Como tirar leite de um técnico de informática pirocudo?

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2981 palavras
Data: 30/05/2024 12:19:58
Última revisão: 01/06/2024 05:01:00

Lembro como se fosse ontem de chegar do trabalho, entrar pela recepção do prédio e ver o porteiro Damião, o bombeiro Marcelo e mais um rapaz reunidos em volta do balcão da portaria. A cena me chamou atenção, parei pra ver o que tava rolando e foi nessa noite que finalmente conheci o vizinho nerd doBoa noite, boa noite. O que cês tão fazendo aí, posso saber? É futebol? Tá tendo jogo? – fiquei curioso.

- Antes fosse, moleque. David tá consertando a merda que Damião arranjou no computador. – Marcelão explicou.

- Fa-Fa-Falei que foi sem intenção, ôxe. Num f-f-foi por querer. – o porteiro tentou se justificar.

- Como que um cara enche a máquina de pornografia e diz que foi sem querer? Geral sabe que tu gagueja quando tá nervoso, Damião, deixa de presepada.

- Eu num sabia que ia dar pau na máquina, homem! – Damião insistiu.

- Mas o que aconteceu? Explica. – a curiosidade não me deu trégua.

- O que aconteceu? Pornô demais. – o marido da síndica respondeu.

- Mentira?! – dei um pulo onde estava.

- Verdade. Tá cheio de pornografia aqui, tô tentando reparar o estrago. – David abriu a boca e me olhou com o par de olhos esverdeados e magnéticos.

O vizinho do 404 era um completo desconhecido pra mim até essa noite. Ele tinha a pele branquinha e com pelos nos antebraços, 1,76m, acho que uns 26 anos, usava óculos de grau, aparelhos nos dentes e tinha a maior cara de inocente que já vi num homem. Sabe aquele cara que faz a linha nerdão e não ostenta nem um pouco de rusticidade no rosto? Era ele. Gostava de ler mangás do Fullmetal Alchemist: Brotherhood nas horas vagas, jogava Warcraft até de madrugada, não saía pra canto nenhum e trabalhava como programador de software numa empresa de tecnologia em Botafogo.

- Deixa eu ver se entendi. Damião baixou pornografia no PC, travou e você tá tentando resolver? – puxei assunto.

- Mais ou menos por aí. – ele falou.

- Putz! Eu te avisei, Damião, eu falei que ia dar ruim. – zoei o porteiro.

- Ah, quer dizer que tu sabia dessa putaria e não me falou nada, Bento? – Marcelão me encarou.

- Eu não sou síndico, sou? Não recebo pra fiscalizar o prédio. – debochei.

David riu da minha piada e eu aproveitei pra fazer amizade, puxar papo e observá-lo. Ele era todo garotão com o cabelo preto, curto, penteadinho e sempre com gel, o rosto lisinho e o corpo de alguém que provavelmente já havia treinado durante um curto período de tempo, mas depois parou. Já viu quando o homem começa a crescer de carcaça, para no meio do caminho e fica com o físico ligeiramente desenvolvido? Era mais ou menos isso. Nem magro e nem gordo, nem forte e nem fraco.

- Mas rapaz, você vê muito pornô, ein? Que isso! Tô assustado. – o programador se assustou enquanto rolava o mouse na tela.

- Vixe... É causa de que é muito tempo na solidão. Só agora que eu tô mais aquietado, visse? Heheheh! – Damião olhou pra mim, riu e eu automaticamente entendi o que ele quis dizer.

- Porra, tá vendo mais pornô que eu. – David admitiu.

- E você vê muita pornografia, é? – perguntei, curioso.

- Que homem não vê? Bahahah! – ele ficou vermelho de vergonha.

Damião e Marcelo olharam pra mim, perceberam meu interesse no vizinho do 404, mas não se intrometeram e nem falaram nada, ficaram apenas ali observando a limpeza do computador e minha curiosidade efervescente pelo David. O que mais me pegou foi o tumulto de mala torta entre as pernas dele na hora que o nerdão se ajeitou na cadeira giratória da recepção, especialmente por estarmos falando de pornografia enquanto os vídeos eram excluídos na tela.

- Você vê muito pornô? Me conta, cê gosta de que tipo de vídeo? – não me segurei.

- Eu era chegado em videoclipe de mulher rabuda. Hoje tô pegado em garganta profunda, num sei porquê. – Damião caiu na risada e botou lenha na fogueira.

- É, é? – alisei o braço dele e nós rimos juntos.

Tímido com o teor do papo, o nerdão hesitou por um tempo e demorou a responder. David usava a roupa formal de quem tava indo ou acabando de voltar do trabalho, engomadinho na blusa de botão, calça jeans, sapatênis e um jeito digno de personagem de novela, de tão caricato. Mochila nas costas, às vezes uma maleta na mão, relógio no pulso, celularzinho flip no bolso da blusa e as chaves do Fiat Uno penduradas na alça do jeans. E que jeans, viu? Lotado, bombado e com uma senhora pica amontoada por cima das bolas, eu mal consegui parar de manjar.

- Prefiro vídeo de cuzinho piscando, abrindo e fechando. Cuzão largo, quentão por dentro. Principalmente quando é cu comido, fico louco. Minha tara era comer buceta junto dos amigo quando era moleque, eu me amarrava. – Marcelão respondeu, eu lembrei da dedação que ele fazia comigo quando estávamos a sós e deixei escapar um risinho cínico de canto de boca.

- Eu sou que nem Damião, fã de garganta profunda. Vídeo de gargaflex acaba comigo, pena que nenhuma mina engole pau assim na vida real, só no pornô. – David finalmente respondeu e eu vi seu volume despontar, ficando maior na calça enquanto ele falava.

- Que coincidência. Conheço uma pessoa que faz garganta profunda como ninguém, cê ia adorar. Melhor do que essas mulheres do pornô. – tive que dizer.

Foi nesse instante que o computador voltou a travar, a tela congelou com a imagem de uma morena engolindo piroca até o talo e gerou toda uma tensão sexual foderosa no balcão, porque Damião sabia que eu era capaz de fazer melhor do que a atriz e o bombeirão Marcelo provavelmente lembrou dos meus inúmeros pedidos pra mamá-lo. Os dois me observaram em silêncio e mais uma vez não disseram nada, exceto Marcelão, que tinha coisa pra fazer, mostrou o polegar na hora de se despedir, depois tomou o elevador e deixou nós três ali.

- Tu conhece alguém? Quem? – foi a vez do David de ficar curioso.

- Ah, uma pessoa amiga minha. Ela é especialista em garganta profunda, faz qualquer maluco gozar só na mamada, acredita? Profissional. – não poupei elogios.

- Pô, mas é difícil pra mim. Eu sou tímido, entendeu? Não tenho coragem de chegar na cara de pau e pedir sexo. Nem pagando uma profissional eu consigo. – o técnico em computação admitiu.

- Sério, David?

- Serinho. Já tentei pagar uma puta e não funcionou. Prefiro ficar na punheta mesmo, pornô nunca decepciona. Hahahaha!

- Mas essa pessoa que eu conheço também não decepciona. – eu insisti. – Às vezes ela chega aqui com os beiços inchados de tanto pagar boquete, cê tá por fora. É cada rola grossa que ela engole, porra! Você ficaria assustado.

- Num decepciona nem um pouco. – Damião abriu a boca e gargalhou.

Quanto mais eu falei de mamar piroca, mais o programador se mexeu na cadeira, seu torrone virou um cacetão cada vez mais borrachudo na calça e eu simplesmente não me segurei, dei várias manjadas desesperadas na cobra do David. O pior é que ele era super sincero e não conseguia esconder o tesão, por isso o caralho deformou o jeans, começou a apontar na diagonal e o puto teve que pôr a mochila no colo pra tentar disfarçar a ereção.

- Pronto, tá feito. Só não pode encher de pornografia de novo, beleza? – ele terminou o serviço, se livrou da pornografia que Damião baixou no PC e levantou pra sair.

- Valeu, moleque. Orra, me salvasse. Só tu mesmo. – o porteiro agradeceu.

- Que nada, tô aqui pra somar. – David pôs a mochila nas costas e eu lambi os beiços ao ver a cobra desenhada, marcada e estampada em sua calça.

Chegava quase na perna do vizinho, a cabeçota evidente no tecido e eu cheio de água na boca, doido pra cair de garganta ali mesmo e dar as engasgadas que o nerdão tanto merecia. Visivelmente emborrachado, ele teve que dar aquela mascada cheia na pica pra se ajeitar na calça, tentou acomodar a piroca sossegada, mas foi difícil e custou várias patoladas seguidas. Eu como? Vidradão nas pegadas do marmanjo.

- Caramba, David. Você entende tudo e mais um pouco de computador, né? – falei.

- É que eu trabalho na área, Bento. Mexo com isso, entendo do assunto.

- Saquei. Bem que cê podia dar uma olhada no meu notebook. Não sei se foi a memória dele que deu ruim, acho que pifou. – menti.

- Só me chamar que dou um pulo lá. Hoje não, que eu acabei de voltar do trabalho e ainda nem tomei banho, só quero chegar em casa.

- Imagino... – na realidade eu imaginei foi o cheiro de suor no corpo dele. – Deixa pra quando você estiver livre e com tempo, melhor. Te pago, David.

- Relaxa, não precisa. Amanhã dou um pulo lá.

- Beleza. Apartamento 601. – expliquei.

- Tá ok. Deixa eu ir, boa noite pra vocês. – ele se despediu de mim com a mesma mão que tanto amaciou o picão.

- Valeu, moleque. Brigado de novo, me salvasse da madame. – Damião agradeceu.

- Que nada, disponha.

Meu plano pra fisgar David era simples e necessitei de pouquíssimo tempo pra colocá-lo em prática: só precisei deixar o garotão curioso pela mamada profissional da qual tanto falei, depois enchi meu notebook de pornô até começar a travar, aí sim ficou superlento, congelou e eu já deixei engatilhado pra quando o vizinho do 404 fosse pegar pra mexer.

Nosso encontro aconteceu numa terça-feira à noite, quando voltei do trampo um pouco antes da hora, cheguei no apê primeiro que minha mãe e passei quase 2h sozinho à toa, foi quando a campainha tocou e eu senti um frio na barriga quando me deparei com o David parado na porta.

- Opa. Fala aí, Bento, tudo de boa?

- Boa noite. Tudo certo, e você?

- Tranquilo também. É que você comentou comigo da mamada e.. QUER DIZER, FOI DO NOTEBOOK! Porra, foi mal! Tô de cabeça cheia, hoje o dia foi corrido. Desculpa! – ele ficou vermelho.

- Ih, relaxa. Hahahaha! Eu rio dessas coisas, não se preocupa. Mas vem cá, cê chegou agora do trampo? Não tá cansado? – observei o uniforme suado e minha boca encheu de água por imaginar aquele puto recém chegado da firma.

- Tô morto, mas vou resolver logo o problema. Aproveitar que já tô aqui, pode ser? Você tá ocupado agora?

- Não, tô fazendo vários nada. Entra aí.

- Licença, Bento.

Ele passou pro lado de dentro da sala, removeu os sapatênis sem eu ver e ficou só de meias na minha frente, pro meu desespero. O cheiro quente se espalhou bem de leves no ambiente, David quase não tinha chulé e confesso que foi difícil permanecer na presença dele sem desviar o olhar toda hora pra seus pezões 40. Busquei o notebook no quarto, abri na mesa da sala pra ele dar uma olhada, meu vizinho começou a analisar o problema e mordeu a isca sem oferecer resistência.

- Mas fala, Bento. E aquela pessoa que você falou que mama na moral, é de onde? – pelo visto não tirou nosso papo da cabeça.

- Ah, é conhecida minha. Por que? Quer que eu chame ela pra você?

- Te falei que eu sou tímido, meu amigo. Comigo não funciona assim.

- Hmm, já sei. Quer que eu desenrole com ela pra você?

- Mano, você não me conhece. Eu sou mega travado pra chegar em mulher. De verdade.

- Cê comentou no outro dia, mas não pensei que fosse tão tímido assim. Desculpa perguntar, cara, mas... Você é... Sabe...?

- Virgem? Não, não, eu já transei. Mas pô, vou te falar? Foram poucas vezes. Não sou igual esses caras que saem todo fim de semana e comem tudo quanto é buceta, não. Digamos que eu sou iniciante nesse quesito, não tenho tanta experiência. – ele falou tudo num fôlego só, como se tivesse aproveitado toda a coragem disponível pra me confessar intimidades.

O nerdão virou os olhos esverdeados nos meus, deu uma apertada gostosinha com os dedos no caralho e riu, sempre muito tímido. Ele revezava a atenção entre o reparo do notebook e o nosso papo, às vezes mexia a perna nervosamente e me pareceu bastante interessado no assunto da garganta profunda, mais até do que planejei.

- E se eu disser, David... Que com essa minha conhecida não precisa de desenrolo?

- Como assim, não precisa de desenrolo?

- Eu sei que ela mamaria você. E sei que você é tímido, mas cê não precisa dizer nada. Ela só vem, ajoelha, te chupa e tira seu leite sem você falar oi ou tchau. Já pensou nessa facilidade?

- Sem desenrolo? Sério que existe mina assim?!

- Mina? Quem disse que é uma mina? – dei a cartada.

- Ué, Bento, como assim? Se não é mulher, é quem?

Ele fez a pergunta decisiva, apertou um comando específico no notebook e o aparelho voltou ao normal. O problema é que orquestrei tudo aquilo e David chegou exatamente onde eu precisava que ele estivesse naquele momento. Olhei pra mesa, vi o programador maludo sentado à vontade na cadeira, a tela do computador religou de repente e começou a reproduzir o vídeo de um ator pornô engolindo a jeba do outro até o talo, na maior pressão e com muita convicção.

- Eita, porra! Caralho, Bento, foi sem querer. – ele perdeu o controle no teclado.

- Ah, então foi isso que deu pane no notebook? Será? – me fiz de bobo.

- Você tava vendo putaria quando travou, cara? Que doideira, tá que nem o porteiro.

- Pois é. É que eu tenho um longo histórico de ser bom mamador, sabe?

O ator dando a vida na mamada, deglutindo cada polegada de caralho do parceiro e o barulho dos ecos e das engasgadas tomou nossos ouvidos na sala do apartamento. Desconfortável, David começou a suar, puxou a gola da blusa social pra deixar o ar fresco entrar e eu logo tomei um atitude pra confortá-lo.

- Bom mamador? – ele repetiu.

- Sim. Fico vendo pornô de garganta profunda, depois ponho em prática tudo que eu aprendi e foi assim que me tornei profissional na arte do boquete. Comigo não precisa ter timidez nenhuma, eu sei exatamente o que fazer. – abaixei entre as pernas do nerdão, ele ficou me olhando com cara de surpreso e não reagiu.

Seu rosto ficou vermelho, David não teve como esconder a mala da pica grossa mudando de formato no jeans, mas ainda assim a timidez falou mais alto e ele não acreditou no que tava acontecendo.

- Pera aí, Bento. Você é mamador ou é mamado? Entendi nada, mano.

- Eu sou mamador convicto, boqueteiro genuíno. E o que eu vou fazer agora vai te deixar doido, se prepara. – alisei as coxas na calça, ele caiu em si e deu uma travada sincera.

- Calma. Pera lá, eu vim aqui consertar teu notebook. Nunca fiz isso.

- Cê tem mó pirocão, David. Sua pica chega a dar bom dia, boa tarde e boa noite quando você passa pela gente com essa calça. Não tem uma vez que eu passe e não perceba essa tora me chamando. Deixa eu pagar o boquete que ela merece, vai? Prometo que você não vai se arrepender.

- Mano... Nunca fiz isso, cara, falando sério.

- Relaxa e fica tranquilo. Não precisa fazer, pode deixar que eu faço por você.

O garotão respirou fundo e ficou me olhando com o semblante desconfiado. Eu subi a mão da perna dele pro amontoado de trolha, David não me impediu e foi aí que eu ganhei confiança pra mostrar do que era feito. Patolei seu mastro à beça, o porrete manifestou a vontade máxima de ganhar uma mamada e empedreceu na minha mão em questão de segundos, não precisou de muita atenção. O programador encaralhou fácil, eu cheirei a trave no jeans e ele pulsou contra o meu nariz em resposta.

- Bento... Cacete, doidão...

Mordi o taco na calça, a vara não parou de pulsar nervosa na minha boca, até que abri o zíper e me deparei com a cueca estufada de pentelhos, pesada e muito tumultuada de piru dentro. O cheiro do suor do trabalho do David me pegou firme, primeiro eu passei a saca dele pra fora pela saída da perna da cueca, depois me aproximei devagar e chupei a bola esquerda olhando nos olhos do safado.

- Gmmmm! – engoli gostoso, foi mais forte que eu.

O garotão abriu a boca, mas não gemeu alto, tudo nele foi discreto e contido. Por outro lado, seus pés esticaram e os dedos contorceram nas meias antes mesmo de eu engolir a segunda bola, foi quando percebi que meu vizinho tava adorando ter os bagos chupados, apesar do jeitão quieto e das reações silenciosas. Quando finalmente dei conta de tragar ambos os ovões ao mesmo tempo, eis que a madeira envergou na cueca, umedeceu o tecido com babão grosso e aí ele abriu mão da timidez pra fazer jus ao tesão do momento.

- SSSSS! Caralho, Bento! Hmmm! Na moral... Delicinha!

Brinquei de massagear cada um dos bagos dentro da boca, espanei eles com a língua e deu pra sentir o cheiro suculento da virilha do David tomando conta da minha cara conforme eu engolia o saco lisinho.

- Isso porque você nem mamou a vara ainda. OOORSSS! – ele delirou.

O garotão foi perdendo a vergonha, se entregou aos gemidos altos e não parou de torcer os dedos dos pés nas meias. Eu derreti com suas feições honestas de quem tava passando mal de tesão e nem ele se aguentou, a giromba do David saiu sozinha de dentro da cueca, arregaçou o couro e vomitou a cusparada de baba grossa no meu rosto, tudo na base das pulsadas esfomeadas e dos pinotes violentos.

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Esse conto faz parte da segunda temporada de “RESIDENCIAL TERRA NOSTRA, 1.690”. Inclui mais três contos: “O cuidador da piscina adora comer cu, mas a mulher dele não libera a bunda... Sobrou pra mim”, “Chantagem: no pelo com o vigia do prédio (na escadaria de incêndio)” e “Engravidei do filhão marrento e do pai garanhão na mesma noite”.


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Comentários

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Não o li o conto, mas para tirar leite de um técnico de informática se precisa abrir um chamado.

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