Diabos! - Rosita, a Encalhada

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1967 palavras
Data: 17/08/2023 19:52:45

Despertei naquela manhã na beira da cachoeira. Eu estava todo picado de mosquito, mas, ainda assim, me encontrava felizão por ter comido o cuzinho da Keite cara-de-ratinha na tarde anterior.

Nem me incomodava que eu estivesse enfiado na calcinha preta rendada de fio dental dela, uns cinco números menor que o meu. Tampouco estava grilado por ela ser só uma personagem do Lost: naquela ilha as coisas não faziam muito sentido mesmo - e a Keite era uma das mais gatas da série de televisão.

Meu estômago roncava de fome e eu não tinha a menor vontade de voltar à aldeia secreta das Anüir para comer mais paçoca de carne feita com as pernas da JK. Lembrei que algum dos personagens de Lost havia falado algo sobre batatinha Ruffles tubaína enquanto me interrogavam, então decidi voltar aos destroços do avião deles para ver se a Keite me descolava um pacotinho.

Olhei para a praia no pé do morro e quase caí de bunda no chão: o avião partido ao meio tinha sumido e na costa estava ancorado um transatlântico imenso! Ok, num baita navio daqueles devia ter comida, devia ter gente esclarecida que podia me dizer aonde estávamos e, quem sabe, uma música diferente daquele canto chato das Anüir que havia impregnado meu cérebro e não saia da minha cabeça.

Desci aos trancos e barrancos até a praia, mas, diferentemente do dia anterior, quando eu não tomei nenhuma precaução e apareci lá peladão, resolvi espreitar um pouco antes de me revelar. Pelo que pude ver de longe, alguns tripulantes haviam vindo à praia e trazido um monte de coisas.

Estavam tomando seu desjejum numa enorme mesa de jacarandá, sentados em cadeiras entalhadas e utilizando louças de porcelana e talheres de prata, tudo muito chique! Porque alguém se daria ao trabalho de descarregar tudo aquilo de um navio só para tomar o café da manhã em terra firme?

Caralho caralhudo, aquilo estava muito estranho, eu precisava investigar mais para não entrar numa roubada!

Na intenção de poder escutar a conversa dos comensais, tirei a calcinha fio-dental da Keite, que já estava me apertando os ovos, bem como a pele-uniforme de caminhoneiro gordinho pinguço, roubada quando fugi dos quintos dos infernos e vim dar nessa ilha misteriosa.

Desta maneira, tirei o uniforme e assumi minha forma natural de capeta: um ser azul translúcido, invisível aos olhos humanos.

Ao me aproximar, achei tudo mais estranho ainda: suas roupas bem podiam ter saído de uma novela de época. Todos os homens usavam chapéu, alguns cavalheiros tinham uniformes navais e os demais usavam fraque e cartola - tinha até um cara de monóculo! Já a mulherada trazia vestidos elegantes de tecidos grossos, fechados até o pescoço e também usavam chapéus cheios de penas e arranjos florais.

Ok, aquilo não parecia nada adequado para se estar numa praia deserta, onde o povo geralmente fica nú em pelo. Já a conversa entre eles parecia fazer menos sentido ainda, algo um tanto surreal, parecia o roteiro de uma cena de “Orgulho e Preconceito” com atores esquizofrênicos.

- Meu caro Capitão Smith, não lhe parece intrigante ainda não havermos chegado à Nova Iorque?

- Sim, de fato, minha apreciada Lady de Witt, é algo um tanto curioso.

- Curioso? Ora, digníssimo Capitão, estamos navegando há meses, eu já até perdi as contas! Por casualidade estamos perdidos?

- Ah, estimado Lord Tomas, sempre tão preciso! Eu não diria que estamos perdidos, mas bem, demos algumas voltas por conta de uns imprevistos.

- E que tipo de imprevistos, Excelentíssimo Capitão, se podemos ousar a perguntar?

- Ora, minha cara Madame Albert, coisas muito técnicas para uma cabecinha por demais linda como a sua, se me permite responder usando de intimidade.

- Aê, Capitão, me desculpe, mas eu vou meter o bedelho. Nossa bússola pirou e fica dando voltas que nem cachorro mordendo o rabo, o leme não responde a comando nenhum, o telégrafo morreu e esta é a quarta vez só neste ano que a gente para nesta mesma praia para comer! Problema técnico é o cacete!

- Lady de Witt, minha apreciada senhora, pode por favor ensinar maneiras à sua sobrinha? O linguajar da Senhorita Rosita é demasiadamente inapropriado e agressivo para nosso desjejum ao ar livre!

- Inapropriado é o senhor ficar enrolando e menosprezando o intelecto feminino, e todo mundo aqui fazendo cara de paisagem como se não soubesse! A gente está nessa merda de navio faz um tempão dando voltas, desde que o Capitão decidiu cortar caminho pelo Triângulo das Bermudas!

Peraí… Aquela jovenzinha impertinente era a Rosita de Witt? Olhei para o costado do navio e, quando consegui ver o nome, quase caí de novo com a bunda no chão!

Caralho caralhudo, agora tudo fazia sentido! Nós estávamos no terrível Triângulo das Bermudas, aquele era o Titanico e esses pobres diabos estavam perdidos desde 1912!

Eu sei, vocês vão dizer que o navio não se perdeu, que ele naufragou em outro lugar do oceano, têm até um filme do Jeimes Keimeron sobre isso e tal. Mas e quem garante que, antes de ir a pique, ele não se perdeu por algumas décadas?

O fato é que a tal Rosita, uma ruivinha metidinha e gostosinha, saiu pisando firme e chorando da mesa e foi se embrenhando no mato, contrariada pela palermice geral de todos à mesa.

Vi ali a oportunidade de ajudá-los e, quem sabe, deixar de ser capeta num ato de boa vontade - eu precisava muito disso se quisesse ganhar uma vaguinha no céu antes que o inferno me encontrasse e levasse de volta!

Tive que agir rápido. Havia um moleque meio feinho que estava ajudando a servir o café da manhã, seria um alvo ideal, então pulei sobre ele e possuí seu corpo, tal como estava acostumado a fazer quando engrossava as hordas de Satanás.

Larguei a cumbuca de sopa - isso mesmo, eles tomavam sopa na praia durante o café da manhã - e corri atrás da Rosita, pois dentre todos ali,só ela seria capaz de me dar ouvidos. Quando consegui alcançá-la, a segurei pelos braços e, cara a cara, comecei a dizer umas verdades sobre o futuro.

- Olha só, Dona Rosita, papo sério, vou dar um spoiler! Não suba nesse navio de novo não, que vai dar merda grossa! Tem um monte de gente aí querendo te ferrar e, no final, o Titanico afunda! Pior ainda, só você sobrevive! Eu juro, eu já vi esse filme!

- Oh, Jeck, oh! Somente um jovem cavalheiro da classe operária como você para me fazer rir num momento tão angustiante!

- Não é para rir não, Rosita, é pra chorar, entende! O filme é um drama! Quer dizer, está mais para ação, porque fica todo mundo correndo e nadando de lá para cá! Ou não, talvez seja um romance, porque tu vai ter um teretetê com o Leonardo DiCábra…

- Oh, Jeck, oh! O que é um teretetê? E quem é esse tal DiCábra?

Eu sou meio lentinho e só me dei conta nesse momento: Eu havia possuído o corpo do personagem do DiCábra! Por isso ela ficava me chamando de Jeck! É mais, isso significava que… Eu é que tinha um teretetê no Titanico com a Senhorita Rosita de Witt!

Porra, eu juro que foi sem pensar, mas estávamos os dois ali no matinho, eu sempre tive uma queda por ruivinhas marrentas, e essa mina estava caidinha na minha - também pudera, eu tinha a aparência do DiCábra antes de ficar doidão e barbudo!

Puxei a Rosita para junto de mim olhando nos seus olhos, dizendo: “Vem cá gatinha, que eu vou te mostrar o que é um teretetê!”

Lasquei o maior chupão no seu pescocinho, fui subindo até a boca suculenta da Senhorita de Witt e comecei a beijá-la enquanto minhas mãos agarravam sua cinturinha fina. Ela correspondia com sua língua enroscando-se na minha, cheia de paixão e desejo, só parando eventualmente para suspirar: “Oh, Jeck, oh!”

Não resistindo mais à tentação, comecei a desabotoar a longa fileira de botões nas costas de seu vestido e segui beijando a ruivinha tesuda. Meia hora depois, eu ainda estava desabotoando seu vestido e minha língua tinha câimbras de tanto beijo. Mais uns quinze minutos, eu desisti e terminei arrancando o vestido pela cabeça de Rosita com chapéu e tudo, enquanto ela seguia suspirando: “Oh, Jeck, oh!”

Embaixo do vestido havia um espartilho com mais uns duzentos botões. Eu quase desisti ali mesmo, mas Rosita me puxou e segurou no meu pau, quer dizer, no pau do DiCábra, me pedindo para continuar enquanto sussurrava no meu ouvido: “Oh, Jeck, oh!”.

No filme eles se apaixonam, mas o navio fica afundando o tempo todo, logo, o casalzinho só trepa quando a vaca, digo, o barco já está indo pro brejo. Conclusão óbvia: Rosita neste momento ainda era virgem e aquela devia ser a primeira vez que levava um teretetê com alguém!

Quando finalmente consegui deixar a jovem peladinha, foi a minha vez de dizer: “Oh, Rosita, oh!” Seu corpo branquíssimo era curvilíneo, com uns peitos ousados de aréolas cor-de-rosa e biquinhos pequenos, sua bucetinha parecia que estava pegando fogo com um moitinha de pelos ruivos assanhados e dava para ver até a babinha já escorrendo entre suas coxas grossinhas de tanto tesão que ela sentia naquele momento.

Eu me ajoelhei para agradecer ao senhor dos anéis por aquela visão do paraíso, mas Rosita entendeu que eu queria beijá-la de novo, só que em outro lugar. De um passo à frente, colocou a sua bucetinha ensopada na minha cara e começou a se esfregar, apertando minha nuca.

Quando ela sentiu a minha língua deslizando em suas vergonhas pudendas femininas, não resistiu e começou a gozar, gritando: “Oh, Jeck, oh, Jeck, oh!”

Tudo bem, acho que essa história poderia terminar aqui, já deu para a Rosita gozar e eu não queria cair em tentação, afinal, o plano era somente ajudar na questão do Titanico afundando para limpar minha barra e tal. Mas o meu lado capeta falou mais alto e eu jamais poderia perder uma puta oportunidade daquelas, afinal, eu iria comer a bucetinha que o DiCábra ainda não tinha comido!

Meio exasperado, com a Rosita ainda meio molinha por ter gozado, coloquei a garota com as mãos apoiadas num coqueiro e o tronco inclinado para frente e fiquei por trás com o pau quente e inchado roçando entre suas nádegas, enquanto agarrava seus seios e beliscava os mamilos. Ela começou a se recuperar e deu uma reboladinha de leve, gemendo: “Oh, Jeck, oh!”

Aquilo de “Oh, Jeck, oh!” me deixou doidão. Segurei suas ancas largas com uma das mãos, puxei o coque que prendia sua cabeleira ruiva com a outra e fui metendo o bruto entre os pentelhinhos vermelhos de sua bucetinha, devagar, lento e profundo. Comi a Rosita com gosto, desfrutando cada centímetro enquanto o pau entrava até os bagos e saia quase até escapar.

Fiquei nessa função de comandar a trepada uns vinte minutos e, quando soltei as mãos do corpo da Rosita, ela seguiu os movimentos na mesma cadência, engolindo a piroca pela xerequinha devagarzinho e rebolando o bundão para me dar mais prazer. Gozei.

Depois de quase uma hora ajudando Rosita a se vestir com tantos botões, ela insistia para voltarmos ao navio e avisar à sua família do desastre iminente em alto-mar. De minha parte, eu sabia que não poderia ir com ela, muito menos permanecer indefinidamente no corpo do DiCábra.

Sugeri a ela ir na frente usando o escaler dos aristocratas para não dar na vista, que eu a seguiria no bote dos operários. Quando vi Rosita pela última vez, ela estava cantando na proa do navio e o Jeck, “oh, Jeck, oh” a abraçava por trás.

Daquela distância, eu podia jurar que ela estava esfregando a bunda no pau dele - cara de sorte!

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com


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