A cigana (3)

Um conto erótico de Eva Tooper
Categoria: Heterossexual
Contém 1815 palavras
Data: 16/10/2023 12:18:02

Tudo o que ela sabia é que deveria ir vestida à caráter, com sua melhor roupa vermelha e levar outra roupa para trocar na hora de irem embora. Mais nada, além de que iria se apresentar em uma festa prive para poucos convidados. E foi assim que ele apanhou em casa, vestida à caráter e linda. Quando chegaram na mansão, foi que percebeu que não era uma festa qualquer. Alguns carros, alguns motoristas, garçons e valetes. Foram recebidos pelo dono, que a olhou de cima embaixo e comentou: “Esse será o show de hoje?” e ela corou agradecida pelos elogios que se sucederam. “Se quiserem podem esperar naquela sala” e fez um sinal para que um mordomo os conduzisse. Havia um pequeno buffet os aguardando. Provaram alguns salgadinhos, brindaram e beberam uma taça de vinho. Quando estavam agarrados em um beijo muito quente, a porta se abriu e um mordomo avisou que a aguardavam para o show.

Foram levados por ele até ao salão onde os convidados a aguardavam bebendo e conversando, todos formalmente vestidos, muito ternos, vestidos longos, decotes e algumas pernas de fora. Ele vai até o DJ com o pendrive com as músicas e assumiu o som. O dono da casa a apresentou e formaram um grande círculo em volta dela que aguardava pelos primeiros acordes da música. Música cigana foi o que foi ouvido nas potentes caixas de som e ela começou sua dança.

Tudo transcorreu conforme o planejado durante a primeira parte, mas ela nem sabia que haveria uma segunda parte, um pequeno plano dele. Um pequeno plano de vingança por ter sido amarrado e exposto nu por ela. Era chegada a hora dele assumir o controle. Deixou as músicas por conta do DJ e foi até ela. Enquanto se aproximava, tirou o paletó e a gravata e todos viram uma camisa cigana por baixo. Ela estava no centro da sala e sorria quando o viu aproximando-se. Chegou bem perto, deu um beijo bem gostoso segurando-a por um dos braços e quando ela menos esperava, estava com as mãos amarradas nas costas. Falou que “Você foi uma ciganinha muito má quando me amarrou nu e ainda me fez passear pela cidade” ela sorriu maliciosamente enquanto sabiam dos efeitos dessas palavras na plateia “Agora é a sua vez” falou. Ela tentou soltar as mãos, mas sem sucesso. Abriu a boca para falar, mas foi imediatamente amordaçada.

Ela se debateu, mas nem tentou correr porque não havia para onde correr. Olhou assustada quando ele tirou a faca do bolso. Caminhou em volta dela e comentou, olhando para as pessoas em volta: “Acho essa saia linda, mas não mostra muito de você” e antes de qualquer coisa fez uma fenda na saia com a faca, deixando uma das pernas dela de fora. Se afastou para olhar o feito e alguém próximo disse que ainda não estava boa. Voltou a ela e com a faca diminuiu o tamanho da saia, deixando-a na altura dos joelhos. Olhou para quem havia falado e ele fez que não com a cabeça. A mulher que o acompanhava disse “Muito comprida ainda”. Com a faca, pegou a saia e a cortou novamente, transformando-a em um pequeno saiote. A mulher moveu a cabeça afirmativamente apreciando as pernas da ciganinha dele.

Voltou a ela ali no meio do salão com a saia cortada e cortou as mangas da blusa. Uma de cada vez, tomando o cuidado para deixa-las em comprimentos diferentes. Ele a queria esfarrapada, com a aparência de usada, o que só iria acontecer mesmo depois.

Perguntou “Como está se sentindo sendo exposta aqui diante de todos?” sabendo que não haveria resposta por causa da mordaça e apenas ela novamente tentando se livrar do forte nó que ele rapidamente dera. Colocou a faca entre os seios e puxou, abrindo um generoso decote onde todos podiam ver o sutiã por baixo da blusa.

Estava se divertindo em despi-la com a faca e faria isso por horas, mas a queria mais exposta. Ela fez menção de fugir e correu em direção à porta, mas ele foi mais rápido e a trouxe pelos cabelos de volta ao centro do salão onde a colocou de joelhos.

Cortou o sutiã, começando pela parte entre os seios e depois as alças sobre a blusa. Levantou-lhe a sainha e cortou a calcinha pelas laterais. Deixou-a um pouco com as peças assim cortadas sobre o corpo e depois de observa-la abaixar a cabeça concordando que ele era seu dono e mestre, retirou tanto o sutiã quanto a calcinha. Ela estava nua por baixo daquela pouca roupa e só dependia da vontade dele deixa-la realmente nua e totalmente exposta diante de todos. E foi o que fez. Ele queria expor seu corpo a todos os convidados. Tirou os trapos que a cobriam cortando-os com a faca onde necessário para deixa-la nua. Deixou apenas o cinto de moedas na cintura, nem o lenço cobria mais os cabelos, também o tirou e jogou-o para um canto qualquer.

Ali estava ela, do jeito que ele mais gostava: nua. Melhor ainda, estava nua diante de uma plateia que ansiava por alguma ação. Eram visíveis a excitação e o magnetismo que seu corpo nu causava em homens e mulheres. Se era ação que eles queriam, daria exatamente isso. Desabotoou a camisa e a jogou para o lado. Sentou ao lado de uma mocinha elegantemente vestida e visivelmente excitada e tirou minhas botas. Levantou e ali mesmo tirou minhas calças. Ficou só com uma minúscula sunga preta que mal cobria seu pau.

Assim seminu chegou junto da ciganinha dele, nua, de joelhos, amarrada e amordaçada, com os olhos brilhando de tesão e perguntou: “sabe quem é teu dono?” ela fez que sim com a cabeça. “Sabe quem é teu mestre?” – e ela novamente concordou com a cabeça. “Vai me obedecer cegamente?” – e ela sacudiu a cabeça várias vezes concordando.

Lentamente soltou o fecho esquerdo da sunga e depois o fecho direito e a tirou. Seu pau surgiu ereto apontando para ela e para o alto. Se aproximou e soltou-lhe a mordaça. Sem que precisasse falar nada, como boa cadela amestrada, ela abriu a boca para receber seu pau. O engoliu e o sugou como uma cadela faminta. Deixou que se divertisse, pois estava muito excitado com tudo o que estavam fazendo e ainda haveria mais, muito mais.

Enquanto o chupava, ele abaixou um pouco e passou a brincar com seus seios. Apertando o seio e beliscando os mamilos, puxando-os. Chegou bem perto de gozar e afastou-a. Foi para trás dela e se abaixando, colocando as mãos entre suas coxas “Quero ver se essa cadela está suficientemente molhada” enfiou seus dedos na buceta por trás, tirou-os e olhou para eles molhados do mel dessa cadela. Levou-os à boca, chupou-os e novamente enfiou-os na buceta e outro no cu.

Brincou o quanto quis torturando-a de maneira deliciosa enquanto seu corpo estremecia e gemidos de prazer saíam de sua boca. Então colocou-a de pé. Acariciou seus cabelos, beijou-a e disse: “Vou te foder bem gostoso aqui na frente de todas essas pessoas para elas verem a cadela que você é” Não era uma pergunta, era apenas um aviso do que iria fazer.

Virou-a de costas, segurando-a pelos cabelos, inclinou-a um pouco para frente, abrindo suas pernas com os pés ao mesmo tempo. Colocou seu pau entre suas coxas e aos poucos foi encontrando o que tanto procurava, sua encharcada buceta e entrou. Meteu seu pau lentamente e começou a se movimentar por trás dela, entrando e saindo enquanto ela mesma tratava de rebolar aquela bunda gostosa e sua buceta internamente massageava seu pau.

Segurou-a pelas ancas e a puxava para si, para que seu pau entrasse bem gostoso dentro dela. Pelos cantos dos olhos podia ver alguns homens com a mão no pau, outros passando as mãos em suas parceiras e algumas mulheres passando as mãos em seus próprios seios.

Achou que era a hora de solta-la e sem tirar seu pau de dentro da sua buceta, soltou suas mãos, que imediatamente procuraram seu corpo e o alisaram. Ela ficou na ponta dos pés, levantou o corpo e procurou sua boca para beija-la. Se beijaram assim e “Você não passa de uma cadela vadia no cio” dizendo isso colocou-a de quatro no chão. Por isso soltara suas mãos. Assim de quatro, com aquela bunda linda virada para cima, meteu com força na buceta, enquanto com as mãos abria a bunda para meter um dedo no cu. Queria faze-la gozar por todos os buracos, porque ele já estava em êxtase e pronto para lhe dar um banho de porra bem gostoso, mas ainda não. O banho seria o gran finale.

Depois de se divertir com a buceta e praticamente atendendo a pedidos da plateia, tirou o pau e colocou-o na entrada do cuzinho. Aos poucos foi pressionando enquanto ela gemia como boa cadela, até tê-lo totalmente dentro de si. Daí em diante ela enlouqueceu de vez. Não mais gemia, ela praticamente gritava, pedindo para que a fodesse, para que enfiasse com força, que ela era mesmo só uma cadela, que era a cadela dele, que faria qualquer coisa que pedisse, mas que a fodesse sempre bem gostoso e do jeito que quisesse e na frente de quem quisesse, desde que a comesse era tudo o que importava para ela.

E foi exatamente o que ele fez. Meteu com vontade, com força, sem piedade. Ela chorava e pedia mais, com mais força, que a possuísse, que a tomasse para ele, que ela era totalmente dele e quanto mais ela falava, mais ideias de uso para essa cadela ele tinha. Ela gritou e gozou!

Deixou-se cair amolecida e agora a cadela parecia apenas uma gatinha e como boa gatinha, pediu “Quero leitinho do meu dono”. Virou de frente para ele, deitada no chão, entre as pernas dele, ainda ajoelhado, o pau bem perto da cara dela. Pegou aquele pau e olhando-o nos olhos com a cara mais safada que tinha, ficou punhetando e pedindo “Dá leitinho para sua cadela, dá?” e as mãos dela nele o levavam a voar de prazer e não demorou para ejacular bem gostoso e forte bem na cara dela, que levou a mão ao rosto, passou sobre a porra e depois lambeu os dedos como boa gata vadia.

Ele se debruçou sobre ela e beijou a boca cheia de porra, mas sobre aquele corpo, seu pau ainda duro não resistiu e entrou novamente em sua buceta. Ela se abriu para ele e o abraçou com suas pernas. Eram dois animais no cio fodendo novamente no meio do salão.

As luzes do salão foram sendo apagadas suavemente e aos poucos, outra música foi sendo ouvida nos potentes autofalantes. Eles ficaram mais um pouco ali deitados nus no chão, como dois animais que acabaram de copular no zoológico enquanto o público aplaudia o show que acabara de ver.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive EvaTooper a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



baixar pornô mãe não demora daquele jeito burro não demora para chegar no braço fortecontos eróticos gays cracudoarombei minha mae contos eroticos pornofilme porno brasileiro pai mostra para filha seu pau monstro e ela se assustaDominados pelo prazer: a família Ferreira Machadovideos porno de novinhas fodida por maquena ate chegar ao orgasmo vcontos sexuais de traição de casadas postado no ano de 2018 aquele velho regasou a bucetinha da minha esposaconto erótico lesbicos botando a irmã inocente pra chuparMoreninhas com ropa dessentes/texto/20050272dei o cu pela primeira vezcontos eroticos incedto padradto e intesdaxvideomulheres de chotinhos curtos de perna abertaabaixar vídeos de sexo na noite de núpciasconto erotico consolo, plug anal e segurando xixicontos eroticos abusoPerdendo cabaco com pai contosmeu tio virou dono da minha esposaconto erótico de mega pauzudo tirando a virgindade da crentizinha novinhaconto filho pirocundo dando banho na maemuito beijo na boca pegada forte caricias e tapas em video porno com muita tara exitanterubiaebeto quase mulherpornodoido sogra da cugrade a genro e filha na salaele me chupouXbideo maoseimulher tomam do tiro nabuseta de revolvercontos eróticos com cavaloporno pesado com etiadasconto erotico no cinemaquero ver hienas afodercontos de scat com merda mijocontos eiroticos leilapornver vídeo pornô de homem chupando a b***** da mulher enfiando o pinto do Kudurobucetinhasequinhaconto erótico Boa noite CinderelaSeduzi meu professor contocontos eroticos malv comendo as interesseiraconto erotico sou travesti e vendi meu cubonezinho é bem novinha pornô abrindo a sua x********langonha conto heteropadrasto e intendenda gostosocoroa taradasexo históriaconto erotico gay negao pirocudo maltrata viado brancovizinha estrupadaviolentamenteespozatraindomaridoContos eroticos seios machucados tio sobrinhaSaia Desse Barney comendo Vilma na camaporno brasileira pequei miha irma toma banho e tirei a virgindade dela/texto/20160964/texto/20111013Virei travestpornodoido entre irmao enteronpido por tia gostosaengolimos rebolando de fio dentalxvideo picadinha de leve no cusinho apertadochupa a bontade meu cu filio di bagadp analPornomocambicano carinhosoGosei na byceta selavideos proibidos corno narra esposa chorando com gozada no cuzinho negao rasga o cuxvideo.com esposa da o cu pausudo efinha e goza ela nunca mais quet da o cuContos gays na fazenda eu e o coroa pedreiro de jumento.esposa comenta da grossura da picafilha novinha enche a mae solteira de beijos e carinho porno doidocontos eroticos gay chule gostoso do irmao do meu pai epai gostosoxvidoe.cm baianas crentis traindo o maridocontos safados coroas casadas com filhas transan com genros dotados mais vistos Nao pudia ter acontecido Contoscontos eroticos novinho gay viciei em mamar viajandobronhamanXVídeo amassadinho estrangeiracoma meu cuConto erotico- mete seu pauzudo, come a sua mae putaNuas mamar maeputasmeu sobrinho e eu no carro.ctoscontos gay belmiromadrastas trasando com intiados sem camisinhasporno doido sapatona transando♥♡♥♡♥♡♥♡contos eróticos minha esposa bebeu porra no leite sem saberconto erotico com velho e garotinhaPika gotoso na picrita rebatendo babão