Continua aí... tá muito daora
A INICIAÇÃO DE TUCO (PARTE 2)
Depois de uma noite de punheta Tuco acordou muito cansado e com o pau assado. Abriu a porta do quarto e percebeu que estava atrasado quando olhou o relógio de parede. Seu irmão já tinha saído para o trabalho e esqueceu de levar as revistas. Tuco então guardou as revistas em sua mochila e foi para a escola de bike.
Quando chegou na escola viu o grupo de amigos logo na entrada junto a Paulo e todos olhavam Tuco com cara de que queriam algo. Quando Tuco chegou junto logo descobriu o que era.
- Porra Tuco, deixa eu ver a gostosona da revista vai. - Disse Jorginho, um rapaz ruivo e meio gordinho. A cara coberta por espinhas já o denunciava.
- Cara eu comentei com eles que passei na sua casa ontem e vi as revistas que o patrão do seu irmão te emprestou - Disse Paulo que não contou a parte da punheta que tinha tocado com Tuco no dia anterior.
- Cara eu até pago pra ver, se for igual o Paulo me disse. - Disse Raul, um moreno jambo mais velho de todos pois era repetente 2 anos.
Tuco então disse para os amigos que os deixaria ver se eles fosse discretos e não espalhassem que estava com as revistas na mochila, eles então concordaram.
Na sala todos foram para o fundo e Tuco sentou na última carteira do canto da sala, enquanto em sua frente estava Raul, Jorginho sentou ao lado de Tuco colocando a carteira ao lado e na frente ao lado Raul sentou Paulo. Durante a aula enquanto professor passava a matéria, Tuco abriu uma das revistas dentro do caderno enquanto Paulo copiava na frente e ficava de "toca" para ninguém perceber, foi então que Tonho abriu as páginas de revista, Raul já estava olhando de pau duro enquanto a lisava por cima da bermuda de tactel, e ao lado Jorginho ficava com tesão em cada imagem enquanto o professor explicava a matéria. Paulo sentiu o cuzinho piscar dessa vez quando viu a trozoba de Raul marcando, parecia uma senhora pica e sentiu sua boca salivar. Paulo por mais que não assumisse sentia um certo tesão por homens. Raul sentiu que seu pau ia estou e fez uma proposta.
- Olha Tuco tenho 3,00 R$ aqui que era para comprar lanche, mas estou disposto a pegar pelo menos essa revista e ir ao banheiro tocar uma.
Tuco riu da sinceridade do amigo.
- Cara tudo bem, mas por favor não deixa ninguém perceber e nem vai melar a revista porque preciso levar na banca.
Raul concordou de pegou discretamente a pequena revista colocou dentro da bermuda, conseguiu disfarçar bem e deixou o dinheiro na mesa de Tuco.
- Professor estou muito apertado preciso ir ao banheiro - disse Raul indo na mesa do professor.
- Tudo bem mas não demora. - Disse Osvaldo, o professor que continuou escrevendo a matéria na lousa.
Raul então desceu ao banheiro que estava vazio, entrou em um reservado e apenas encostou a porta para ver se não viria ninguém, e começou a folhear a revista.
Na parte de cima da sala Paulo estava com tesão imaginando se Raul poderia estar perto de gozar e então pediu para ir ao banheiro também.
- Vai Paulo mas não demora e traz o Raul porque já sei que ele gostar de enrolar lá baixo
Enquanto Jorginho ficava hipnotizado com as imagens que Tuco passava pela revista ao seu lado, Paulo desceu correndo, e assim que entrou no banheiro se aproximou do reservado fehcado ouviu os gemidos conforme foi encostado olhou por baixo e reconheceu a bermuda do amigo nos pés enquanto fazia movimento, Raul nem conseguia disfarçar o tesão que estava sentindo. Então Paulo chamou.
- Raul, o professor pediu para vir te chamar. - mentiu Paulo na cara dura.
- Porra irmão tu tá atrapalhando minha punheta, deixa eu gozar aqui rapidão.
- Cara ele falou pra te chamar. - Dizia Paulo quase sussurrando com tesão imaginando como o amigo estava ali.
- Caralho Paulinho, agora tu vai ter que me ajudar a gozar seu filho da puta.
Raul abriu a porta estava totalmente nú da cintura para baixo com a bermuda e uma cueca na canela esquerda, a pica completamente dura, era uma rôla de respeiro, media por volta dos 22 centímetros e tinha bastante pentelho, ovo era completamente caído.
- Que porra é essa cara. - Disse Paulo de boca aberta enquanto encarava aquele pinto.
Na parte de cima, Tuco também estava controlando para não bater uma assim como Jorginho.
- Cara pior que já dei umas cinco gozada pra essa coroa da revista ontem.
- Eu imagino cara ela é uma gostosa. - Dizia Jorge com luxúria na voz sentindo tanto tesão quando seu amigo. Os dois estavam se segurando mas cada página e cada leitura era um gatilho, Jorge começou a "coçar o saco" enquanto Tuco descaradamente passava a mão masturbando por cima da calça.
- Cara ela é muito safada como uma mãe pode liberar a xana para o próprio filho? - Disse Tuco.
- Cara não é por nada não mas morro de tesão na minha mãe.
- É sério cara? - Disse Tuco surpreso sem acreditar naquilo.
- Sério já cheirei muitas calcinhas dela cara.
- Porra irmão eu já cheirei calcinha fãs minhas primas mas nunca cheirei da minha mãe, seria muito estranho. - Disse Tuco ainda achando aquilo estranho.
- Cara quando é mulher mais velha o cheiro da buceta fica muito mais forte, minha mãe tem umas calcinha fio dental cara e eu já vi ela nua de calcinha, fica cavada cara.
- Caralho é sério? - Tonho sentiu que seu pau ia explodir na cueca.
- Sério, ela deixa as calcinhas dela no cesto, vamos fazer o seguinte? Vai em casa hoje leva suas revistas e eu deixo você cheirar uma calcinha da minha mãe.
Tuco ficou pensativo mas estava com muito tesão então concordou na hora.
- Levo lá antes de passar na banca. - Disse Tuco ainda esfregando a pica.
No banheiro, Paulo estava sentindo uma luta interna olhando para a pica de Raul e com medo de chegar alguém naquele banheiro. Então entrou no reservado e fechou a porta. Aquele minúsculo espaço era muito apertado mas Raul sabia que o moreno estava com vontade e o provocou enquanto segurava aquela pica cavalar cuja a cabeça era toda para fora fazendo um formato de cogumelo.
- Paulo só quero ver seu cuzinho enquanto bato uma, baixa o shorts vai.
- Cara só vou fazer porque estou com medo de chegar alguém aqui, não fica achando que sou viado em.
Paulo então baixou a bermuda e deixou aquele rabo exposto para o amigo mais velho olhar, Raul nem se fez de rogado e sentou um tapa na bunda do garoto arrancando um gemido.
- Sei que você quer pica Paulo, acha que não reparei que ficou olhando meu pau lá em cima?
Raul abriu as duas nádegas de Paulo então sem cerimônia meteu a cara no meio daquelas duas carnes redondas e chupetou o brioco do garoto sem dó.
- Aí Raul, aí Raul. - Dizia Paulo que estava tendo seu segundo contato com outro homem depois da bronha com Tuco.
Raul então abriu o bundão de Paulo que estava de costas na ponta do pé e finalmente pode ver a olhota morena com pelos ralos em volta, Raul meteu o dedo do meio naquela fornalha e começou a rodas fazendo Paulo morder a boca.
- Devagar Raul, meu cú e virgem cara.
- A gente vai dar um jeito nisso, vou tirar o cabaço desse cú.
- Não, não vai não. Aqui só sai cara, não entrar nada. - Disse Paulo sem convencer muito.
Paulo rebolava no dedo de Raul enquanto gemia, não conseguindo se segurar mais deu uma chave de rosca naquele dedão finalmente gozando. Raul que já tinha esquecido a revista aquela altura gozou sentindo aquele cuzinho contraindo. Gozou soltando jatos de porra sabendo que aquele cú ia ser dele ainda.
Depois dos dois se limparem Paulo disse para Raul não contar aquilo para ninguém, que concordou mas dizendo que queria fazer outras vezes. Paulo apenas concordou com as cabeça e os dois subiram para a sala voltando para os lugares, atrás Tuco e Júlio tinham parado a putaria e então Raul entregou a revista a Tuco agradecendo ao amigo.