Eu fantasiava ser corno - Prólogo

Oi! Meu nome é Fabrício (fictício por razões óbvias, como todos os nomes aqui serão). Tenho 35 anos, advogado, paulista, moreno, 1,82, 80 kg, sarado, cabelos curtos, boa aparência. Sou meio bissexual, louco por sexo e coisas diferentes e transgressoras. Sempre fui assim. Ah, não faço o tipo macho alfa, tenho um perfil mais tranquilo e até curto ser mais submisso as vezes. Sou bem alternativo, mente aberta, um cara generoso, companheiro e muito safado. Sou casado há 4 anos com a Carol, uma mulher fenomenal, por quem sou loucamente apaixonado. 32 anos, mineirinha, branquinha, personal trainer, 1,57, 52kg, corpo perfeito: cabelos lisos bem longos e pretos, boca vermelha e carnudinha, olhos castanhos claros. Seios grandinhos naturais, redondinhos e absolutamente perfeitos. Parece silicone rs! Coxas grossas e bumbum grande. Barriguinha chapada, tudo fruto da musculação e várias outras atividades que ela ama.

A gente se conhece desde a época da faculdade. Nos tornamos grandes amigos antes de cogitar ficarmos juntos. Sabemos absolutamente tudo um sobre e outro e sempre fomos confidentes. É difícil até explicar a nossa relação. Nos aproximamos como casal há 6 anos. A Carol tinha terminado um noivado e eu tava solteiro há uns meses e nossa amizade acabou possibilitando algo mais forte. Enfim... A história é longa! O fato é que quando éramos apenas amigos, sempre falamos sobre absolutamente tudo. Sexo, relacionamento, fetiches e fantasias... Eu não me esqueço de quando ela me confidenciou, por exemplo, que tinha vontade de transar com dois homens. Entre outras coisas... Rsrs...

Mas reconheço que o casamento talvez gere uns tabus pro relacionamento. Tanto que as nossas fantasias de casados nunca envolveram outras pessoas, e tal. Não que tenhamos nos tornado caretas... Pelo contrário, adoramos aprontar. A Carol não tem frescura! Adora transar falando palavrão, putaria. Pede o que quer, não foge de nada não.

É aí que começa nossa história. Na realidade, acho que esse conto aqui vai ser quase que um prólogo, uma introdução. Há alguns anos atrás, teve uma situação que mexeu muito comigo. Recém casados, e descobri que a Carol tava flertando com um cara no Instagram. Fiquei bravo, mas por algum motivo que até então eu desconhecia, fiquei excitado. É sério... Me lembrou a época em que éramos apenas amigos e ficava excitado quando ela me contava dos caras com quem ela ficava. Nem falei nada pra ela, e quando tive chance, fui fuçar na internet e descobri vídeos maravilhosos de esposas com outros na frente dos maridos e coisas assim. Descobri que era uma fantasia até comum! Gozei loucamente me masturbando e imaginando a Carol com o cara do flerte. Depois acabei reclamando sobre a peraltice dela e ficou tudo certo. Mas a fantasia se tornou frequente na minha cabeça.

Passei a ver vídeos, ler relatos... Não me esqueço da primeira vez que entrei em um site pornô pra pesquisar. No primeiro vídeo, uma deliciosa loira mamava um pau imenso, com direito a mãozinha de aliança. O Marido filmava... Que tesão maluco. E depois passei a frequentar chats anonimamente pra conversar com outros caras que tinha a fantasia e também com caras que curtiam elogiar as esposas e por aí vai. Carol nem imaginava... E eu viciei em vídeos assim: quanto mais bem dotado o cara, mais eu me excitava. Quando o marido corno se filmava batendo punheta então, eu quase desmaiava... Imaginava minha mineirinha safada gozando num pau daqueles e a imaginação ia a mil. Cheguei a fazer amizade com um cara pela internet que via fotos dela e brincava de me fazer corninho... Era bom demais!

Mas depois de um tempo eu percebi que era pouco e que eu realmente queria viver aquilo de verdade. E queria dividir aquilo com a Carol! O que ela ia pensar de mim? Lembrei da nossa história e da profunda amizade e cumplicidade da nossa relação... E decidi ser sincero. Demorou cerca de um mês, mas não me esqueço da nossa primeira conversa.

Sexta a noite, nós dois em casa tomando um drink. A Carol tava de cropped e short jeans curtinho. Pensa numa delícia! A gente tava num amasso gostoso... Sem pressa. Puxei assunto com frio na barriga:

- Amor, vc tem alguma fantasia sexual nova pra gente? (Perguntei)

- Uai amor... Nova não (ela riu)... E vc?

- Eu tenho... (Eu disse sorrindo safado)

Ela fez uma carinha de curiosa que eu amo, safadinha...

- Me conta que eu realizo (ela disse rindo)

Meu coração tava meio disparado.

- Carol, tenho tesão em ver você transar com outro na minha frente, amor... (Falei de uma vez)

- Quêê? Tá doido?? (ela disse, com uma cara de surpresa)

- É sério... (Eu respondi descobrindo com risadas)

- Amor mas como assim?? (ela dizia, ainda confusa)

É claro. Ela pensou que era armadilha, e tal. Mas nem era. Expliquei com calma a fantasia. Ela entendeu e fomos conversando. Fiz questão de mostrar uns vídeos escolhidos a dedo hehehe. O primeiro de um casal na praia, como um cara passando protetor na esposa na frente do marido. Uma delícia de exibição e sedução. O segundo, a esposinha mamando um cara super bem dotado... Ela olhava pra câmera e sorria enquanto o marido incentivava... A Carol olhava de olhos arregalados. Atônita. Mas, inegavelmente, interessada rs. Nossa história não justificaria um julgamento conservador e preconceituoso da parte dela... Muito pelo contrário! E foi assim que seguimos conversando e bebendo... Começamos uma pegação gostosa novamente, e comecei a provocar a Carol e criar situações. "Vai falar que vc não adora quando os caras da academia ficam conversando com vc cheio de segundas intenções" eu dizia. E outras besteiras. Ela ria, pq sem bem que ela adora ser olhada e cortejada. "Eu adoro mesmo", ela dizia me provocando de volta...

Em minutos, ela já estava apenas de calcinha e eu me deliciava em seus seios perfeitos... Eu sempre passava bons minutos curtindo cada pedacinho dela. Gostosa! Meu pau já estava duríssimo e ela já passava as mãos por cima da cueca enquanto a provocação no ouvido continuava... "Qual deles vc ia preferir, amor?" eu perguntava, citando os caras da academia que sempre olhavam mais pra ela... Ela sorria, cheia de tesão. "Quer saber mesmo, Fá?" ela respondia. "Me fala amor..." eu disse. Nesse momento ela, sorrindo, tirou meu pau pra fora da cueca e começou a me punhetar gostoso, com aquela habilidade maravilhosa que ela tem! Eu me arrepiei todo. Foi aí que ela disse de um jeito sacana, toda manhosa: "Eu ia preferir o Renan, amor... Sentaria nele a noite toda..." Dei um urro de tesão e não gozei pq até travei rsrs.

Me levantei e coloquei a Carol no sofá, deitada. Peguei as coxas grossas dela e abri suas pernas, deixando ela pronta pra mim. Afastei sua calcinha com os dedos e adorei a visão: A bocetinha da Carol é bem fechadinha e delicada, com os lábios pequenos, toda depiladinha. Ela escorria de tesão, toda molhada. Olhei pra Carol e ela ria, com uma carinha safada. Caí de boca! A chupava com delicadeza, sempre fiz ela gozar muito assim. Aproveitava pra provocar: "Então vc vai sentar gostoso no Renan, safada?" eu dizia. Ela gemia e dizia que sim... "Já que meu amorzinho deixa, eu vou dar gostoso pra ele", respondia. 5 minutos. Foi o que ela aguentou... Gozou muito intensamente na minha boca, com meus dois dedos dentro da bocetinha enquanto minha língua percorria seu clitóris inchadinho... Que delícia.

Quando ela voltou pro Planeta Terra (rsrs), riu e veio me beijar... "Vc ainda me mata de tesão", ela disse. Começamos a nos pegar de novo e logo foi a vez dela de me chupar... A visão da Carol de quatro, com aquela bunda perfeita empinada, me chupando, é a coisa mais perfeita da minha vida. Aproveitei o momento pra provocar mais! "Deu gostoso pra outro e agora vem aqui, né safada?" eu dizia. Ela adorava, e engolia meu pau todo melado. Ficou assim por mais uns 10 minutos, até eu não resistir e querer foder gostoso aquela bocetinha linda. Levei ela pro quarto e na cama, abri suas pernas novamente e a penetrei. Sua bocetinha tava escorrendo de novo! Pqp! Comecei a meter devagar, beem devagar... Ela aproveitou pra massagear o clitóris enquanto eu metia, coisa que eu adoro ver... Acelerei e ela gemia. "aiii, aiii que delícia amor". Eu urrava... Gozamos juntos. Ela pela segunda vez, dessa vez no meu pau. E eu dentro da minha esposinha. Gozei pra caralho, muito mesmo. Toda aquela fantasia, agora posta a prova com o meu amor. Ficamos deitados, olhando pro teto... Eu me perguntava o que se passava na cabeça dela, rsrs.

- Que loucura, Fabrício, que delícia... (ela disse, me abraçando)

- Eu sabia que vc ia gostar, amor, haha (respondi)

Bom, pra não me alongar... Nos dias seguintes, mal falamos sobre isso. Eu fui paciente em entender que ela precisava digerir aquelas sensações. Mas não demorou a fantasiarmos novamente. E novamente... Passamos a conversar mais sobre a fantasia. E a medida que isso acontecia, ficou claro que não era uma fantasia minha, mas nossa. A Carol sempre foi exibicionista, safadíssima e louca por sexo. Por isso, nos encaixamos tão bem. E eu jamais aceitaria que a fantasia fosse só minha, e ela realizasse pra me deixar feliz. Queria que ela aproveitasse. Com o passar dos dias e as transas maravilhosas, ficou claro que ela tava dentro, e poderíamos de fato realizar.

Mas é claro que fomos curtindo cada momento antes. Já faziam 2 meses que fantasiávamos daquele jeitinho que começamos. Resolvi incrementar. Comprei, sem ela saber, um pau de borracha. Tinha 20 centímetros, era bem grosso e tudo mais hehehe. Eu tenho 14 cm e adoro a ideia dela com um BEM dotado, como já deixei claro. Tudo como mandava o roteiro: muita provocação, pegação... O personagem que comia ela já tinha mudado várias vezes. Dessa vez, era o Fabinho, outro cara da academia rs. Quando eu tava chupando ela, eu disse que tinha um presente.

Assim, entreguei o pau pra ela, que olhou e exclamou:

- Nuu, mas olha o tamanho desse, amor...

Adoro esse jeito espontâneo e interiorano da Carol, que se mistura com uma safadeza de verdade.

- Vc não gostou, minha linda?

- Gostei uai (ela respondeu rindo)

- Então brinca pra eu ver...

Bom. Acho mais gostoso vcs imaginarem o resto. O prólogo vai terminar aqui, pois no próximo relato, vcs vão ver e ler muita coisa. Vou contar como saímos das fantasias e nos aventuramos na realidade!.

Até.