ENTRE O AMOR E A PAIXÃO! - PARTE 25 - EXTRAPOLANDO HORIZONTES

Um conto erótico de Nanda do Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 3457 palavras
Data: 01/09/2023 14:12:53
Última revisão: 01/09/2023 15:11:17

Quando eu pensei que tudo havia acabado o Peter pediu para que eu o cavalgasse um pouco, dizendo que queria ver meus lindos seios balançando enquanto eu o fodia. Achei bonitinha a forma como ele me pediu e fiz sua vontade. O Callaghan, tirando uma virilidade de não sei onde, se posicionou atrás e enfiou um dedo no meu cu. Arrebitei a bunda para ele, mas qual não foi a minha surpresa quando ele começou a enfiar seu pau junto do de Peter. Uma dor novamente me abateu, mas como o Dong já havia desbravado o caminho, consegui resistir. Em poucos minutos, eles gozaram e enfim meu “martírio” havia acabado. Ou não, porque logo Callaghan foi até a porta da biblioteca, abrindo-a e chamando os dois brucutus…

PARTE 25 - EXTRAPOLANDO HORIZONTES

Eu ainda estava me recuperando, mas quando vi aqueles homens imensos, que mais lembram aqueles fortes zagueiros de time de futebol americano, eu gelei. Aliás, eu estava morta, gozada, satisfeita, sem forças para mais nada. Obrigar-me a dar para aqueles dois ali seria uma baita covardia:

- Yes, Mr. Callaghan? (Pois não, Sr. Callaghan?)

- Jerome, have the guests left yet? (Jerome, os convidados já foram embora?)

- Practically all. I think there's still a gang left, no more than ten. (Praticamente todos. Acho que ainda resta uma turminha que não passa de uns dez.)

- Great, great... End the party and send them away too. My dear queen is about to leave and I want to have a little fellowship meeting. (Ótimo, ótimo... Encerre a festa e os mande embora também. Minha querida rainha está prestes a sair e quero ter uma pequena reunião com a irmandade.)

- Yes sir. (Sim, senhor.) - Deu uma olhada para dentro do quarto, diretamente para mim e perguntou: - Oh, Mr. Callaghan, can Jack and I have some fun too? (Ah, senhor Callaghan, será que eu e o Jack poderemos nos divertir também?)

Callaghan olhou diretamente para mim e teve uma atitude que me surpreendeu:

- My Queen of Wands can do anything she wants, Jerome. (Minha Rainha de Paus pode tudo o que quiser, Jerome.) - Disse e me perguntou, ainda olhando diretamente para mim: - Fernanda, my dear, do you want to play with my boys a little more? They are very curious to get to know you better. (Fernanda, minha querida, quer brincar mais um pouco com meus meninos? Eles estão muito curiosos em te conhecer melhor.)

- Callaghan, please! Today, I can't take it anymore. Perhaps on another day... (Callaghan, por favor! Hoje, eu não aguento mais nada. Talvez num outro dia...) - Respondi, sem me mover ainda.

- The queen, my Queen of Wands, has spoken, Jerome. Do as I asked you, my boy. (A rainha, minha Rainha de Paus, falou, Jerome. Faça o que eu te pedi, meu rapaz.)

Ele então fechou a porta e notei que o Peter e o Dong já estavam se vestindo. Eu tentei me levantar, mas estava realmente acabada, toda dolorida e sem força alguma. Callaghan veio até a cama e ajudou que eu me levantasse:

- Come on honey, I'll help you bathe. Then I will dress you and, as a last act, I will name you among the members of the brotherhood. (Venha, querida, vou ajudá-la a se banhar. Depois vou vesti-la e, como último ato, vou nomeá-la entre os membros da irmandade.)

Preferi não contestar, nem tentar entender aquilo que ele disse naquele momento, mesmo porque, como minha compreensão do inglês ainda não era perfeita, eu poderia ter entendido alguma coisa errada. Ele me acompanhou a um grande banheiro anexo à biblioteca e começou a encher uma hidromassagem, mas pedi apenas por uma ducha e ele literalmente deu banho em mim, lavando-se também, mas cuidando, ensaboando, me acariciando, secando e, por fim, ajudando-me a vestir minhas roupas. Notei que Peter e Dong já haviam saído, mas antes que eu pudesse sair, ele me puxou novamente para as poltronas, sentando-se e me colocando sobre seu colo:

- Do you understand what is happening here today, Fernanda? (Você entendeu o que está acontecendo aqui hoje, Fernanda?)

- Not exactly... I misunderstood an expression... Yeah, Queen of Wands, I think that's it, what's the story? (Não exatamente... Eu não entendi direito uma expressão... É, Rainha de Paus, acho que foi isso, que história é essa?)

- Darling, I... I have a certain influence, some power over some people and I've been living in this fun young people and sex environment for some time. I consider myself lucky, a king, for that reason, and it's only fair that a king has his queen, isn't it? In my case, I always wanted to have four; I already had three, and I just found the last one… (Querida, eu... eu tenho uma certa influência, algum poder sobre algumas pessoas e já vivo nesse divertido meio de jovens e sexo há algum tempo. Eu me considero um afortunado, um rei, por isso, e nada mais justo que um rei tenha sua rainha, não é mesmo? No meu caso, eu sempre quis ter quatro; já tinha três, e acabei de encontrar a última...)

- Oi!? Nã, na, ni, na, não! Vamos parar por aqui! - Falei num perfeito português, deixando-o sem entender nada, corrigindo-me: - I said nothing done! I just wanted to try something different, but I have no interest in getting attached to anyone, not even anyone getting attached to me. That happened once and it almost ended my marriage, or it did, I don't know yet… (Eu disse que nada feito! Só quis experimentar uma coisa diferente, mas não tenho interesse algum em me apegar a alguém, nem mesmo que alguém se apegue a mim. Isso aconteceu uma vez e quase acabou com o meu casamento, ou acabou, não sei bem ainda...)

Ele me olhou surpreso e, curioso, pediu que eu explicasse melhor aquilo, porque, se estivesse à sua altura, faria de tudo para ajudar na minha reconciliação com o meu marido. Não tive como não ficar surpresa e, mesmo não acreditando que ele pudesse fazer alguma coisa, expliquei tudo o que havia me acontecido, desde a paixonite pelo Rick até a decisão do Mark em se divorciar de mim. Ele me ouviu em silêncio, contemplativo, e assim permaneceu um tempinho depois que terminei de contar, falando só depois:

- Her mistake was not having explained to her husband that her passion for this Rick was only sexual. From what you've told me, you never wanted him as a partner, Fernanda, you just wanted to have him for casual sex. Did you like it? Yes! Did you have chemistry with him? Yes! If you didn't have your husband, maybe you were with him? Yes! But your heart, your life, your body already had an owner and you didn't know how to explain that to your Mark. Me personally and after what I saw you do here today, I believe you weren't even in love, to me it looked more like you were lost with lust. (Seu erro foi não ter explicado para o seu marido que a sua paixão por esse tal Rick era apenas sexual. Pelo que me contou, você nunca o quis como parceiro, Fernanda, você apenas queria tê-lo para transas eventuais. Você gostou dele? Sim! Você teve química com ele? Sim! Se não tivesse seu marido, talvez estivesse com ele? Sim! Só que seu coração, sua vida, seu corpo já tinha dono e você não soube explicar isso para o seu Mark. Eu pessoalmente e depois do que vi você fazer aqui hoje, acredito que nem estivesse apaixonada, para mim parecia mais que estivesse perdida de tesão.)

Eu o olhava surpresa e apenas levantei meus ombros como que dizendo “Oi!?”. Ele continuou:

- You're an intense woman, out of the curve, you're the type worth knowing and having around. This Rick could be enjoying his pleasures if he had understood his place and this is a mistake that I don't intend to make, even because I'm married and there's not the slightest possibility of me falling in love with you, precisely because I'm lost in love with my darling wife Lilly, my Queen of Hearts. (Você é uma mulher intensa, fora da curva mesmo, é do tipo que vale a pena conhecer e ter por perto. Esse Rick poderia estar gozando seus prazeres se tivesse entendido o seu lugar e esse é um erro que eu não pretendo cometer, mesmo porque sou casado e não existe a menor possibilidade de eu me apaixonar por você, justamente porque sou perdido de amores pela minha querida esposa Lilly, a minha Rainha de Copas.)

Eu estava ainda mais perdida e confusa, mas ele não se abalava e parecia saber exatamente o que queria, como queria e para o que queria. Continuou:

- Get down on your knees and suck my cock, honey. (Fica de joelhos e chupa o meu pau, querida.) - Eu o olhei surpresa e como não obedeci, pegou-me pelo cabelo, forçando para baixo e falando: - You are my Queen of Wands, my pet mesquite. With you whenever I want, it will just be sex at its best, with me or whoever I want, understand? But always aiming for your pleasure. Now suck my dick while I talk about my queens. (Você é a minha Rainha de Paus, a minha metedeira de estimação. Com você quando eu quiser, será apenas sexo na sua melhor qualidade, comigo ou com quem eu quiser, entendeu? Mas sempre visando o seu prazer. Agora chupa meu pau enquanto eu falo das minhas rainhas.)

Fraca, cansada, surpresa e ainda curiosa, ajoelhei-me à sua frente e tirei seu pau para fora, nem meia bomba ainda, começando a chupá-lo enquanto ele falava:

- As I said, now I have my four queens: Lilly, my Queen of Hearts, my wife, the owner of my heart, irreplaceable by anyone. I have Cora, my Queen of Diamonds, my private executive secretary, the one who takes care of my needs and my assets. I have Beth, my Queen of Spades, my personal security guard, who just isn't here today because her daughter got a fever and she had to play her role as a mother, after all, family comes first, right, Fernanda? (Como eu disse, agora eu tenho minhas quatro rainhas: Lilly, a minha Rainha de Copas, minha esposa, a dona do meu coração, insubstituível por qualquer uma. Tenho a Cora, a minha Dama de Ouros, minha secretária executiva particular, a que cuida das minhas necessidades e dos meus bens. Tenho a Beth, a minha Dama de Espadas, minha segurança particular, que só não está aqui hoje porque sua filha ficou febril e ela teve que exercer seu papel de mãe, afinal, família vem em primeiro lugar, não é, Fernanda?)

Quando falou assim, não consegui evitar que meus olhos ficassem marejados e ele afagou a minha cabeça:

- Don't be like that, darling, you'll be able to save your marriage, even if I have to spank your husband so he understands who's boss. (Não fique assim, querida, você vai conseguir salvar seu casamento, nem que eu tenha que dar uma surra no seu marido para ele entender quem é que manda.)

- Don't touch my husband! I don't give you that right, never, understand!? (Não encoste no meu marido! Eu não te dou esse direito, nunca, entendeu!?)

Ele sorriu, parecendo ter ficado realmente feliz e balançou sua cabeça afirmativamente:

- That's why I said you'll win him back: I see true love in your eyes. - He said and pulled me back to sit on his lap: - And there's you, my Queen of Clubs, the most potent and naughty of all. The one with whom I can share my darkest desires and fulfill them without fear of commitment, precisely because we are really committed to our partners, you know? (Por isso que eu disse que você vai conseguir reconquistá-lo: eu vejo amor verdadeiro em seus olhos. - Disse e me puxou novamente para sentar em seu colo: - E tem você, minha Rainha de Paus, a mais potente e safada de todas. Aquela com quem eu posso partilhar meus mais obscuros desejos e realizá-los sem medo de nos comprometer, justamente porque somos realmente comprometidos com nossos parceiros, entende?)

- But... But, Callaghan, I'm not American. I'm just here on training. Soon, I'm going back to Brazil, because my work and family are there. (Mas... Mas, Callaghan, eu não sou americana. Só estou aqui em um treinamento. Logo, logo vou voltar para o Brasil, porque meu trabalho e família estão lá.) - Expliquei, preocupada com a extensão das suas pretensões.

- Nothing will change, dear, well, maybe just the fact that the frequency of our meetings will decrease, but my consideration and respect for you will remain the same. (Nada mudará, querida, bem, talvez apenas o fato de que a frequência de nossos encontros irá diminuir, mas a minha consideração e respeito por você continuarão os mesmos.)

- This is crazy! (Isso é loucura!)

- No, it's not, dear. Your title will give you many rights and benefits while you are here. Naturally, it will also give me some rights over you, but I guarantee you, and you have my solemn word, that we will make the most of every moment, every one of them. (Não, não é, querida. O seu título lhe dará muitos direitos e vantagens enquanto estiver aqui. Naturalmente, me dará também alguns direitos sobre você, mas te garanto, e tem a minha palavra solene, de que iremos aproveitar muito cada momento, cada um deles.) - Explicou dando-me um gentil beijo no ombro, enquanto já ajeitava seu pau por dentro da calça: - Now, let's go outside. I want to make the announcement to everyone in the fellowship and formally introduce you. (Agora, vamos lá fora. Quero fazer o comunicado a todos da irmandade e apresentá-la formalmente.)

Ele entrelaçou o meu braço no dele e saímos da biblioteca, indo até a sala de jantar, onde todos se amontoavam, alguns sentados à mesa, principalmente os mais maduros, enquanto os demais permaneciam de pé. Havia dois lugares à cabeceira da mesa para onde ele me guiou, colocando-me sentada à sua direita:

- My dears, for years I looked for my last queen and today I found her by chance, proving that when fate wants it, it makes it happen. This is Fernanda, from now on, my Queen of Wands. (Meus caros, por anos procurei a minha última rainha e hoje a encontrei ao acaso, provando que quando o destino quer, ele faz acontecer. Esta é a Fernanda, de hoje em diante, a minha Rainha de Paus.) - Disse e me deu a sua mão para que eu me levantasse, o que fiz sem pestanejar.

Houve uma salva de palmas, bem mais efusivas do Peter e do Dong que assistiam a tudo sentados bem na parte final da mesa. Sentamo-nos e ele então passou a me apresentar a todos os que estavam sentados, a partir da minha direita, certamente os maiorais naquela irmandade. Havia deputado, vereador, promotores, banqueiros, produtores de petróleo, enfim, apenas pessoas poderosas e que, certamente, de uma forma ou de outra, deviam algum favor ao Callaghan, o que ficou bastante claro quando ele voltou a falar:

- I ask everyone to have the same respect and deference to Fernanda as they do to me. The favors you do for her, you will be doing personally for me and you know that I am usually very grateful to those who are solicitous to me. My Queen of Wands will be treated like a queen and anyone who dishonors her will have to do with me, not that I have to worry about you, my dear friends, but please let everyone know this good news so we can avoid misunderstandings. (Peço a todos que tenham o mesmo respeito e deferência com a Fernanda como tem a mim. Os favores que fizerem para ela, estarão fazendo pessoalmente para mim e sabem que costumo ser muito grato a quem me é solícito. Minha Rainha de Paus será tratada como uma rainha e quem a desonrar terá que se ver comigo, não que eu tenha que me preocupar com vocês, meus queridos amigos e amigas, mas que, por favor, façam chegar essa boa notícia a todos para evitarmos mal entendidos.)

Já era por volta das três da madrugada e eu estava realmente o pó. Ele, apesar da idade, parecia bem animado e já começava a beber novamente com um senhor que estava à sua esquerda. Já que era sua rainha e havia sido usada e abusada, achei-me no direito de avisá-lo que queria ir embora:

- Oh yes, dear, how not? I insist on taking it! (Ah sim, querida, como não? Faço questão de levá-la!)

- No need, Callaghan, I'll take an Uber. (Não há necessidade, Callaghan, pego um Uber.)

- At dawn, alone!? Are you crazy, Fernanda? Even if it was just a woman without titles, I would allow such danger. Yes, I'll take it, just wait for me a moment. (De madrugada, sozinha!? Você está louca, Fernanda? Nem se fosse apenas uma mulher sem títulos, eu permitiria tamanho perigo. Vou levá-la sim, só me aguarde um instante.)

Ele conversou mais um minuto com aquele senhor e depois avisou que estava se retirando, juntamente com a sua nova rainha. Saímos e um imenso SUV de uma marca americana que eu não conhecia nos aguardava. Entramos no banco de trás e depois de lhe passar meu endereço, chegamos em menos de cinquenta minutos. Ele se despediu novamente de mim no saguão de meu “apart hotel”, entregando-me um cartão preto com seu nome e celular. Não pude deixar de notar a forma respeitosa com que o segurança local o tratou quando o viu, inclusive, cumprimentando-o de uma forma bastante particular.

Subi para meu apartamento e um aperto único começou a massacrar meu coração. Eu sentia que novamente havia errado com o meu marido e aquele sentimento de perda começou a me derrubar. Comecei a chorar sozinha no meu apartamento, sentindo-me mais solitária do que nunca. Num rompante de desespero, fiz uma chamada de vídeo para o Mark em plena quatro horas da madrugada de Nova Iorque. Ele me atendeu sobressaltado, imaginando alguma catástrofe. Errado ele não estava…

Contei tudo, tudo, tudo, “tudin” mesmo! Ele me ouviu calado, sem falar nada também. Quando acabei de falar, ele foi direto:

- Tá! Deixa eu ver se entendi direito… Você participou de uma suruba, deu pra uma galera, e me acordou às três da madrugada com medo de ter me perdido de vez, é isso!?

- É! Poxa, não foi nada planejado. Eu só estava lá, com uma galerinha legal, bebendo, conversando, interagindo, quando me dei conta já estava beijando e daí aconteceu…

- Porra…

- Mark, por favor, não fala assim... Desculpa, pelo amor de Deus! Eu errei, eu sei, de novo! Burra, burra, burra…

- Ah, Nanda, eu já nem sei mais o que dizer…

- Pelo amor de Deus, Mark, fala comigo!

- Deixa eu perguntar um “negocin”: você se protegeu?

- Camisinha?

- Lógico, né!

- Claro que sim! Sou burra, não louca; ou sou louca, mas não burra, sei lá… Mas tenho certeza de que transaram com camisinha, sempre.

- Ok, menos mal. Outra coisa: rolou algum tipo de sentimento?

- Com desconhecidos, Mark!? - Perguntei, mas me toquei da real intenção em sua pergunta: - Você quer saber se o Rick também estava lá, é isso?

Ele não respondeu, mas seu semblante dava a entender que poderia ter imaginado isso sim:

- Não teve sentimento envolvido com ninguém e o Rick também não estava lá. Foi com uns amigos da minha nova amiga americana, a Suzy, que trabalha no escritório central. Só aconteceu…

- Você foi forçada?

- No começo, pensei que seria, mas depois notei que fazia parte do fetiche do Callaghan, então, deixei rolar… - Expliquei, tentando ser o mais sincera possível: - Então, não, não fui.

- Gostou?

“‘Gostou?’ Mas que merda de pergunta é essa?”, pensei, agora encarando-o, surpresa e curiosa:

- Peraí! Eu não entendi, por que está me perguntando se gostei?

- Caramba, ouviu!?... - Disse e balançou negativamente a cabeça, bocejou e voltou a falar, encarando a tela: - Quando eu te propus que entrássemos nesse meio era justamente para aproveitarmos as oportunidades, transar sem compromisso, prazer pelo prazer, lembra? Se foi isso que você teve, por que está tão preocupada com a minha opinião? Eu só posso dizer que fico feliz porque você, até que enfim, entendeu e se permitiu uma experiência dessas.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO, EM PARTE, FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, PELO MENOS PARA NÓS.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.


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Comentários

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Olá Nanda, seguindo a Sugestão do leitor "vagabundo".

você poderia fazer igual a Gloria Perez, mesmo suas novelas se passando em diversos países, o texto é sempre em português, mas ela sempre indica que o idioma é outro, fica mais facial a Leitura.

é só uma sugestão, a história esta fantástica.

grande abraço

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Só um aviso a todos: qualquer estória tem uma contraparte real como um espelho de nossos pensamentos. Não entrarei em detalhes só cuidem de seus pensamentos.

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Realmente Nanda como disse o Mark você conseguiu nos assustar kkkkkk nota mil amiga parabéns

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Falei que você ia assustar a galera.

Agora "guenta" o pau!

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Não me espantou Mark. Percebido pela estória antiga dela com a pesquisa de BDSM, não é de se espantar ela, nessa catarse no Nandaverso, ter se aventurado nessa fantasia.

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Como errei mão no português no meu comentário

Kkkkkkkk

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No meu ver o conto que era maravilhoso agora virou um simples conto erótico,de dominação e sub. Ou seja ela,um conto como vários do site comum em que dominada da pra vários e pro seu dono,e Mark vai aceitar a própria esposa ter um dono,l,ou seja mesmo casal liberal não aceita isso o Mark será um Banana,e não me venham vcs que essa história de amor não ,pois o Mark pode até deixar a esposa transar com outro,Mas o dono dela e do amor dela tem que ser o Marido e se for outro aí o Mark vira um banana e o doutor Galeano não tem mas função na hostoria,por inclusive se o cara vier no Brasil e Mark quiser transar com a Nanda e o cara disse que quer comer ela naquela noite ,ela vai ter que deixar o Mark pra obedecer o seu senhor e dono

.podem aqui até proteger o conto mais o contexto mudou e não agradou a mim eu acho que não agradou a e não agradou a outro,mas para alguns agradou.

O conto agora não será nada mas do que nada sendo usada e abusada por esse cara e por outro ,ou seja e tendo privilégios ou seja nada demais do que se ver em contos eróticos do site,para os que gostaram parabéns , A história estava brilhante,do geito que estava ,mas desse feito eu me despeço não vou mas ler,para o que ficam boa. Sorte e bom fim de semana,desejo a todos inclusive só casal Nanda e Mark,pois sei que e soo uma história de ficção ,ela deixou claro no início da saga,mas pra já deu ,fugiu do contexto da história.abraxos pessoal

A e quero deixar claro e minha opinião, ninguém tem que concordar ou descordar.

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Cara, vc não acha que tá tirando muitas conclusões com apenas 2 capítulos ?

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Todos temos nossos fetiches e mesmo eu sendo um monogâmico de carteirinha tenho total respeito pelos liberais, mesmo achando que não é amor da forma que acredito mas o que é o amor não é mesmo.

Mas se tem uma coisa que eu não encontro palavras pra me expressar é ter um relacionamento de submissão como esse episódio.

Apesar de ter sido bem de leve pra mim a Nanda se tornou submissa do Senhorzinho aí.

Do mais Nanda da ficção "apronta" das suas se arrepende e chora no ombro do marido e ele sempre condescendente com ela.

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Muita gente falando dela ser submissa ao cara... eu confesso que é algo que o Mark jamais merecia, nem num nandaverso da vida...

Contudo, qual o significado de uma rainha? O que leva a pensar que ela vai ser escrava do cara, sendo que ele lhe chama de rainha?

Sinceramente eu acho que nessa posição, cabe a Nanda transformar o ricaço em servo... ele colocou a Nanda na posição de rainha, tá na hora dela assumir essa posição e fazer esse ricaço beijar os pés dela...

O objetivo era o prazer... prazer da nanda... ele mesmo em nome do prazer da nanda, lá no conto, não curtiu que outro comeu ela antes que ele... mas ele fez isso porque o objetivo era o prazer dela...

Servicinhos para ele? Se realmente ela é uma rainha ela chega pra ele e diz assim: EU FAÇO O SERVIÇO SIM, DESDE QUE VOCE ME ARRUME KEANU REEVES...

Se ela é a rainha, quem decide é ela... já vimos a Nanda em ação sem sentimentos, como o Mark destacou, agora vem a segunda parte da transformação da nanda, aquela nanda que a iara mandou ela ser, aquela que diz a hora que inicia e a hora que acaba... se ela é a rainha, quem manda é ela

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Ví os comentários daqueles que são fâs do casal e concordo que saiu do foco, esse lance de suruba com submissão! Muita incoerência, até porque não é o estilo da Nanda, ser submissa! Desculpem sempre elogio vocês, mas esse dois último episódios ficaram escrotos!

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Essa atitude do Mark não surpreendeu só a Nanda a mim também, achei essa suruba muito perigosa, sem falar que o Mark não estava presente! Se ele estivesse junto talvez a cumplicidade fizesse com que tudo fosse mais tranquilo, mas longe do marido não achei legal mesmo! Alias nem sei porque o Mark ainda não criou alguma pirraça contra as viagens da Nanda, pois cada viagem é um monte merda que ela faz!!!

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Um conto cheio de mistério, intriga, lutas, reviravoltas e tal parte para um lado vulgar onde nossa heroína de braba que luta pelo amor de sua vida é sua família, se torna uma submissão um estranho. É uma pena. Pra mim acaba aqui. Ficou escroto essa atitude.

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3 estrelas pois é um conto bem divertido haha

agora essas situações extrapolam os limites kkk

A mulher ligar pro cara e dizer que "deu pra meio time de futebol americano" e a cara responder perguntando se ela "gostou" kkkk

Tem também a parte que ela disse que contou tudo pra ele sobre os acontecimentos ocorridos ,e ficou estranho a reação dele ao saber então que ela tem um dono agora quando for pro EUA e que é a cadeiinha dele... e a reação dela no momento diz que ta tudo bem.

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Engraçado, eu gostei muito do capítulo anterior mas pintou um anticlímax nesse. Achei fantástico a Nanda se dar o direito de participar de uma small sex party, de ser "puta de outro homem", mas essa maçonaria sexual não me convenceu, menos ainda a reação do Mark. Tudo bem, ele é, essencialmente, um homem liberal, mas está vivendo um contexto de frustração com a esposa e, não tem como separar, com o estilo de vida que escolheram. Por mais racional que seja, já deve ter questionado sua escolha de apresentar o mundo liberal para Nanda. A vídeo chamada seria perfeita, se os dois estivessem juntos e bem, mas separados, com um divórcio pendente e uma ordem de restrição, não sei.

Outro detalhe: Nanda diz que quer recuperar a família e mesmo assim liga para contar ficou com outros? Por mais impulsiva que seja, ela é uma mulher inteligente, sabe que tal relato, no mínimo, vai animar Mark a procurar novas aventuras.

Nanda do multiverso ama a família, como a real, mas as semelhanças acabam aí, ela ainda não admitiu para si mesma que independente da paixão pelo Rick, do amor pelo Mark, ela quer ser uma "nova Nanda", livre das amarras que a lhe transformou, mesmo liberal, na "Nanda do Mark".

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Fazia tempo que não comentava, muito trabalho... mas não deixei de ler

Vi algumas críticas, mas eu confiei nesse mesmo desfecho...

Vamos lá:

1) Mark adora saber e ver as aventuras da nanda... conste que ela nem contou a ela o sexo com o rick que ele queria saber

2) Desde o inicio, ela se empolgou com o cantor e mentiu, se empolgou com Caio e traiu, se empolgou com o juiz e quase deu merda e por fim veio o rick, onde rolou paixão... Nanda não tinha a capacidade do Mark de separar o sexo do envolvimento... essa foi uma interessante virada de chave

3) Acredito até que o Mark vai apoiar ela agora... ele sempre queria uma nanda mais mulher e a Nanda sempre dava aquela de menina apaixonada, faltava amadurecer, agora rolou o que o Mark sempre esperou dela...

Se ela tem chance ainda? Ela agora tá com a bola toda... Rick carta fora do baralho literalmente... ainda mais que com esse poderoso na jogada, se ele quiser aprontar e ela pedir ajuda ao poderoso, semana que vem ele estará cheirando...

E volto a dizer... se o rick não fosse rico ele seria o ET da dupla et e Rodolfo, não seria absolutamente nada na vida da nanda... eu sempre falei, a Nanda não visou o dinheiro... mas é o dinheiro que paga as roupas chiques que ele usa, os presentes caros (incluindo aquele vestido) que ele deu a Nanda, os lugares caros para ir jantar... O encantamento sem dúvidas seria outro... O rick sem dinheiro seria um kid bengala...

Se o rick fosse o porteiro da boate que ela deu um beijo pra entrar antes com as amigas em manaus, ele não despertaria paixão alguma... Rick foi um tesao forte, como o ricaço ali citou, nada mais que isso... um ser descartável... um ser comum, literal comum, ter um pênis grande e ser um herdeiro de algo não torna ninguém especial... Bom, deu pra ver que ele é herdeiro né... se nem com toda aquela grana somado a um pênis avantajado o cara conseguiu ter a mulher dos sonhos, imagina então conseguir construir algo com o próprio esforço...

Mark por exemplo é um cara de iniciativa... notei isso desde o primeiro conto da saga... É aquela história, ter papo qualquer um tem... ter iniciativa é outros 500...

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Relação liberal para quem é monogâmico e bem difícil de compreender por isso sou tão apaixonado por esse casal me faz pensar fora da zona de conforto.

Pela primeira vez realmente entendi a intenção do Mark em se aventurar nesde tipo relação. Amor de vcs dois ficou bem evidente nesse capítulo embora seja ficticio foi bem palpável que beirou o real.

Parabéns pelo conto e retiro o que disse no capítulo anterior Nanda2 merece o Mark2.

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infelizmente este texto não me convenceu a Nanda nao aprende minhas estrelas continuam negativas boas escritas....

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Nanda, me parece que você está muito contente enquanto “solteira”. Está feliz e aproveitando a vida. Só espero que você deixe o Mark ser feliz também !!!

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Gente, tem algumas perguntas que não posso responder, ou estarei dando spoiler.

E como disse para alguém na parte anterior: Spoiler no texto dos outros é colírio; no meu não!

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Desculpa não quis ser chato so tava curioso mim perdoe Rainha kkkkk bjs

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Prometo vou ter mais paciência kkkkk

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Sinto muito, mas vou perguntar pro Mark, então! O Mark, o que você acha da Nanda se amassando com um Rei lá nos States, sendo sua Rainha, de "Paus" ainda. E esse Rei é muito saidinho pois quer usar a nossa Nandinha (dos fãs), na hora que desejar e pior ainda, emprestar ela para seus amigos se assim o desejar! Pode isso, Arnaldo?

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Me ocorreu uma ideia agora, o autor pode adotar uma forma de separar bem o texto do inglês do português , fica mais fácil desprezar o texto em inglês e ir direto para o português fica mais fácil para quem não gosta de ficar lendo em língua estrangeira

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Sabe que eu estava pensando nisso!

Eu fui reler hoje a parte de ontem e realmente fica meio cansativo ler nas duas línguas.

Vou pensar seriamente na sua ideia.

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Com todas as minhas desculpas ao autor más estás interpolações em inglês está me dando um cansaço enorme em ler o conto a minha esperança é que ela volte para o Brasil e aí possamos ler o conto em paz, tá muito chato isso mais uma vez peço desculpas

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