Como eu disse, mamei Moreno, ainda, por duas vezes. Entretanto, por ele ter namorada e não ficarmos mais sozinhos, não pode acontecer mais nada, infelizmente.
No entanto, felizmente, tinha o Quaresma. Esse era da minha idade, tinha 19 anos. Também recruta de ano obrigatório. Ele era, extremamente, branco. Tinha as sobrancelhas muito grossas, mas de uma maneira linda. Seus lábios eram finos e seu rosto tinha uma simetria muito bonita. Parecia um playboy criado a leite ninho. Só que era um garoto de classe média do interior de São Paulo. Ele tinha aquele sotaque delicioso, que me deixava realmente excitado.
Quaresma era moleque piranha. Mesmo que da nossa seção até os portões do batalhão, que davam pra cidade, fosse uma longa caminhada de uma hora e meia. Ele saia quase todas as noites para comer prostitutas ou garotas que curtiam uma foda casual e marcavam com ele pela internet.
Um dia, no meio de mais um trabalho de recruta, estávamos, eu, Quaresma e Borges, que era um dos soldados antigos que nos acompanhava na missão. Quando em meio ao serviço - eu estava sem camisa e inclinado para frente e de Bunda arrebitada cavando um buraco - no que ouvi Borges falar com Quaresma:
- Tempo sem foder bocetinha? - Em tom jocoso.
- Bocetinha e cuzinho. - Respondeu o jovem Quaresma.
- Ó, o Hérculles, aí, bundinha empinada e tudo... desenrola com ele - Prosseguiu Borges com voz de gargalhada.
E algo inesperado aconteceu, Quaresma se manteve sério. Então, carregado do seu sotaque paulistano, completou, aumentando seu tom de voz:
- Ué, se ele quiser eu encaro mesmo. Comigo não tem tempo ruim. E ele é gostosinho... olha!
Meu corpo tremeu por dentro. Eu senti um calafrio sem igual e uma bombada de sangue subiu pra cabeça do meu pau. Mas, eu não podia ser descoberto. Contudo, também não consegui dizer nada. Só balancei a cabeça em tom negativo.
Mais tarde, quando eu estava no banheiro escovando os dentes, Moreno entrou pelado e seguiu para um dos chuveiros, que ficava atrás da pia, que e me encontrava. Começou a esfregar seu corpo, o qual eu já sentia saudades, mas tinha que manter as aparências. Alguns minutos assim, quando ele começou a falar comigo:
- Fiquei sabendo que o Quaresma quer seu rabo - Falou sério.
- Borges que falou essa palhaçada, ne?- Olhei pra ele através do espelho. Ele ficou em silêncio. Lançou os olhos rápido pra porta do banheiro e viu que ninguém via. Então, fez com os dedos das duas mãos movimentos de como estivesse chorando, acompanhado de uma cara muito triste. Eu fiz cara de interrogação. Ele prosseguiu, agora falando mais baixo:
- Perdi meu cuzinho virgem... - Balançou a cabeça como quem estivesse com ciumes, enquanto desligava o chuveiro. Eu continuei quieto o observando através do espelho. Ele começou a se enxugar e já foi saindo do banheiro enquanto prosseguiu com tom de ciúmes - Uma pena...
Com esse diálogo, percebi que a jogada de Quaresma não foi só brincadeira. Mas, infelizmente, a oportunidade tinha passado. Eu teria de esperar outra. E ela chegou!
Mabel, um soldado antigo, naquela manhã escolheu a mim e ao Quaresma para auxiliar a missão. Dessa vez, Mabel escolheu dois recrutas por um motivo específico. O soldado antigo teria de sair para ir ao médico, passaria o dia no batalhão. Assim, ele levaria dois recrutas ao local de missão, no fim do dia os buscaria. Por sorte, nós fomos os dois recrutas. E por mais sorte, a missão era perfeita.
Ficamos incumbidos de retirar algumas ervas daninhas de um pasto que estava em desuso. E nesse pasto, tinha uma casa vazia. Estava nova, porém sem nada dentro, não era abandonada, apenas não tinha uso. Parece que os moradores que alugavam tinham saído há algum tempo e ninguém mais apareceu.
Eu e Quaresma terminamos rápido com as Ervas daninhas. Ficamos sem ter o que fazer o dia todo. Então, primeiro nos sentamos na varanda e ficamos olhando o tempo. Até que Quaresma em tom de amizade disse.
- Cara, estamos sozinhos e só seremos buscados à tarde. Tá armando chuva. - Nesse momento gotas tímidas começaram a cair. - Vamos esperar dentro da casa. - Entramos.
A casa estava fazia, tinha apenas um colchão velho no chão. Uma cadeira velha e um balcão. Quaresma se sentou na cadeira, olhou em volta e disse:
- Dá hora. Dá pra ficar abrigado aqui até o fim da tarde.
Eu caminhei pra uma janela em frente a cadeira que ele estava sentado. Havia uma greta na janela de madeira. Mal intencionado, inclinei e arrebitei minha bunda pra olhar pela greta. Enquanto eu dizia que a chuva havia aumentado, senti algo encostando suavemente na minha bunda:
- Deixa eu ver também... - Era Quaresma. - Saí da greta. Ele olhou por poucos instantes e se levantou.
Olhou pra mim e disse:
- Ninguém sabe que a gente tá aqui. Maneiro, né? - Pausou, deu uma pegada disfarçada no pau e prosseguiu - A gente poderia fazer o que quisesse...
- Tipo o quê? - Perguntei.
- Depende do que você quer... - Ele riu safado pra mim. Se sentou na cadeira e abriu as pernas.
Eu, dessa vez, tive coragem. Me ajoelhei e senti a pica dele dura sob a calça. Abri o zíper da sua farda e sua jeba saltou pra fora como se implorasse por ar. Era uma rola de uns 17 centímetros e não muito grossa. Cheirei a cabeça e ele implorou que eu mamasse. Coloquei até a garganta e o ouvi dar um baixo uivo. Movimentei como se ele estivesse fodendo minha boca e ele começou a fode-la. O pau batia no fundo da garganta. Voltava até perto da ponta da língua. De novo: fundo da garganta, opa, ponta da lingua. Cada vez que batia no fundo da garganta, eu projetava a língua pra fora e ela encostava no saco salgado e peludo. Meu nariz, encostava nos pelos exagerados. Quaresma tinha pentelhos muito fartos e pretos. Tinha a barriga e o peito extremamente peludos.
Quaresma empurrou minha cabeça dizendo que assim ia gozar. Ele tirou sua carteira de dentro do bolso. E de lá de dentro da carteira uma camisinha. Olhou pra mim:
- Vai dar pra mim? - E sorriu. Meu próprio rosto respondeu. Ele já emendou dizendo - Fica de quatro no colchão. Não tira a roupa, vai que chega alguém pra nos buscar... temos que ser rápidos.
Eu abaixei minha caça e fiquei de quatro. Quaresma empurrou minha camisa pra cima. Desenrolou a camisinha no seu cacete. Cuspiu no meu cu. Apontou o caralho e afundou ele devagar. Eu dei um grito e Quaresma segurou minha boca. Ele empurrou ainda mais. Urrei, meu cu apertava seu pau com força. Ele empurrou o finalzinho. Dor. Muita dor. Uma lágrima escorreu pelo olho esquerdo. Mas senti seu saco bater no meu períneo. Isso me deu tesão e a dor foi bem aceita. Então, ele escorregou o caralho um pouco pra fora pra começar a bombar. Dor outra vez. O saco encostou no períneo, Tesão. Escorregou lentamente e a dor. O saco quente, peludo e suave encostou outra vez. Tesão. Meu pau vibrou. Comecei a me masturbar. Agora ele já escorregava o pau com mais rapidez e começava a gemer. Coloquei uma mão pra trás, por debaixo de mim, e fiquei segurando seu saco. Eu sentia o saco me estapear o períneo por alguns instantes, depois, segurava o saco e tentava juntar aquelas bolas deliciosas ao meu corpo. Uma estocada mais firme. Dor. O saco pressionado contra minha pele, Tesão. Duas estocadas fortes e profundas. Na terceira ele urrou. Jogou seu corpo sobre o meu. Sua boca perto do meu ouvido dizia ofegante:
- Gozei nesse rabo gostoso.
Eu continuei a me masturbar, sentindo aquele corpo pesado e suado sobre minhas costas, então jorrei leite naquele colchão velho.
Alguns instantes depois, Quaresma foi tirando lentamente a pica molhada, com a camisinha recheada de leite branco. O vazio do meu cu me fez sentir o vento me penetrar, me deu mais tesão...