A vida secreta de Meire - Unha Feita

Um conto erótico de Zoiao
Categoria: Grupal
Contém 2397 palavras
Data: 28/08/2023 15:13:03

Marcio realmente estava melhorando na cama, Meire já conseguia ter o mí¬nimo de prazer com ele, que agora já esperava um pouco mais para terminar e até trocava alguns beijos com ela. Mas ela sempre queria mais, precisava de uma rola na boca, sentir o sabor de sêmen, um pau arregaçando seu rabo, mas isso estava longe com as limitações que Marcio possuí¬a. Ela ainda estava à procura de mais aventuras e, ao que parece, elas sempre se apresentavam para ela.

Era um sábado, por volta das 10 h toca a campainha do apartamento, Marcio abre a porta e parada junto à porta estava Nany, a manicure da mulher do pastor da congregação que pertenciam.

-Meire, venha aqui. A Nany chegou, quero te apresentar.

Meire veio de imediato, olhando para a porta vê uma mulher alta, maior que Mario, com um vestido colado e um salto alto enorme, seus seios ficavam muito evidentes com aquele vestido tubinho que usava. Meire chega junto à porta e cumprimenta a mulher que Mario faz entrar.

-Então você é a manicure da dona Joana. Ela fala muito bem do seu serviço.

Elogiou Meire, tentando ainda decifrar aquela mulher icônica que se apresentava ali. Dona Joana em questão era a mulher do pastor que gerenciava todas as congregações da cidade, era uma mulher devota e muito bem relacionada, inclusive no escalão governamental, no qual já tinha sido secretaria de educação do governo do estado.

A indicação de Nany veio depois que ela viu Meire com um enorme bife tirado em um de seus dedos, dias antes, por uma manicure que Meire havia ido.

Mesmo com agenda lotada, Nany não podia deixar de atender a uma indicação de dona Joana.

Marcio se levanta depois de compartilhar uma xí¬cara de café com Meire e Nany e sai para um seminário até a noite.

-Bem, querida! Agora somos só nós duas. Você vai querer fazer mãos, pés?

-Claro, quero aproveitar tudo de você hoje.

Disse Meire tirando um sorriso larga da moça.

-Estou aqui para te servir querida.

Deixa-me ver essas mãos!

Ela olhou as mãos de Meire e fez algumas observações, depois olhou os pés e disse.

-Vamos fazer assim, começo pelas mãos, mas seus pés vão ter de ficar de molho para tirarmos a cutí¬culas sem te machucar, está muito feio isso aí¬!

Mas para facilitar, você precisa por algo mais confortável! Sei lá, um moletom, uma saia curta.

Meire ficou pensando em uma saí¬da, não tinha moletom por não ser aceito por seu marido, seus vestidos eram todos justos na altura do joelho, olhou para Nany e disse.

-Olha, pode parecer estranho, mas não tenho roupa adequada para isso.

Ela sorriu e respondeu.

-Sei bem. Quando comecei a fazer as unhas de dona Joana também era um sacrifí¬cio, mas vamos do jeito que dá. Não é mesmo.

-Bem, se você não se incomodar de eu ficar de calcinha? Somos mulheres, não vejo problema.

-E seu marido? Vai que ele chega e pega a gente aqui. Você de calcinha, sei lá! Esses homens de hoje são tão esquisitos.

-Não se preocupe com ele, só volta à noite. Foi para um congresso bispal em outra cidade.

-Tá bem! Se você se sentir confortável assim, sem problema.

Meire entrou em seu quarto e escolheu uma calcinha nova para não passar vergonha e a vestiu. Era pequena e marcava muito sua boceta graúda, como estava na presença de uma mulher não viu problemas naquela. Aproveitou e pôs apenas uma camiseta sem sutiã, já que estava um calor infernal naquele sábado.

Quando chegou à sala Nany já estava com todas suas ferramentas a postos, ela se sentou e Nany pegou um pé, passou um produto e o pôs na bacia com água morna, fez o mesmo procedimento no outro, pegou a mão direita e começou o procedimento de limpeza das unhas. Meire percebeu que mesmo delicada no toque, a mulher tinhas dedos grossos e ossudos, aquilo estava a deixando incomodada, logo reparou no pescoço da moça, percebeu ali, mesmo que quase imperceptí¬vel um gogó.

A moça, ela podia jurar, era um homem, ou melhor, um transexual. Aquilo mexeu com ela, sentiu um arrepio subir por sua espinha, tinha de tirar a prova, mas como, iria simplesmente chegar para a pessoa e falar, "Olha, descolei tudo! Você é um homem". Não, tinha de ser sutil, mas tinha de tirar a prova.

Assim que terminou as mãos ela partiu para os pés, muito profissional mal olhava para o corpo de Meire, ela se mexia e abria mais as pernas, Nany se acomodava de forma a não reclamar e poder fazer seu trabalho. Dado momento Nany olha para a calcinha de Meire, isso já depois de quase ela esfregá-la em sua cara.

-Desculpe querida, mas não pude deixar de reparar. Essa calcinha é linda. E se me permite observar, não muito apropriada para as mulheres de sua religião, não é?

Ali Meire tinha conseguido o ponto que queria para partir para o ataque.

-Pois é! Meu marido nem sonha que tenho uma dessas, mas passei em uma loja e não resisti, a ponho escondida quando ninguém pode ver, ou em ocasiões especiais como essa.

Disse sorrindo para Nany que retribuiu com um sorriso largo de volta.

-E desculpe de novo, também reparei que você se depila. Não é proibido também?

Essa quero ver você se explicar, afinal seu marido deve vê-la nua!

-Na verdade ele nunca me viu nua. Sempre fazemos no escuro e debaixo das cobertas.

Então tiro um pouco pra não ficar feio quando uso minhas peças escondidas.

Ela sorriu e continuou seu trabalho sem nada falar.

-Você quer ver como me depilo? Na verdade, nem sei se faço corretamente.

Nany a olhou e meio sem jeito falou.

-Não sei! Acho melhor não?

Meire tirou o pé do apoio que Nany usava para trabalhar e se pôs de pé, abaixou a calcinha e mostrou sua boceta com pelos apenas acima da xoxota, sem nada nas laterais.

Nany ficou boquiaberta com a atitude de Meire.

-Meire, por favor, se vista!

-Ora Nany. Somos mulheres, o que tem eu ficar nua na sua frente, isso te incomoda?

-Na verdade não, mas não me faz ficar confortável também.

-Está bem, ponho de volta, mas você tem de me mostrar a sua depilação também.

Desconcertada Nany excitou, tentou dar uma desculpa e Meire, ali, irredutí¬vel com sua boceta meio depilada a mostra, via que Nany a olhava constantemente. Disse afinal.

-Está bem, mas só um pouquinho!

- Quero apenas comparar.

Disse Meire sorrindo calorosamente para Nany.

-Menina, você é doidinha, sabia?

-Nany! Você ainda não viu nada.

Sorriu respondendo Meire. Nany se levantou, abriu sua calça toda ornamentada desceu até o joelho e puxou sua calcinha um pouco para baixo. Meire olhou com atenção, não parecia ter nada diferente da sua vulva, ela olhou para sua boceta e para a de Nany.

-Baixa mais um pouquinho, quero ver bem pertinho da rachinha.

-Aí¬ mulher, você é impossí¬vel. Tá! Mais um pouco só.

Ela puxou mais um pouco e Meire viu tudo muito bem raspado, lisinho, mas não identificou o começo da boceta da moça, em comparação com a sua já era para ter ali um risquinho da boceta.

-Posso passar a mão?

-Meu deus, você não tem parada? Passa vai!

Meire passou os dedos na região e sentiu a maciez, olhou para Nany e perguntou.

-Como você deixa assim, tão macio?

-É que depilo com cera amor. Não fica áspero como com gilete.

-É! Preciso me aprimorar.

Nany sorriu e levantou sua calcinha, ia subir a calça quando Meire, ainda intrigada pergunta.

-E essa calcinha? Nossa que linda.

-Ganhei de uma amiga. De renda e é importada!

-Parece macia também, posso tocar.

-Claro, toca.

Meire toca o tecido delicado da peça, leva a mão até o limite das pernas da moça que fica meio reticente, mas não reclama.

-Vira pra eu ver!

Nany se vira e Meire comenta.

-Nossa, é linda mesmo!

Diz passando delicadamente a mão na bunda de Nany que fica parada. Meire leva a mão até o meio das pernas da moça e sente ali um volume diferente, algo não estava em seu lugar normal. Continua a tocar Nany abre suas pernas, ela percebe um volume descomunal. Não era definitivamente uma boceta aquilo! Ela acaricia com carinho e vê Nany fechar os olhos ao toque, sente que está tomando volume, olha para ela e fala.

-Nany! Acho que você tem um pinto aqui!

-Sua safada, você conseguiu. Tenho sim, e agora?

-Bem, agora eu quero ver ele!

Nany se vira de frente, Meire ainda nua mostrando sua boceta já melada depois de tudo isso. Nany puxa delicadamente a calcinha e deixa cair no chão, abre as pernas e revela um cacete de tamanho grande, surgem ali duas bolas enormes, o pau de Nany já estava meia bomba, Meire leva a mão e apanha o cacete de Nany. Ela faz um gemido baixo e Meire o punheta devagar.

-Mas que bela surpresa. Hein Nany!

Nany nada falou, Meire se ajoelha e abocanha o cacete de Nany que geme alto, Meire sente o cacete crescendo em sua boca, logo estava duro como rocha. Olha para Nany e pergunta.

-Você transa com mulheres, Nany?

Nany a puxa pelo cabelo a fazendo ficar de pé responde.

-Com putinhas safadas como você sim, transo e muito.

Nany dá um caloroso beijo na boca de Meire, a sente tocar sua boceta melada e seus dedos invadem sua boceta sem permissão, Meire geme e rebola nos dedos de Nany.

Meire punheta Nany enquanto ela invade sua xoxota com seus dedo ageis, Nany a põe sentada na cadeira, abre suas pernas e se enfia entre elas. Logo esta sugando a boceta sedenta de Meire que geme e rebola na boca de Nany. Meire olha o sofá e fala para Nany.

-Vamos nos chupar mutuamente.

Nany entende e vão para o sofá. Em um 69, Nany enterra a rola na garganta de Meire enquanto preenche sua boceta com sua lí¬ngua sedenta, não demora e Meire goza, sente seu tesão explodir na boca daquela que até então era sua manicure, agora sua amante. Ela olha e vê o cuzinho raspado de Nany, mela seus dedos em sua baba escorrida da rola de Nany e enterra sem dificuldade dois dedos no rabo dela, ela geme e rebola, agora enfia três e Nany começa a movimentar seu quadril, acelerando a mamadas de Meire e enterrando mais fundo seus dedos, Meire sente em sua garganta o jorro de porra que a faz engasgar, ela tosse ainda com os dedos no cu de Nany, se recupera e suga toda a porra da moça. Ficam deitadas lado a lado, Meire agora mamava os seios de Nany, enquanto ela acariciava a boceta de Meire.

-Fica de quatro, putinha!

Diz Nany já se erguendo, Meire fica na posição e Nany vai até sua caixa de utensí¬lios, abre uma última parte, tirando uma gaveta e de lá retira um consolo duplo, olha para Meire e diz.

-Você me provocou, agora vai ter de aguentar.

Posicionou-se atrás de Meire e a penetrou no cu uma das pontas do consolo, ficou de costas para ela e enfiou em seu rabo a outra ponta, ficou num vai e vem lento, Meire sentia a invasão do brinquedo e se toca enquanto Nany se masturbava a sua frente, ficaram ali algum tempo até Nany mudar de posição, agora estavam sentadas frente a frente com o objeto enterrado em seus rabos, Meire masturbava Nany que tocava a boceta de Meire.

-O quero dentro de mim!

Disse Meire olhando para o cacete de Nany enquanto o masturbava, Nany se levanta tirando o consolo de seu rabo o deixando no de Meire, sobe sobre ele e aponta sua rola para a boceta da mulher, vai enterrando lentamente, sente entrar devagar alargando sua boceta, o tesão é supremo. Meire sente um tesão descomunal. Logo goza na rola de Nany com um consolo enterrado no rabo.

Nany continua a bombar até que tira rapidamente e goza no rosto, na barriga e seios de Meire. Ela se delicia lambendo as sobras. Depois se ocupa da limpeza do pau de Nany.

Deitam-se e ficam ali, sem nada dizer, Meire olha no relógio e fala.

-Nany, já são quase seis horas. Acredito que Marcio deva estar para chegar!

Levantam-se e Meire limpa alguma porra que escapou do controle, Nany de recompõem e Meire vai vestir algo mais comportado.

-Não acabei seus pés!

-Se você tiver um horário no meio da semana, podemos marcar!

Disse Meire fazendo um afago no rosto de Nany.

-Acho que quarta de manhã. Assim que seu marido sair. Pode ser?

-Pode. Mas se conseguir vir antes seria melhor.

-Não posso minha linda. Mas quarta de manhã estarei aqui. Aí¬ resolvemos o que faremos primeiro.

Meire sorriu e disse.

-Quero barba, cabelo e bigode!

Nany deu um caloroso beijo na boca de Meire e saiu rebolando pelo corredor, Meire fechou a porta e começou a tirar as coisas que estavam fora do lugar. Quando estava terminando escuta a porta abrindo. Marcio havia chegado.

-Olá marido. Correu tudo bem hoje?

-Sim. Tudo certo. Temos mais algumas metas para atingir, mas vai ser moleza.

Disse se sentando bruscamente no sofá, Meire vem e se senta ao seu lado, ele olha para ela e repara no braço do sofá.

-O que é isso aí¬ no braço do sofá.

Meire olha meio assustada, passa o dedo e cheira, era porra de Nany.

-Acho que foi creme de pés que espirrou aqui. O tubo da Nany estava entupido, vou pegar um pano para limpar, disse se levantando enquanto Marcio falava.

-Ainda bem que o sofá é de couro, se não poderia manchar.

Meire leva os dedos melados à boca e sente o gosto da porra de Nany novamente, imaginou que ainda faltavam cinco dias para quarta-feira.

-E então, gostou da manicure. Many né?

-Não amor, Nany. E é ótima, olha minhas mãos.

Ele olhou e deu com os ombros.

-Ela vai voltar na quarta para terminar meu pé, está muito ruim, preferiu não cutucar muito para não machucar.

-Tô vendo que essa mulher vai me esfolar.

Meire sorriu e passou discretamente a mão em sua bunda que ainda doí¬a da foda da tarde.

-Você, eu não sei! Mas eu quem sabe.


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