A amiga casada do trabalho 6

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 2023 palavras
Data: 19/03/2023 14:24:13

Luciana e eu não começamos essa relação só por começar, nós tínhamos atração um pelo outro, tanto como pessoa quanto como homem e mulher. Essa atração existia há tempos e só tomou força quando passamos a trabalhar no mesmo setor.

Eu me sentia orgulhoso e sortudo por ter conquistado aquela mulher sem precisar invadir a sua vida ou forçar algum comportamento.

Fora da cidade nós éramos um casal, namorados ou casados dependendo da situação, mas na cidade apenas amigos.

Saímos do apartamento, Luciana pegou o carro na garagem e eu saí pela porta da frente meia hora depois e fui para casa.

Mais tarde eu recebi mensagem escrita dela me dizendo que amou cada instante daquela noite e que estava descobrindo como ser amada.

Na manhã seguinte eu já estava no trabalho e uma nova mensagem chegou e dessa vez além de palavras expressando felicidade e tesão, ela enviou algumas fotos de seu corpo marcado pelos meus beijos e chupadas que ela desejou receber na noite anterior.

Era bonito de ver aquelas fotos com as marcas das chupadas por todo o corpo. O tom vermelho ia dando lugar a sinais mais fortes.

Luciana escreveu “está um pouco sensível e dolorido, eu adorei e estou com tesão”.

Durante a parte da manhã no trabalho apenas trocamos alguma conversa profissional e evitamos aproximação porque devido a noite anterior poderíamos cometer algum vacilo.

Chegada a hora do almoço Luciana saiu sozinha e disse às amigas que ia ao shopping comprar um presente de aniversário. Eu fui almoçar perto do trabalho com dois colegas.

Uns 40 minutos depois de sair para o almoço Luciana me enviou uma mensagem de áudio dizendo “quero ser amada hoje a noite, te esperarei. Beijos”.

Depois daquela noite naquele apartamento e pela forma que aconteceu eu não duvidei de que Luciana ia estar com desejo no dia seguinte, mesmo ela dizendo que as marcas em seu corpo estavam sensíveis e um pouco doloridas. Ela me pediu e adorou, se libertou e deixava se entregar a uma forma diferente de ser amada sexualmente.

No fim do dia ela já tinha saído do trabalho e eu estava terminando de ajeitar as coisas para ir embora. Saí como de costume, dirigi até as proximidades e cada dia eu deixava o carro em uma rua ou um ponto diferente.

Entrei no apartamento, fechei a porta e fui ao encontro de Luciana para abraça-la e beijá-la com saudade.

Sem demora começamos a nos despir e olhando aquele corpo juvenil todo marcado de chupadas, meu tesão só acelerava. Luciana sempre ficava bastante excitada com os beijos.

Sua buceta era pequena, apertada e bem saliente, com pelos acima formando um pequeno triângulo.

Os beijos desciam pelo seu pescoço, pelos seios e avançavam até chegar naquela grutinha molhada e ainda com aroma natural. Logo eu estava passando a língua e chupando aquela bucetinha encharcada.

Chupei por um bom tempo até que resolvemos ir tomar banho juntos e continuar por lá. Ela sabia que seu corpo ia ser amado pela minha boca e depois pelo meu corpo e meu pau de forma intensa.

O banho seguia excitante com a água batendo em nossa pele, nossos beijos apaixonados guardados no tempo, nossas mãos fazendo carícias e logo eu colocava o pau entre as coxas dela, às vezes a colocava de costas para mim, me encaixava em sua bunda, beijava seu pescoço, acariciava os seus seios e sua buceta contando com os toques de suas mãos.

O tesão intenso provocava a mulher a cada toque que ela recebia, arrancava gemidos e sussurros expressando a entrega naquela noite. Luciana gemia e várias vezes colocava a sua mão sobre a minha que acariciava aquela buceta encharcada.

Eu provocava sua excitação colocando em sua boca o meu dedo molhado de seu suco. Luciana chupava meu dedo com força e até mordia de leve.

Para finalizar aquele banho eu me agachei de frente para ela e chupei sua buceta por alguns instantes e logo a beijei na boca. Naquele beijo o seu sabor invadiu a sua boca e eu senti a fêmea dar sinais.

Saímos do banho, fomos para o quarto nos secar e sentamos na cama.

Ficamos sentados na cama nos olhando e sendo namorados, beijando e acariciando o rosto e o corpo. Nós já sabíamos que estar ali não nos causava timidez ou receio, já tínhamos avançado bastante desde a primeira vez e agora era continuar as descobertas.

Deitamos na cama, começamos a nos beijar e a tocar o corpo um do outro sem pressa e sem nos preocupar em nos despir além de minha camiseta.

Beijar na boca de Luciana e logo descer pelos seios, barriga, coxas e a buceta molhada iam excitando a nós dois. Ela gemia de tesão e sabia que seria muito amada dentro de suas permissões, teria prazer e que aos poucos poderia se destravar de certos tabus e se deixar livre como mulher e namorada.

A excitação crescia a cada toque e olhar seu corpo marcado da noite anterior me faziam desejar com mais intensidade aquela mulher. Seus mamilos estavam bem eretos e grandes, pedindo para serem chupados. Eu os chupava e mordia provocando mais tesão pela sensibilidade e pela dor suave da mordida nos mamilos. Luciana adorava aquela situação.

Aos poucos descia a minha boca pelo seu corpo com beijos e chupadas até chegar em nos pelos que levavam até a buceta encharcada. Não resisti àquela imagem e comecei a chupar e a sugar aquela buceta e aquele clitóris que já tinha ganhado um pouco de volume. Às vezes a língua passava pelo seu cuzinho virgem. Minha boca e língua faziam seu corpo tremer e arrancavam gemidos e ouvia seus sussurros de “delícia, que tesão, me chupa, me ama e me faz gozar na sua boca”.

Luciana nua me deixava a vontade e ela se sentia a vontade, livre, segura, solta e podia se entregar, ser tudo o que desejasse naquele ambiente só nosso.

Meu tesão me guiava pelo seu corpo e eu sabia que podia continuar explorando.

Levantei o quadril de Luciana e coloquei suas coxas sobre os meus ombros e nessa posição eu podia explorar mais a sua intimidade, a boca e a língua invadiriam mais a sua buceta e passariam com mais liberdade sobre o seu cuzinho.

Luciana permitia passar a língua em seu cuzinho e eu aos poucos ia tentar avançar, mas era muito precoce.

Virei seu corpo deixando-a de quatro e por trás dela eu continuei a chupar a buceta, morder a sua bunda, passar a língua em seu cuzinho que já era bem receptivo a esse toque.

Aproveitando da posição de seu corpo, coloquei meu corpo por baixo do corpo dela e na posição 69, onde ela poderia tocar meu pau enquanto eu chupava a sua buceta.

Luciana sentia bastante tesão e ergueu o seu corpo, ajoelhando-se com a buceta na direção de minha boca. Assim eu chupava e ela movimentava o quadril para frente e para trás esfregando a buceta em minha boca e rosto. Minhas mãos acariciavam a sua bunda e coxas. Luciana usou uma das mãos para acariciar o meu pau e a outra ela acariciava os seios, gemendo bastante.

Depois de vários minutos naquela posição nos deitamos de costas para a cama e senti que ela queria gozar em minha boca. Não me importei comigo naquele momento e com ela sentada na cama eu coloquei duas almofadas para ela ter mais altura e voltei a chupar a sua buceta que escorria prazer.

Eu era voraz com a boca e língua, chupava e sugava tudo, mordia seus lábios vaginais, sugava seu clitóris sem dó. Provocar a fêmea era rápido e dar-lhe orgasmo era questão de minuto. Luciana gemia, me pedia para chupar forte, que amava ser minha e apertava a minha cabeça com as coxas. Logo suas mãos apertaram forte a minha cabeça, seu corpo começou a tremer como em convulsão e senti o gozo vindo. Coloquei a boca para receber tudo enquanto o dedo massageava o clitóris duro e pulsando.

Luciana gozou muito que nem parecia ter gozado na noite anterior.

Ainda restava um pouco de seu gozo em sua buceta e em minha boca. Sai daquela posição e fui ao encontro de sua boca, dando-lhe um beijo profundo, demorado e provocante. Luciana sentia o sabor de seu gozo em minha boca. Era excitante para ela.

Ela olhou fixamente em meus olhos e me disse: eu adoro esse prazer que você me dá, gozo que chego a perder a visão. Eu sou a cada dia mais mulher.

Aquelas palavras foram fortes e ditas não no auge do tesão porque não era a primeira vez que estávamos juntos e nem por sermos o primeiro um do outro. Foram ditas de dentro de uma mulher que de alguma forma, assim como eu, tem um desejo do passado a ser realizado.

Fomos tomar outro banho para deixar o corpo molhado.

De volta para a cama, agora deitados de lado, Luciana começou a me beijar e como eu, descia seus beijos pelo meu corpo, passando pelo peito onde ela chupava meus mamilos, beijava a minha barriga, acariciava as minhas coxas, meu pau e como de outras vezes, parava seus beijos na minha região pubiana olhando para o meu pau. Havia um desejo que ela tivesse medo de realizar.

Vendo o meu tesão e sempre querendo nossos corpos mais íntimos, Luciana sentou-se sobre o meu pau e começou a cavalgar devagar e aumentado o ritmo aos poucos.

Às vezes mudava de posição, ficando de costas para mim e assim ela atacava o meu pau com a sua buceta. Outras vezes ela sentava sobre o meu quadril e mexia o seu pra frente e para trás, apoiada com as mãos na cama.

Luciana ia alternando posições e era sinal claro de evolução como fêmea. Todas as posições que ela fazia eu gostava, gemia e dizia que era deliciosa.

As posições eram importantes para nós mesmo que houvessem duas posições preferidas dela. Acho que ela queria praticar diferentes posições para dar liberdade como casal, sem conversas sobre o que gosta ou não. Era assim desde o começo e só aumentava a energia.

O clima de amor e sexo era forte e havia iniciativas de ambos para seguirmos toda vez que estávamos juntos intimamente.

Para mim, em todas as vezes que eu e ela estivermos juntos intimamente, eu a abraçarei muito, a beijarei muito, tocarei o seu corpo, beijarei todo o seu corpo, fazendo marcas ou não, chuparei os seus seios e sua buceta para ela gozar. Estando comigo, Luciana era minha mulher.

Logo Luciana voltou os seus beijos em direção a minha boca. Levantei meu corpo sentando na cama e Luciana devagar se ajoelhou sobre minhas coxas, segurou o meu pau com uma mão e movendo o quadril para frente, encaixando em sua buceta molhada.

Aquela posição nos dava muita intimidade e ligação física e emocional porque não era vista como posição sexual.

A buceta molhada e apertada, aos poucos ia engolindo o meu pau.

Eu olhava para Luciana e via uma mulher entregue ao carinho, gemendo, segurando em meu pescoço, dobrando as costas para trás e movendo o quadril para frente.

Seus seios eram beijados e chupados sem parar e meu corpo se movia para cima buscando a penetração constante.

A posição me fazia sentir a lubrificação de Luciana escorrer, me dando vontade de chupar aquele mel.

Luciana aumentava os movimentos e gemia, tanto de prazer da penetração quanto pelas chupadas fortes em seu s seios. Os gemidos ficaram mais altos e contínuos e junto com eles seu corpo começa a tremer bastante. O calor dentro de sua buceta aumentou, sua buceta se contraia forte e segundos depois nos ouvimos gemer e anunciar o gozo.

Luciana anunciou o seu gozo com a voz fraca e me pediu para preencher a sua buceta com a minha porra. A porra jorrada dentro de sua buceta começou a descer assim que Luciana levantou um pouco o corpo liberando o meu pau.

Ainda gozamos mais uma vez naquela noite e fomos embora, pois ela tinha filho e o compromisso da maternidade e eu tinha de voltar para casa.


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