Cara, nem sei como é dar tanto prazer a minha parceira assim (se bem que ela não aceitaria ter outro cara na cama além de mim).
Queria muito conhecer vocês...muito bom..sejam felizes.
Esse conto é uma continuação direta do relato anterior sobre meu aniversário de namoro, se você ainda não leu sugiro que leia antes de continuar com esse daqui, valeu.
Depois da noite anterior onde Erick fudeu com gosto minha namoradinha Natalia, eu fui o primeiro a acordar, sai do quarto sem acordar eles e fui tomar o café da manhã. A primeira coisa que vejo quando retorno ao quarto ao abrir a porta é o Erick deitado no meio da cama com os braços cruzados atrás da cabeça enquanto a Natália paga um boquete pra ele. Esperei eles terminarem, que resultou numa boa leitada na boquinha dela. Erick saiu pra tomar café e ficamos eu e ela a sós no quarto, foi a minha vez de ganhar um belo boquete, finalmente, sua boca em volta ainda suja com o leite dele, me chupando e me fazendo delirar, gozei na boca também e disse o quanto eu a amava.
Nosso domingo na parte da manhã aproveitamos normalmente, piscina e tudo mais, almoçamos, e na parte da tarde fizemos uma trilha que fazia parte da propriedade, levava a uma bela cachoeira, aproveitei pra revelar pra ela o par novo de alianças que comprei de presente pra nós. Natália ficou super feliz, me abraçou e beijou muito.
Ficamos os três na cachoeira até quase escurecer, ali não rolou putaria alguma pois tinham várias pessoas em volta.
Mas ainda tínhamos mais uma noite no nosso quarto, iriamos embora apenas na segunda de manhã, então assim como no dia anterior eu e ela entramos juntos no banheiro pra ela se arrumar, era quase um ritual já. Depois do banho ela começou a se maquiar e dessa vez notei que na bolsa não tinha nenhuma lingerie ou nada do tipo, apenas uma sandália de salto alto cor de rosa que eu havia dado de presente pra ela uns meses atrás. Então ela colocou o salto e disse “estou pronta”, saiu do quarto assim, peladinha e de salto, Erick já esperava na cama com o pau meia bomba, devia estar imaginando besteiras, e como de costume abriu um belo sorriso ao ver minha namoradinha nua.
Ela subiu na cama junto dele e começaram os beijos, carícias, então ela se levanta e senta com a buceta no rosto dele, Erick chupava e ela gemia gostosinho, eu já pelado naquele ponto batia minha punheta. Natália não aguentou e gozou na boca dele, então com ele ainda deitado ela decidiu que iria sentar, de frente pra ele ela encaixa o pau duro como pedra na bucetinha e deixa deslizar, entrando tudo dentro dela novamente, segurou por um momento pra acostumar e depois começou a mexer lentamente, mais rápido em seguida e logo minha namoradinha estava quicando no cacete dele, eu de pé, observava do lado da cama.
Erick parecia cada vez mais a vontade aproveitava pra segurar firme os peitinhos dela, de vez em quando apertava forte seu pescoço, dava tapas no rosto mais fortes do que dava antes, até que entre uma quicada e outra o pau dele saiu da buceta, Nati ia colocar de volta mas o Erick virou e falou pra mim: “Ajuda a gente corno, bota meu pau de volta vai.” Sem pensar duas vezes meti a mão no pau dele e encaixei novamente na bucetinha, meus dedos ficaram todos melados por segura na pica molhada de saliva e do melzinho dela, então levei minha mão até os lábios da Natalia, ela limpou cada um dos meus dedos, boa garota.
Nati que até então sentava gostoso de frente, se virou e começou a sentar de costas, ainda de salto alto, Erick tinha uma visão linda ali de trás e soltou: “Hoje eu vou querer o cuzinho.” enquanto com o dedão, penetrava o buraquinho dela, que pirou de tesão. Ela então me chamou com o dedinho indicador pra vir mais perto, subi na parte de baixo da cama pra perto deles, ela quicava com força engolindo o cacete inteiro deixando só o saco dele pra fora, eu olhava fixamente e de perto, estava hipnotizado, até que a Nati começou a reduzir o ritmo, sentava devagarzinho agora, segurou nos meus cabelos e puxou pra mais perto, “Lambe.” Ela disse, então enquanto ela rebolava gostoso no pau eu lambia e chupava seu clítoris, nessa hora eu via as pernas dela tremendo, era algo que nunca tinha experimentado na vida e estava se deliciando, com o pau dele e a minha língua ela não aguentou e gozou muito gostoso, gemendo de satisfação.
Eles trocaram de posição e ela me mandou deitar na cama, obedeci então veio por cima de mim num 69, chupando meu pau enquanto eu lambia sua bucetinha, Erick veio por trás dela e continuou a foder, é até difícil de descrever a minha visão nesse momento, com a buceta na minha cara, via o pau dele entrando bem de perto, cada centímetro até as bolas baterem na portinha, o sexo deles estava tão molhada que eu senti pingar no meu rosto, obviamente nessa posição e com ela me chupando igual uma louca eu não aguentei segurar por muito tempo e gozei, Nati então deixou meu pau meia bomba de lado e só aproveitou o momento, gemendo alto enquanto ele botava com força na buceta e enfiava os dedos no cuzinho, os tapas estralando na bunda, uma perfeição.
Sai de baixo dela e deixei os dois a vontade, ainda de quatro, as estocadas fortes não paravam, até que Erick me diz: “Eu quero comer esse cuzinho agora, posso corno?” Caralho, eu até gaguejei pra responder, disse que sim e balancei a cabeça em afirmação, mas ele continua: “Tem certeza? Meu brinquedo aqui é um pouco maior que o seu, vou fazer um estrago hein?” Puta que pariu, ele agora fazia questão de me humilhar, mas não tinha acabado, ele disse: “Se você quer mesmo que eu foda o cuzinho da sua namorada então pede com educação.” Com orgulho eu disse “Por favor come o cuzinho dela eu imploro”. Nesse momento nem a Natália se aguentou e deu uma risadinha baixa, Erick sorriu pra mim e disse “Então vai logo pegar o lubrificante.”
Corri pro banheiro, peguei o lubrificante e voltei, já sabia que ele ia me mandar passar então prontamente já abri e apliquei uma boa quantidade naquele cacete e no cu dela também, “Espalha.” Ele disse, então com a mão esquerda segurei no pau e fiz movimentos de punheta pra melecar bem, com os dedos eu espalhei bem no cuzinho dela também, meu trabalho estava feito, dei dois passos pra trás e deixei ele seguir em frente. mesmo com toda a lubrificação era difícil, se o pau dele fosse apenas grande ok, mas era a grossura que atrapalhava de verdade, Erick teve que ter bastante calma e paciência, colocando as poucos pra Nati acostumar, eu me sentei na cama do lado do rosto dela, dei apoio e assisti de perto ela fazer caras e bocas de dor e prazer enquanto ele colocava, depois de um tempinho aumentaram o ritmo, ela já não sentia tanta dor assim e rebolava pra ele com o pau no cu, Erick segurava forte nos cabelos dela na parte da nuca, quase que envergando seu corpo, os tapas na bunda não paravam e as marcas de sua mão se destacavam.
Agora com ela completamente acostumada, Erick metia sem dó, como se tivesse comendo uma buceta, minha namorada gemia bem alto de prazer, segurando minha mão e falando “Caralho amor, ta me arromband… arromabando, porra!” Ouvir isso deixava meu pau duro de novo igual pedra, Erick dizia: “Aguenta safada, putinha, minha gostosa”. Tentei colocar meu pau perto do rosto dela pra me chupar mas ela não quis, falou que “Agora era só ele!”. Erick claramente tava sentindo bem a pressão do cuzinho engolindo o pau dele inteiro, disse que estava perto de gozar e acabou esporrando dentro mesmo, quando tirou o pau saiu pingando porra, ele levou até o rostinho dela que prontamente abocanhou a pica e limpou tudo com sua boquinha. Erick passou por mim e disse “Obrigado por tudo corno, sua mulher não existe.” E foi pro chuveiro.
Fui em direção a minha gata e dei um bom beijo longo e apaixonado, mas com um gosto amargo de porra. Nati se deita na cama completamente exausta, tirei seu salto alto pra ficar mais confortável e peguei uma água pra ela, aproveitei o momento a sós pra chupar mais um pouco a buceta da minha mulher, que estava completamente vermelhinha e usada, também beijei e chupei seus pézinhos, que tenho muita atração, e ela bateu uma punheta com eles pra mim.
Assim encerramos nosso domingo, fomos embora de manhã no dia seguinte, Erick me agradeceu muito pelo final de semana inesquecível e eu agradeci ainda mais por ter me feito de corno. Voltamos a rotina, mas tenho certeza que a Natália ainda vai querer ver o Erick mais vezes.
Cara, nem sei como é dar tanto prazer a minha parceira assim (se bem que ela não aceitaria ter outro cara na cama além de mim).
Queria muito conhecer vocês...muito bom..sejam felizes.
Sensacional. Essa putinha Nati me parece ser uma gostosura só. Ainda insisto que você deveria fazer uma DP com ela. Ela merece esse mimo
O pior de td é essa bicha pegar no pau do amante é chupar a puta cheia de porra
No aniversário o amante comeu e o otario nem com as sobras ficou vc não e digno nem de pena o cara te humilha e até a puta da sua namorada te deixa de lado vc já perdeu ela a muito tempo ela só não te largou ainda por pena ou pq vc banca ela pq prazer ela tem com todos nemos com vc
Disse tudo, um personagem desse não pode ser considerado como um homem, dou mais valor aos gays que não se escondem e não se humilham, com toda certeza ele banca essa garota, e por isso que ela não da um chute na bunda dele, ela não vai encontrar em nenhum lugar um corno otário como esse, e o tal amigo vai continuar dando tapinhas nas costas do bobão que acha que os cara próximo dele são seus amigos, vc já viram um filme americano que o garoto que a amizade de um determinado garoto conhecido e endeusado no colégio e para se aproximar e ficar a alguns metros próximo do outro garoto ele banca a merenda,faz o trabalho escolar do fodão e limpa o assoalho que o outro garoto pisa, esse cara está no mesmo patamar, não e um fetiche e uma doença para não ficar invisível perante a turma que aceita ele porque come a vadia da namorada, Sigmund Freud explica.
Tens muita sorte. Tua gata é o máximo. Ser corninho é bom demais. Leiam as minhas aventuras.