Mulher Maravilha - Mentes Submissas (Parte 1)

Um conto erótico de Let Toffen
Categoria: Heterossexual
Contém 2965 palavras
Data: 23/06/2023 08:40:15

Era uma noite deserta na cidade. Última noite de um feriado prolongado. Não se via uma alma viva nas ruas a não ser aqueles que não tinham pra onde ir ou... aqueles que sabiam muito bem pra onde ir. Era nesse cenário que mais uma vez nossa heroína vasculhava pistas de uma quadrilha que traficava e prostituía mulheres. Eles as usavam como escravas sexuais, faziam delas prostitutas e ficavam com o lucro, até mesmo as vendiam a figurões milionários, etc. Eles custeavam suas vidas desregradas com os lucrando sobre os corpos e almas dessas pobres mulheres; bem como satisfaziam suas, digamos, necessidades sexuais com elas. Os alvos, claro, eram escolhidos a dedo pelo corpo, pela beleza.

Há três semanas a Mulher Maravilha estava quase no término do desenrolar da investigação. Era uma rotina dura. Quando a noite caía, ela saía de casa sob o pretexto de plantões noturnos. Seu marido e sua família nunca desconfiaram. Seu marido, aliás, já a conheceu assim, sempre dando plantões à noite. Até hoje, não se sabe como, ela nunca permitiu que alguém fosse ao seu encontro em seu suposto local de trabalho, não me perguntem como. Sempre acharam que ela era uma auxiliar de enfermagem a dar plantões há anos em um grande hospital, quando, na verdade, ela era uma Super heroína. Dava um beijo apaixonado em seu marido, um beijinho nos filhos e saía de casa com sua bolsa e, na primeira oportunidade, tirava seu casaco, sua calça... por baixo, lá estava seu uniforme de Mulher Maravilha. Um maiô que se unia de uma forma fantástica ao seu corpo. Na frente mal cabiam os seios e mal cobria a parte mais baixa. Por vezes ficava escapando do maiô e ele chegava mesmo a enfiar na frente, o que ela, quando notava, ruborizava e dava uma ajeitadinha. Atrás, não tinha jeito: era completamente socado, como se fosse um maiô fio dental.

Mas voltemos ao que interessa. Ela estava no encalço de Marcos, um conhecido traficante de drogas da cidade, que costumava ficar sempre bem cercado de seus capangas em uma praça que dava acesso a uma comunidade, “a sua comunidade”, ele bradava. A Mulher Maravilha já tinha, no passado, desbaratinado um esquema dele e lhe dado um baita prejuízo. Chegou até mesmo a ser capturado e entregue à polícia por ela. Agora ele estava nesse ramo de tráfico e prostituição de garotas. Quando a linha do novelo começou a se desenrolar e apontar pra ele, a Mulher Maravilha não teve dúvidas de que ele realmente poderia estar por trás disso tudo. Após vários relatos de terem usado e abusado de várias delas, atualmente havia duas garotas desaparecidas há mais de duas semanas. As famílias já desesperadas. Provavelmente estariam em “posse” de Marcos. Hoje ela iria tentar adentrar ao suposto cativeiro, que tudo indica ser um ambiente de luxo, trancado a sete chaves onde somente Ele tinha acesso. Era lá que certamente as garotas estariam. Pelo lado dele, com a ajuda de informantes em todas as partes da cidade, ele já sabia que a Mulher Maravilha estava em seu encalço. Mas mais do que medo, o que ele realmente sentia era que tinha nas mãos uma excelente oportunidade de vingança.

Passava das 23hrs e ela se arrastava, há pelos menos uma hora, pelos dutos de ventilação que, segundo suas pesquisas e investigações, ia dar direto na “sala imperial” de Marcos. Claro que, como sendo vaidosa, nossa heroína prosseguia tendo cuidado em não danificar seu maiô nas paredes do duto. (Risos).

Ela finalmente chegou ao fim do duto. Observou pelas frestas da tela. A sala era ampla, muito iluminada. Havia uma porta enorme do lado esquerdo e, para sua surpresa, aparentemente duas celas do extremo lado direito da sala. As garotas deveriam estar lá. Ficou ali observando pacientemente por mais de trinta minutos e se certificou que realmente não havia ninguém ali, a não ser dentro das tais celas. Mas com certeza estariam dormindo. O silêncio era sepulcral. Retirou cuidadosamente a tela e desceu. Foi de encontro às celas, não sem antes checar seu uniforme. Estava intacto!! Caminhou através da sala vagarosamente. Era um espetáculo poder olhá-la caminhar com o maiô totalmente enterrado, socado na bunda. Era realmente uma maravilha de mulher, a Mulher Maravilha.

Chegou à primeira cela. Viu que uma garota estava dormindo, sozinha e totalmente despida. Ia forçar a porta e logo estranhou o fato de a porta não estar trancada. Entrou!

- Ei, acorde! Vamos dar o fora daqui! A garota despertou de um sono leve e tomou uma baita susto.

- Mulher Maravilha?!? O que faz aqui? Como entrou?

- Isso é o de menos agora! Vamos! Vim resgatar vocês duas. Nesse ínterim, a garota da outra cela já tinha acordado e vindo ao encontro delas. E também não ficou menos surpresa quando viu a Heroína.

- Mulher Maravilha?!?! Como...

- Gente, isso não é hora pra perguntas. Venham! Vim resgatar vocês e temos que sair daqui o mais rápido possível. Vamos pelo duto de ar e...

- Não vamos a lugar nenhum, Mulher Maravilha!

- Como assim? Não precisam ter medo de escapar. Eu já tenho tudo planejado. Basta que vocês... (nesse ponto nossa heroína foi bruscamente interrompida).

- Nós não somos reféns, não estamos presas ou algo do tipo, Mulher Maravilha. Estamos aqui por vontade própria!

- Sim! É isso mesmo. Confirmou a outra garota. Nesse exato momento a cabeça da nossa heroína deu um nó.

- Espera... eu não escutei bem. Acho que não escutei bem o que vocês falaram.

- ESCUTOU SIM! Nós estamos aqui por vontade própria. E aqui continuaremos para satisfazer nosso Dono, o Mestre Marcos.

- O quê?! Que diabos vocês estão dizendo? Vocês estão sob o efeito de alguma droga ou sofreram uma lavagem cerebral. Não tenho tempo pra ouvir essas asneiras, meninas. Suas famílias estão preocupadas.

- Não vamos a lugar nenhum e nossa família é o Mestre Marcos. Não há drogas, não há lavagem cerebral! O Mestre Marcos simplesmente abriu nossos olhos. Nos fez enxergar o que nós sempre fomos. Estava dentro de nós, bem na nossa cara e nós não enxergávamos. Ele apenas nos apontou pra onde olhar e hoje temos convicção do que realmente somos. Aliás, o que sempre fomos por dentro, e o que queremos pras nossas vidas. Somos escravas com muito prazer. Nascemos pra obedecer. Pra obedecer ao Mestre Marcos.

- Minha nossa!! Você não percebe a idiotice que você acabou de falar, garota? Chega disso. Vocês vem comigo agora.

- Não vamos com você e nem você vai mais embora daqui.

- Do que você está falando, garota?

- Você não percebe, Mulher Maravilha? Você é igual a nós, simplesmente você não enxergou ainda. Você é uma submissa em potencial, pronta pra servir, pronta pra ter um dono. Você nunca teve um dono, não é? Seu marido não lhe trata como você pede, não é?

- Deixe minha família fora disso, garota. Essa maluquice já extrapolou os limites. Sou uma heroína e vim resgatar vocês. Com todo respeito, mas não sou igual a vocês, não penso dessa forma e...

- VOCÊ É SIM! Gritou a garota mais calada.

- VOCÊ É assim e o Mestre Marcos sabe disso. Tanto sabe que já deixou seu lugar preparado. Sua nova casa onde você vai viver sua nova vida! Veja!

Nesse instante, a garota saiu da cela, acompanhada pela outra e nossa heroína as seguiu.

- Veja, Mulher Maravilha! Olhe!

Ao lado das duas celas havia uma imensa cortina na parede. A garota retirou a cortina e o que se viu fez nossa heroína estremecer completamente. Era uma cela enorme, um quarto enorme, todo mal iluminado por luzes vermelhas, roxas, onde a penumbra reinava. Dentro do quarto havia todos os equipamentos possíveis para a prática do BDSM. Uma verdadeira masmorra sexual para um sádico fazer o que bem entender com uma masoquista. Um verdadeiro paraíso para um dominante se saciar com uma submissa. A garota apontou pra cima da grade quarto/cela, na entrada e lá estava uma placa enorme, de madeira, com letras garrafais anunciando de quem era aquele aposento. Não, meus caros! Não estava escrito Mulher Maravilha. Estava escrito ALINE PUTINHA.

Se nossa heroína já estava estupefata em ter visto tanta coisa relativa a sexo naquele quarto, ver aquela placa foi como que, literalmente, uma martelada forte em sua cabeça. E ela nem atentou para o fato de que eles sabiam sua identidade. Sabiam seu verdadeiro nome. A martelada foi por conta da outra palavra. “PUTINHA.” Aquela martelada ativou neurônios, áreas cerebrais dispararam impulsos elétricos e ela sentiu aquele peso todo como que queimar em seu sexo. Estava confusa. O cérebro a mil. Parecia que tudo estava rodando.

Nesse instante, como se não bastasse tudo isso, uma das garotas disse: –Temos uma surpresa pra você, Mulher Maravilha. Esperamos que goste. Simboliza sua nova vida de hoje em diante. Ela descortinou um objeto que ficava bem no meio do quarto. Nossa heroína tomou um susto, arregalou os olhos, levou a mão à boca no mesmo instante em que deixou escapar um gritinho de surpresa:

- Oh!!!!

O que ela viu era uma estátua de cera. Era uma Mulher Maravilha de cera em tamanho real que copiava perfeitamente cada traço do seu rosto e do seu corpo. Até o maiô era socado exatamente como ela usava. Mas não era só isso. A estátua dela (que era ela) estava de quatro. Sim! De quatro. E pior: estava encoleirada. E havia outra estátua como que a puxar a corrente da coleira dela. Era uma estátua de Marcos completamente nu a lhe puxar pela coleira. O sangue da nossa heroína fervia. Ela estava imóvel, boquiaberta vendo tudo aquilo. Reparou no membro da estátua (o membro de Marcos). Se as estátuas eram em tamanho real, aquilo era realmente absurdo de grande. Flácido, em repouso, ali na escultura, se aproximava do joelho. Ela não proferia nenhuma palavra. As duas garotas vieram ao seu encontro, ficaram cada uma de um lado e uma delas disse:

-Então? Não vai falar nada?

Ela não conseguia. Estava ali como que em transe. Travava uma guerra interna. Ela sabia que ali, na parte de baixo do seu maiô de Mulher Maravilha, já havia uma certa umidade. Aquilo só podia ser um pesadelo. Ela tentou refazer mentalmente seus passos desde a entrada no duto até chegar na cela, a conversa... era real? Sim, era! “Mas o que diabos está acontecendo comigo?”

Foi exatamente nessa hora que, dos fundos do quarto, emergiu ele: Marcos, em carne e osso. Completamente nu. Ela não acreditava no que estava vendo, mas automaticamente o que pensou foi “é exatamente do tamanho do da estátua.” E novamente uma martelada fez jorrar uma descarga em seu sexo que há muito ela não experimentava. De repente, as duas garotas se ajoelharam e baixaram a cabeça, voltando os olhos pro chão, em respeito ao Seu Mestre.

- Mestre Marcos! As duas disseram simultaneamente enquanto se ajoelhavam mostrando toda sua submissão.

Há eventos que causam traumas, danos psicológicos, acionam gatilhos ou qualquer coisa que o valha. Podem haver várias explicações, mas o que aconteceu naquele momento foi simplesmente inexplicável, acima de qualquer compreensão. A Mulher Maravilha se ajoelhou assim como fizeram as duas garotas. Baixou sua cabeça e ficou olhando pro chão. Com a voz bastante trêmula, mas perfeitamente audível ela pronunciou:

- Me... Mestre Marcos!

- Muito bem, Aline Putinha! (Aqui o sexo dela estremeceu. Uma avalanche!).

- Eu sabia que você era um cadelinha muito obediente. Gosto disso! Meninas, quero ficar a sós com a vagabunda e vocês duas voltem às suas celas e durmam.

- Sim, Mestre Marcos.

As garotas voltaram pras suas celas e ele permaneceu ali imóvel, com nossa heroína, obedientemente, de joelhos e olhando pro chão. Há tempos que ele desejava aquele corpo branco, gostoso... de puta. Ele estava absurdamente ereto nesse momento. Caminhou pausadamente e ficou na frente dela. Menos de meio metro os separavam.

- Levante a cabeça e olhe pra mim, vagabunda!

Ela obedeceu. Seus olhos quase encostaram na cabeça do pau de Marcos, ali, ereto, quase explodido na frente dela. Ela sentiu o cheiro de macho que vinha dele. Pra surpresa do próprio Marcos, nossa heroína soltou um gemido ao ver o pau dele. Foi um gemido sofrido, quase que um gemido de gozo... “ooowwwnn” Ele sorriu! Seu pau pulsou. Ela estava hipnotizada por aquele pau.

- Aqui, eu não faço prisioneiras, putinha. As meninas já lhe disseram que querem ficar. Elas não vão com você. A você eu dou duas escolhas. Opção 1: Você sai daqui pela porta da frente. Não precisa ir pelo duto de onde você veio. Você sai e termina essa investigação, pois as meninas estão aqui por vontade delas. Opção 2: Chupar meu pau.

Dessa vez a martelada foi grande. Ao ouvir isso ela ficou praticamente prestes a gozar. O que era aquilo? Aquela não era ela! Tinha marido, filho. Era uma heroína e ele um vilão. Só podia estar enlouquecendo. Mas seus pensamentos foram interrompidos pelo grito de Marcos.

-Faça sua escolha, sua puta. O que você quer?

O mundo começou a girar. Ela quase num sussurro... quase não! Foi um sussurro: - E.. Eu.. que...q.. quero cc.. chupar se... seu pau.

O pau de Marcos pulsou e quase encostou no rosto dela.

– Não ouvi, Aline Putinha. Fale alto, Aline vagabunda. Cadela!

Ainda com a voz trêmula, ela falou alto como ele queria:

- E... eu q q quero chupar seu pau.

- Errado, vagabunda! Você tem que me tratar direito! O que eu sou?

- Me..Mes..

um fortíssimo tapa cortou sua fala. Ela não caiu pro lado porque se equilibrou.

- O que eu sou seu, puta?

- Me.. meu Mestre!

-Issoooo, cadela!!! Aprende rápido. Peça direito, então. Diga o que você quer, mas peça direito. Você está falando com seu Mestre. Implore!

Ela estava entregue. Na cabeça dela não passava mais nada. Aquele tapa parecia ter sido dado no seu próprio sexo. Então ela falou:

- Po por favor, Mestre Marcos... eu quero chupar seu pau, Mestre Marcos.

- Agora sim, putinha. Mas antes me diga, a Aline putinha tem um desse em casa? Responde, putinha casada. O dele é assim?

-Na.. não, Mestre Marcos!

- Seja direta, vagabunda. O dele é desse tamanho?

Não, Mestre Marcos! O.. o.. de dele é bem menor.

- É assim que eu gosto, vagabunda!! É todo seu. Chupe!

Ele já estava quase encostando nela, então nem precisou se mover. Ela olhou praquele pau. Ela pensou, sim, no seu marido, mas não havia como resistir àquilo. Sentiu o cheiro mais forte. Viu ela já gotejando... aproximou os lábios, sentiu o calor dela e, levemente, roçou os lábios e abriu a boca... abriu muito pra poder caber aquela cabeça descomunal. Ela envolveu toda a cabeça com a boca. Parecia surreal, mas ela ia gozar apenas chupando o pau dele. Passou a língua em toda sua extensão, depois colocou as bolas (ou o que deu pra caber) em sua boa e sugou. Ela gemia, gemia, se contorcia. Levou mais dois tapas mais fortes ainda que aquele primeiro, mas mesmo assim não parou de chupar. Gemia mais alto ainda quando apanhava. Ela abocanhou de novo a cabeça e ele avisou: - Eu vou gozar, putinha! E vc vai engolir tudo... Ela, mesmo com a cabeça na boca, ainda conseguiu balbuciar:

- Simm, Me Mestre!

Ele gozou. Um jato encorpado e em grande quantidade. Ela engoliu tudo. Tudo. Tudo isso ela fez de joelhos. E quando engoliu o gozo, percebendo sua posição de submissa, baixou os olhos pro chão.

- Como se diz, vagabunda? Depois de ter ganhado leitinho?! Mais um tapa extra forte em sua face.

- O.. o obrigada, Mestre Marcos!

- Boooaaa menina! Agora me diz, me diz o que você é de verdade. Diz, vagabunda.

Ela hesitou por um instante. O gosto daquele esperma grosso na sua boca, sua vagina pegando fogo, pedindo pra ser penetrada.... então disse:

-Eu sou uma puta, Mestre Marcos!

- Errado, vagabunda! Eu devia te dar outro tapa. Fale direito o que você é.

- Eu sou SUA puta, Mestre Marcos.

- Boooooaaa menina. Diga seu nome. Se alguém perguntar seu nome. Diga, vagabunda.

- Meu nome é Aline Putinha, Mestre Marcos.

- Boa cadela!! Muito bem. E depois de você ter enchido a barriguinha de leitinho, me diga, putinha, o que seu marido é?

- Ele é corno, Mestre Marcos!

- hummmmmmm hahahahahahahahaha E seu filho, vagabunda? É o que?

- Filho de puta, Mestre Marcos!!

E a cada resposta que ela dava, até essa última, fazia sua buceta pulsar. Seu maiô estava ensopado na vagina. Ela não estava mais aguentando.

- Bem, putinha, agora é com você. Quer voltar pra casa, pro seu maridão corno ou quer ficar na cela que preparei pra você?

- Quero ficar na cela e lhe servir, Mestre Marcos.

- Nossa! Essa vagabunda aprende rápido!

Ele caminhou até o outro lado da sala. Ela permaneceu imóvel. Ele voltou com uma coleira. Colocou no seu pescoço. Ela aceitou de pronto.

- Agora você é minha cadela!! De hoje em diante eu sou seu dono.

- Sim, Mestre Marcos! Sou sua cadela.

E, imitando as esculturas de cera, ele começou a puxá-la pela sala e ela saiu engatinhando como uma cadelinha. Sua buceta que estava prestes a explodir, beirou o orgasmo no momento em que ela foi feita de cadela. Amarrou a corrente no pé da cama e colocou uma vasilha com água e outra com, acredite, ração.

- Coma e descanse, cadela! Durma! Amanhã continuamos.

A decepção foi grande. Ela queria aquele pau todo dentro dela.

-Ma Mas Mestre.. outro tapa. Dessa vez ela caiu.

- Não ouse, vagabunda! Piranha tarada. Você quer ser fodida, não é? Faz tempo que o corno não te come? Porque você foi a cadela mais fácil que já adestrei. Vagabunda! Vá dormir com tesão, puta! Eu já disse que amanhã continuamos.

- Sim, Mestre Marcos. Perdoe-me.

Decepcionada por não ter gozado, mas mais excitada ainda por ter levado outro tapa, ela bebeu água na tigela como uma verdadeira cachorra... e adormeceu.

CONTINUA...


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