Quando eu pensei que tudo havia acabado o Peter pediu para que eu o cavalgasse um pouco, dizendo que queria ver meus lindos seios balançando enquanto eu o fodia. Achei bonitinha a forma como ele me pediu e fiz sua vontade. O Callaghan, tirando uma virilidade de não sei onde, se posicionou atrás e enfiou um dedo no meu cu. Arrebitei a bunda para ele, mas qual não foi a minha surpresa quando ele começou a enfiar seu pau junto do de Peter. Uma dor novamente me abateu, mas como o Dong já havia desbravado o caminho, consegui resistir. Em poucos minutos, eles gozaram e enfim meu “martírio” havia acabado. Ou não, porque logo Callaghan foi até a porta da biblioteca, abrindo-a e chamando os dois brucutus…
PARTE 25 - EXTRAPOLANDO HORIZONTES
Eu ainda estava me recuperando, mas quando vi aqueles homens imensos, que mais lembram aqueles fortes zagueiros de time de futebol americano, eu gelei. Aliás, eu estava morta, gozada, satisfeita, sem forças para mais nada. Obrigar-me a dar para aqueles dois ali seria uma baita covardia:
- Yes, Mr. Callaghan? (Pois não, Sr. Callaghan?)
- Jerome, have the guests left yet? (Jerome, os convidados já foram embora?)
- Practically all. I think there's still a gang left, no more than ten. (Praticamente todos. Acho que ainda resta uma turminha que não passa de uns dez.)
- Great, great... End the party and send them away too. My dear queen is about to leave and I want to have a little fellowship meeting. (Ótimo, ótimo... Encerre a festa e os mande embora também. Minha querida rainha está prestes a sair e quero ter uma pequena reunião com a irmandade.)
- Yes sir. (Sim, senhor.) - Deu uma olhada para dentro do quarto, diretamente para mim e perguntou: - Oh, Mr. Callaghan, can Jack and I have some fun too? (Ah, senhor Callaghan, será que eu e o Jack poderemos nos divertir também?)
Callaghan olhou diretamente para mim e teve uma atitude que me surpreendeu:
- My Queen of Wands can do anything she wants, Jerome. (Minha Rainha de Paus pode tudo o que quiser, Jerome.) - Disse e me perguntou, ainda olhando diretamente para mim: - Fernanda, my dear, do you want to play with my boys a little more? They are very curious to get to know you better. (Fernanda, minha querida, quer brincar mais um pouco com meus meninos? Eles estão muito curiosos em te conhecer melhor.)
- Callaghan, please! Today, I can't take it anymore. Perhaps on another day... (Callaghan, por favor! Hoje, eu não aguento mais nada. Talvez num outro dia...) - Respondi, sem me mover ainda.
- The queen, my Queen of Wands, has spoken, Jerome. Do as I asked you, my boy. (A rainha, minha Rainha de Paus, falou, Jerome. Faça o que eu te pedi, meu rapaz.)
Ele então fechou a porta e notei que o Peter e o Dong já estavam se vestindo. Eu tentei me levantar, mas estava realmente acabada, toda dolorida e sem força alguma. Callaghan veio até a cama e ajudou que eu me levantasse:
- Come on honey, I'll help you bathe. Then I will dress you and, as a last act, I will name you among the members of the brotherhood. (Venha, querida, vou ajudá-la a se banhar. Depois vou vesti-la e, como último ato, vou nomeá-la entre os membros da irmandade.)
Preferi não contestar, nem tentar entender aquilo que ele disse naquele momento, mesmo porque, como minha compreensão do inglês ainda não era perfeita, eu poderia ter entendido alguma coisa errada. Ele me acompanhou a um grande banheiro anexo à biblioteca e começou a encher uma hidromassagem, mas pedi apenas por uma ducha e ele literalmente deu banho em mim, lavando-se também, mas cuidando, ensaboando, me acariciando, secando e, por fim, ajudando-me a vestir minhas roupas. Notei que Peter e Dong já haviam saído, mas antes que eu pudesse sair, ele me puxou novamente para as poltronas, sentando-se e me colocando sobre seu colo:
- Do you understand what is happening here today, Fernanda? (Você entendeu o que está acontecendo aqui hoje, Fernanda?)
- Not exactly... I misunderstood an expression... Yeah, Queen of Wands, I think that's it, what's the story? (Não exatamente... Eu não entendi direito uma expressão... É, Rainha de Paus, acho que foi isso, que história é essa?)
- Darling, I... I have a certain influence, some power over some people and I've been living in this fun young people and sex environment for some time. I consider myself lucky, a king, for that reason, and it's only fair that a king has his queen, isn't it? In my case, I always wanted to have four; I already had three, and I just found the last one… (Querida, eu... eu tenho uma certa influência, algum poder sobre algumas pessoas e já vivo nesse divertido meio de jovens e sexo há algum tempo. Eu me considero um afortunado, um rei, por isso, e nada mais justo que um rei tenha sua rainha, não é mesmo? No meu caso, eu sempre quis ter quatro; já tinha três, e acabei de encontrar a última...)
- Oi!? Nã, na, ni, na, não! Vamos parar por aqui! - Falei num perfeito português, deixando-o sem entender nada, corrigindo-me: - I said nothing done! I just wanted to try something different, but I have no interest in getting attached to anyone, not even anyone getting attached to me. That happened once and it almost ended my marriage, or it did, I don't know yet… (Eu disse que nada feito! Só quis experimentar uma coisa diferente, mas não tenho interesse algum em me apegar a alguém, nem mesmo que alguém se apegue a mim. Isso aconteceu uma vez e quase acabou com o meu casamento, ou acabou, não sei bem ainda...)
Ele me olhou surpreso e, curioso, pediu que eu explicasse melhor aquilo, porque, se estivesse à sua altura, faria de tudo para ajudar na minha reconciliação com o meu marido. Não tive como não ficar surpresa e, mesmo não acreditando que ele pudesse fazer alguma coisa, expliquei tudo o que havia me acontecido, desde a paixonite pelo Rick até a decisão do Mark em se divorciar de mim. Ele me ouviu em silêncio, contemplativo, e assim permaneceu um tempinho depois que terminei de contar, falando só depois:
- Her mistake was not having explained to her husband that her passion for this Rick was only sexual. From what you've told me, you never wanted him as a partner, Fernanda, you just wanted to have him for casual sex. Did you like it? Yes! Did you have chemistry with him? Yes! If you didn't have your husband, maybe you were with him? Yes! But your heart, your life, your body already had an owner and you didn't know how to explain that to your Mark. Me personally and after what I saw you do here today, I believe you weren't even in love, to me it looked more like you were lost with lust. (Seu erro foi não ter explicado para o seu marido que a sua paixão por esse tal Rick era apenas sexual. Pelo que me contou, você nunca o quis como parceiro, Fernanda, você apenas queria tê-lo para transas eventuais. Você gostou dele? Sim! Você teve química com ele? Sim! Se não tivesse seu marido, talvez estivesse com ele? Sim! Só que seu coração, sua vida, seu corpo já tinha dono e você não soube explicar isso para o seu Mark. Eu pessoalmente e depois do que vi você fazer aqui hoje, acredito que nem estivesse apaixonada, para mim parecia mais que estivesse perdida de tesão.)
Eu o olhava surpresa e apenas levantei meus ombros como que dizendo “Oi!?”. Ele continuou:
- You're an intense woman, out of the curve, you're the type worth knowing and having around. This Rick could be enjoying his pleasures if he had understood his place and this is a mistake that I don't intend to make, even because I'm married and there's not the slightest possibility of me falling in love with you, precisely because I'm lost in love with my darling wife Lilly, my Queen of Hearts. (Você é uma mulher intensa, fora da curva mesmo, é do tipo que vale a pena conhecer e ter por perto. Esse Rick poderia estar gozando seus prazeres se tivesse entendido o seu lugar e esse é um erro que eu não pretendo cometer, mesmo porque sou casado e não existe a menor possibilidade de eu me apaixonar por você, justamente porque sou perdido de amores pela minha querida esposa Lilly, a minha Rainha de Copas.)
Eu estava ainda mais perdida e confusa, mas ele não se abalava e parecia saber exatamente o que queria, como queria e para o que queria. Continuou:
- Get down on your knees and suck my cock, honey. (Fica de joelhos e chupa o meu pau, querida.) - Eu o olhei surpresa e como não obedeci, pegou-me pelo cabelo, forçando para baixo e falando: - You are my Queen of Wands, my pet mesquite. With you whenever I want, it will just be sex at its best, with me or whoever I want, understand? But always aiming for your pleasure. Now suck my dick while I talk about my queens. (Você é a minha Rainha de Paus, a minha metedeira de estimação. Com você quando eu quiser, será apenas sexo na sua melhor qualidade, comigo ou com quem eu quiser, entendeu? Mas sempre visando o seu prazer. Agora chupa meu pau enquanto eu falo das minhas rainhas.)
Fraca, cansada, surpresa e ainda curiosa, ajoelhei-me à sua frente e tirei seu pau para fora, nem meia bomba ainda, começando a chupá-lo enquanto ele falava:
- As I said, now I have my four queens: Lilly, my Queen of Hearts, my wife, the owner of my heart, irreplaceable by anyone. I have Cora, my Queen of Diamonds, my private executive secretary, the one who takes care of my needs and my assets. I have Beth, my Queen of Spades, my personal security guard, who just isn't here today because her daughter got a fever and she had to play her role as a mother, after all, family comes first, right, Fernanda? (Como eu disse, agora eu tenho minhas quatro rainhas: Lilly, a minha Rainha de Copas, minha esposa, a dona do meu coração, insubstituível por qualquer uma. Tenho a Cora, a minha Dama de Ouros, minha secretária executiva particular, a que cuida das minhas necessidades e dos meus bens. Tenho a Beth, a minha Dama de Espadas, minha segurança particular, que só não está aqui hoje porque sua filha ficou febril e ela teve que exercer seu papel de mãe, afinal, família vem em primeiro lugar, não é, Fernanda?)
Quando falou assim, não consegui evitar que meus olhos ficassem marejados e ele afagou a minha cabeça:
- Don't be like that, darling, you'll be able to save your marriage, even if I have to spank your husband so he understands who's boss. (Não fique assim, querida, você vai conseguir salvar seu casamento, nem que eu tenha que dar uma surra no seu marido para ele entender quem é que manda.)
- Don't touch my husband! I don't give you that right, never, understand!? (Não encoste no meu marido! Eu não te dou esse direito, nunca, entendeu!?)
Ele sorriu, parecendo ter ficado realmente feliz e balançou sua cabeça afirmativamente:
- That's why I said you'll win him back: I see true love in your eyes. - He said and pulled me back to sit on his lap: - And there's you, my Queen of Clubs, the most potent and naughty of all. The one with whom I can share my darkest desires and fulfill them without fear of commitment, precisely because we are really committed to our partners, you know? (Por isso que eu disse que você vai conseguir reconquistá-lo: eu vejo amor verdadeiro em seus olhos. - Disse e me puxou novamente para sentar em seu colo: - E tem você, minha Rainha de Paus, a mais potente e safada de todas. Aquela com quem eu posso partilhar meus mais obscuros desejos e realizá-los sem medo de nos comprometer, justamente porque somos realmente comprometidos com nossos parceiros, entende?)
- But... But, Callaghan, I'm not American. I'm just here on training. Soon, I'm going back to Brazil, because my work and family are there. (Mas... Mas, Callaghan, eu não sou americana. Só estou aqui em um treinamento. Logo, logo vou voltar para o Brasil, porque meu trabalho e família estão lá.) - Expliquei, preocupada com a extensão das suas pretensões.
- Nothing will change, dear, well, maybe just the fact that the frequency of our meetings will decrease, but my consideration and respect for you will remain the same. (Nada mudará, querida, bem, talvez apenas o fato de que a frequência de nossos encontros irá diminuir, mas a minha consideração e respeito por você continuarão os mesmos.)
- This is crazy! (Isso é loucura!)
- No, it's not, dear. Your title will give you many rights and benefits while you are here. Naturally, it will also give me some rights over you, but I guarantee you, and you have my solemn word, that we will make the most of every moment, every one of them. (Não, não é, querida. O seu título lhe dará muitos direitos e vantagens enquanto estiver aqui. Naturalmente, me dará também alguns direitos sobre você, mas te garanto, e tem a minha palavra solene, de que iremos aproveitar muito cada momento, cada um deles.) - Explicou dando-me um gentil beijo no ombro, enquanto já ajeitava seu pau por dentro da calça: - Now, let's go outside. I want to make the announcement to everyone in the fellowship and formally introduce you. (Agora, vamos lá fora. Quero fazer o comunicado a todos da irmandade e apresentá-la formalmente.)
Ele entrelaçou o meu braço no dele e saímos da biblioteca, indo até a sala de jantar, onde todos se amontoavam, alguns sentados à mesa, principalmente os mais maduros, enquanto os demais permaneciam de pé. Havia dois lugares à cabeceira da mesa para onde ele me guiou, colocando-me sentada à sua direita:
- My dears, for years I looked for my last queen and today I found her by chance, proving that when fate wants it, it makes it happen. This is Fernanda, from now on, my Queen of Wands. (Meus caros, por anos procurei a minha última rainha e hoje a encontrei ao acaso, provando que quando o destino quer, ele faz acontecer. Esta é a Fernanda, de hoje em diante, a minha Rainha de Paus.) - Disse e me deu a sua mão para que eu me levantasse, o que fiz sem pestanejar.
Houve uma salva de palmas, bem mais efusivas do Peter e do Dong que assistiam a tudo sentados bem na parte final da mesa. Sentamo-nos e ele então passou a me apresentar a todos os que estavam sentados, a partir da minha direita, certamente os maiorais naquela irmandade. Havia deputado, vereador, promotores, banqueiros, produtores de petróleo, enfim, apenas pessoas poderosas e que, certamente, de uma forma ou de outra, deviam algum favor ao Callaghan, o que ficou bastante claro quando ele voltou a falar:
- I ask everyone to have the same respect and deference to Fernanda as they do to me. The favors you do for her, you will be doing personally for me and you know that I am usually very grateful to those who are solicitous to me. My Queen of Wands will be treated like a queen and anyone who dishonors her will have to do with me, not that I have to worry about you, my dear friends, but please let everyone know this good news so we can avoid misunderstandings. (Peço a todos que tenham o mesmo respeito e deferência com a Fernanda como tem a mim. Os favores que fizerem para ela, estarão fazendo pessoalmente para mim e sabem que costumo ser muito grato a quem me é solícito. Minha Rainha de Paus será tratada como uma rainha e quem a desonrar terá que se ver comigo, não que eu tenha que me preocupar com vocês, meus queridos amigos e amigas, mas que, por favor, façam chegar essa boa notícia a todos para evitarmos mal entendidos.)
Já era por volta das três da madrugada e eu estava realmente o pó. Ele, apesar da idade, parecia bem animado e já começava a beber novamente com um senhor que estava à sua esquerda. Já que era sua rainha e havia sido usada e abusada, achei-me no direito de avisá-lo que queria ir embora:
- Oh yes, dear, how not? I insist on taking it! (Ah sim, querida, como não? Faço questão de levá-la!)
- No need, Callaghan, I'll take an Uber. (Não há necessidade, Callaghan, pego um Uber.)
- At dawn, alone!? Are you crazy, Fernanda? Even if it was just a woman without titles, I would allow such danger. Yes, I'll take it, just wait for me a moment. (De madrugada, sozinha!? Você está louca, Fernanda? Nem se fosse apenas uma mulher sem títulos, eu permitiria tamanho perigo. Vou levá-la sim, só me aguarde um instante.)
Ele conversou mais um minuto com aquele senhor e depois avisou que estava se retirando, juntamente com a sua nova rainha. Saímos e um imenso SUV de uma marca americana que eu não conhecia nos aguardava. Entramos no banco de trás e depois de lhe passar meu endereço, chegamos em menos de cinquenta minutos. Ele se despediu novamente de mim no saguão de meu “apart hotel”, entregando-me um cartão preto com seu nome e celular. Não pude deixar de notar a forma respeitosa com que o segurança local o tratou quando o viu, inclusive, cumprimentando-o de uma forma bastante particular.
Subi para meu apartamento e um aperto único começou a massacrar meu coração. Eu sentia que novamente havia errado com o meu marido e aquele sentimento de perda começou a me derrubar. Comecei a chorar sozinha no meu apartamento, sentindo-me mais solitária do que nunca. Num rompante de desespero, fiz uma chamada de vídeo para o Mark em plena quatro horas da madrugada de Nova Iorque. Ele me atendeu sobressaltado, imaginando alguma catástrofe. Errado ele não estava…
Contei tudo, tudo, tudo, “tudin” mesmo! Ele me ouviu calado, sem falar nada também. Quando acabei de falar, ele foi direto:
- Tá! Deixa eu ver se entendi direito… Você participou de uma suruba, deu pra uma galera, e me acordou às três da madrugada com medo de ter me perdido de vez, é isso!?
- É! Poxa, não foi nada planejado. Eu só estava lá, com uma galerinha legal, bebendo, conversando, interagindo, quando me dei conta já estava beijando e daí aconteceu…
- Porra…
- Mark, por favor, não fala assim... Desculpa, pelo amor de Deus! Eu errei, eu sei, de novo! Burra, burra, burra…
- Ah, Nanda, eu já nem sei mais o que dizer…
- Pelo amor de Deus, Mark, fala comigo!
- Deixa eu perguntar um “negocin”: você se protegeu?
- Camisinha?
- Lógico, né!
- Claro que sim! Sou burra, não louca; ou sou louca, mas não burra, sei lá… Mas tenho certeza de que transaram com camisinha, sempre.
- Ok, menos mal. Outra coisa: rolou algum tipo de sentimento?
- Com desconhecidos, Mark!? - Perguntei, mas me toquei da real intenção em sua pergunta: - Você quer saber se o Rick também estava lá, é isso?
Ele não respondeu, mas seu semblante dava a entender que poderia ter imaginado isso sim:
- Não teve sentimento envolvido com ninguém e o Rick também não estava lá. Foi com uns amigos da minha nova amiga americana, a Suzy, que trabalha no escritório central. Só aconteceu…
- Você foi forçada?
- No começo, pensei que seria, mas depois notei que fazia parte do fetiche do Callaghan, então, deixei rolar… - Expliquei, tentando ser o mais sincera possível: - Então, não, não fui.
- Gostou?
“‘Gostou?’ Mas que merda de pergunta é essa?”, pensei, agora encarando-o, surpresa e curiosa:
- Peraí! Eu não entendi, por que está me perguntando se gostei?
- Caramba, ouviu!?... - Disse e balançou negativamente a cabeça, bocejou e voltou a falar, encarando a tela: - Quando eu te propus que entrássemos nesse meio era justamente para aproveitarmos as oportunidades, transar sem compromisso, prazer pelo prazer, lembra? Se foi isso que você teve, por que está tão preocupada com a minha opinião? Eu só posso dizer que fico feliz porque você, até que enfim, entendeu e se permitiu uma experiência dessas.
OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO, EM PARTE, FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, PELO MENOS PARA NÓS.
FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.