Delícia de conto, fiquei de pau duro e desejoso de ser comido assim também por várias rolas bem grossas.
Meu pai me ofereceu como jantar.
Vou contar a vocês, um episódio que aconteceu comigo, quando eu tinha 21 anos e eu nessa época, estava separado e morando só. Estava tendo uns encontros com meu pai (mulherzinha de meu pai)e de vez em quando, ele vinha no apartamento, ou na barraca do senhor Expedito, em motel ou em outros locais, onde me comia muito.
Numa manhã de sábado, tirei para arrumar o ap, pois tinha passado a semana viajando para o interior trabalhando e estava necessitando de limpeza.
Já eram 12h, quando meu pai liga me chamando para ir ao seu encontro na barraca do Expedito, pois está com um amigo e o morador da casa de praia e, queria me ver. Confesso que estava com saudades de ter ele dentro de mim, e confirmei que iria. Vesti a sunguinha mais provocante que tinha, branquinha e como já falei antes, minúscula, sem forro, virando minha rola bem para baixo e deixando a púbis bem lisinha, pois eu já depilava completamente tudo na cera quente.
Cheguei por volta das 12,30 e Expedito me recebeu com um abraço forte e mostrou onde estava meu pai, me abracei com ele, que me apresentou ao amigo Mauro. O Jorge o morador, é conhecido e íntimo, pois sabia do nosso relacionamento, inclusive já presenciou e participou algumas vezes.
Sentei a mesa e ficamos conversando sobre vários assuntos , inclusive, a reforma que papai estava fazendo na casa de praia.
Já estava escurecendo e, a praia já praticamente deserta, quando resolvi ir banhar, no que o Jorge se prontificou em me acompanhar. Ao tirar a bermuda e ficar só de sunguinha, vi os olhos de Mauro me comendo de cima a baixo, pois como eu sempre tive corpo de mulher, todos tinham essa reação.
Ao entrar na água, Jorge baixou o calção e mostrando a rola dura falou:
J- ei Fábio o Mauro ficou igual a mim, assim de pau duro...
Eu- mas essa rola eu vou dar um trato...
Cheguei perto dele e passei a masturbar, enquanto ele passava as mãos na minha bunda.
Ouvimos papai chamar com um assobio e tivemos que interromper.
Ao sair , não puxei a sunga de dentro do rego o que já denunciou para Papai, que já estávamos na putaria.
P- filho senta aqui do meu lado, mas antes o Jorge quer ver você assim molhado...KKK
Eu- hummmm porque isso?
P- ele sabe de nós dois...
Nisso papai abaixa o calção e já de rola dura, me oferece pra uma chupada, no que fiquei de joelhos no meio de suas pernas e abocanhei aquela maravilha do prazer.
Onde sempre ficamos na barraca, quem está na ptaia ou passando na avenida, não tinha visão alguma de nós, com isso, ficamos despreocupado.
O papai me fez levantar e tirando minha sunguinha, me fez sentar na sua rola, onde entrou de uma vez, sem escala, mostrando ao Mauro, Jorge e o Expedito, que chegara com outra cerveja, que o cu acoplado na rola de meu amado pai, estava sempre sendo usado.
Enquanto eu cavalgava, Mauro já de rola também pra fora, se masturbando, onde papai mandou eu chupar sua rola, no que Mauro ficou em pé ao lado e, eu caí de boca. Uma rola gostosa, do mesmo calibre do meu pai , uns 18cm bem grossa parecida com a de Jorge, nas bem inferior do Expedito que esse sim, uma rola de respeito, tanto no tamanho como na grossura.
Meu pai me colocou de quatro na areia e me comeu com força, até que urrou e gozou enchendo meu cu de porra, quentinha e abundante.
Me levantei e fui ao mar me lavar e escorrer o esperma de dentro. Ao voltar, ele pergunta se ainda quero mais, no que confirmo que estou com o corpo pedindo. Expedito chama nós para dentro da barraca e, como de outras vezes, fui o jantar dos três.
Conto como foi na próxima.