FUI MORAR COM MINHA AMIGA E ENTREI NA PUTARIA COM SEU NAMORADO (parte.2)

Um conto erótico de Ane
Categoria: Heterossexual
Contém 2149 palavras
Data: 06/09/2023 01:28:02

Oi, gente! Voltando aqui para continuar minha história com o namorado da minha amiga. Como contei no primeiro conto, morávamos juntos eu, minha amiga, Beatriz, seu namorado, Jonas e minha filha, Alice. Aproveitando que minha amiga iria ficar um mês fora, em viagem de trabalho, Jonas me surpreendeu, mostrando seu lado safado ao me atacar e me colocar pra mamar sua rola no meu quarto, enquanto minha filha dormia na cama.

Depois dele me fazer gozar e minha filha pedir leite, foi até a cozinha preparar o alimento de Alice. Ainda com as pernas bambeando por ter gozado, só pensava comigo mesmo na loucura que eu tinha acabado de cometer. “Caramba, Ane! Como você é doida! Não consegue se segurar ao ver uma rola mesmo, né? Mas também, como eu podia imaginar a delícia que é a piroca do Jonas? Só sei de uma coisa, vai ser uma tortura resistir àquela rola por um mês todo!”

Na cozinha, eu preparava o leite de Alice, ainda pensando em tudo que tinha acabado de acontecer, quando sinto Jonas chegando por trás, colando seu corpo no meu e beijando meu pescoço. Aquilo me arrepiou toda:

- Jonas! Já disse pra você parar. O que a gente fez é uma loucura!

- Calma, Ane. Tá tudo sob controle. Só tá a gente aqui. Ninguém vai ficar sabendo. Será nosso segredo!

- Não! É errado. Como que eu vou olhar na cara de Beatriz.

- Relaxa. Ela nunca vai desconfiar.

- Você é maluco! – estava muito difícil resistir àqueles beijos no pescoço e as mãos de Jonas passando pela minha cintura, com ele me encoxando. Eu já tava virando o pescoço de lado, facilitando seus beijos, jogando meu braço para trás, para envolvê-lo mais. Comecei a rebolar bem de leve no pau dele, evidenciando o quanto estava envolvida com aquele macho. Não conseguindo mais me controlar, virei meu rosto em direção ao dele, de modo que meus lábios ficaram praticamente colados ao de Jonas. Dessa forma, pude sentir sua respiração em mim. E foi assim que rolou nosso primeiro beijo. Meus lábios encontraram o do namorado da minha amiga. Apesar de eu já ter chupado seu pau e ele me feito gozar tocando uma siririca, ainda não tínhamos nos beijado. E foi uma delícia de beijo. Quente, excitante. Minha língua enroscada na dele. Enquanto uma mão minha prendia seu pescoço a outra desceu buscando aquela rola. E me surpreendi ao perceber que ele só estava de cueca. Ficamos vários minutos naquele beijo lascivo, erótico, até que, em um lapso de racionalidade, tentei me impor:

- Jonas! É o seguinte: temos que parar, entendeu? Não vai rolar mais nada entre nós! – busquei ser dura com ele. No fundo, ainda tinha uma noção de que era errado o que estávamos fazendo. Me agarrei a esta última noção para dizer para ele parar (apesar de que, no fundo, eu queria que ele continuasse). Se Jonas não fosse namorado de Beatriz, com certeza eu estaria agora transando com ele, entregue àquela rola. Mas eu deveria me segurar. Por Beatriz. Interrompi aquele beijo e saí em direção ao meu quarto, levando a mamadeira para Alice.

Ao chegar no quarto fiquei pensando em tudo que tinha rolado, tentando assimilar aquela loucura. Para esfriar a cabeça, resolvi tomar um banho no banheiro do quarto, enquanto Alice mamava. Tirei minha roupa e entrei no box, me deixando molhar pela ducha quente. Me perdia em pensamentos debaixo d’água, lembrando de tudo que tinha ocorrido naquela manhã, quando ouço a porta do banheiro abrindo. Tomei um susto. Era Jonas, entrando pelado, de pau duro. Era a primeira vez que eu via aquele macho totalmente pelado. Não era marombado, definido. Tinha o corpo em forma. Uma leve e sensual barriguinha. E tinha o pau lindo. A cabeça bem vermelha, brilhante. Era grosso, com duas veias bem destacadas. Provavelmente, uns 19cm. O saco era igualmente lindo. Com ele depilado, ficava ainda melhor de apreciar toda aquela beleza. Mas eu tentei manter a compostura:

- Jonas! Que susto! O que você tá fazendo aqui? – ele não respondeu. Não falou nada. Simplesmente entrou no banheiro, abriu o box, entrou e me tascou um beijo. Daqueles de perder o fôlego. Ali ele me desmontou toda. Me entreguei a ele. Nossos corpos colados, pelados, molhados, debaixo daquele chuveiro. Nos envolvemos em um beijo quente. Me agarrei com os dois braços em seu pescoço e não ofereci mais resistência:

- Agora, você é minha, entendeu? – ele interrompeu o beijo e, puxando meu cabelo, levou minha cabeça para trás para olhar bem em meus olhos.

- Entendi!

Aproximei minha boca no seu ouvido e sussurrei:

- Sou sua!

Estava consumado: iríamos nos entregar à paixão mais tórrida e excitante. Iríamos transformar aquela casa em um motel durante um mês. Jonas me teria como sua mulher naqueles trinta dias. Eu estava disposta a fazer tudo o que ele quisesse. O toque daquele macho me fez submissa desde a primeira vez em que ele encostou em mim para uma massagem. A partir de agora eu não iria oferecer mais resistência. Seria sua escrava sexual, seu objeto. Minha vontade era que ele me usasse o quanto quisesse.

Jonas me beijava com intensidade naquele banheiro. Nossos lábios estavam em um duelo sexual que fazia me buceta escorrer tamanha excitação. Estava sendo uma delícia me entregar para o namorado da minha amiga.

Aquele macho então segurou firme em minha cintura e me virou de frente para o vidro do box, me fazendo apoiar as mãos no blindex. De costa para Jonas, imaginei o que estava por vir. O safado começou a pincelar o pau na entrada na minha buceta, passando aquela cabeça vermelha nos meus lábios. Sim, ele estava prestes a me comer! Eu iria dar para o Jonas. Se alguém me dissesse, ao acordar, que isso iria acontecer, eu iria chamar a pessoa de doida. Mas a doida era eu... doida de tesão. Doida para que Jonas socasse fundo aquela piça. Ele segurava firme na minha cintura e pincelava sua rola na minha buceta, sem meter ainda. Aquilo estava me torturando. Eu queria logo consumar o ato. Queria me tornar mulher por completo dele:

- Mete, Jonas! – pedi um pouco envergonhada ainda.

- Oi? Não escutei! O que você quer? – ele queria me torturar.

- Você! Mete em mim!

- Não escutei! Pede direito o que você quer!

- Sua rola! Soca sua rola em mim! – implorei.

Naquele momento, eu nem me importava que ele estava prestes a me comer sem camisinha. Na verdade, até preferia, porque queria sentir aquele macho por completo. Com minha súplica, Jonas enfiou de uma vez toda sua rola! Quase me engasguei com tanta carne enfiada em mim. Me arrepiei toda ao sentir as bolas dele tocando minha xota. Era sinal que todo seu pau estava enfiado na minha buceta.

Com o pau todo lá dentro, ele agarrou firme nos meus peitos e começou a meter. No começo, cadenciado, um pouco lento, fazendo em sentir toda a extensão daquela tora. Eu jogava minha cabeça para trás para beijá-lo. Me excita demais beijar enquanto o macho me come. Aos poucos a cadência foi aumentando, a socada foi ficando mais intensa, rápida, mais funda. O vidro balançava com a força das minhas mãos sendo empurradas por aquele macho. Ele então começou a meter com muita intensidade, fazendo eu colar meus peitões no vidro. Jonas me grudou no vidro e judiava de mim com a força daquela metida. Eu não conseguia falar nada... só gemer. Na verdade, eu quase gritava te tanto prazer:

- Mete! Mete! Não para! Me fode! Fode minha buceta, safado!

Ele colou a boca no meu ouvido e passou a sussurrar:

- Cachorra! Eu sabia que você queria rola! Tava doidinha pra sentir essa pica na buceta! Pois agora vai sentir muito! Vou te arregaçar!

- Isso! Me arregaça! Acaba comigo! Me come sem dó! Eu quero sem dó!

Quanto mais eu pedia mais ele metia com força. Eu estava praticando uivando de tanto tesão, enquanto Jonas urrava de prazer. Parecíamos dois animais cruzando. Perdi noção do tempo com aquela metida. Só sei que ficamos um tempão naquela foda a ponto das minhas pernas ficarem moles.

Então, resolvi ousar. Estava fora de mim, descontrolada:

- Calma! Vem aqui – peguei ele pela mão e abri o box indo em direção à saída do quarto. Não me importei com nada. Deixei o chuveiro ligado, nem nos secamos. Só peguei ele pela mão e puxei. No caminho, passamos pela minha cama, onde Alice assistia desenho no meu celular. Nem reparou na gente passando pelados e molhados. Levei meu macho para a sala. O joguei no sofá e fui por cima, montando nele. Agora, era minha vez de cavalgar naquela piroca. Logo sentei nele e passei, primeiro, a rebolar. Em seguida, comecei a sentar... mas sentava com força. O barulho da minha bunda batendo em suas coxas ecoava pela casa. Enquanto isso, Jonas estava com a boca ocupada, mamando nas minhas tetas. Suas mãos, apertavam firmes minha bunda:

- Pau gostoso do caralho! Se eu soubesse que era bom assim, já tinha te dado faz tempo! – confessei aquele macho que estava me satisfazendo como poucos. A rola dele era uma delícia. Me preenchia toda.

- Safada! Como você é safada, Ane! – ele então deu um primeiro tapa na minha bunda. Chegou a estralar de tão forte.

- Ai, filha-da-puta! Quer me deixar marcada é?

- Quero! Vou te encher de marcas... pra você saber que é minha agora!

- Ah é? Sou sua? Então machuca! Já que eu sou sua, judia de mim. Bate forte, vai! – Jonas endoideceu com o pedido e passou a bater muito forte na minha bunda, enquanto mamava nos meus peitos. Aquilo serviu como gasolina para mim, que passei a sentar mais forte ainda na piroca daquele macho. Nosso sexo estava alucinado. Descontrolado. Já estávamos suando por completo. O sofá chegava a sair do lugar, tamanha a força da nossa transa. A boca de Jonas só saía do bico dos meus peitos para falar sacanagens ou para me beijar:

- Vou passar um mês inteiro te comendo, Ane! Vai ser minha mulher agora!

- Sou! Sua mulher! Esse mês vou ser inteira sua... pronta pra te servir, pra ser usada por você, gostoso! - Falar todas aquelas putarias com Jonas me dava mais tesão ainda.

Então, no meio de toda aquela cena, eis que surge Alice. Tomo um susto! Ela veio curiosa saber o que tanto sua mãe e seu tio (ela chamava Jonas de tio) faziam naquele sofá. Apesar da curiosidade, ela não entendia nada:

- Mamãe, o que vocês estão fazendo?

- Nada, minha filha, só tô brincando com tio Jonas – disse para minha filha, enquanto rebolava na piroca daquele macho.

- Brincando? De que?

- Ai, de nada, Alice! Volta lá pra nosso quarto, Alice. Já já mamãe vai lá!

- Mas eu quero assistir desenho – Alice veio interromper nossa foda na sala. Saí de cima de Jonas para colocar desenho na TV para minha filha. Depois de sintonizado o canal, Jonas me pegou pela mão e ia me levando para outro lugar:

- Onde você vai? – perguntei.

- Vamos lá pra minha cama – eu não acreditei. Jonas iria me levar para a cama dele e de Beatriz. A mesma cama na qual eu ouvi os dois transando, agora seria eu a ser dominada por Jonas:

- Você tem certeza disso?

- Claro! Alice não deixou a gente continuar – sem pensar muito, só segui aquele macho. Antes de chegarmos no quarto dele e de Beatriz, ele ainda me escorou na parede da sala e, por trás, enfiou, novamente, seu pau em mim. A alguns metros dali, Alice estava no sofá, agora entretida na televisão. Nem percebia seu tio socando a rola com força em sua mãe. Não entendia o que estava acontecendo naquele casa. Não entendia que aquele domingo estava marcando o início de novas relações na casa onde morávamos. Agora, eu e Jonas não seríamos mais somente amigos. Já estava superado. Éramos mais do que isso. Ele estava se convertendo em meu macho, meu homem, meu dominador. Eu, não era só mais amiga dele. Era sua mulher (ainda que por um mês apenas), sua vadia submissa, objeto sexual.

Enquanto me comia ali em pé, Jonas deferiu vários tapas na minha bunda, que já estava toda ardida e vermelha. Mas eu não me importava. Seguia pedindo mais rola na buceta. gemíamos alto, a ponto de até Alice reclamar:

- Silêncio vocês! Eu quero assistir meu desenho! – foi o aviso para a gente ir para o quarto logo. Jonas então interrompeu a metida e me levou para o quarto do abate. Entramos e ele fechou a porta. Agora, estávamos eu e ele, sozinhos, pelados, no quarto onde ele dormia (e comia) Beatriz. Naquele momento, seria eu a ocupar o lugar dela. Eu assumiria a função de submissa de Jonas. Seria eu a ser dominada naquela cama por aquele macho roludo. Eu seria a sua cadela dali em diante.

A continuidade daquele dia maluco será no próximo capítulo (que não chegou nem na metade ainda).


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Comentários

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Adorei o conto e quero ler todos outros, a filhinha tem quantos anos?nem deve saber né o que aconteceu, a minha namorada está amando a submissão, vamos conversar sobre?

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