Putaria A3 com meu namorado - Banheiro do shopping

Um conto erótico de Matt
Categoria: Gay
Contém 1470 palavras
Data: 17/04/2024 03:24:55

Essa é uma história verídica e que ainda não teve um ponto final, mas trago uma parte e o início que são bem interessantes.

Meu nome é Mateus, sou aqui de São Paulo, moro na zona oeste e, apesar de frequentemente ser confundido com um cara hétero, sou gay assumido. Moro sozinho em um bairro mega tranquilo e que me trouxe uma paz imensa. A casa em que eu estou atualmente é alugada, mas tenho um apartamento sendo reformado aos poucos na mesma cidade (faltando money).

Hoje com 32 anos e cara de 25 (como dizem) posso afirmar que já realizei muitas coisas que planejei e sonhei ao longo do tempo, uma delas era de ter um relacionamento saudável com alguém que eu gostasse muito. E consegui.

No auge dos meus 19 anos (quando perdi a virgindade), depois de sofrer a primeira decepção amorosa, com a ajuda de algumas amigas e amigos eu descobri que precisava ser solteiro para ter a maturidade que me faltava.

Perdi a virgindade com esse cara por quem me apaixonei (como passivo) e comecei uma vida de sexo casual e sem apego emocional. Transei em banheiro público, parques, praia, mamei e dei de mamar em banheiro de shopping e até nas baladas que eu frequentava eu conseguia alguém pra ir além do beijo.

Em uma dessas aventuras eu conheci Rafael. Naquele tempo era comum acontecer sarradas no trem apertado, pegar o pau duro e ver os caras esfregando eles em mim e com o Rafael não foi diferente, nos conhecemos assim, nos olhando quando ele entrou em uma estação e na seguinte, a que deixava todo o trem lotado ele se aproximou e ficou de frente pra mim, praticamente grudado.

Não deu outra. Senti seu pau ficando duro na calça e com o movimento do trem ele era roçado em minha mão. Fui deslizando ela sentindo a extensão da pica enquanto ele me olhava e eu sentia o cheiro gostoso daquele perfume, seu pescoço estava praticamente colado no meu nariz.

Fui apertando o seu pau até a estação final, ele saiu na frente empurrado pela multidão, achei que tinha o perdido e quando cheguei ao topo da escada rolante ele estava ao lado, me esperando.

Trocamos contato e nossa conversa rolou de forma tão fluida que parecia que nos conhecíamos a anos. Naquele mesmo dia combinamos de nos encontrarmos para ir embora juntos, já que morávamos perto e no meio do caminho descemos em uma estação que tá sempre vazia e pouco iluminada (Até hoje, vive rolando putaria lá).

Conversamos um pouco e fomos para o final da plataforma, no sentido em que o trem não passava e começamos a nos beijar e nos amassar ali mesmo, no escurinho, em pé. O melhor beijo da minha vida estava sendo aquele ali.

Nesse mesmo lugar, no dia seguinte rolou mais que um beijo, eu mamei o Rafael com tanta vontade a ponto dele gozar na minha boca e eu engolir. Seu pau grosso, rosado e cheiroso me deu um leite gostoso.

Conversamos todos os dias e nos víamos com uma frequência absurda. Na primeira vez que ele foi em casa, fodemos como se aquela fosse a última noite. Eu pensando que ele seria apenas ativo, me deparei com um macho guloso e sedento por tudo.

Nem percebemos quando começamos a namorar, foi tudo tão automático e em pouco tempo nos tratamos como amor.

Junto a mais de sete anos, sempre conversamos sobre nossos fetiches e desejos, mas nunca colocamos em prática e apesar de não ter um relacionamento aberto, sempre fomos muito sinceros um com o outro caso surgisse algo, como uma sarrada no trem ou acabar tendo tesão em outra pessoa. E aconteceu.

Estávamos no shopping perto de casa, faziam poucos meses que uma unidade da academia tinha sido inaugurada, mas não tínhamos visto o movimento mudar por falta de ida a aquele shopping. A quantidade de caras extremamente gostosos e que nos secavam a medida em que andávamos era absurda, mas uma pessoa em especial me chamou a atenção.

Pele bronzeada, sarado com pernas grossas, cabelo raspado estilo militar e um cavanhaque que deixava aquele rosto fofo com cara de macho safado, sem contar o rabo enorme engolindo o short fino.

Rafael estava trocando a película do celular quando eu vi esse cara, ele me encarando com um sorriso no rosto e indo em direção ao banheiro, falei pro Rafa que iria rapidinho no banheiro e voei até lá para conferir se não era coisa da minha cabeça.

Por ser dia de semana a noite, o shopping não estava cheio, banheiro vazio e somente nós dois ali. Encontrei ele no mictório com a rola pra fora, ele me olhou e sorriu, fui pro mictório do lado e ele virou, me mostrando a rolona grossa, veiúda e que com certeza tinha mais de 20cm.

- sou o Diogo, prazer – estendeu a mão

- Prazer, Mateus – apertei a mão dele, a outra ele segurava o pau duro.

- Afim? – falou colocando a mão sobre o meu volume, que já estava grande.

O espírito da putaria baixou em mim e quando me dei conta estava ajoelhado mamando o pauzao dele. A cabeça roxeada era grande e macia, deslizava na minha língua como se tivesse sido feita sob medida. Eu estava em êxtase, mas precisava voltar e encontrar o Rafa. Nos beijamos um pouco e eu disse que estava com meu namorado e que precisava ir. Ele anotou meu número e ficou de me mandar mensagem.

Tive que respirar fundo antes de sair, ajeitei o pau para não ficar tão evidente e quando abri a porta e estava saindo, encontrei o Rafael no corredor.

- Estava te procurando, pensei que tivesse sido engolido pela privada – Deu risada

- Quase isso amor, estômago está ruim – falei andando e o incentivando a irmos embora, mas ele queria ir ao banheiro também.

Rafael me deu a sacola com algumas compras e fiquei na porta esperando. Parecia tudo premeditado pelo destino, aquele banheiro parecia abandonado.

Passaram-se alguns minutos e Rafael não tinha saído, já estava imaginando o que estava acontecendo. Abri a porta do banheiro e não deixei ela bater, fui andando devagar até o corredor do mictório e quando entrei, Rafael estava em pé dando de mamar pro cara que eu havia chupado a poucos minutos atrás.

O que tinha na sacola fez barulho e o Rafael olhou pra trás, se assustando. Ele guardou a rola tão rápido.

- Amor.... Eu.... – tentou falar. Eu me aproximei dele e beijei sua boca – põe a pica de volta na boca dele, vai – sussurrei. Vou ficar de olho pra ver se vem alguém

Sem entender nada Rafael tirou a rola pra fora e eu fiquei na entrada do corredor olhando, mas ao mesmo tempo vendo o Diogo chupar a pica do meu namorado. Em momentos de grande excitação o Rafael não consegue segurar, talvez tenha sido isso que ele pensou, que seria muito rápido e eu não perceberia. Poucos segundos depois ele deu leite na boca do Diogo com gemidos baixos.

- Fica ali que agora é a minha vez – falei indo em direção ao Diogo. Chupei a língua dele com o gosto do leite do Rafa e depois o coloquei ajoelhado pra chupar a minha rola. Ele pareceu ter gostado, pois estava com a pica praticamente toda enfiada na garganta.

Levantei Diogo, já imaginando aquele rabo empinado e pedi pra ele virar, abaixei um pouco o short dele, Diogo apoiou as mãos na parte superior do mictório e com o cuspe que eu passei no cuzinho dele eu meti.

Certeza que ele já estava acostumado. Cuzao tava largo e engoliu a minha pica sem resistência. Comecei a bombar sentindo o cu dele querer apertar a minha rola, ele gemia leve e fino, nem parecia o machinho de minutos antes.

Não demorei pra gozar, acabei enchendo o rabo dele de leite. O Rafael continuava incrédulo e sem falar nada. Tirei o pau do rabo do Diogo e coloquei na cueca, melando ela de leite. Dei um selinho nele e saímos do banheiro.

Falamos pouco sobre o assunto, ele me jurou que foi a primeira vez que cedeu a uma tentação, pois o cara era gato demais e estava de pau duro quando ele entrou. Comentei que aconteceu o mesmo minutos antes e concordamos que deveríamos conversar sobre uma possível experiência aberta, mas não naquele momento.

Isso já tem um mês desde o ocorrido e eu não só tenho comido, como tenho dado o cu pro Diogo algumas vezes na semana, já que ele mora a duas ruas da minha casa.

Na nossa última foda eu combinei dele ir em casa com o Rafael lá, mas teria que ser algo bem esquematizado, para ele não perceber que já estávamos saindo, teríamos que encontrar ele novamente no shopping pra eu fazer a proposta.


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Comentários

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Que delícia. Adorei demais!!! Leia as minhas aventuras.

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Cara, que tesão de conto! Continua escrevendo! Pqp

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