Relato: primeira experiência corno (cuckold) Parte III

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Dentro daquele quarto de motel elegante aconteceriam atos de dominação e submissão naquela noite.

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Somente com a calcinha preta minúscula escolhida pelo cara, realçando uma bunda espetacular, já alta devido às cervejas, minha mulher, de quatro, engatinhou até os pés de seu mestre que só fez apontar para baixo, em direção ao seu pé descalço e a vadia se abaixou ainda mais, deixando o rabo ainda mais exposto e começou a dar beijinhos no pé dele. O homem olhou para mim e disse:

- Olha só, cara: essa mulher, enquanto estiver nesse quarto, pertence a mim, entendido? Olha pra ela, olha o que ela está fazendo. Da pra acreditar? Eu posso fazer o que eu quiser com ela. - E mandou ela começar a ir subindo do pé para a canela, joelho etc com as carícias que sua cadelinha estava fazendo com os lábios.. Havia um tesão incrível no ar e o meu principalmente era indescritível. Não consegui sequer falar nada por uns minutos, estava apenas sentado em uma cadeira assistindo tudo com o pau explodindo. Minha esposa evitava olhar para mim enquanto tudo aquilo ia acontecendo.

Quando ela, subindo, chegou com os beijinhos até próximo da cueca dele, já foi na intenção de puxar pra baixo e começar a chupá-lo, porém, ele a segurou pelo pescoço, enforcando, e pôs ela ajoelhada de novo.

- Ponha as mãos para trás. - Ele disse tranquilamente. E ela obedeceu, expondo os seios pequenos.

Então, ele pegou na cama o pênis de borracha preto que tinha mandado eu comprar e enfiou metade na boca dela, mas foi o suficiente pra chegar até o fundo, a outra metade ficou pra fora balançando, a putinha deu uma pequena engasgada. Ele abriu a coleira que estava na sua mão e passou em volta do pescoço da minha mulher, que estava ajoelhada sentada de micro calcinha em cima daquela bunda deliciosa, com as mãos pra trás e já começava a salivar devido ao objeto de borracha enfiado na sua boquinha. Dava para sentir o cheiro de sexo que aquela fêmea exalava. Ele finalmente se ergueu na frente dela segurando a corrente presa na coleira e, seguiu guiando ela como uma cadela se babando com um pinto de borracha na boca, deu voltas pelo quarto assim, enquanto dava tapas no rabo da minha mulher...