Ela veio de longe só para me visitar

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 3849 palavras
Data: 20/09/2023 16:15:11

“Se um dia eu ficar solteira, quero ir ai para ver se você é tudo isso mesmo”, foi isso que a Goianinha me disse depois de alguns dias de conversas, mesmo ela sendo bem recatada, nossas conversas sempre tomavam uma clima mais quente e gostoso, várias vezes ela deixou minha cueca melada.

Como eu disse, ela era tímida, tinha receio em mandar fotos, mas descreveu seu corpo em detalhes o que me deixou pegando fogo. Ela poderia ser um velho se passando por uma mulher? Poderia, mas estava se esforçando tão bem, em um nível de detalhes alto, que preferi aceitar/acreditar que ela era realmente a jovem gostosa que dizia ser. Na verdade ela negava ser gostosa, mas a descrição do seu corpo dizia outra coisa.

Ela namorava, a gente se ver pessoalmente era algo que me parecia bem improvável, isso acabou virando mais um sonho/desejo do que algo que eu realmente pretendia realizar. É claro que eu pretendia continuar conversando com ela, além dela me deixar com bastante tesão, nossas conversas “normais” eram boas. Até que um dia veio a mensagem que eu nunca esperava receber “eu e meu namorados brigamos e decidimos dar um tempo, vamos nos ver?”. Meu coração bateu forte e meu pau pulsou, na hora.

Só tinha um problema, ela só tinha me mandando uma foto, que era dos seus maravilhosos seios, ombro e uma parte do pescoço. Sua pele branca era linda como um mármore da mais alta qualidade, seios médios, mamilo rosadinho e durinho. Ela ainda poderia ser um velho, ou outra pessoa que não da foto, mas mesmo assim resolvi arriscar, afinal, ela era que iria vir me visitar, eu estaria na minha cidade, em um local que eu conheço, iria a buscar no aeroporto que já fui várias vezes. Eu estava relativamente seguro.

– Você só vai embora quando eu gozar pelo menos uma vez na tua boca, uma vez na tua bucetinha e uma vez em seus peitos – eu disse antes dela vir.

– Meu bem, eu pretendo fazer você gozar mais vezes do que isso.

Nos organizamos, pela primeira vez eu iria me encontrar com alguém, praticamente no completo anonimato, fiquei nervoso. No aeroporto esperando ela desembarcar eu pensei em bastantes possibilidades, o que só piorava a situação. O que me ajudava a acalmar era que a Goianinha tinha me mandando foto da roupa que estaria usando, “um velho gordo não caberia nisso, nem a pau”, eu pensei.

Fiquei sentado perto da saída do desembarque, como alguém que não queria nada, só esperando alguma pessoa com aquelas roupas aparecer. E apareceu, uma mulher linda, aproximadamente da minha altura, cabelos castanhos cacheados e longos, um corpo bem magrinho, seios médios e bunda média, exatamente como nas suas descrições. Vestia um vestido claro de alcinhas bem decotado, apesar de ser um pouco soltinho, dava pra ver bem seu corpo lindo. Seu lábio era carnudo, tinha um formato maravilhoso, que era bem marcado com o batom vermelho que usava.

Meu coração errou umas batidas, finalmente estava acontecendo, fui até ela e me apresentei, seu sorriso era lindo, em nosso abraço eu senti seu perfume delicioso e quase fiquei de pau duro no meio do aeroporto. Ajudei ela com suas coisas e fomos para o carro, no caminho deu para ver que ambos estávamos com bastante vergonha, por um pequeno tempo ficou aquele silêncio constrangedor, pedi como tinha sido a viagem, famosa conversa fiada, coloquei sua mala no porta-malas e abri a porta para ela entrar no carro, afinal, um princesa daquelas merecia ser tratada como uma princesa.

Dei a volta e entrei no lugar do motorista, nesse momento eu já tinha pensando em algo para quebrar o gelo, fechei a porta, me virei para ela, colocou a mão em seu pescoço e puxei, dei um beijo firme e gostoso, ela retribuiu com a mesma intensidade, durante o beijo, levei minha mão até o seu joelho e apertei, pegando um pouco da parte inteira da sua coxa. Um sorriso safado se formou em sua boca. Uma princesa também merecia ser tratada como uma putinha.

A Goianinha fez o mesmo, colocou a mão no meu joelho, mas em vez de apertar ali, subiu e foi até o meu pau, apertou o volume da calça com uma vontade que me fez soltar um gemido baixinho.

– Quer visitar a cidade ou vamos para o meu apartamento? – eu perguntei já sabendo da resposta.

Ela sabia que eu sabia a resposta e nem respondeu. Nos beijamos mais um pouco mas fomos interrompidos pelo porta-malas do carro ao lado sendo fechado. Levamos um susto com a batida e as vozes das pessoas, ficamos tão focados no beijo que esquecemos os arredores. O carro do lado arrancou, nos entreolhamos e demos risadas. Aproveitei o momento e liguei o carro para irmos para meu apartamento.

O gelo tinha sido quebrado, conversamos um pouco e tesão tomou conta do ambiente. Era nítido que queríamos a conjunção carnal, a Goiana pegou a minha mão direita e colocou em sua perna, no mesmo lugar que eu tinha apertado. Antes eu estava nervoso demais para notar, mas sua pele era deliciosa, macia.

– Você está muito comportadinho…– ela disse puxando a minha mão mais pra cima e um pouco mais para dentro da coxa.

Meu pau, que tinha dado uma amolecida, voltou a ficar bem duro, ela percebeu minha excitação e foi levando minha mão mais perto da sua bucetinha, abriu as pernas e ergueu o vestido suficiente para minha mão entrar por baixo dele. Comecei a sentir o calor do seu corpo, olhei para baixo e levei uma bronca.

– Presta atenção no trânsito!

Rapidamente olhei para frente, mas é como se eu não estivesse vendo nada, toda a minha concentração estava no tato. Podia sentir sua pele macia, ficando cada vez mais quentinha conforme a minha mão chegava perto da sua bucetinha. Suas pernas se abriram mais um pouco e meu dedo encostou em sua calcinha, levemente molhadinha. Meu pau pulsava dentro da minha calça. Aproveitei o momento e passei meus dedos em sua bucetinha, pude sentir as voltinhas delas, seu clitóris e a umidade crescente ali da região, coloquei um dedo bem do ladinho para puxar a calcinha do lado, mas a Goianinha segurou a minha mão e tirou. Olhei assustado para ela.

– Só queria fazer você sofrer um pouquinho – ela disse com um olhar e voz sensual, mordia levemente seu lábio inferior.

Ela era linda e isso só me deixava com mais tesão, ela sabia jogar o jogo, e era boa nisso. Sua tática funcionou e eu senti meu pau melando a minha cueca. Chegamos no meu prédio com a tensão sexual explodindo, queria comer ela ali na garagem mesmo, mas era melhor subir. Fomos para meu apartamento, abri a porta e ela entrou, tirei meu calçado e fechei a porta, quando olhei para frente ela já estava me abraçando e beijando, ela me deixou sem ar. Paramos o beijo, ela me empurrou no sofá e cai sentado, quase deitado. Ela prendeu seu cabelo.

Rapidamente já estava abrindo as minhas calças, ergui o quadril e ela tirou minha calça e cueca, meu pau saltou para fora, ele estava duro, na potência máxima, cabecinha bem avermelhada, quase roxa, as veias bem aparentes, pulsava de tanta excitação que eu sentia. Abri as pernas e ela se ajoelhou no meio delas, pegou no meu pau, sua mão estava geladinha e meu pau muito quente, foi uma delícia. Abriu a boca, mas antes de iniciar o ato, olhou nos meus olhos e deu um sorriso safado, lindo. Seus lábios carnudos com aquele batom, era o auge da beleza. Uma das suas mãos foi até a lateral da minha bunda e apertou.

Desceu até meu pau e colocou a cabecinha dentro da sua boca, sem tirar os olhos dos meus, passou a pontinha da língua na região de trás e eu gemi baixinho de prazer. Foi descendo lentamente, sua língua fazendo carinho no meu pau, quando desceu o máximo que podia, subiu sugando com vontade até meu pau sair da sua boca. Ele estava praticamente seco com tamanha qualidade da sua chupada. Voltou a brincar a cabeça, dessa vez passou no interior da sua bochecha, depois desceu e subiu. Novamente eu gemi. Ela tirou ele da sua boca novamente, dessa vez deu uma olhada para meu pau, ele pulsava como se dissesse “quero mais”. A Goianinha pegou ele e empurrou um pouco, em direção a minha barriga, desceu, senti sua língua pegando as minhas bolas e subindo lentamente até a cabecinha. Dessa vez eu gemi mais alto, fui pego desprevenido, mas foi delicioso.

– Sua safada – eu falei ofegante.

Um sorriso discreto se formou em seu rosto, mas logo voltou a abrir aquela maravilhosa boca e me chupar, brincou um pouquinho na cabecinha, depois desceu até as minhas bolas e começou a dar leves beijinhos, cada beijo eu sentia um arrepio leve percorrer meu corpo, abri bem as pernas e ela aproveitou isso, foi beijando minha virilha, coxa, a base do pau. Com a mão que estava no meu pau, começou a me masturbar suavemente, eu sentia meu pau latejando em sua mão, voltou a beijar as bolas, dessa vez com mais força, desceu mais um pouquinho e deu um beijo bem babado. Soltei um gemido e segurei em seu pulso como se dissesse “para senão vou gozar”.

Ela voltou a subir, beijando minhas bolas, meu pau, fui subindo por trás até chegar na cabecinha, sua boca engoliu ela e passou a língua, com muita vontade, por toda a região ali, só parava para engolir meu pau e depois voltava para cima. Eu não estava aguentando mais, agarrei seus cabelos castanhos com força, mas ela não parou, eu gemia cada vez mais. O músculo da minha coxa se enrijeceu e ela cravou as unhas na minha perna. Os dedos dos meus pés se contorceram e eu gemi alto, meu pau jorrou em sua boca e ela recebeu tudo sem deixar cair uma gota. A desgracinha aproveitou o mesmo de fragilidade e passou novamente a língua no meu pau, eu me contorci com sensibilidade. Quando meu pau parou de jorrar, ela tirou ele da sua boca e deixou ela aberta para que eu pudesse ver toda a minha porra ali dentro, fechou e engoliu. Minha mão ainda estava em seu cabelo, a puxei com força, ela caiu em cima de mim e nos beijamos.

– Gostou? – ela perguntou, com um sorriso lindo de quem já sabia a resposta.

– O que você acha?

– Eu acho que você amou – não tinha como negar, ela estava mais do que certa, a puxei novamente e nos beijamos mais um pouco.

– Agora eu preciso te recompensar – eu disse.

– Aé? E como você vai fazer isso?

– Vamos para o quarto…

A Goianinha se levantou e levei junto, peguei em sua mão e a levei até o quarto. Eu tinha deixado o quarto com as janelas fechadas, o ar ligado, uma luz fraca em uma tonalidade quente. Quando entramos, fechei a porta e pedi pra Alexa tocar uma playlist de música que tinha feito para esse momento, com base nas nossas conversas. Meu pau estava mole e exausto depois de um boquete fenomenal, mas ainda queríamos mais.

De alguma forma eu tinha que retribuir, pelo menos um pouco, o prazer que ela tinha me dado. Puxei para perto de mim, passei um braço por trás de sua cintura e a apertei firme contra meu corpo, a outra mão foi até sua nuca e a segurei firme, senti seu corpo dar uma amolecida com o meu abraço, a beijei. Seus lábios eram gostosos e nosso beijo mais ainda. Puxei seu cabelo, ela erguei a cabeça deixando seu pescoço bem à mostra, sua pele branca e respiração ofegante me deixaram doido, beijei bem em baixo da orelha, o gostinho doce do seu perfume inundou a minha boca, seu corpo amoleceu mais um pouco. Fui devorando seu pescoço e fazendo ela deitar na cama.

Minhas mãos foram entrando por baixo do seu vestido, primeiramente passei meus dedos em sua coxa, sentindo sua pele macia, subi até o quadril, senti sua calcinha, fiquei com vontade de rasgar e arrancar ela, mas ainda não era hora. Beijando a sua boca, firmei bem as suas mãos em seu quadril e fui subindo, levando o vestido junto, minhas mãos foram passando em cada volta do seu corpo, da sua cintura fui lentamente indo até os peitos, nessa hora a Goianinha me ajudou a tirar o resto do vestido, coloquei ele no canto da cama e apreciei a visão magnífica do seu corpo praticamente nu, seus leitos seios subiam e desciam com sua respiração ofegante, eles era redondinhos, mamilo rosinha e bem durinho.

Seu olhar ficou um pouco envergonhado e ela tapou seus seios com as mãos. Achei fofo. Passei uma perna para o outro lado do seu corpo e sentei sobre suas coxas, peguei em seus pulsos e ergui suas mão para cima da sua cabeça, revelando novamente aqueles seios maravilhosos e a prendendo com força, ela não tinha como sair. Percebi nessa hora que meu pau já estava duro novamente, mas o foco agora era ela e não eu. Voltei com minha boca até seu pescoço, fui beijando e descendo, com leves toque dos meus lábios em sua pele, fui me aproximando dos seus peitos, ela tentou soltar as mãos mas não conseguiu. Beijei lentamente os arredores deles, subindo com calma até chegar perto dos seus mamilos, mas me contive e voltei.

A Goianinha soltou um ar como se esperasse que eu fosse chupar seus peitos, olhei para ela e fiquei feliz com seu olhar ansioso, tínhamos tempo, não precisava ter pressa. Comecei a beijar seus seios com mais intensidade, variava entre um e outro, novamente me aproximei do mamilo e voltei, e novamente ela se “decepcionou”. Voltei até a base, fiz que ia ficar ali um pouco e fui rapidamente para o seu mamilo, o suguei com força e raspei levemente meu dente nele. Seu gemido assustado ecoou pelo quarto. Continuei chupando, passei a língua, mudei de mamilo e fiz o mesmo. Quando sai de cima dela, vi em seu olhar que estava implorando por mais. Fui até a gaveta da mesa de cabeceira e peguei uma algema.

– Você acha que vou deixar um estranho me amarrar? – ela disse, mas sua voz saiu fraca.

– Vai?

– Talvez…

Subi na cama, ajeitei ela perto da cabeceira e prendi seus pulsos ali, eles ficaram levemente erguidos. Seu olhar me devorava, peguei nas alças da sua calcinha, a Goianinha se mexeu como se por reflexo, fosse segurar a minha mão e impedir de tirar sua única peça de roupa, só deu para escutar a algema batendo. Olhei para ela e sorri. Naquele momento, ela era minha.

Puxei lentamente sua calcinha, ela fechou as pernas para me ajudar, quando passou pelos seus pés, joguei em cima do seu vestido. Suas pernas continuaram fechadas, coloquei as mãos em seus joelhos e tentei abrir, mas ela resistiu com um sorriso bobo no rosto. Peguei em pé e ergui até a altura do meu rosto, dei beijos leves na lateral do seu pé. Enquanto uma mão segurava seu calcanhar, a outra eu passava em sua coxa, raspando as unhas em sua pele. Beijei seu tornozelo, canela, fui indo pela panturrilha e descendo. As vezes meu pau raspava na posterior da sua coxa, propositalmente. Quando cheguei perto do seu joelho, com calma, tentei abrir a suas pernas e ela deixou.

Sua bucetinha era linda, toda lisinha, rosinha e com um clitóris delicado. Tive que me segurar para não meter meu pau ali, ainda tinha trabalho a fazer. Me ajeitei no meio dela, ergui sua perna e fui beijando, dessa vez comecei no interior do seu joelho e fui descendo pela coxa. Podia sentir o calorzinho que ela exalava, seu corpo respondia bem ao meu toque. Com a outra mão fui lentamente até perto da sua virilha e comecei a passar os dedos ao redor da sua bucetinha. Fui intensificando os beijos conforme ia descendo, eu já não me aguentava de tesão que sentia.

Ao chegar perto da sua bucetinha, meus beijos já tinham virado quase um chupão. Beijei sua pele da virilha e ela arqueou levemente o corpo, dei um beijinho de leve na sua bucetinha e escutei um gemido, bem baixinho, me ajeitei direito, comecei a beijar a região, mas evitando o clitóris. Subi até o púbis, dei uns beijos, depois desci até a entrada da sua bucetinha, contornando o clitóris. Podia sentir ela molhada, e não era da minha saliva. Comecei a passar a língua, bem de leve, ela se remexeu. Com as minhas duas mãos eu abri bem a sua bucetinha e passei de leve a língua perto do seu clitóris, dei uma volta e depois, com calma, dei um leve beijo, a Goianinha gemeu, lambi, ela gemeu novamente. Comecei chupar, eu queria devorar ela, brincava um pouco com seu clitóris e depois descia até a entrada da sua buceta, os gemidos eram belos sinais que estava gostando.

Lentamente fui colocando meu indicador para dentro da sua bucetinha, massageando ela por dentro enquanto minha língua fazia o trabalho por fora. Sua bucetinha era gostosa, tinha vontade de morder, mas me contive. Eu dava voltas massageando a parede interna da sua buceta, sentia leves pulsadas do seu músculo devido ao prazer que sentia. Olhei para ela e vi seus peitos empinados para cima, quase não via seu rosto.

Tirei meu dedo e parei o oral, me levantei. Vi nos olhos da Goianinha que ela estava implorando para eu continuar, rapidamente fui com minha boca na dela e nos beijamos, meu pau roçou sua buceta encharcada, peguei ele com uma mão e esfreguei nela, meus lábios foram mordidos, a beijei com mais intensidade. Nossas línguas pareciam estar dançando nas nossas bocas. Esfreguei meu pau em seu clitóris, depois desci até a entrada da sua bucetinha e fui entrando lentamente. Suas pernas cruzaram o meu quadril e ela me apertou.

Ela era apertada e cremosa, uma delicia, com calma fui colocando meu pau todo para dentro. Deixei meu púbis pressionando a sua bucetinha e comecei a fazer movimentos curtos, meu pau saia um pouco e logo entrava de volta. Ficamos nos beijando conforme eu ia comendo sua bucetinha. Aos poucos aumentei a velocidade, eu já tinha gozado e podia gozar novamente. Mas era a vez dele. Variei um pouco a velocidade para me segurar, sua buceta era gostosa demais. A Goianinha pouco a pouco tentava se soltar das algemas, mas ela estava presa.

Fiz uns movimentos um pouco mais fortes para ver a sua reação e sua reação foi gemer mais alto. Diminui a velocidade, comecei a beijar seu rosto e pescoço, nossas respirações estavam sincronizadas com os meus movimentos. Eu podia gozar a qualquer momento e isso estava arriscado demais. Resolvi parar, quando tirei meu pau ele fez barulhinho de molhado, olhei para ele e estava lustroso, brilhando. Ela me olhava com fome.

Deitei ao seu lado, ajeitei seu corpinho, ficando de ladinho, de costas para mim. A Goianinha empinou bem a bunda e fui me ajeitando, passei um braço por baixo dela e peguei em seus peitos, a outra mão foi pela frente até chegar no seu clitóris ela me ajudou a encaixar meu pau em sua bucetinha e eu entrei. Fui com minha boca atrás da sua orelha.

– Você é uma cadela – eu disse, explodindo de tesão.

– É? – respondeu gemendo.

Comecei a massagear seu clitóris e lentamente a fui penetrando. Eu podia sentir sua bunda maravilhosa contra o meu corpo, quentinha.

– O que eu sou? – perguntou gemendo.

– A MINHA putinha – respondi.

Aumentei a velocidade, comecei a beijar atrás da sua orelha, ela gemia, meus dedos passavam por sua buceta e depois voltavam ao clitóris, meu pau saia bastante quase escorregando para fora, mas consegui manter dentro, eu estava bem perto de gozar e ficando preocupado que ela não iria chegar, mas seus gemidos aumentaram, ela fechou as pernas com força e seu corpo se contorceu. A segurei firme e tentei continuar a penetração, mas dessa vez ele escorregou para fora. Resolvi aproveitar o momento, ver a Goiana gozando estava delicioso demais.

Seu orgasmo acabou e ficou uma calmaria no quarto, silêncio era cortado pela música e nossas respirações pesadas. Soltei as algemas dela, uma de suas mãos veio até a minha cabeça e me arranhou de leve, bem delicadamente. Entendi aquilo como um agradecimento. Peguei em seu quadril e a virei de bruços, eu queria gozar novamente. Ela fechou as pernas, coloquei um travesseiro embaixo do seu quadril para sua bunda ficar mais empinada, fui montar nela mas não resisti, desci com minha boca e chupei ela mais um pouco. Abri bem a sua bunda e dei um beijinho em seu cu, um gemido surpreso surgiu, passei a ponta da língua e seu cuzinho se contraiu ao mesmo tempo que outro gemido apareceu. Passei a língua inteira nele, depois desci e chupei mais um pouco.

Montei nela, fiquei brincando com meu pau em sua bunda, tinha tantas coisas que eu queria fazer com aquele corpo ali que eu não sabia por onde começar. Talvez um final de semana fosse pouco. Coloquei meu pau dentro da sua bucetinha, deslizou para dentro, fiz movimentos lentos enquanto passava meu dedo no seu cu, ele era lindo, fiz um pouco de força, era tão apertado quanto tinha de lindo, se eu fizesse força talvez entrasse, mas resolvi deixar isso para depois, tínhamos muito pela frente ainda. Massageei seu cuzinho conforme ia comendo sua bucetinha.

Era uma posição que agradava demais, eu iria gozar rapidinho, tirei a mão da sua bunda e debrucei por cima, segurei os seus dois pulsos e fui aumentando a velocidade, meu pau saia bastante e depois entrava com força, bem fundo. Eu gemia de prazer, olhei para ela e tinha um sorriso safado em seu rosto, o que só me deixou mais excitado. Fiz mais um pouco e depois coloquei meu pau bem fundo naquela bucetinha, eu gozei forte e uivei de prazer, a Goianinha gemeu baixinho conforme meu pau ia pulsando dentro dela, beijei a lateral do seu rosto, ela fechou os olhos e sorriu com a boca aberta. Nossa primeira transa tinha sido fenomenal, as próximas só seriam melhores.

Levantei como se estivesse fazendo flexão, meu pau saiu mole lá de dentro. Depois de um orgasmo intenso desses, ele não teria forças tão cedo novamente. Deitei ao seu lado, ambos ofegantes ainda, me ergui um pouco e dei alguns beijos nas suas costas e na nuca, aproveitei mais um pouco daquele cheiro maravilhoso.

– Quer um café? – eu perguntei.

– Você acha que eu mereço um café? – ela perguntou com uma expressão brincalhona.

– Você merece dois cafés.

Me ergui da cama, antes de ir para cozinha, apreciei um pouco o trabalho feito. Fiquei olhando aquele corpo nu, lindo, deitado em minha cama. Ela se virou de barriga para cima e sorriu. Ela era linda, seu olhar, sua boca, seu corpo. Me virei rápido antes que me apaixonasse, fui para cozinha e fiz aquele café que tanto a prometi.


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