Comendo Escondido a Namorada Gostosa do Amigo

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2003 palavras
Data: 06/04/2024 00:52:27
Última revisão: 06/04/2024 00:53:36

A gente sempre se olhou de uma forma diferente. Mesmo sem trocar uma palavra, as nossas mentes se conectavam no mesmo desejo de fazer algo proibido. Meu namorado era seu melhor amigo. E nem por isso você deixava de olhar pras minhas pernas. Eu sempre fui uma menina comportada, e nem por isso deixava de te provocar rs...

Um vestidinho prata brilhante. A saia curtinha no meio das minhas pernas. Um decote com meus seios chamando atenção. As minhas coxas de fora. Meus cabelos loiros caindo pelos meus ombros. Uma tacinha de champanhe na mão. um sorriso de putinha sapeca querendo aprontar alguma coisa.

Eu dançava, bebia e te olhava nos olhos.

O meu namorado por perto, bebendo e conversando com os amigos, era quase meia noite. A gente esperava os fogos. Uma música tocando e eu dançava trocando olhares com você. Um golinho na taça, com pose de menina elegante e vestidinho de periguete cachorra. As minhas coxas grossas de fora, a sainha subindo a cada rebolada e você parado me olhando igual um tarado faminto.

23 aninhos. Baixinha, com 1,60 de altura. Loirinha com jeitinho de patricinha mimada. Novinha com jeitinho de safada querendo pica. E uma raba de 98 de quadril apertada no meu vestidinho prateado.

Meu vestido prata era todo decotado. Deixando a minha barriguinha de fora, meus peitos quase pulando na sua cara e a minha calcinha aparecendo quando eu descia até o chão no funk. Uma sandália de salto, pra me deixar mais empinadinha com a bunda toda arrebitada. As minhas coxas atraindo os olhares de todos os machos na festa.

Fiz um instagram pros leitores e postei uns vídeos dançando com esse vestidinho prata indecente que chamava atenção dos tarados.

Meu namorado gosta de ostentar a namorada gostosa. Desfilar como se eu fosse um troféu. Mas quem mostra demais, acaba tendo que dividir com os amigos. Mesmo que ele não saiba rs. Assim acaba sendo até mais sacana. O tesão de fazer escondida, ainda mais com amigos dele...

E você... Era amigo dele também...

Uma loirinha com vestidinho de piranha e um namorado corno, dançando de pernas abertas, escancarada, te olhando nos olhos. A minha calcinha vermelha aparecendo. A minha bucetinha babando de tesão. E a minha boquinha mordendo os lábios te chamando pra me olhar. O volume na sua calça era a resposta que você me dava.

Quanto mais o corno bebia, mais eu abria as pernas, dançando agachadinha, quicando no chão, rebolando no funk e esfregando a minha calcinha vermelha de frente pra piroca grossa que estourava dentro da sua calça. Era bucetada pra todos os lados, sentando no funk de perninhas abertas, virada na sua direção.

Eu nem disfarçava mais. Você também não. Eu olhava pro corno de costas, olhava pra você de frente e dava uma risadinha de putinha provocadora doida pra chifrar nas costas dele mesmo. Uma risadinha de menina mimada, safada e ligando o foda-se. Eu gostava de você me olhando.

Você esbarrou em mim e eu tive apenas 2 segundos pra sussurrar no seu ouvido "Quando o Luiz cair, você vai ter que me ajudar a levar ele pra casa."

Um sorrisinho de loirinha safada, uma voz manhosa de patricinha querendo ser mimada. E um convite pra carregar o corno que já tropeçava de bêbado. O xauzinho com a mão foi o gesto final de putinha sonsa, te deixando confuso com as intenções que eu te passava.

As minhas pernas abertas dançando na sua frente, mostravam bem quais eram as minhas intenções. A minha calcinha vermelha não saia mais da sua cabeça. Essa é a graça de provocar e trair rs.

Por volta das 3 da manhã, a festa se esvaziando e o corno caído numa mesa, com uma garrafa de red label na mão. Me aproximei na sua direção, toda sorridente, toda sonsa e toda rebolativa. Com jeitinho dengosa e safada, segurando a minha mãozinha no seu ombro e descendo alisando o seu braço.

- O Luiz capotou e eu não dirijo. Leva a gente pra casa? Por favorzinho...

Entreguei a chave do carro, apertando e segurando a sua mão. Te olhando nos olhos e fazendo beicinho de menina mimada. Você é bem mais alto que eu, me olhando de cima e vendo os meus peitos pulando pra fora do meu decote. A loirinha piranha da festa fazendo dengo e te pedindo um favor. E eu doida pra pagar esse favor pra você rs.

Você me ajudou a levar o corno pra casa, botamos ele na cama e você queria ir embora. Segurei a sua mão pela segunda vez naquela noite.

- Fica um pouco mais... To sem sono, me faz companhia...

Você ficou sem jeito, eu te ofereci uma bebida e sentamos no sofá. Você numa poltrona e eu no sofá de frente, te olhando e bebendo. Cheio de espaço do meu lado e você tímido se sentando longe. Com um sorriso sapeca e fogo no rabo, eu tentava te provocar de todas as maneiras. Até que eu te fiz a pergunta final:

- Qual é a cor...?

- De que?

- Da minha calcinha...

Você deu um gole na bebida e não me respondeu. Sem jeito, se reação.

- Eu sei que você me viu dançando. É vermelha...

Falei isso com a voz mais manhosa e de putinha possível. Abrindo as pernas na sua frente e levantando a saia pra você. Você sentado numa poltrona no meio da sala, o corno dormindo no quarto e uma ninfeta de vestidinho prata abrindo as pernas e te escancarando a calcinha vermelha.

Eu alisava a minha bucetinha por cima da calcinha e te mostrava. "É vermelha, viu...?"

Você olhava pro meio das minhas pernas, olhava pra direção dos quartos e ficava na dúvida do que fazer.

- Mas e ele...?

- Ele é corno... Rsssss

Era a segunda vez que eu dava a risadinha de sonsa pra você. Risinho sínica, provocativa e de putinha querendo pica. Toda esparramada no sofá, deitadinha de pernas abertas e alisando a bucetinha. Eu brincava na sua frente, e uma tensão sexual no ar. Você me olhava sem falar nada, eu te provocava em silêncio. O corno roncava de dentro do quarto.

Me levantei, e fui andando até a entrada da sala pro corredor dos quartos. A minha saia levantada, a calcinha fio dental enfiada na minha bunda. O meu rabo todo de fora. Rebolando na sua frente, quebrando o quadril da esquerda pra direita. Da direita pra esquerda, Uma baixinha cavala rebolando com o bundão de fora e uma calcinha vermelha enfiada.

Você sentado na poltrona me olhando e dando o último gole na sua bebida.

Fechei e tranquei a porta que dividia a sala pro corredor. Estávamos sozinhos e sem perigo. "É só a gente não fazer barulho pra não acordar o corno."

Foi apenas isso que eu falei, chamando o seu amigo de corno e você até esqueceu que era amigo dele. Chifrar é um vicio. A adrenalina e tesão de fazer algo proibido. Eu queria te viciar nisso também rs.

Pulei no seu colo, em cima da poltrona, de frente pra você. Apressada, esparramada, faminta. Meus joelhos na poltrona. Minhas pernas abertas e as suas no meio delas. Meus braços em volta do seu pescoço. Nossa boca se beijando. Um corno dormindo no quarto ao lado.

A saia do meu vestidinho toda levantada na altura da minha cintura. A minha calcinha vermelha toda aparecendo. O fio dental enfiado na minha bunda. A minha bucetinha roçando no volume da sua calça. A sua mão apertando e deslizando nas minhas coxas. A minha respiração ofegante no seu rosto. A nossa mente perdida no mundo da luxúria.

Com as minhas mãozinhas delicadas de patricinha burguesa, eu abria a sua calça e puxava uma piroca pro meio das minhas pernas. A pica esfregando na parte interna das minhas coxas. O meu fogo babando pela minha xota. E o meu sorrisinho de safada chifradeira doida pra sentar no seu pau.

Eu nem tirei o vestidinho prata brilhante. Ele já era curtinho mesmo. A calcinha arrancada pelas suas mãos firmes, e esticada até o meio das minhas coxas. Nossos olhos se cruzando de frente. Nossos sorrisos com o mesmo pensamento do tesão. A cabeça do seu caralho encostando e forçando a entrada da minha xaninha de namoradinha comportada.

Em cima da poltrona, no meio da sala da casa do corno. Você apertava a namoradinha do seu amigo, cravando a piroca e me fazendo quicar naquela poltrona. Igual você tinha me visto dançar funk, descer até o chão. Mas agora, eu tava sentada no seu cacete grosso apontado pro céu.

Agachadinha com os joelhos na poltrona. Pernas abertas, escancaradas igual na pista de dança. E a minha bucetinha encaixada subindo e descendo na vara. Com meus braços em volta do seu pescoço e meus olhos encarando os seus. A gente se beijando e a loirinha do funk pulando e pulando e pulando na rola do amigo do meu namorado.

As minhas pernas flexionadas. As coxas grossas. O vestidinho levantado. Os meus peitos pulando pra fora do decote. E eu quicando na pica fazendo a poltrona tremer no lugar. Os vizinhos do andar de baixo devem ter escutado os tec tec tec tec no teto da casa deles.

A patricinha loira com vestidinho prata brilhante, sentada na pica e rebolando com tudo dentro.

Eu tentava te beijar, mas a minha boca ofegante gemia manhosa na sua cara. "Ainnn ainnnnnnnnnnn ainn caraaaalhoooooooooooonnnnnnnnn..." Eu subia e descia no seu pau, pulando, quicando, sentando na vara. te arrancando suspiros a cada rebolada que eu dava com o seu caralho dentro de mim.

O seu pau é muito mais grosso que o do corno. Me dava mais vontade de rebolar em cima dele...

Foi tudo rápido. E tentando gemer o mais baixo possível. O corno dormindo bêbado pertinho da gente, e eu cavalgando na piroca do amigo dele, dentro de casa. A adrenalina de gozar sabendo que poderia dar merda a qualquer momento. Com a bucetinha cheia de rola e um tarado apertando a minha bunda por trás.

Suas mãos agarravam e não largavam mais o rabo que você tinha ficado tarado de ver dançar. Meu olhar subindo e descendo da altura dos seus olhos. Com risadinha de putinha levada fazendo arte. Eu tinha total noção da canalhice que estávamos fazendo, e era justamente isso que me dava tanto tesão.

Sentando cada vez mais rápida. Subindo e descendo. Subindo e descendo. Subindo e descendo. Subindo e descendo....

Minha boca gemendo dengosa na sua orelha. A minha bucetinha engolindo e deslizando na sua rola. A sua mão apertando e dando tapas na minha bunda. Os meus cabelos loiros voando por todos os lados. A sua boca mordendo o meu pescoço e me chamando de cachorra.

Sou... Sou uma cachorra cheia de fogo, dando pro amigo do corno no meio da sala de casa.

Eu apertei forte as minhas pernas em volta da sua cintura e comecei a soluçar de tesão. Eu tava gozando no seu pau. Sentadinha, quicando, pulando, Rebolando nas bolas e gozando na pica. Eu abafava os gritinhos de vadia, gemendo na sua orelha. Arrepiadinha, revirando os olhinhos e toda molinha gozando no seu colo.

Eu desabei nos seus braços. Você me segurou firme e gozou comigo sentada em você.

Já eram quase 5 da manhã. O sol tava nascendo, O corno dormindo e a gente gozando na sala. Você queria ir embora, eu pedi pra você ficar. Não tinha mais ônibus aquela hora e seria uma fortuna de uber. Na verdade, as minhas intenções eram outras mesmo kkkkk

- Dorme no sofá que amanhã o corno te leva em casa..

Falei com a voz mais meiga e feliz de uma loirinha que tinha acabado de gozar na sua piroca. Você aceitou o convite e por ali ficou. No dia seguinte, o corno acordou e te viu no sofá. Mas isso fica pro próximo conto.

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