O relato de uma crente se envolvendo com o padrasto — Parte III

Um conto erótico de Pastor Isac
Categoria: Heterossexual
Contém 2067 palavras
Data: 16/01/2024 23:12:49

O período de final de ano é bem movimentado nas Igrejas. Muito louvor, adoração e festividades. É uma época bem movimentada. Passado esse período, as coisas começam a voltar ao normal. Alguns membros viajam aproveitando o período de férias escolares. Mas este ano não foi o caso de Thaís.

Neste final de semana, no sábado, a revi novamente. São muitos irmãos na igreja, muitos problemas para resolver, é difícil dar atenção a todo mundo. Fazia um tempo que eu não conversava com Thaís e estava curioso para saber como estavam as coisas entre ela e seu padrasto. Após o ensaio do grupo de louvor, a convidei para conversar em meu escritório na casa pastoral.

Naquela tarde ela estava com os cabelos molhados, o que deixava seus cachos mais bonitos ainda. Ela vestia uma calça jeans praticamente grudada ao seu corpo e, não sei se era só impressão minha, mas tive uma ligeira percepção de que seus quadris haviam alargado um pouco. Que menina bonita e de ar angelical! Quase não dava para acreditar que ela não era mais virgem. Só de imaginar ela na cama com o padrasto, meu pau ficava duro. Tenho quase certeza que ela continuava trepando no pau do padrasto. Queria conversar a sós com ela novamente para tentar saber de mais algo.

Chegando ao escritório, fechei a porta e, é claro, liguei o gravador do celular para fazer o registro da conversa. Na mesa, de frente para a jovem, perguntei:

— E aí Thaís, tá tudo bem como você?

— Tá sim, pastor Isac! E com o senhor?

— Eu estou sob as graças de Deus! Como estão sendo as suas férias?

— Tão legais.

— Como estão as coisas entre sua mãe e seu padrasto?

— Normais.

— E entre você e ele?

— Estão tranquilas.

— Outro dia eu vi seu padrasto vindo deixar você e a sua mãe na igreja. As coisas pareciam estar bem entre os dois. Sobre aquele assunto, você não falou nada para sua mãe?

— Falei não. Não tive coragem.

— Entendo. Então suponho que, se você não falou pra ela, quer dizer que não rolou mais nada entre você e seu padrasto?

— Não exatamente.

— “Não exatamente” como assim?

— Bom, toda vez que minha mãe viaja, a gente dorme junto.

— Sério!? E sua mãe tem viajado muito?

— Tem. Ela tá trabalhando em Caruaru. Passa um dia lá e passa dois dias em casa.

— E toda vez que ela viaja seu padrasto dorme com você?

— Sim.

— Mas ele só dorme ou faz outras coisas?

— Ele faz outras coisas.

— Tipo o quê?

— Tipo as coisas que eu já falei pro senhor.

— Entendo.

— E como você se sente quando ele faz essas coisas?

— Normal.

— Deixa eu ver se entendi, Thaís. Sua mãe viaja a cada dois dias e você fica a sós com ele. Você dorme com ele e pra você tá tudo normal. Então me diz uma coisa: você tá gostando dessa situação?

— Pra mim tá de boa.

— Você sente algum medo ou aflição quando tá a sós com seu padrasto?

— Não.

— Que bom que você não está mais apreensiva com isso tudo. Então você tá gostando de ficar sozinha com seu padrasto?

— Tô.

— E, tipo, você está de férias das aulas. Então, quando sua mãe viaja, você passa o dia todo com ele em casa?

— Alguns dias. Às vezes ele sai pra trabalhar, mas na maioria dos dias que a minha mãe viaja ele fica em casa comigo.

— Entendi. E o que vocês fazem quando estão sozinhos?

Thaís sorriu e respondeu:

— A gente faz um monte de coisa.

— É? Tipo o quê, Thaís?

Ela deu um sorriso maroto e disse:

— Um monte de coisa, pastor Isac.

— Posso tentar adivinhar?

— Pode.

— Vocês ficam se beijando quando estão sozinhos?

— Sim.

— E, além de beijar, ele fica tocando em seu corpo?

— Fica.

— Depois daquela vez, ele ainda fez sexo com você?

— Fez.

— Sempre que sua mãe viaja, você faz sexo com seu padrasto?

— Faço.

— Então você tá gostando de fazer sexo com seu padrasto escondida da sua mãe?

— Pois é, até que eu tô curtindo.

— Na primeira vez que a gente conversou, você estava um tanto aflita com a situação. Estava até em dúvida se ia falar pra sua mãe sobre o que estava acontecendo. Agora você me diz que já está gostando. Como foi que as coisas mudaram assim tão rápido?

— Então... Depois daquela vez, a gente fez uma segunda vez. Ainda doeu um pouco, mesmo assim deu pra sentir uma coisa boa. Na terceira vez doeu quase nada. Na quarta, já não doía nada. No começo eu senti um pouco de culpa, vergonha. Mas aí eu fui ficando mais de boa, desencanei um pouco, sabe? O senhor mesmo falou que eu não devia ter culpa de sentir prazer.

— Verdade, sim, eu falei isso.

Eu devia estar surpreso com essas palavras de Thaís mas, no fundo, até que eu não estava tão surpreso assim. E ela falava essas coisas de forma tão natural, sem hesitar. Então resolvi ir mais a fundo nas minhas perguntas:

— Vocês só fazem sexo à noite?

— À noite, de dia. Quando ele fica em casa, quase toda hora ele quer.

— E quando ele faz mais de uma vez no dia, você não fica cansada?

— Não.

— Nem doída?

— Eu ficava doída mais nos primeiros dias. Agora tá bem de boa.

— E como é o sexo que vocês dois fazem? É mais romântico ou mais safado?

— Acho que mais safado.

— O que ele fala de safadeza pra você quando vocês estão fazendo?

— Um monte de coisa.

— Tipo o quê?

— Que eu sou gostosa, que ele adora a minha bucetinha, que eu sou a putinha dele — falou isso e deu uma breve risada.

— E você gosta de ouvir essas coisas na hora?

— Gosto.

Eu gostava de conversar com Thaís, do seu jeito inocente. Mesmo sendo reservada e tímida, ela falava aquelas coisas como se fosse a coisa mais normal do mundo trepar com o marido da mãe.

— E você é safadinha quando tá com ele?

Ela abriu uma gargalhada e falou:

— Acho que sim.

— O que você fala de safadeza pra ele quando estão na cama?

— Digo que ele tem um pau bem gostoso, que adoro o pau dele duro, que a minha bucetinha é só dele. Quando quero gozar, digo pra ele meter mais rápido.

— Você gosta quando ele mete rápido?

— Só no final. Ele gosta de ir colocando devagar, senão ele goza logo.

“Eu acho que não durava um minuto na cama com você”, pensei comigo mesmo.

— E você geme muito quando tá fazendo com ele?

— Demais.

Deve ser uma sensação maravilhosa enfiar a pica na buceta de Thaís e ouvir os seus gemidos.

— E vocês fazem de tudo na cama? — indaguei muito curioso.

— Sim.

— Já fez anal com ele?

— Só uma vez.

— E por que não fez mais?

— Porque dói muito.

— Mas é só usar os produtos certos.

— Mesmo ele passando lubrificante dói.

— E depois dessa vez ele não quis mais fazer anal?

— Por ele a gente fazia sempre, eu que não quero!

— Entendo. Tem alguma posição que ele mais gosta de fazer com você?

— Ele gosta de me pegar de quatro. Também adora fazer na posição de frango assado.

— Quando ele faz de quatro com você, ele te pega pelos cabelos?

— Às vezes sim.

— Dá palmada na sua bunda?

Ela abriu outro sorriso e falou:

— Às vezes dá.

Imagino o padrasto de Thaís pegando ela com força de quatro, puxando pelos cabelos, fazendo ela gemer bem muito. Deve ser um paraíso!

— E você, Thaís, tem alguma posição preferida?

— Eu gosto de cavalgar por cima. Também gosto de quatro, é legal, parece que o pau dele fica maior.

— E você aguenta todo o pau dele dentro de você?

— Aguento.

— Você acha o pau dele muito grande?

— Logo no início eu achava. Na primeira vez que eu vi eu achei que ele ia ma arrebentar todinha. Mas agora tá bem de boa.

— Você sempre goza no pau dele?

— Na maioria das vezes sim.

— Tem alguma posição que você goza mais fácil?

— Essas posições aí que eu falei, quase sempre dá pra gozar nelas. Tem outras que a gente faz também, mas nem sempre gozo.

— Quais outras posições vocês fazem?

— Papai/mamãe, de ladinho, meia nove, em pé no banheiro, sentada no sofá.

— Eita! Já fez em um monte de posições! Você Já gozou fazendo meia nove com ele?

— Já.

— E você já fez ele gozar com oral?

— Teve uma vez que eu tava menstruada e a gente não fez, mas ele pediu pra mim chupar até ele gozar. Foi a primeira vez que fiz ele gozar com oral. Depois dessa, agora toda vez ele quer pra mim chupar até fazer ele gozar.

— Nossa, seu padrasto sabe o que é bom, devo admitir. E quando ele goza com você fazendo oral, ele goza dentro da sua boca?

— Às vezes sim.

— E quando ele goza na sua boca, o que você faz? Engole?

— Não! Engulo nada! É muito nojento. Vou correndo no banheiro cuspir na pia.

Eu dei uma risada e falei:

— Tá certo. E ele alguma vez já gozou dentro de você?

— Já.

— E você não tem medo de engravidar?

— Ele quase sempre goza fora. Quando ele gozou dentro eu não estava no meu período fértil.

— Entendo. E você gosta quando ele goza dentro de você?

— Pra mim é de boa.

— Gosta sem camisinha? Sentir pele com pele, né?

— É bom!

— É sim, seu padrasto também deve gostar muito. E quando ele faz oral em você, você gosta?

— Adoro!

— E você também goza quando ele faz?

— Toda vez que ele faz eu gozo.

— E você depila pra ele chupar?

— Não, ele diz que gosta assim. Do jeito que tá.

Naquele momento eu queria perguntar se havia alguma chance dela me mostrar como tava a bucetinha dela. Queria muito ver! Na minha imaginação, devia ser bem carnuda pelinhos bem aparados. Fiquei com receio dela não querer mais conversar se eu pedisse isso, por isso achei melhor ficar na minha e perguntei outra coisa:

— Entre oral e penetração, você prefere o quê?

— Os dois são bons, mas acho que prefiro penetração.

— Por quê?

— Dá mais tesão, né? Gosto de saber que o pau dele tá duro por causa de mim.

— Nossa, Thaís! Quem te olha não faz a mínima ideia dessa menina safadinha que você é!

— Pois é. Pelo menos eu sei que o senhor não vai contar pra ninguém.

— Claro que não, meu bem! E você gosta de ver o pau dele duro?

— Adoro!

Thaís estava bem mais desinibida dessa vez, desde a nossa última conversa. Estava dizendo as coisas com menos inibição, parecia até que ela tinha prazer em responder às coisas que eu perguntava. Só bastaram algumas levadas de pica praquela irmãzinha virgem se transformar numa diabinha safada. Como eu queria estar no lugar do padrasto dela, vou nem mentir...

— Thaís, essas coisas que você tá fazendo com o seu padrasto, embora você esteja gostando, você sabe que é muito errado né?

— Eu sei.

— Você sabe que Deus está muito triste com essa sua história, né?

— Sim, eu sei.

— Sem falar que a sua mãe com certeza iria fazer o maior escândalo se soubesse.

— Pois é.

— Mais alguém sabe dessa história?

— Só uma amiga minha.

— Glaucia?

— Isso. Como o senhor sabe?

— Vocês duas vivem agarradas. Você não tem medo da sua mãe desconfiar ou descobrir?

— Tenho, mas a gente tem tomado muito cuidado. A gente não vacila quando ela tá em casa.

— Que bom. Então toma muito cuidado pra sua mãe nunca ficar sabendo!

O horário estava avançado e eu tinha que resolver algumas coisas da escola dominical. Me despedi de Thaís e ela voltou para sua casa.

Mais tarde, à noite, ouvi novamente a conversa que eu havia gravado no celular. Com a ajuda de um aplicativo, transformei o áudio em arquivo de texto e fiz as devidas alterações para publicar aqui.

Era muito tesão escutar aquelas coisas vindo de Thaís, e eu não tinha a mínima dúvida de que era tudo verdade. O padrasto dela era um puta felizardo! Deve ter começado atirando no escuro e, no final das contas, a rapariga acabou gostando e não falou nada para a corna da mãe.

Eu tenho uma ligeira ideia de como essa situação dela vai acabar: ou a mãe dela descobre ou ela fica grávida. Acho que é só uma questão de tempo. Se eu souber de mais alguma coisa, venho aqui e conto pra vocês.


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