Meu padrasto safado – Parte 2

Um conto erótico de Anna Mel
Categoria: Heterossexual
Contém 1665 palavras
Data: 07/01/2024 18:21:37
Última revisão: 07/01/2024 23:13:13

Então, depois que comentei aqui sobre o que meu padrasto vem fazendo, alguns pediram pra eu dizer o que aconteceu depois. Resolvi contar, só espero que não me julguem.

Na situação que eu tava, pra evitar maiores confusões aqui em casa, achei melhor ficar na minha, não falei nada pra minha mãe. Resolvi deixar as coisas caminharem pra saber até onde o meu padrasto iria.

Então, mais uma vez, antes de dormir eu coloquei o celular pra me despertar. Acordei e esperei pra saber se ele viria de novo no meu quarto. E ele veio.

Entrou sorrateiro e devagar, tentando não fazer barulho, como das outras vezes. Ao se aproximar da cama, senti lentamente a mão dele passando por entre as minhas pernas. Colocou também os dedos por dentro da minha calcinha. Mas foi bem rápido. Ele tirou a mão de dentro e senti ele levantando a minha blusa do baby doll. Levantou até deixar meus seios descobertos. A mão dele foi tocando em meus seios devagar e delicadamente. Ele tem uma mão macia e fina. Os dedos dele acariciaram o bico dos meus seios de um jeito que fez um calafrio percorrer por todo meu corpo.

Então, do nada, começo a sentir algo mole e melequento passando bem nos bicos dos meus seios. Percebi que era a língua dele. Sua língua molhada e morna tava passeando pelos meus peitinhos. Eu tava passada! Eu já tinha ficado com alguns caras, ficar no sentido de só beijar. Mas apenas dois tinham sentido o sabor dos meus seios, e de outras partes do meu corpo também... Depois de algumas lambidas, senti uma sucção no meu seio esquerdo. Parecia que ele tinha colocado ele todo dentro da boca dele. Não me admiro se realmente ele fez isso, já que meios seios não são muito grandes, mas são bem firmes, e os bicos e aréolas são bem proeminentes. Senti umas duas chupadas e não consegui me segurar, acabei soltando um gemido. Depois disso, ele parou. Foi tudo muito rápido. Ele abaixou minha blusa, colocou no lugar e depois saiu do quarto.

Que sensação gostosa! Eu tenho os seios bem sensíveis. Adoro uma boa mamada neles. Eu sou difícil de gozar só com penetração, então eu consigo chegar bem fácil no orgasmo quando tô cavalgando por cima do cara e ele fica chupando meus seios. Dá um orgasmo bem intenso assim, principalmente quando o pau do cara tá bem duro pra eu estimular meu clitóris. Nossa! Dá até vontade falando e lembrando dessas coisas...

Pois bem. Aquela safadeza do meu padrasto havia me deixado bem excitada, principalmente depois que ele brincou, mesmo que por pouco tempo, com meus peitinhos. Não era só pela sensação física. Acho que toda a situação, daquilo ser errado e proibido, fazia eu me excitar ainda mais. Não sei se dá pra vocês entenderem.

Após ele sair do quarto, eu fui pro banheiro e tomei um banho. O banho foi bem demorado, porque passei um bom tempo me tocando embaixo do chuveiro.

Pela noite estávamos nós três em casa novamente. Entre ele e a minha mãe eram as mil maravilhas, mas ele continuava me evitando. Em casa eu sempre fico vestida mais à vontade, então quase sempre eu tô sem sutiã. E naquela noite não era diferente. E, pra completar, eu tava com uma blusinha de algodão. A ponta dos meus seios ficava bem aparente na blusa que eu tava usando. Em certo momento, eu e meu padrasto nos cruzamos caminhando pela sala. Ele não olhou pra mim diretamente, mas percebi os olhos dele olhando pros meus seios.

Fui pra cama e não troquei uma palavra com ele. Dormi pensando se novamente ele iria me visitar na manhã seguinte.

No outro dia pela manhã, já acordada, percebo novamente ele entrando no meu quarto. Eu não tava nem um pouco surpresa àquela altura.

Mesmo de olhos fechados, deu para perceber que ele ligou a luz do meu quarto. Senti ele se aproximando da minha cama e depois ficou algum tempo um silêncio no quarto. Por alguns segundos, talvez até mais de um minuto, não ouvi mais nada. Nem senti a mão dele me tocando. Mas sabia que ele tava lá, ainda dava pra escutar a respiração forte dele.

De repente, começo a sentir algo tocando em minha boca, esfregando devagar, contornando meus lábios. Eu imaginei que fosse o dedo dele, mas tava um pouco melado e tinha um cheiro característico. Então achei que não fosse o dedo, e sim o pau dele. Ficou tocando a minha boca por um momento, depois parou. Deu até vontade de abrir um pouco a minha boca, mas é claro que não fiz isso. Depois senti ele pegando a minha mão e fazendo eu tocar em algo duro, firme e quente. Então tive a certeza que era o pau dele e que ele tinha passado na minha boca! Que safado!

Ele ergueu um pouco a minha mão e com a ajuda da mão dele foi me fazendo acariciar o pau dele. Deu pra notar que tava bem duro! Eu fiquei com vontade de apertar, mas ele ia perceber que eu tava acordada, então fiquei na minha. Depois de um tempo ele fazendo minha mão acariciar o pau dele, ele colocou lentamente minha mão de volta na cama.

Sinto então a mão dele subindo da minha barriga até meus seios, levantando a minha blusa com muito cuidado, deixando novamente meios seios à mostra. Depois percebo a mão dele baixando meu short até mais ou menos na altura dos meus joelhos. Não satisfeito, ele fez a mesma coisa com minha calcinha, retirando ela aos poucos e com muito cuidado, encostando ela junto do short no meio das minhas pernas, me deixando seminua na cama. Eu tava deitada de costas, uma perna reta e a outra levemente aberta com o joelho um pouco dobrado. Sem saber, eu acabei facilitando as coisas um pouco pra ele, devo confessar. Depois disso, eu só senti ele afastando lentamente um pouco mais uma das minhas pernas que já tava aberta. Acho que assim minha pepeka ficou mais visível pra ele.

Eu tava nervosa e excitada. Fiquei curiosa pra saber o que ele ia fazer dessa vez. Tava imaginado que novamente ele ia colocar os dedos dentro da minha vagina ou, quem sabe, talvez até o pau duro dele, se ele tivesse coragem. Mas depois que ele baixou minha calcinha eu não senti mais nada. Só fiquei ouvindo a respiração dele perto da cama. Sabia que ele tava lá. Então continuei bancando a dorminhoca, fiquei lá parada sem fazer nada.

Passei um bom tempo assim, me fazendo de estátua nua, sem sentir os toques dele e sem saber o que ele tava fazendo. Mas uma coisa eu sabia: tinha certeza que ele tava lá e tava observando meu corpo sem roupa. Eu sei o que vejo quando me olho no espelho, então tenho certeza que ele tava bem excitado!

Repentinamente eu começo a ouvir um barulho agudo, rápido e repetitivo. Então eu tive uma leve ideia do que ele tava fazendo. Só tive certeza quando senti um jato de líquido morno sobre a minha barriga. Foram umas três ou quatro jateadas. Começo a sentir o líquido se espalhando e descendo pela minha barriga, quando então ele passa um pano sobre mim. Ele limpou com cuidado e devagar. Depois colocou minha roupa de voltar no lugar, com todo o cuidado do mundo, e saiu do quarto.

Eu fiquei abismada com a coragem do meu padrasto. Pensei até que ele fosse fazer algo mais, mas não fez. Depois que eu me dei conta do que tinha acontecido, eu fiquei mais excitada ainda. Foi só ele sair do meu quarto que eu toquei uma siririca, ali mesmo na cama, até gozar.

Depois desse ocorrido veio o final de semana e, com a minha mãe em casa, meu padrasto não se atreveu a me visitar no quarto pela manhã.

Eu nunca fui muito próxima do meu padrasto, mas depois que eles passou a ir cedo no meu quarto ele passou a tipo me evitar, sabe? Evita falar comigo, evita fazer contato visual, talvez por culpa ou vergonha do que ele tinha feito. Talvez também por medo de achar que eu percebi algo, não sei.

No domingo à tarde eu tava na cozinha lavando a louça e minha perguntou porque eu tava estranha. Eu não tinha entendido porquê ela perguntou isso, então ela me falou que eu tava mais fechada, que tava passando mais tempo no quarto, que quase não falava mais com ela e tal. Eu nem tinha me dado conta dessas coisas. Então dei uma desculpa dizendo que tava me sentindo um pouco sozinha e que tava com saudade de alguns amigos da faculdade. Ela perguntou se eu tava apaixonada e eu desconversei. Depois disso ela não tocou mais no assunto. Acho que consegui desdobrar ela. Mas a verdade é que me sinto um pouco culpada por isso que tá rolando entre mim e meu padrasto. Quer dizer, será que tá mesmo rolando algo? Ele nem fala comigo, fica só na dele. Tá tudo muito estranho. Minha cabeça fica tipo dando um nó.

Depois do final de semana, eu achava que meu padrasto ia continuar me fazendo as visitas no meu quarto. Eu já tava meio que esperando por isso. Tinha até ido dormir com uma calcinha de renda, mais sensual, uma que dá pra ver minha pepeka mesmo com a calcinha. Mas pra minha decepção ele não apareceu. Não sei se o arrependimento bateu na cabeça dele, ou se minha mãe chegou a comentar alguma coisa com ele. O fato é que ele parou de ir me ver e me tocar pelas manhãs.

Não posso deixar de dizer que fiquei decepcionada. Passou vários dias e nada. E ele continua me evitando, fala muito pouco comigo.

Eu queria poder demonstrar algo pra ele sacar, pra ele avançar mais, mas não quero parecer oferecida. Se algo acontecer, vou esperar que ele tome a iniciativa.


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Comentários

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Ele sem dúvidas está esperando o sinal verde pra avançar... adorei os contos! Bjs e leia os meus tb

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Maravilhoso conto...muito excitante...

Tomara que tenha continuação..

Nossa...meu sonho era minha enteada me dar essa moral.

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Insinua que vc quer...use roupas provocativas, homem adora uma putinha oferecida.

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