Meu Vizinho Me fez Mulher, Parte Final

Um conto erótico de BrhunaB
Categoria: Crossdresser
Contém 3007 palavras
Data: 23/05/2024 11:45:43

Olá, meninos e meninas? Vou dar continuidade a minha história. Se você já leu a primeira parte e gostou, vamos continuar para finalizar. Sem rodeios eu vou logo direto ao assunto para poupar tempo. Entrei na casa do vizinho e a porta da frente foi fechada e trancada atrás de nós. Eu não estava com nem um medo. Parecia que eu tinha feito aquilo a vida inteira. Ninguém acreditaria que aquela era a minha primeira vez com um homem e como mulher. Como BrunaB. Mais uma vez eu digo: se você é homofóbico ou não gosta de histórias de trans, saia deste conto agora.

Ele estava louco por mim definitivamente. Me beijava no pescoço, nos ombros, na boca no rosto... dizia que eu era muito linda parecendo uma menininha frágil devido a minha estatura. Pedi para tomar um banho e ele me conduziu ao banheiro. Tomei um delicioso, e depois pedi uma camisa dele para vestir. Eu usava um sutiã pequeno já que eu não tinha peitos grandes. Meus peitinhos ainda eram normais de um menino. Ele depois foi tomar banho e eu o esperei no pequeno sofazinho da sala pequena. Quando ele voltou estava só de cuequinha box. Foi a primeira vez que vi o volume dentro da cueca. Duro. Eu tapei a boca com a mão. Ele sentou ao meu lado e começamos a nos beijar de novo. Era aquilo que eu queria. Ele me deitou no sofazinho e tirou a camisa que eu vestia. Ele tirou meu sutiã e sem pedir licença começou a mamar nos meus seios. Foi uma sensação quase indescritível. Era meu sonho dar de mamar. Eu não conseguia parar de gemer. Ele acariciava todo o meu corpo com suas mãos fortes. Eu pequenininha e aquele monstro carinhoso sobre mim. Meu corpinho estava fervendo. Era uma sensação de prazer que eu nunca sentira antes. Eu o acariciava todo. Involuntariamente minhas mãos fora apertar o pauzão dele. Eu não tinha mais noção de que eu era um homem. Naquele momento, sem eu nunca ter planejado ou sonhado, eu estava entregue aos desejos sexuais de um homem. E eu estava conivente com tudo o que estava acontecendo. E estava amando aquela situação.

Ele saiu de cima de mim e foi tirando a cueca, dizendo: “Vou te mostrar como eu estou.” Fiquei esperando sem saber o que dizer. Ele tirou a cueca. Eu estava sentada no sofá. Gente, ele exibiu um pau tipo... enoooorrrrmeeeee. Kkkkkkkkk. Preto! Cabeça roxa. Na verdade não era tão grande. Não sei. Eu me aproximei de joelho. Estava todo babadinho. Na verdade estava saindo aquele líquido incolor. Não sei o que deu na minha cabeça. Estava pingando aquele liquidozinho. Eu aparei com a língua e comecei a chupar na cabecinha toda melecada. Era aquele líquido salgado. Hummm... delicioso! Eu olhando a sensação de prazer que eu estava causando naquele homem lindo! Gostoso! Forte! Eu mamava na pica dele com uma avidez fenomenal. Sempre olhando para ele. Ele gemendo me causava muito prazer. Os gemidinhos dele inebriavam a minha mente. Meu corpo estava em chamas por dentro. Eu amassava as bolas duras dele. Teve uma ora que as coloquei na boca. Uma sensação deliciosa, maravilhosa, gostosa. Tinha uma mulher dentro de mim dando prazer a um macho. Uma hora ele me olhou e disse: “Apesar de novinha você tem muita experiência no que faz. Isso... chupa gostoso... essa carinha de puta me olhando e chupando me dá muito prazer” Eu pensava naquele momento: ele me chamou de puta. Eu tenho cara de putinha. Eu sou a mulher mais feliz do mundo. Ele começou a gemer com mais frequência e disse, ofegante, que eu mamasse mais gostoso que ele ia gozar para mim. Não demorou nada e ele gemeu mais alto dizendo que estava gozando na minha boquinha de puta safadinha. Não tive o que fazer e, olhando para o rosto dele, pela primeira vez recebi duas jatadas avantajadas de leite morno dentro da minha boca. Foi tão prazeroso saber que podia dar prazer a um homem que não tive nem pudor e nem nojinho. Pelo contrário. Era uma delícia. Engoli tudo de uma vez sem fazer cara feia.

- Você é uma putinha maravilhosa. Você engoliu a minha gala? – ele quis saber, sorrindo, realizado como homem.

Minha resposta foi um longo beijo naquela boquinha de macho gostoso e safado.

Mas não parou por aí. Ele me botou de quatro e ficou chupando meu cuzinho. Ele dava palmadas na minha bunda e dizia: “Você é magrelinha, mas tem uma bundinha gostosa, viu? Bundinha de putinha.” Meu tesão aumentava quando ele me chamava de putinha. Ele dava palmadas na minha bunda, beijava... metia a língua no meu cuzinho... metia um dedinho. Eu gemia e pedia para ele parar que já era hora de a gente ir dormir.

Ele saiu da cama e foi no banheiro mijar. Eu vesti a camisa e fui para o quarto onde tinha a cama de solteiro dele. No frigobar eu peguei umas uvas, me deitei na cama de ladinho e fiquei comendo-as depois de ligar a televisão.

Ele entrou no quarto e deitou-se por trás de mim. Me abraçou e ficou mordiscando minha orelha... beijando meu pescoço... brincando com meus mamilos, me fazendo gemer. Ele falou bem no meu ouvidinho depois de meter a língua e me fazer ficar arrepiada: “Quero fazer amor com você. Topa?” Chegara o momento crucial onde haveria a transição completa do meu corpo de homem para ficar para sempre a BrunaB. A mulher. Poderia não ser mulher fisiologicamente, mas na mente e nas atitudes, sim.

“Você disse que não ia me assediar...”, comentei entre beijinhos e mordidinhas. Eu mordia levemente o lábio inferior dele. Ele se levantou e vi ele lambuzando o pau duríssimo com margarina. Ele deitou-se atrás de mim novamente e senti ele labuzando meu cuzinho. Prendi a respiração. Ele meteu o dedo inteirinho. Entrou macio. Mordi o lábio inferior e soltei um gemidinho longo. Não adiantaria eu dizer para ele que era a minha primeira vez com um homem de maneira geral. Ele nunca acreditaria. Então eu só murmurei. “Faz bem devagar. Por favor”

Ele descobriu a minha bundinha. Eu me ajeitei para facilitar as coisas para mim e para ele. Eu não estava nem um pouco nervosa. Ele disse no meu ouvido entre mordidinhas na minha orelha: “Amor” eu virei o rosto para ele. “Oi” “Você é uma putinha inesquecível e linda demais. Nunca vou esquecer de você” Sorri. “Vem”, eu sussurrei. Ele entendeu. Abriu a minha bundinha e senti a pressão do pau dele abrindo meu cuzinho devagar. Fechei os olhos e mordi o meu lábio inferior. “Entrou, amor...” eu sussurrei. “Tá tudo bem?”, ele quis saber, num sussurro. Voz de homem bem no meu ouvido. Mordidinhas na minha nuca... lambidinhas na minha orelha. Um abraço gostoso e apertado. Uma mão inteira acariciando meu seio. “Eu estou ótima.” Eu fazia pressão com a bunda para ajuda-lo. O pau foi entrando cada vez mais até que se instalou todo dentro do meu cuzinho agora desvirginado. Eu estava com uma vontade imensa de gozar e estava com vergonha. Aqueles movimentos de entra e sai estavam me deixando louca de tesão. Eu estava ofegante. Acho que ele percebeu. A mão dele fez uma carícia do meu pau de 13 centímetros. “Continua, amor, continua... ai, que vergonha” eu gozei na cama. Aquilo era nojento para mim. Gozar na frente de um homem.

Eu me desvencilhei dele. Me levantei da cama. “Eu vou limpar, eu vou limpar. Desculpa. Eu vou embora. Eu tentando esconder o pau.

Ele me agarrou pelo meio, me imobilizou. Algumas amigas da boate já tinham apanhado por esse motivo. Grande do jeito que ele era ia me matar. Eu fui coberta de beijos e carícias por aquele brutamontes carinhoso. “Você não vai me bater?”, perguntei, agora mais calma. A vergonha já tinha passado e o medo também. “Bater??!! Você é louca?! Nunca bati em uma mulher. E muito menos em uma princesinha e putinha que nem você”

Ele perguntou gentilmente se eu queria mesmo ir embora. “Mas e você?!” “Amoleceu, né? Você surtou.” “Desculpa. Deixa eu fazer ele endurecer de novo? Eu quero terminar o que começamos. Se eu sou sua putinha... eu quero fazer você gozar.” “É todo seu”.

Quando eu me ajoelhei para mamar, o pau já estava quase totalmente duro! Eu fiquei ali de joelhos novamente e comecei a beijar aquela ferramenta dura como uma lança medieval. Era gostoso e prazeroso ver o pau de um homem duro por mim. Eu abocanhei o saco dele e chupei bem gostoso fazendo aquele homem gemer. Os gemidos dele eram o meu prazer. Eu cheirei o pau todinho. Tinham veias protuberantes. Eu apalpei com força e iniciei uma punhetinha bem deliciosa. Ele dizia que além de puta eu era linda e talentosa no que fazia. Aceitei os elogios. Ele não precisava saber que aquela era a minha primeira vez com um homem. Eu mesma peguei o potinho de margarina e comecei a untar a picona hirta. Eu olhava para ele e sorria enquanto mordia o cantinho do meu lábio inferior. Deixei todo meladinho. Tirei minha roupa e fiquei nuinha completamente. Eu mesma passei margarina no meu cuzinho. Sempre sorrindo para ele. Deitei-me de ladinho e ele veio para trás de mim. Toda putinha eu mesma aprumei o pau duríssimo na entradinha do meu cuzinho e sussurrei: “Agora, amor... come meu cuzinho” Ele não perdeu tempo. Me abraçou e senti novamente aquela lança dura de nervo mergulhar para dentro do meu cuzinho. Eu gemia baixinho e dava gritinhos em sussurros apenas. O pau foi entrando devagar e cada vez mais fundo até entrar todo. “Bruninha...?” ele falou no meu ouvido. Sua respiração me enlouquecia de desejo. “...humm?” “Tá doendo?” Nos beijamos na boca. “Só... humm... ai, amor... só um pouquinho. Mas não para... eu quero, ai, amor... entrou tudinho. Ai, eu estou sentindo... ahhhh... como se tivesse... um poste dentro do meu cuzinho.” Ele acariciava meus peitinhos, acariciava minha barriguinha... fazia carícias no meu rostinho... botava os dedos para eu chupar e depois ele começava a meter. “Fica quietinha, sua puta linda que eu vou comer esse cuzinho apertadinho de verdade.”

Ele começou a socar gostoso. Doía, mas era gostoso. Naquele momento eu era a BrunaB de verdade. Nascia agora a mulher que estivera dentro do meu corpo de homem, mas que quase todas as noites vinha brilhar para os homens reais que viam e desejavam seu corpo juvenil. Mas que ao amanhecer ela ia embora. Mas daquele dia em diante, ela iria ficar para sempre. Meu amor estava metendo com força e eu fazia movimentos contrários as socadas dele para ajuda-lo. Tinha hora que ele parava e eu ficava remexendo gostoso. “Ai, Bruninha... você é... ahhh... deliciosinha... nunca vou te esquecer...” Essa era a minha ideia. Não vou negar que eu estava apaixonada por ele. Não pude controlar. Depois de um tempo eu pedi para me deitar de barriga para baixo para ficar melhor para ele meter. Eu descobri que de ladinho era muito gostoso para mim. Mas eu tinha que agradá-lo também. Sem tirar de dentro do meu cuzinho nos viramos e eu fiquei de barriga para baixo com a cabeça deitada de lado no colchão. Ficou muito melhor para ele. Os movimentos eram mais soltos e mais firmes, potentes. Eu, de pernas abertas e pedindo para ele socar com mais força. Estava doendo, mas era muito gostoso ser enrabada por aquele macho negro e lindo, carinhoso. Eu remexia a bundinha para ele fazer cada vez mais gostoso. E ele estava fazendo gostoso mesmo. Eu levantei o meu tórax e fiquei apoiada nos cotovelos e ainda recebia beijinhos carinhosos. Eu amei quando ele deu uma parada, me puxou pelos cabelos e virou meu rosto para beijar minha boca. Depois ele começou a socar mais forte e disse que ia gozar dentro do meu cu. “Goza, gostoso, seu lindo safado... aaaaiiii... goza, amor... mais forte, mais forte... aaaahhhhhhhh...” Nós gritamos juntinhos... ele gozando dentro do meu cuzinho e eu com dor e prazer ao mesmo tempo. Foi maravilhoso! Ele ficou ali dentro do meu cuzinho até o pau amolecer. Ficamos deitados lado a lado, conversando. Ele acariciando meus peitinhos.

(CURIOSIDADES SOBRE ELE)

Ele me confessou que era casado e estava ali morando alugado por um mês apenas e por questões documentais. Logo ele iria embora para onde estava a esposa. Ele me disse também que sempre gostou de travestis, cdzinhas, crosdresser... tanto faz. Mas ele confessou que não consegue transar com um homossexual comum, ou seja, que é homem normal. Eu perguntei se ele queria transar com o Bruno. Ele disse não. Não conseguiria.

Ele me disse que já transou com muitos travestis mas que nunca tinha pego uma que nem eu. Ele disse que eu era diferenciada. Ele disse que muitas que comera tinham traços fortes masculinos, voz pesada... embora tivessem trejeitos femininos. Ele disse que a minha pele branquinha era sedosa como a de uma mulher. Meus gemidos... meu tom de voz... minhas atitudes... o meu modo de me entregar numa relação...

Eu perguntei: “Como conseguiu me reconhecer na boate já que você conhecia o Bruno?

Ele me disse que assim que me viu conheceu pelo olhar. E ele disse que não foi surpresa me ver ali, linda, sensual...

(fim da curiosidade)

Continuando... ali deitadinhos na cama eu agora estava chupando nos mamilos dele. Eu amava fazer isso. Ele perguntou: “A putinha já quer dormir?” “hum, hum”, emiti o som sem parar de mamar no peitinho dele. “Quero fazer você gozar, mocinha.”

Eu parei de mamar. Aquilo era um tabu para mim? Por que eu tinha que gozar? Por que eu não poderia gozar no banheiro? Não, eu não tinha que gozar. Eu nasci para fazer os homens ter prazer. Foi o que eu disse para ele.

“Você vai precisar de um psicólogo, gatinha” Aannh... ele conseguia me desarmar por inteira com aqueles carinhos. “Você precisa ter prazer e não só proporcionar prazer. Seu corpinho gostoso vai exigir isso uma hora ou outra.”

Eu fiquei olhando para ele. “Não! Eu não vou passar vergonha de novo na sua frente.”

“Bruna, até parece que é sua primeira vez! Nunca um homem lhe fez gozar?”

“já... é... quero dizer, não. Oxi, amor, você é muito chato.”

Ele estava deitado, sorrindo. “Vem cá, sua putinha. Monta em mim aqui... vem...”

Sem jeito eu montei no peito dele. Meu pau estava muito duro. Fiquei com vergonha. Não... ele não ia fazer o que eu estava pensando... “Não... você não precisa... ai, amor, para... ai, não... por... favor... não...”

Foi isso mesmo que vocês estão pensando. Ele me fez gozar. Gozar como nunca. Eu chorei de prazer...

Para finalizar. Eu passei 15 dias morando com ele e sem ir em casa. Apenas ligava para meus pais e dizia que estava bem e que tinha viajado com umas amigas. Foram 15 dias de muito sexo e prazer. Ele fazia as minhas vontades em tudo. Na cama, no dia a dia. Eu descobri meu lado cozinheira fazendo comida para ele. No sexo eu tinha vontade que ele me desse um banho de mijo quentinho vindo daquela fonte de prazer. Ele realizou meu desejo várias vezes e eu bebia aquele mijo gostoso. Nem contei quantas vezes eu engoli seu gozo quente. E quantas vezes ele me fez gozar de várias formas também perdi as contas.

Depois de terminados a quinzena, nos despedimos com lágrimas mútuas e ele foi embora. Não voltei mais para a boate. Não fazia mais sentido. O Bruno se foi, e a BrunaB, a putinha gostosa assumiu seu lugar. Já voltei para casa como mulher. Levei uma surra da minha mãe. Papai brigou muito com minha mãe por ela ter me batido. Mas depois ela me pediu desculpas. Disse que não ia ser do dia para a noite para que ela se acostumasse com a minha mudança.

A parte mais dura foi deixar minha namorada. Não fazia sentido ficar com uma mulher. Ela chorou muito. Na verdade choramos. Eu cheguei para ela na minha melhor versão feminina. Linda. Poderosa. Charmosa. Gostosa. Ela não me reconheceu. Então eu tirei o vestido e ela assustada começou a chorar. Dizia “não”,não era verdade. Eu dormi com ela como duas mulheres. Demorou para ela aceitar. Mas eu disse que ela seguisse a vida dela, casasse, tivesse filhos com um homem de verdade. Ainda somos amigos. Agora ela tem um namoradinho. Tomara que não seja gay kkk aí seria muito azar dela.

Agora tenho 18 aninhos. Eu não sigo bandeiras LGBTQIA+. Não concordo com atitudes tais como sexualizar crianças como gays ou lésbicas. Isso a própria pessoa vai se descobrir ao longo dos anos. Eu detesto pessoas que dizem estar se sentindo “mulher”, está se sentindo “homem”... eu acho isso o cúmulo da imbecilidade. Eu evito entrar em banheiros públicos. Eu tenho aparência muito feminina... isso pode me causar problemas físicos em banheiro masculino. Mas quando eu entro vou para o feminino. Eu me sinto mais segura. E podem ter certeza... elas não me atraem em nada... Elas nem percebem que sou trans.

Eu gosto de respeito, sim. Mas respeito também as pessoas.

Vou terminar por aqui. Ah, eu preferi que o meu amor não tivesse nenhum contato comigo para que por ventura não viesse a atrapalhar seu casamento. Ah, essa paixão dentro do meu peito me faz lembrar cada minutinho que passamos juntos. Aquela noite a Bruninha saindo da boate pela primeira vez puxando um homem lindo pela mão. Sem nem um pudor de ambas as partes. Era o meu amor; o meu namorado que a vida me presenteou para me mostrar o que eu realmente era. Para o que eu realmente nasci. Foi meu melhor presente até agora.

Eu sinto saudade do Bruno. Também desisti do futebol. Ficou no passado. Obrigada, Bruno... se não fosse você, o menininho jogador de futebol “boca suja” eu jamais teria conhecido o homem mais lindo que fez aflorar a BrunaB. Tchau, Bruno, você estará sempre no meu coraçãozinho.


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Foto de perfil genéricaBrhunaBContos: 8Seguidores: 6Seguindo: 9Mensagem Eu sou uma garota romântica, amável e futura professora de literatura. Muito prazer, eu sou a Bruna.❤

Comentários

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Show a continuação. Além do sexo excitante, o melhor de tudo é saber a forma como você encara a transformação de Bruno para Bhruna. Sem preconceitos e nem fanatismos. Como coisa natural que na verdade é. Leia também foi minha primeira infidelidade com um mulato. Bjs, Val.

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Muito bom, adorei. A sinceridade em expor teus sentimentos foi o ponto alto dessa história com o vizinho e de assumir a BrunaB que existia dentro de você. Venha ler os meus. Bjus.

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Adorei os detalhes e a forma que você descreve, parece que a gente estava lá com você. Adorei muito! Beijos gata!

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Continuação belíssima. Deve ter sido difícil despedir do Bruno, já que ele conviveu muito tempo em você. Mas a vida segue e o melhor desta narrativa foi a forma que esse vizinho te possuiu, despertando a mulher dentro de você. Um anal detalhado e que excita qualquer um que lê. Escreva mais e nos avise quando publicar. Bjs babados.

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Pena que acabou seu romance, mas continue a contar mais aventuras suas

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Minha linda, que continuação maravilhosa. A narrativa da tua primeira vez foi realmente primorosa. Me senti vivenciando cada cena, como se estivesse ali pertinho vendo tudo acontecer. Beijocas em ti...

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