relação e confesso que quase todas as que eu tive foram pagas. Me assustei quando ela disse a idade que havia acontecido com ela...
Depois disso soubemos que um convidado ilustre da festa iria chegar com a nova namorada. Pierre era o nome dele. Um negro alto, de quase 2 metros de altura. Natural da África, veio ao Brasil há cerca de 6 anos e fazia sucesso nesse meio liberal. Como já era de se imaginar, o sucesso se deve a pica do rapaz que segundo comentários era algo assustador.
Notei uma certa ansiedade da Indianara que logo me confidenciou que sempre que dá para ele, fica toda arregaçada. Pedi então se ela já havia participado de festinhas daquele grupo e ela confirmou que sim. Disse que tinha gostado de conhecer ela, que para a minha surpresa pegou em minha mão e disse que também, que havia vindo somente a pedido do namorado e porque o Pierre viria e que me conhecer ali foi um bônus bem bacana.
Bom, fui para lá a procura de sexo e não de mãe de família... Não estava preocupado em ser o bônus daquela delicia, se fosse para comer ela...
Uma amiga dela disse:
- Indi tu sabia que ele vai vir com a namorada?
Na hora vi a cara de frustração dela, que imediatamente pediu:
- Quem é a perua da vez?
A amiga respondeu:
- Não sei, mas diz que é um mulherão, acima dos 40 anos, com tudo em cima...
Ela riu e disse:
- O Pierre só quer comer ela!
A outra a cortou imediatamente e disse:
- Acho que não amiga, ela deu um chá de buceta nele que deixou ele doidão!
Apertei forte nas mãos dela e disse:
- Tem um bônus aqui caso você queira!
Ela riu e disse:
- Sim meu bônus, tua hora vai chegar.
Rimos e ficamos felizes até que surge o tal Pierre!
Realmente o cara era 2X2, forte, bem vestido. Aquele tipo que chama atenção por onde passa. Mas minha surpresa maior foi não ver ele e sim a namorada dele!
Era a Daphne! Estava ali a minha mãe!
Minha vontade na hora era de ir embora. Notando minha aflição, Indi segurou o meu braço e disse:
- Fica meu bônus! Que hoje talvez eu seja só sua!
Resolvi ficar. Mesmo estando desconfortável dividir o ambiente com a Daphne, achei bacana continuar ali.
Ela passou por mim, teceu comentários, tentou puxar assunto, mas cortei em todas as tentativas...
A noite foi se alongando, alguns casais foram para os quartos, outros começaram a se pegar na sala mesmo.
Naquela altura eu já havia beijado a minha ninfetinha, apertado bem aquela bunda gostosa e metido a mão naquela buceta quentinha e cheirosa. Comecei a beijar o pescoço dela e pedi a ela:
- Vamos embora gata?
Ela me olhou e disse:
- Esqueceu que meu 01 tá aqui?
Olhei ao redor e não vi ele, olhei para ela e disse:
- Ele não tá em lugar nenhum daqui!
Ela riu e disse, acho que ele foi para algum quarto.
Pedi a ela o que rolava nos quartos. Brevemente ela me contou e optei em querer sair mesmo dali. Ela me disse:
- Eu vou contigo, mas antes quero dar um giro e achar o meu 01, só para avisar ele que fui contigo pode ser?
Concordei e a acompanhei nessa.
Entramos em um quarto onde duas mulheres estavam trepando com o anfitrião da festa. Uma delas estava de quatro levando a vara na buceta e gemendo:
- Ai garanhão! Soca na tua putinha! Soca forte que tua putinha quer leitinho!
A outra, discretamente, estava ao lado dele, tentando fazer um fio terra no camarada... Gostos são gostos né? Não se discute, cabe só lamentar.
Seguimos para o outro quarto e lá estava o 01 da Indianara, nada mais nada menos que com a minha mãe e o Pierre.
O pau do Pierre era o que chamamos de descomunal. Deveria ter frouxo uns 26 cm. Minha mãe estava sentada cavalgando o 01 da Indi e chupando a rola do Pierre.
Pierre dava tapas na cara dela que dizia:
- Bate! Bate mais forte! Surra essa puta!
Fiquei paralisado ao ver a cena. Impactado seria a palavra, contudo não consegui sair dali.
O pau do 01 não era tão grande, mas muito grosso. Daphne rebolava com tesão, a buceta engolia todo aquele pau grosso, dava para ver que a grossura esticava toda a parede da buceta dela que gemia gostoso:
- Ai que delicia! Que macho gostoso! Que tesão!
Vendo que eu estava gostando, Indianara puxou meu pau para fora. Não era do tamanho da do Pierre, mas dava muita inveja no tamanho para a do 01. A indi gostou muito do que viu e até fez um comentário:
- É hoje que me esfolam viva!
Quando vi, estava com o pau duro, vendo minha mãe se ajeitar para ficar de quatro para o 01. Enquanto isso, notei que Pierre pegava um lubrificante. Vi na hora que iriam comer o cú de minha mãe e quem sabe mais coisas iriam rolar.
Com meu pau explodindo, notei que indianara já estava com ele na boca, fazendo um bom boquete. Foi um bom boquete, nada se comparava ao da minha mãe, mas estava curtindo aquilo.
Peguei a cabeça da Indianara com as duas mãos e comecei a foder aquela boquinha dela, enquanto vi que o Pierre havia passado o lubrificante na bunda da minha mãe.
Na hora notei que o 01 foi até a calça dele e retirou o cinto, deu duas estaladas no ar. Chegou próximo de Daphne e disse:
- Vamos ver quanto essa puta aguenta!
Pierre sabia quem eu era, o 01 ali não fazia ideia que eu era filho dela. Logo veio a primeira cintada na bunda da minha mãe que deu um gritinho de pavor.
Logo veio a segunda cintada, bem mais forte e certeira e notei que Daphne começou a chorar. Pensei em intervir quando ouvi a vagabunda dizer:
- Bate nessa cadela, tira o couro dessa bunda antes de comer ela!
Sim... a vadia estava gostando de ser subjugada pelo seu “carrasco”.
Notei que o 01 deu mais umas 10 cintadas nela. Pequenas gotas de sangue se formavam e as marcas roxas em sua bunda iriam demorar sem dúvidas umas 2 semanas para sair.
Eu já havia gozado na boca da Indianara, posicionei ela de quatro de frente para o trio e ali, no seco, enfiei meu pau naquela bucetinha.
Mesmo com toda a experiência, ainda sentia suas paredes ao redor do meu pau. Comecei a socar com força nela que pedia:
- Vai amor! Soca forte!
Metia forte na indianara, a ponto até do 01 dela olhar e ver o que estava acontecendo. Notei que ele deu um leve sorriso para ela e até para mim. Notei que era um tom de deboche por parte dele, na certa aquele camarada sabia que a vadia ali era minha mãe.
Com raiva, passei a estocar com mais força, enquanto Indianara dizia:
- Ai que delícia! Que tesão! Soca com força! Assim!
Vi que o 01 chegou do lado de Daphne e deu um tapão na bunda dela, fazendo com que ela sentasse no pau do Pierre.
O pau do cara era tão grande que nem a Daphne, uma puta profissional, conseguia suportar ele inteiro, ia devagar aos poucos avançando naquela cadela.
Ouvi mais um tapa emitido pelo 01 na bunda dela. Imediatamente revidei com um tapa em sua namoradinha. Vi que o 01 olhou novamente para mim com cara de deboche e para revidar falei para Indianara que gemia sem parar, próxima do orgasmo:
- Tá gostando do teu bônus vadia?
Ela gemeu e disse:
- Ai! Que delícia! Que bônus delicioso! Esperava algo gostoso hoje mas não tanto!
Continuei metendo forte até que senti Indianara tremer e gozar com meu pau dentro de sua buceta.
Continuei socando nela e vi que o 01 dela notou o orgasmo que ela teve, vendo que ele nos observava dei outro tapa naquela bunda e continuei metendo forte. Ela gemia:
- Ai meu Deus! Vou gozar de novo! Ai que tesão!
Falei na hora:
- Isso vadia! Vou comer muito essa buceta hoje! Posso comer você de novo?
Ela gemendo disse:
- Ai que gostoso! Ai fode! Sim! Vai me comer sim! Sempre! Quero sempre esse pau gostoso!
De repente vi que ela tremeu novamente e gozou, aos olhos do seu 01 que com um pouco de raiva deu outro tapa na bunda de Daphne e quando vi, apontou seu cacete no cuzinho dela, iniciando uma dupla penetração em minha mãe.
Esse foi o resumo da situação do momento. Minha mãe e eu no mesmo quarto, ela dando a buceta para um negão gigante e tendo o rabo invadido pelo namorado da guria que eu comia...
Continuei socando forte e retirei meu pau da buceta da Indianara, apontando direto no olho do cú dela. Nessa altura ela já estava deitada em um tapete, e de bruços cheguei e comecei a invadir aquele rabinho.
Havia ajeitado uma almofada para colocar em sua barriga, deixando aquela bunda deliciosa toda a mercê do meu pau!
Fodia forte aquela vadia que gritava:
- Ai meu cu! Come gostoso! Soca forte!
Metia com força e tesão. De um lado o 01 dela se vingando do rabo de minha mãe, do outro estava eu me vingando do rabo da namorada dele. Acelerei as metidas e enchi o rabo da vadia de porra quentinha!
Depois disso, ficamos abraçados no tapete nos beijando e nos curtindo, o que logo quando acabou a transa de minha mãe, rendeu um ciúme grande no 01 dela, que veio até nós dar de dedo e tomar satisfações.
Falei a ele:
- Cara tu fez o que quis com a minha mãe. Comeu a buceta dela, espancou a bunda, comeu o cú e agora tá preocupado porque estou dando uns beijinhos na tua gata.
Ele destilou ódio, nos chamou de vários nomes que não vem ao caso e encheu a Indi de lixo, até que ela se levantou e imaginando que ela iria embora com ele, ouvi ela dar um tapa na cara dele e dizer:
- Vá se foder seu merda! Tu me trouxe para essa festinha, eu fodo com quem eu quiser e quer saber? Ele fode muito mais que você!
O cara tentou argumentar com as palavras chulas dele e novamente Indianara me surpreendeu ao dizer a ele:
- Quer saber? Gozei mais com ele em 20 minutos que contigo em uma semana! Ele não precisa me moer de porrada para ficar com o pau duro, bastou só eu tirar ele para fora da calça que a masculinidade dele fluiu!
O cara arrasado saiu de cabeça baixa. Abracei a Indianara forte, pela primeira vez uma mulher de fato mexeu comigo. Puxei ela que chorava, dei um beijo carinhoso e disse a ela:
- Eu estou contigo!
Ela me olhou e disse:
- Que bônus que eu tive!
Falei a ela:
- Esse bônus pode ser mais que um bônus!
Ela riu e disse:
- Se tu quiser uma putinha safada, eu posso ser tudo, sei ser até dama!
Olhei para ela e disse:
- Dama para a sociedade e puta para o macho!
Ela foi no meu ouvido:
- Quero que você seja meu novo macho!
Abracei forte ela e disse:
- Vamos embora, temos uma vida toda para curtir!
Ela me olhou com uma cara decepcionada e eu completei:
- Para curtir juntos.
Notei os olhos de paixão dela brilhando e por ali saímos...
Sabia que novas putarias iriam rolar!