Casada começando a trabalhar num bar noturno II

Um conto erótico de Dona Márcia
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 06/07/2023 18:24:25

Continuava a trabalhar naquele bar de má fama. Todas as noites era assediada. Continuava dando corda aos clientes, pois era para isso que o patrão me pagava.

Fazia alguns privados, com clientes mais habituais, tirava o vestido na sua frente, ficando só de lingerie, ou até mostrando os seios aos que pagavam melhor.

O meu marido nem me perguntava porque trazia tanta grana todas as noites. Interrogava-me sobre se ele desconfiava, ou se apenas nem queria saber.

Naquela noite, o velho, cliente habitual, a troco de grana extra tinha-me levado a ultrapassar os limites que eu sempre impunha e me mostrei para ele para além do que seria razoável, e mostrei até a minha ppk e me expus batendo uma siririca para ele, perdendo toda a dignidade. Agora todas as noites o velho aparecia no bar e o patrão me mandava fazer companhia para ele.

Todas as noites o velho me oferecia grana para me "FODER". Sim, era o termo que ele empregava e no fundo era mesmo isso que ele queria fazer comigo. É claro que eu ia recusando, justificando que era casada, mas no fundo o que eu estava evitando era me vender, me tornar PUTA.

Trabalhar naquele bar, estava a dar-me a volta à cabeça. Todas as noites acordava molhada depois de sonhar com homens abstratos me comendo em posições diferentes, eu que desde que me tinha casado só fazia papai-mamãe com o meu marido. Todas as manhãs me masturbava, coisa que não fazia à anos, imaginando a rola do velho roçando em mim, se esfregando no meu corpo todo. O diabo do velho era super dotado e isso tinha-me dado a volta à cabeça, aumentando o meu libido. Não podia desabafar isto com nenhuma amiga, pois iriam achar que eu era tarada.

Numa noite o velho voltou a me tentar, e nessa noite eu aceitei ir com ele para um motel depois do bar fechar. É claro que negociei com ele, não teria beijo de lingua, pois isso só fazia com o meu marido, nem anal, nem boquete, pois isso era coisa de mulher depravada.

Era um motel bem perto do bar. Um motel frequentado por putas. No caminho o velho, comentava que era nessa noite que finalmente me iria FODER e que nunca na vida tinha comido uma mulher tão gostosa. Meteu-me raiva a petulância do velho, mas ele tinha razão, ia-me foder e era esse mesmo o termo correto. Quando ele me viu a tirar a aliança e a guardar na mala, pediu que não o fizesse, pois dava-lhe mais tesão saber que estava comendo uma mulher casada.

Na receção do motel, enquanto esperávamos por receber a chave do quarto, o diabo do velho encheu a mão no meu rabo, numa atitude de desrepeito total e eu deixei, pois afinal ele me estava pagando e bem.

Mal entrámos no quarto e ainda estávamos em pé, o velho abriu os botões da minha camisete, com as duas mãos acedeu ao fecho do meu soutien e abri-o, ficando a olhar para os meus seios, comentando que eram as mamas mais gostosas que alguma vez tinha tocado em toda a sua vida, para depois tocar nelas com os dedos de forma delicada, como quem toca numa joia preciosa, até começar a fazer movimentos circulares com os dedos nos bicos que rápidamente endureceram. Em breve ele já se encontrava a lamber os meus seios e a passar a mão na minha boceta por cima das calcinhas. Confesso que em pouco tempo fiquei acesa.

Quando ele parou para recuperar o folego, me sentei no sofá. Ajeitei um pouco o cabelo e esperei que o velho me desse indicações. Aí ele olhando para mim, falou, "levanta vai, tira as calcinhas e vira de 4 nesse sofá, que você hoje não me escapa".

Não esperava ouvir aquilo, fiquei paralizada e obedeci sem pensar e deixei cair a saia no chão primeiro e depois as calcinhas. Observada por ele, que me olhava com a maior cara de tarado, me virei e me coloquei de 4, com as mãos apoiadas no encosto do sofá.

O velho se aproximou por trás e encostou a cabeça do pau na entrada da minha buceta e começou então a roçar o pau nos meus lábios vaginais. Senti-os a endurecerem de tesão, e sentimentos antagonitos, por um lado repúdio e nojo do velho na minha cabeça, por outro o meu corpo de mulher desejando sexo.

Sem capacidade de pensar e nem me lembrando que o velho estava sem camisinha, fiz um movimento para trás e senti o pau do velho a entrar, cm a cm, pele com pele até ficar todo dentro de mim. Aí o velho pousou as suas mãos nas minhas ancas começando a socar na minha buceta. De inicio ardeu um pouco, mas depois me acostumei à grossura e ao tamanho do membro do velho. Ele bombou um tempo assim e depois me ordenou que me sentasse no colo dele, de frente para ele. Eu obedeci, afinal, ele estava me pagando.

Me sentei de frente para ele e comecei cavalgando na pica dele, com os seios baloiçando em frente da cara do velho, sendo apertados pelas mãos dele, lambidos e chupados pela sua boca, aí ele abocanhou um dos seios quase o metendo todo na boca.

Eu sentia ele sugando o meu seio e o pau dele me invadindo, uma mão dele na minha bunda, outra me apertando um seio, no começo devagar, depois com mais intensidade, aí os dedos dele vieram para o meu rosto e se aproximaram dos meus lábios e eu por instinto chupei um dedo, enquanto ele com um movimento de anca bombava dentro de mim e me chingava, me chamando putinha e me mandando chupar o seu dedo e enfiava cada vez mais forte o seu pau em mim, como se tivesse raiva de mim, e de repente parou e me mandou chupar o pau dele. Protestei e falei que ele não tinha pago para isso e ele respondeu que dobrava o pagamento.

Apesar de algum nojo, tinha vontade de o fazer. Nunca o tinha feito com o meu marido. Apenas tinha feito um boquete em novinha com um namoradinho. Fiquei de joelhos e disse para o velho para me avisar quando estivesse para gozar. Lambi e chupei o pau do velho com vontade, vendo o que tinha perdido ao longo de tantos anos, sim um boquete dá muitos prazer à mulher. Ao fim de pouco tempo, o velho disse que estava quase a gozar, me perguntando onde podia gozar, respondi para o fazer nos meus seios e segurei-os perto da rola dele, enquanto ele se punhetava esfregando o seu pau neles, até me encher os seios de porra.

Saímos do motel, eu envergonhada e ele satisfeito, comentando que eu tinha sido a melhor puta que ele tinha fodido em toda a sua vida.


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Comentários

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Ja estou imaginando o fim da história, ela vai acabar gostando de ser prostituta, vai contar pro marido q vai dizer a ela q sempre quiz ver ou saber q ela era puta de outros homens kkkkkk

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E ela só gostandoda situação parabéns

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