Meu marido já tem 60 anos, um homem já cansado em matéria de ñañar. Sou a sua segunda esposa (enésima) mulher, costumando dizer que foi corno de todas elas. Estamos juntos há quase 10 anos, e sobre essa parte de cornear, nunca lhe admiti. Mas quando tive um filho de Cesárea 4 meses atrás, ele brincou ao escolher o nome, dizendo:
- Bota Edcarlos, porque essa jóia é diamante.
O Carlos, um suposto amigo de meu marido (esquisito por ser bem mais jovem) foi infiltrado para dentro de minha casa, na minha goela abaixo (no sentido figurado). Ele é um rapaz do tipo muito comum, de 30 anos de idade (7 a menos do que eu).
Eu, Samantha Sobral, aceitei o nome Edcarlos para meu filho, pois sou uma esposa submissa (administrativamente), e deixei-o aos cuidados de uma babá. Quanto ao Carlos, adentrado na minha casa, teve que adentrar à minha vida também. Isso foi há mais de 1 ano, quando passei a andar pela casa de langerie. Meu filho nasceu adiantado, com uma gestação em torno de 8 meses, e por isso, pode ser mesmo de Carlos. E quando nasceu, Carlos comemorou me fazendo garganta profunda, engasgar no seu pau, e verter a sua porra goela abaixo (no sentido literal).
Meu marido tem outros 3 filhos, e 2 deles (os menores) não vão com a minha cara. Porém foram úteis, quando passaram uma temporada comigo, quando o pai deles foi resolver um assunto com a primeira esposa (a mãe deles), necessariamente em Orlando dos EUA. Nessa ocasião, antes da chegada de Carlos, eles ficaram na minha casa, me atrapalhando nos meus ataques a homens de verdade, e ainda, dizendo para mim, que o "papai e mamãe" deviam estar praticando sexo selvagem nos states. Eu me vingava pagando calcinha, mostrando o capozinho na legue ou cantando assim: "
- Aí, aí, aí,... vem, vem, vem... (dá um dá)
- Teu patrão, me encaixa meu neném. (solta o lá)
- Só faz papai-mamãe... (faço a mímica do dedinho)
- Vem que na boca é hortelã, e por trás é assafrannn...
Eles ficavam loucos, e faziam a tréplica bagunçando a minha cozinha. Mas no fim do meu período de baby-sister, eles revelaram, e mostraram a foto do meio-irmão mais velho, um filho anterior ao casamento de meu marido, e que tinha 30 anos, formado às custas do pai, e tudo mais. Ao pegar o nome, ver essa foto e outras do face, minha calcinha encharcou, e pelo menos mentalmente, meu marido empresário pôde ser corneado.
Depois que meus (não enteados) foram embora, e meu marido chegou com o Carlos, que eu peguei barriga, como descrito acima. Mas o filho que eu não conhecia, e que se chama Robson, já estava sendo assediado virtualmente por mim, mas pensava ser trote, dizendo que sabia que eu era a esposa-puta de seu pai.
- Eu quero o velho atrás e você, bebê, na frente, ao mesmo tempo. - eu lhe disse por telefone, mas isso reforçou a hipótese de ser trote / piada.
Consegui mexer com a sua emoção, e como nenhum pai (que eu saiba) conhece a imagem fálica de filho adulto, me mandou a foto do seu pau. Liguei para ele, dizendo:
- Aí, nooossa, tô sem ar até agora! Mudei de ideia, e quero essa no cu. Que o coroa fique com a rachada mesmo!
Ele me disse:
- Samantha, tu precisas de umas tapas na cara, principalmente porque o piru...
- Tá mais duro agora! Mas bota tapa nisso, se é que queiras que eu deixe de ser puta, já que a pensar bem, só me separando a cabeça do pescoço!
Quando o filho português de meu marido voltou de Portugal, meu marido estava ausente, meu amante Carlos presente, e eu com criança no colo. Mas passei para a cuidadora oficial, dizendo:
- Toma, e leva para a tua casa!
Ela, com cara que eu sei, de que queria levar, era o português para a casa, pegou o meu bebê e se retirou. Robson perguntou:
- O que meu irmão está fazendo aqui? - apontou para Carlos, que estava de short, e sem camisa no sofá.
Comecei a rir, olhei para Carlos e resppndi:
- Irmão? - Carlos ligou uma música sexy no aparelho, com certeza à me pedir um strip-tease. - Até onde eu sei, ele é um amigo mecânico, que costuma ajustar bem, a sua rola na minha boca e no meu cu!
Robson voltou a fazer a cara de que eu mereço as bofetadas que costumo tomar, suspirou e esclareceu:
- É um filho que papai não tinha conhecimento, mas já está sendo reparado o dano pela justiça, e vai inclusive, equipar sua oficina de carros.
- Ufa! - rodopiei e atirei o manto-cachecol. - Que é chato ser amante de bastardos.
Caí nos braços de Robson, que já não mais me repelia, passei-lhe de leve, as unhas no pescoço, e tirei a sua camisa. Continuei dançando para tirar a saia, enquamto Carlos se livrava da sua bermuda. Girei mais um pouco, exibindo top e calcinha, ambos de tamanho mínimo.
Ajoelhei-me para tirar calça e cueca do Robson, quando Carlos me veio por trás. Este, desatava as tiras da minha langerie, enquanto aquele me soltava as presilhas da peça de cima, mas sem interromper o boquete.
Boquete a filho bonitão de marido é sempre mais gostoso; e alisada de pênis às costas de outro filho do mesmo é mais que uma simples alisada.
Neste dia, foram multas DP's convencionais até a minha perseguida ficar perdidinha. Conseguirem até, as duas picas entrarem juntas, alisando totalmente, as minhas pregas do rabo.
Imaginem só, que à noite também, após a titia-babá colocar o bebê para dormir, o maridão voltou a "comparecer". Foi assim, e primeiro perguntou:
- Samantha, porque você está andando de langerie pela casa? Seria por causa do meu filho Robson?
Estava no braço do sofá, e arquei para beijá-lo. Tirei a parte de cima e botei para mamar (o pai), dizendo:
- Se você quiser que seja, o lucro pode ser todo seu.
Passei a mão, baixei o moletom e senti na cueca que estava duro. Pensei assim, que se não for o pai é o vô,.baixei a cueca e comecei o boquete.
