Vocação para Corno? parte 6.1 - Um jantar para uma esposa faminta

Olá pessoal do Casa dos Contos, há tempos não apareço por aqui para dar continuidade a história, pois estava em uma rotina profissional intensa.

Para quem não leu os contos anteriores, recomendo ler primeiro para compreender. Depois daquele episódio com o Márcio, continuamos vivendo normalmente e praticamente não mais visitávamos os devaneios de Cuckold e Hotwife. Parecia que a rotina do trabalho fez com que deixássemos um pouco de lado aquela fantasia, porém ainda tínhamos uma vida sexual Ok...

Barbara mudou de escritório, e estava recebendo quase o triplo de antes. E estavamos levando bem a nossa vida até que...

Na noite de quinta feira, estávamos fazendo compras no Carrefour próximo ao Shopping Flamboyant, quando encontramos ninguém mais ninguém menos que o Dr. Ricardo.

Ricardo é o ex-chefe da minha esposa, cujo ela tinha a fantasia de dar para ele (vide Parte 02). Não o conhecia pessoalmente, ele era um pouco mais alto do que eu (devia ter seus 1,85 m), tinha lá seus 40 anos, pele branca, cabelos lisos, olhos castanho escuro, estruturalmente mais forte. Trajava camisa polo, shorts e sapatilha.

Minha esposa que o havia visto e então fomos até ele.

- Olá Doutor Ricardo! (disse Barbara de forma meiga)

- Bárbara! Que alegria em te ver! Por favor, me chame apenas de Ricardo, não sou mais teu chefe e você continua fazendo jus ao nome pois estás bárbara! (Disse ele com um expressivo contentamento olhando minha esposa de cima abaixo enquanto ela deu um sorriso descontraído e uma voltinha para ele).

Fiquei meio ressabiado com aquilo e fui para o lado dela, que alegre me apresentou.

- Ricardo, este é o meu marido Beto... e este é o Dr Ricardo amor!

- Muito prazer Dr Beto, infelizmente nunca tivemos a chance de nos conhecermos, mas Bárbara sempre falou muito bem de você (Disse Ricardo)

- A Barbara também sempre falou do senhor com muita admiração, podíamos reunir nossas famílias para conversarmos e nos conhecermos melhor! (respondi)

- Acho que ficará um pouco mais difícil pois estou passando por um processo de divórcio e minha esposa e filhos estão passando uns dias na casa da avó deles em São Paulo. (Disse Ricardo embaraçado).

- O Ricardo, que barra hein!? Faz o seguinte, já que eu não sou mais sua funcionária, nada impede do senhor ir jantar lá em casa amanhã! (Disse Barbara com um entusiasmo para mudar o clima da conversa)

- Seria uma honra recebe-lo em nossa casa (ratifiquei o convite).

- Seria uma honra (disse Ricardo aceitando o convite).

Na sexta-feira tive a impressão de ver Bárbara mais solta e empolgada, mas poderia ser algo apenas da minha cabeça (rsrs olha o trocadilho).

Deixamos nossos filhos com os avós maternos, Bárbara preparou um delicioso Bacalhau com Natas que seria servido com um tinto português.

Chegou a noite e Bárbara estava linda, com um vestido leve de cor verde escura que contratava com o seu cabelo castanho-ruivo e com sua pele clara, além de dar mais ênfase aos seus lindos olhos verdes... Usava por baixo um conjunto de sutiã preto e uma calcinha fio dental muito fina (nem sabia que ela tinha tal peça).

Foi um jantar super agradável aonde conversamos e rimos muitos das histórias de viagem do Dr. Ricardo, dos clientes e das histórias do escritório.

Quando foi em torno das 23:30 o Dr. Ricardo quis se despedir, porém o interrompi:

- Acho melhor o senhor não ir agora pois soube de alguns amigos que estão ocorrendo várias blitz na cidade.

- Ah Ricardo, neste momentos o senhor precisa da companhia de amigos... Aproveite e durma aqui hoje! (Propôs Bárbara)

- Nossa... Nem sei o que dizer, não quero incomodar... Embora amanhecer em uma casa menos solitária é tentador (respondeu Ricardo suspirando).

- O senhor pode dormir em nosso quarto de hóspedes que tem uma cama de casal bem confortável, porém só não sei se tenho roupa de cama para o Senhor. (Disse eu)

- Ah tudo bem! Qualquer coisa ele dorme de cuecas...(rindo, sugeriu Bárbara)q

- Tudo bem pra mim, então aonde estávamos? (Disse Ricardo retornando a conversa)

Conversamos por mais 1hora e resolvemos ir dormir...

- Amor, leva um cobertor para o Dr. Ricardo (pediu Bárbara)

- Assim que eu terminar de escovar os dentes eu vou (respondi)

- Deixa que eu levo então (disse ela marchando para o quarto de Hóspedes).

Ao passar pelo banheiro que fica próximo ao

Quarto de hóspedes, viu a luz acesa e imaginou que o Dr Ricardo estaria no Banheiro, entrou sem bater no quarto de Hóspedes e se deparou com Ricardo só de cuecas que em um susto e sobressalto deixou o celular cair debaixo da cama.

- Oi Ricardo, só vim te entregar um cobertor, ah e quanto a ficar de cuecas fique tranquilo pois já te vi de sunga na última confraternização do escritório (tranquilizou-o Bárbara, que completando disse)

- Eita que o teu celular caiu aí embaixo e o pior que essa cama é baixinha e pesada, acho que o braço do senhor não passaria aí embaixo. Deixa que eu pego.

Então Bárbara que estava de camisola e o conjunto preto por baixo, se abaixou colocando o rosto e o braço debaixo da cama e buscando alcançar o telefone, acabou ficando de quatro com o seu rabo empinado em parte descoberto pelo fim da camisola.

Naquele momento Ricardo viu parte o rabo delicioso de minha esposa, e o pequeno fio dental preto que basicamente tapava o buraco do seu cuzinho rosado mas não cobria suas preguinhas, bem como praticamente cobria a entrada da sua buceta. Uma ereção ante aquela visão era inevitável...

Barbara, vendo a posição que estava pegou o telefone e já tratou de sair debaixo da cama. Quando se levantou ficando de joelhos deu de cara com rolona de Ricardo coberta pelo pano de sua cueca box e de suas mãos que em vão tentavam ocultar aquela ereção (vez que este deveria ter cerca de 20 cm, ligeiramente maior que eu).

Por um rápido instante ela olhou para aquele pau e depois para o rosto de Ricardo. Fez uma cara de analítica com um sorriso de canto de boca como se planejasse algo. Levantando olhos nos olhos de Ricardo disse:

- Aí está o seu telefone Dr. Ricardo, aliás Ricardo (risos), aliás ainda bem que eu estava aqui porque naquele buraco apertado da cama, o senhor teria muito trabalho devido o seu tamanho...

E com essa frase ambígua, ela se despediu e foi para o quarto. Eu estava deitado na cama já esperando-a.

Bárbara ao entrar no quarto deixou a porta entreaberta, e já foi para cima de mim com sede de rola. Já começou me dando um beijo de língua passando a mão descendo do peito até meu pau por cima da cueca, alisando e massageando a minha rola.

Ela me mantém deitado, tira minha cueca, tira sua camisola ficando apenas com o conjunto preto, se posiciona de quatro para me chupar mas desta vez ao invés de ficar com o rabo virado para o espelho como de praxe, era vira o rabo para a porta, nem estranhei pois estava vidrado com aquele boquete. Eu nunca tinha visto minha esposa chupar tão bem!

Ela passava a língua debaixo do saco até a cabeça da minha rola e depois abocanhava toda a rola, babando bastante e depois sugando tudo e seguindo cuspindo novamente sincronizado com uma punheta. Um mamada digna de atriz pornô!

Em alguns momentos enquanto ela me chupava, ela pegava sua mão cheia de saliva daquele boquete, afastava a calcinha para o lado, massageava o seu e colocava dois dedos dentro da buceta, e o pelo som era nítido que ela está muito molhada...

Mantendo a posição ela foi por cima, mantendo aquele fio dental de lado e começou a cavalgar na minha rola que ao entrar confirmou o quanto Bárbara estava molhada...

Não sei se Ricardo foi para porta ver, mas se fosse, certamente teria uma visão privilegiada do cuzinho e da buceta molhada de minha esposa, embora enquanto escrevo penso que talvez a fantasia dela seria ele entrar às escondidas no quarto e preencher-lhe o cuzinho enquanto meu pau lhe fodia s buceta, em uma almejada DP.

Naquela posição, Bárbara gozou no meu pau e imediatamente saiu de cima de mim, voltando a se posicionar de costas para a porta enquanto me chupava e me masturbava inclusive batendo com o meu pau em seu rosto pedindo porra. Foi inevitável uma explosão de gozo que acertou-lhe o rosto queixo, boca, pescoço e seios.

Bárbara pegou a maior parte da porra que estava em seus seios e levou até o seu cuzinho, massageando-o com o meu leite. Simultaneamente, ela volta a me chupar, sugando todo o restante de porra no meu pau.

Nunca tinha visto minha mulher tão safada, mal sabia eu que aquela noite só estava começando e que muita coisa ainda iria acontecer...

(Continuarei na próxima parte)