Minha noiva de 20 anos me traía com um coroa podre de 54 anos (1ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2552 palavras
Data: 23/03/2024 15:46:15
Última revisão: 24/03/2024 10:14:54

Olá, amigos! Estou dando início a um novo modelo de série, bem detalhado em todas as partes, porém com tramas mais curtas. Isso visa a atender a uma série de pedidos de leitores que mantêm contato comigo via e-mail e que pedem para que eu volte a escrever histórias naquele esquema de 2 temporadas. Entretanto, além da falta de tempo, é preciso realmente ter uma trama que aguente vários capítulos sem se tornar enfadonha, um erro que vem sendo cometido com frequência (pelo menos, pelo que tomei conhecimento). Por isso, testarei esse modelo e caso haja uma 2ª temporada, colocarei um valor compatível ao tamanho da história.

Começando:

Essa história ocorreu nos anos 90 e os danos que causou, mexeram comigo por muito tempo, Meu nome é Leonardo e na época estava com 24 anos, mas antes de chegar ao terrível ano de 1995, onde descobri o que está no título, preciso explicar o contexto.

Morava na cidade de São Paulo, mas desde criança, gostava de ir para Rio Dourado(nome fictício) que fica a 120km da Capital Tinha parentes que moravam nessa cidade, então férias e feriados eram passados quase todos lá.

Era outro mundo, a cidade era uma maravilha, tinha uma linda praça central, rios, uma discoteca, bares e sorveterias, tudo com jeito interiorano de um tempo que não volta mais. Quando me tornei adolescente, fazia sucesso com as menininhas de Rio Dourado, pois quem vinha de São Paulo era muito paquerado. Tive várias namoradinhas, gostei de algumas, outras foram coisa só de curtição mesmo. Minhas primeiras experiências sexuais também foram nessa cidade.

Ao completar 18 anos, passei a cursar Administração de Empresas, mas segui indo sempre que possível para o interior. Claro, que quando arrumava uma garota em São Paulo, diminuía minhas viagens.

Quando estava com 21 anos, passei a notar uma linda garota que estava então com 17. Seu nome era Diana, uma loirinha de 1,65m, lindos e brilhantes olhos verdes, branca, pele delicada, era esguia, mas os seios pontudos e médios e o bumbum arrebitado se destacavam. Fazia o estilo falsa magra, lembrava muito uma atriz espanhola que está em evidência agora na Netflix chamada Ester Expósito. Eu já a conhecia de vista desde pequena. Era filha do mandachuva da cidade, Andrade, um coroa branquelo, que já tinha sido prefeito duas vezes, mas que mesmo quando não estava no posto, era quem ditava o que seria feito ou não em termos de obras, projetos etc. Tratava-se de um homem rico, dono de terras e imóveis, fazia vários trambiques e tinha até amigos deputados.

Apesar da cidade na época ser um poço de calmaria, Andrade não deixava a filha sair muito de casa, especialmente à noite, porém agora aos 17, a gatinha estava começando a frequentar a discoteca e me chamou a atenção. Passamos a trocar olhares e um tempo depois fui me apresentar. Ela disse que conhecia meus primos e já tinha me visto várias vezes. Ficamos conversando, mas não rolou nada, pois Diana estava namorando um tal Beto.

Nessa época, eu estava trabalhando em uma empresa, não ganhava lá grandes coisas, mas valia pela experiência que estava adquirindo.

Alguns meses depois, voltei a Rio Dourado e durante um baile que contou com uma banda que tocava clássicos dos anos 1970, reencontrei Diana, que estava lindíssima e sem namorado, tinha completado 18 anos há dois meses, usava um vestido preto e branco que desenhava bem seus seios bicudos e também seu bumbum. Conversamos um tempo, dançamos e acabamos ficando juntos, mas só rolaram uns beijos.

Fiquei maluco pelo seu jeito meigo, sua pele, seu perfume, e Diana também gostou de mim, tanto que nos dias seguintes ficamos juntos quase que o tempo todo, tentei algo mais ousado, uma mão boba, mas não deu certo, entendi que precisaria esperar.

Tive que voltar para São Paulo, mas antes decidi pedi-la em namoro, Diana estava gostando de mim e aceitou. Passei então a pegar a estrada toda sexta após a faculdade para passar o final de semana com ela.

Numa dessas vezes, mais precisamente, num sábado à tarde, estava batendo bola num campinho de terra com meus primos e amigos. Diana, que já tinha seu carro próprio, passou e ao me ver, buzinou, fui ver o que queria e minha namorada insistiu para que fôssemos à chácara que fora do avô, mas que estava vazia desde a sua morte. Expliquei que estava suado e sujo de terra, mas a loirinha não era de desistir fácil e acabei indo.

No caminho, notei que Diana estava com um olhar diferente, segurando um riso safado. Num dado momento, passou a mão em minha coxa direita, chegou a fechar os olhos rapidamente, respirou fundo e disse:

-Você está bem suado mesmo, hein?

-Falei para você deixarmos para ir à chácara outro dia, jogando bola num sol de rachar desses, estou suado e cheio de terra, enquanto isso, você toda arrumadinha, perfumada.

Diana riu e disse com um jeito enigmático:

-Não tem problema, vamos aproveitar o passeio.

Quando chegamos à chácara, nem tive tempo para apreciar o lado externo, pois minha noiva me puxou pela mão para dentro e após uma rápida conversa, meu beijou com vontade. Ela estava com os cabelos presos, estilo rabo de cavalo, usando um macacãozinho curtinho bege claro, sem mangas, apertadinho e curto, além de um tamanquinho que a deixava um pouquinho mais alta.

Esquivei-me dela e disse:

-Puxa! Diana! Já falei estou numa inhaca danada, não dá para namorar assim.

Ela veio com olhar de desejo me abraçando apertado, erguendo a cabeça, mordendo suavemente meu queixo e disse:

-E quem disse que a gente vai namorar? Te trouxe aqui porque quero dar. Minha bocetinha se acendeu vendo você correndo só com esse shortinho preto, todo suado.

Espantei-me com aquilo, pois Diana nunca tinha aceitado nem me tocar uma punheta naquele começo de namoro e também não falava daquele jeito.

-Bem, podemos fazer, mas deixa só eu tomar um banho caprichado.

Diana se zangou:

-Não! Quero você assim! Não corta o clima. Quero sentir teu cheiro, teu suor.

Mesmo estranhando, decidi aceitar. Começamos a nos beijar e passei a alisar o seu corpinho, descendo a mão até o seu bumbum arrebitado e apalpando-o com gosto. Diana estava com um fogo danado, me empurrou para que me sentasse no sofá, tirou seu macacãozinho, ficando só de calcinha e sutiã brancos e rendados. Que delícia de corpo de ninfeta minha namorada tinha. Ela se deitou por cima de mim e passou literalmente a me cheirar o pescoço, o peito e a barriga, sua respiração estava ofegante. Em seguida ela começou a lamber meu corpo e seu olhar mudou, estava extremamente excitada. Só após se fartar experimentando meu suor, Diana me beijou e disse baixo:

-Me come agora.

-Tem certeza? Quer que a sua primeira vez seja assim?

-Não sou mais virgem, transei uma vez com o Beto, mas não vamos falar disso, até porque foi uma merda, vem, vamos fazer na cama que foram dos meus avós.

Foi a minha vez de comandar. Tirei o sutiã dela e vi surgirem o par de seios mais lindos do mundo, médios, durinhos e levemente pontudos com aréolas médias e claras. Passei a mamar um enquanto acariciava o outro. Depois comecei a acariciar sua bocetinha ainda por cima da calcinha branca, enquanto ela lambia o meu pescoço.

Posicionei-me entre as suas pernas e comecei a tirar a calcinha. Sua boceta era pequena, com pelos loiros aparados no formato de retângulo, rosadinha e com pequenos lábios e clitóris pequenos. Passei a chupá-la com calma, seu grelinho logo ficou duro como uma pedrinha, passei a fazer giros suaves, subir e descer, de vez em quando, colocava a língua na entrada de sua bocetinha e já sentia o mel cheiroso que vinha dela.

Diana quis me chupar, tirei meu shorts e minha noiva fez um cara de sapeca ao ver meu pau bem grosso de 17,5 cm, já duro. Teve uma reação estranha, pois a primeira coisa que fez foi cheirar a cabeça dele e depois toda extensão, em seguida, começou a me chupar, não era uma expert, mas me deixou doido.

Um tempo depois, resolvi penetrá-la no tradicional papai-mamãe. Como já esperava sua bocetinha era bem apertada, mas após algumas bombadas, notei que Diana estava sentindo prazer e passei a socar mais forte. Ela gemia, mordia meu ombro, me lambia, falava enrolado, enquanto eu enterrava forte meu pau nela. Tive que segurar para não gozar de tão bom que estava.

Em seguida, Diana veio por cima e foi maravilhoso, vê-la subindo e descendo em meu pau com seu corpinho tão jovem, toda delicada com a boquinha aberta, porém num dado momento, ela começou a mostrar os dentes como uma expressão de fera, colocou as mãos em meu peito, ficou de cócoras com meu pau encaixado e começou a cavalgar furiosamente, fazendo nossos corpos baterem com força.

-Tá gostando de comer minha bocetinha nova, tá? Seu suadão safado, fedido gostoso!. Vou gozar nessa rola, puta que pariu! É bom demais, vou gozar ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh . Eu também não aguentei aquela cavalgada ainda mais com uma bocetinha tão apertada e quente e gozei dentro de Diana.

Ficamos deitados por uns minutos, mas minha namorada estava com fogo e logo começou a chupar meu pau babado, achei que talvez não gostasse por ele estar ainda com nossos fluídos, mas parece que isso a deixou mais animada. Comecei a passar a mão em sua bundinha e resolvi ousar, deixei meu dedo médio da mão esquerda descer por seu reguinho e passar a cutucar sutilmente seu cuzinho. Como ela seguia mamando meu pau com vontade, forcei um pouco e consegui que parte do meu dedo entrasse, era muito apertado e parecia morder.

Querendo levar mais rola, Diana ficou de 4 naquela cama antiga, porém imponente como eram os móveis de antigamente, e disse:

-Dá mais pau para essa bocetinha que quer gozar de novo.

Me encaminhei de joelhos, mas ao ver sua linda bundinha e seu cuzinho rosa, não resisti, comecei a beijar suas nádegas, depois lambi seu rego e finalmente seu cu pequeno. Diana tremeu de um jeito estranho e gemeu num misto de surpresa e tesão. Continuei passando a língua ali por um tempo. Ao lado da cama, havia um guarda-roupa antigo, talvez dos anos 50, com um espelho e assim pude nos ver ali, minha namorada estava com a bunda empinada, a cabeça deitada e virada, os olhos fechados e a boca aberta e eu com a cara e a boca em seu rabo. Era uma cena luxuriosa que eu nem acreditava estar vivendo.

Diana tremia toda e pedia que continuasse chupando-a:

-Você é muito mais puto e sujo do que eu pensava, Leo, chupando até meu cuzinho, ai caralho como é bom isso! Um homem sem frescura!

Chupei-a mais um pouco e vendo que ela era bem receptiva, enfiei meu dedo em seu cu e comecei a fazer movimentos de vai e vem. Um tempo depois, Diana implorou que comesse sua boceta ou gozaria mesmo sem ser penetrada. Passei a fodê-la de quatro com força por um bom tempo, até que minha namorada, dando gritinhos, gozou loucamente e caiu de barriga para baixo se soltando do meu pau.

Após respirar um pouco, Diana pegou meu pau e repetiu o gesto de cheirá-lo e lambê-lo todo, depois deu início a uma mamada cadenciada, de vez em quando, me perguntava se estava bom, ela não tinha prática, mas estava gostoso e logo fui sentindo que iria gozar, avisei-a, mas sua resposta foi:

-Quero engolir porra pela primeira vez, todas as minhas amigas já fizeram, quero sentir o gosto.

A mamada continuou, pedi que acelerasse um pouco, Diana obedeceu e gozei absurdamente na boquinha da sósia da atriz Ester Expósito, que engoliu quase tudo e depois disse:

-É um pouco salgado.- E riu.

Tomamos um banho juntos naquele final de tarde e depois voltamos. No caminho, comentei:

-Não imaginei que fosse rolar algo justamente hoje e na situação que estava, por que você quis?

-Deu vontade e uma hora iria rolar mesmo, só não queria dar de cara, pois sabe como é, carinha de São Paulo, consegue o que quer e depois some, conheço tua fama, já comeu várias meninas mais velhas que eu na cidade e depois babau.

-Você é diferente. Tanto que a pedi em namoro e venho toda sexta correndo para cá.

-Por falar em pedir em namoro, meu pai quer falar com você, que tal ir lá em casa para almoçar e assim já conversam?

Fiquei um tanto sem graça, primeiro porque pedir alguém em namoro já era algo antigo em 1993, mas também, pela fama de Andrade. Minha família que residia em Rio Dourado não ia com a cara dele e alguns com senso crítico mínimo também não, sujeito arrogante, que não pensava duas vezes em descer o braço em quem lhe irritasse e se não podia com o seu desafeto, mandava uma de seus leões de chácara resolver o serviço. Mandava tanto na cidade que até o delegado e a polícia lhe pediam benção. Era um cara de 50 anos, forte, cabelos grisalhos dos lados, olhos azuis e muito branco, quando ficava bravo, seu rosto adquiria um tom de vermelho tão forte que lhe apelidaram de “o peru feroz”, porém só o chamavam assim pelas costas.

Apesar desse histórico, tinha muita gente na cidade que o idolatrava e se sentia orgulhosa quando recebia um aperto de mão ou um aceno dele.

Quando contei aos meus primos que iria almoçar na casa de Diana e falar com Andrade, eles ficaram preocupados, mas não vi problema, àquela altura, ele certamente já sabia do nosso namoro, pois a cidade era um ovo.

Cheguei ao casarão de luxo deles pouco antes do meio-dia. Diana veio me receber com os cabelos soltos, um vestidinho florido branco e rosa e de rasteirinha, quando vi seu sorriso meigo, pensei “Nem acredito que ontem, estávamos fazendo tantas putarias e além de me lamber todo suado, engoliu até a minha porra e agora até parece uma garota ingênua sem nenhuma maldade”.

Cumprimentei primeiro a mãe dela, dona Tereza e também o irmão, Lucas. Andrade foi o último, pois estava dando algumas “ordens” para o delegado da cidade soltar um homem que tinha bebido demais na noite anterior e também para dar uma dura em que estivesse com som alto na praça.

Diana nos apresentou:

-Pai, esse é o Leonardo, Léo, esse é meu pai.

Com uma cara fechada, ele me cumprimentou e disse:

-Esse é o famoso Léo. Demorou a vir falar comigo, hein, rapaz? Temos muito que conversar, mas depois do almoço, por ora, desfrute da minha residência humilde como se fosse sua. Filha, pode mostrar a casa para ele?

Fiquei com uma sensação estranha sobre a conversa que ele queria ter, mas decidi esperar para ver o poderoso Andrade me diria. E bem no começo dela, ouviria algo em tom de ameaça:

-Depois do que irei te contar sobre a minha filha, você terá duas opções, sair daqui e terminar com ela ou formalizar um compromisso e levar logo esse namorico para o estágio de noivado, mas uma coisa é certa, independente da sua decisão, tudo o que você ouvir aqui, não poderá contar nem a sua sombra ou sua vida..."


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Comentários

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Viche. Delícia de conto. Mas pelo título e o final, dá até pra imaginar....

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Puramente delicioso de se ler, Tambem com uma loirinha top dessas,que futuro promissor, vou aguardar anciosamente, nota 10 e 03 etrelas pela continuação.

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Bom,fiz as contas aqui. Se o pai tinha 50 anos em 1993,não poderá ter 54 em 1995. Então esse coroa podre não é o próprio pai,o que já me deixa aliviado por enquanto. Mas esse final ai deixa muito mistério no ar.

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Mestre Lael voltando firme e forte parabéns pela volta amigo 👦 nota mil parabéns

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que bom que você voltou, agora teremos bons contos, com inicio, meio e fim.engraçado que quando estava lendo estava assistindo o seriado Bandidos com atriz Ester.

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Boa Lael!! Muito bom revê-lo logo após seu último conto! Sucesso!!

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