Amei seu conto mas é uma roupa íntima e ficaria melhor se você homem tivesse a hombridade em comprar suas próprias calcinhas, você pode receber uma doença veneria que não sabe se a dona possui e transmitir para sua esposa!
Tem Calcinhas que a Gente não Esquece
Tem calcinhas que a gente nunca esquece . . .
A primeira, então, foi mais do que especial, principalmente por ter sido com minha irmã. Aliás, foi sugestão dela.
Farei um relato à parte.
Perto da meia-noite fui ao terraço e escolhi a mais nova (a amarelinha).
Tirei rapidamente a calça de moletom (estava sem cueca), vesti a peça e dei umas voltinhas para senti-la.
Vesti a calça e desci.
No quarto, troquei o moletom pelo short do pijama e deitei.
Minha esposa deitou-se em seguida. Deu um beijo de boa noite, e virou para o lado.
Apalpei-me, sentindo a calcinha coladinha no meu corpo, e envolvendo meu pau e meus testículos com uma suave firmeza. Meu pau avolumou-se, despontando a cabeça para fora da calcinha.
Adormeci assim.
Acordei no meio da noite para urinar. Com dificuldade para acertar o vaso, pois ele estava rijo.
Ao levantar, pela manhã, havia um grande volume sob a pijama.
Fiquei com ela até por volta das oito horas, quando subi e a pendurei de volta no varal da vizinha.
Outra, que também ficou registrada, foi uma cor de laranja com uns desenhos tipo ondas do mar, em branco e azul. De um tecido sintético, mas bem envolvente e fresco.
O mesmo esquema para vestí-la, catei no varal da vizinha. Só que haviam muitas opções, então precisei experimentar várias.
Já deitei de pau duro, e as duas vezes que levantei, precisei dar uma espairecida para abaixar ele e poder acertar o vaso.
Dessa vez abusei mais da sorte, só fui devolver depois das nove horas. São dois, os perigos, Julia geralmente abre a porta da cozinha (que dá de cara para a escada) logo que levanta, e a essa hora já poderia ter ido recolher a roupa, também. Nada disso havia acontecido. Uffa . . .
Risco, mesmo, corri no dia que vi as duas (mãe e filha) saindo, e sabia que a Julia tinha lavado roupas, então subi de bermuda e sem cueca, para me deliciar com as calcinhas.
Experimentei uma a uma, tanto dela quanto da Dani, sempre dando umas voltinhas e me olhando no reflexo da porta, que era de vidro. Demorei mais numa marronzinha de algodão (acho que era da Julia, pois era um pouquinho maior). Depois de passear com todas, voltei à marronzinha, que, mesmo sendo maior, meu pau quase não cabia, inda mais que fiquei esfregando ele por cima da calcinha, até ao ponto dele quase explodir. De repente percebo a luz do corredor acender, e quase não deu tempo de vestir a bermuda, pegar o celular e me debruçar na janela, quando as duas chegaram.
Fingi que nem percebi, até a Julia falar boa noite, ao que respondi, meio de costas, pois o volume era visível.
Julia chegou perto, perguntando o que estava rolando. Falei que tinha ido conferir o tempo.
Ela balbuciou um ãhã, e balançou afirmativamente a cabeça, aproveitando para descer os olhos até meu pau.
Gelei (e devo ter ficado vermelho) quando ela foi até o varal, apalpou algumas roupas penduradas, e chamou Dani para descerem, dizendo que ainda não estava bem seco – ela deve ter reparado o prendedor solitário . . .
Tirei logo a calcinha e desci correndo (na pontinha dos pés, claro).
Nota: Nesse dia o risco foi bem maior, pois ainda não tinha dado 7h da noite, e eu sempre subia para catar uma calcinha beirando a meia-noite. Horário que eu durmo, normalmente.
No fim de ano sempre tem calcinhas novas. E no final de 2022 não foi diferente, pior que só percebi no dia seguinte que Julia havia lavado elas, e não deu para dormir com uma novinha. Tudo bem, pois uns dias depois, topei com duas delas dependuradas, e não deu outra, catei e vesti na mesma hora. Meu pau passou a noite toda em riste.
Para melhorar, no dia seguinte, ela lavou mais algumas, e acabei dormindo duas noites seguidas de calcinha. Uma nova e a outra velha, mas muito gostosas, e o melhor, troquei de calcinha na manhã seguinte, e fui na feira com ela, depois dependurei no mesmo lugar, mas temperada com o aroma do meu suor.
Acho que levei quase 2 meses para fazer meus autorretratos com essas novas. E ainda não consegui com todas.
Tenho fotos em 4 posições com cada calcinha das vizinhas.
Fui ao delírio o dia que topei com uma bacia cheia de roupas sujas ao lado da máquina.
Julia tinha colocado as roupas mais pesadas para lavar, e deixou as demais para depois, eu acho.
Catei todas as calcinhas que encontrei, e coloquei em cima de uma mesa plástica. Nem interessava saber de quem eram. Eu só queria sentir o aroma das entranhas delas. Antes da terceira meu pau já latejava. Na quinta calcinha tive que baixar a bermuda para ele respirar. Aí passei a masturbá-lo com uma, enquanto eu cheirava as demais. Não demorou muito para ele anunciar o gozo, que veio antes mesmo de eu me preparar. Ainda consegui aparar um bocado com a mão, mas o restante foi na mesa e no chão mesmo.
Limpei tudo e desci.