Olá pessoal! Me chamo Aria, sou universitária em Psicologia, sã em mente mas também em corpo pois malho muito, um corpo violão muito bem definido que me deixa com um quadril até que bem avantajado que, claro, ia atrair muitos homens que gostariam de agarrá-lo, mas nenhum deles pode além de meu namoradinho, que infelizmente mora em outra cidade, isso me deixa triste mas nunca me deixou em uma abstinência sexual que me deixou subindo pelas paredes pois não vejo o sexo como algo tão necessário, a ponto de ter que fazê-lo toda semana por exemplo, mas alguns acontecimentos vêm mudando minha cabeça.
Como eu disse, malho muito em uma academia aqui do bairro nada de muito grande, como por aqui sempre tem aqueles "secadores de bunda" que se acham só por ter um muque grande, prefiro ir em horários menos movimentados como de manhã ou no começo da tarde, onde o movimento é bem menor, e isso foi muito bom porque treino praticamente sozinha, na minha tranquilidade, até que um jovem, magrelo, de 25 anos, de óculos quadrado grande, cara de idiota, começou a frequentar meu horário, era constrangedor o jeito que ele me encarava com a boca aberta que chegava a babar, eu, mesmo incomodada, tentava não dar atenção, mas era isso quase todo dia! Ele não parecia ter noção do que fazia, até que comecei a encará-lo desaprovadamente, aí ele desviava o olhar atrapalhadamente, tentando fingir fazer outra coisa, mas segundos depois, voltava a me olhar, era muito chato! Dava graças quando ia malhar e ele não estava lá, foi mais ou menos assim por um mês, até que, em um belo dia, às 13:00, termino meu exercício do dia, me encaminho para casa com a mesma vestimenta, uma camisa longa que chega até a altura do meu cóccix, e um short legging que destaca bem minhas nádegas redondas.
As ruas estavam desertas, eu iria tranquila para casa, se depois de 10 metros percorridos, percebo uma certa pessoa magricela pegando o mesmo caminho só que a uma distância atrás de mim, era o mesmo sequelado tarado da academia, com a mesma cara de sonso dele. Aquele não era o caminho dele, eu sabia, quando ele ia embora da academia, alguém de carro vinha pegar ele, com certeza aquele tarado estava com outras ideias em mente, aí eu fiquei com medo, ele não acelerava o passo se eu também não acelerasse, ele escondia algo na mão direita que ficava fechada, e assim foi por mais 10 metros, até que quando passei de uma via para a pista do trem para aí passar outra via e entrar realmente no bairro da minha casa, fiquei parada na pista do trem esperando uns carros passarem, assim o magrelo diminuiu um pouco sua distância de mim e quando finalmente passei para outra via, senti algo atingindo meu short, de primeira não peguei na minha bunda para ver o que era, só alguns passos depois que toquei, era algo espesso e branco, nojento, aproximei-o do nariz e tinha um cheiro estranho, um cheiro de esperma(SIM! Eu sei como é o cheiro de esperma!), só mais quatro passos dados em uma calçada de uma escola pública que o magricela falou:
- Ei, ei moça, su-sua calça está suja!
- Minha calça?
Foi aí que dei uma olhada melhor na minha bunda, estava totalmente manchada daquele líquido viscoso que não tinha como negar: era esperma. Ia tentar limpar com a minha mão mas estava muito manchado:
- Posso limpar para você?
- Não, é, não preci...
Antes mesmo que eu terminasse, ele já estava passando os dedos e saboreando cada toque que fazia na minha bunda, tinha o short ainda, mas era um legging muito apertado, então ele literalmente estava pegando na minha bunda, primeiramente, ele foi contido, mas depois foi mais ousado enchendo a mão passando da polpa da minha bunda em um movimento para cima, que fazia levantar um pouco do short e mostrando um pouco da minha carne branca, algo que imediatamente eu já fazia abaixar, mas enquanto abaixava uma banda, ele levantava a outra, eu queria falar para ele parar, não sei a razão mas palavras mais duras e repreensivas não queriam sair da minha boca, dava apertões centrais em minha carne, até afastou uma das bandas para o lado, como se quisesse ver o meu cu!
- Está bem, está bem, já limpou, muito obrigada!
Nesse ponto, ele já havia se esbaldado, já havia cumprido a sua meta:
- De nada, linda! Você faz academia na mesma que a minha, não é?
- É sim! - Eu demonstrava simpatia pois é o meu natural ser assim, mesmo com pessoas como ele.
- Que legal! Me chamo Wilberto, e o seu nome?
- Me chamo Aria, prazer!
Apertamos as mãos e continuamos a andar, iniciando uma inocente conversa, ali ele não mais parecia um sequelado, um tarado, uma pessoa teoricamente normal e com mínimo de assunto, contudo com traços de timidez e introvertimento.
O Wilberto me acompanhou até em casa, quando finalmente teve que partir, não antes de falar:
- Tchau, tchau Aria! Só ficou um sujinho aqui!
E agora desprevenidamente pegou até com força quase toda uma nádega minha, dessa vez tive que tirar sua mão imediatamente, passar a mão no meu short rapidamente só pra fingir estar limpando e logo entrar pra me livrar daquele tarado:
- Obrigada, obrigada, mas não precisa mais!
E entrei em casa, realmente não era aquele seu caminho pois, após chegar na esquina da rua, ele deu meia volta e fez o trajeto contrário que fizemos.
Após tudo aquilo, tirei meu short, vi aquela manchona, não sei mas cheirei-o, aquele cheiro de esperma estava me viciando que nem um drogadinho qualquer ficava viciado em cheirar cola, no entanto era mais por causa da situação, aquilo havia me excitado minimamente, quando vi minha bunda sem o short, a última pegada que ele fez havia deixado uma das bandas vermelhas, no formato da sua mão, como se eu estivesse sido marcada a ferro quente e agora eu fosse a propriedade dele, sei que é muita neurose da minha cabeça mas isso tudo me excitava, me proporcionando a mais intensa siririca da minha vida, pensando naquele tarado que não tinha 1/4 da beleza do meu namorado.
Entretanto, depois disso, eu me perguntava:"Como é que vai ser amanhã na academia??"