A veterinária 2

Essa é continuação entre Renan e Geovanna.

Depois daquela pequena viagem juntos, Geovanna e eu, além de conversarmos por telefone ou vídeo algumas vezes ao dia ou a noite, já tínhamos mais facilidade em estar juntos, em agir como homem e mulher, andar de mãos dadas e trocar beijos.

Ao menos duas vezes na semana era possível de nos encontrarmos e poder sair a noite, apenas para estar juntos ou jantar, tomar lanche, e depois passamos a ficar na casa dela onde podíamos ter mais tranquilidade, tomar alguma bebida acompanhada de algum petisco, ver bons filmes e ter um pouco de liberdade.

O tempo nos deu chance de agirmos com cautela e seguir um pouco os instintos. Estávamos já mais próximos há quase três meses e apesar de não termos ido além de beijos, isso para nós não tinha nada de errado. Muitas vezes eu saía do trabalho e ia direto para a casa dele e lá eu tomava banho e jantávamos juntos. Estando na casa dela nossa liberdade não tinha tempo e era comum ela se deitar em meu colo para assistirmos filmes ou mesmo ficar conversando e nessa posição a sensação se clareava entre nós e era questão de tempo para que a rotina ganhasse novas formas.

Certo dia combinamos de ir ao cinema na parte da tarde e ela me pediu para busca-la por volta das 14 horas e assim a gente podia tomar suco antes da sessão que começaria mais tarde. Passei em sua casa e ela estava pronta. Naquela tarde ela optou por usar saia com um top e sandália rasteira e confesso que aquele traje deixou seu corpo muito bem moldado, dando um toque menina mulher que traduzia bem a sua figura interna. Chegamos ao shopping e fomos até a casa de sucos, pedimos e sentamos para tomar. Ali nossa conversa fluía, contávamos estórias engraçadas de nossas vidas, ríamos e também deixávamos escapar momentos não alegres, mas tudo fazia parte e acrescentava em nossa recente relação. Geovanna tinha encantos que se traduziam em comportamentos e atitudes e juntos era possível equilibrar a energia um do outro, mais a minha do que a dela. Depois do suco fomos ao cinema, sentamos mais ao fundo para não cansar muito a visão e ter a tela mais ampla para ver. Nossas mãos ficaram unidas o tempo todo e muito nos olhávamos e algumas vezes o beijo fazia parte do ambiente. Após o cinema Geovanna sugeriu irmos para a casa dela e aproveitar o final de tarde e um pouco da noite, juntos. Já na casa dela, Geovanna foi tomar banho e eu aproveitei para tomar também, indo ao outro banheiro. Depois do banho tomado Geovanna trocou de roupa vestindo camiseta e short leves e soltos, abrimos um vinho e sentamos lado a lado para beber, petiscar e conversar. Nossos assuntos eram variados e envolviam de tudo. Eu ficava olhando para ela e ela para mim com entusiasmo e não demorou para que nossos beijos começassem e ficassem bastante íntimos. O homem estava em mim e eu sentia que a mulher estava nela, ambos esperando um agir para que as coisas acontecessem. Eu sentia que já era momento de agir diferente e ser provocante. Com os beijos nos esquentando e eu não hesitei e coloquei a mão sobre um de seus seios, embora o medo de ser impedido e atrapalhar nossa relação fosse presente. Geovanna chegou a afastar um pouco o corpo, mas continuou me beijando e colocou a sua mão sobre a minha que estava em seu seio. Naquele momento nós percebemos que nossa relação deveria ganhar cor e ser explorada sem receio. Aquele toque deixou a nós dois livres e aos poucos eu ia despindo Geovanna de sua camiseta deixando-a de sutiã e short. Um ponto de entrega começava e o sutiã deixava a parte superior dos seios à mostra e exibia seus pequenos mamilos eretos. Meus beijos desciam pelo seu pescoço provocando suspiros nela e devagar eu já beijava a parte superior de seus seios enquanto ela acariciava a minha cabeça com leveza em sintonia com os beijos em seus seios. Os beijos se alternavam entre seus seios, seu pescoço, sua boca, com a minha mão acariciando suas coxas e a cada momento eu sentia Geovanna mais leve. Nossos beijos começaram a demorar mais sem que nossas mãos ficassem quietas.. Aproveitamos aquele clima e sugeri que ela se deitasse no sofá de barriga para cima, eu me ajoelhei no chão e assim eu podia ter o corpo todo de Geovanna a minha frente e provocar seu desejo com mais intensidade. Continuamos nos beijos na boca, beijos no pescoço e nos seios, beijando a sua barriga até as coxas e retornando até a sua boca num ritmo lento. Aquele final de tarde e até o final da noite nossa intimidade ficou nesse clima, sem atropelar ou acelerar nosso tempo. Nós sentimos que aquela oportunidade tinha de ser daquela forma, naquele ritmo e que tudo começava. Vários de nossos encontros em que ficamos em sua casa, a nossa intimidade seguiu daquele jeito sem que nos tocássemos intimamente. Passadas duas semanas nesse ambiente, Geovanna tinha um dia de folga e resolvemos sair da cidade novamente e dessa vez fomos a uma estação ambiental à uma hora de viagem. Visitamos uma reserva onde espécies da flora e da fauna são preservadas, conversamos com biólogos e veterinários para aprender sobre o local e suas atividades. Passamos a manhã daquele dia aproveitando um lugar diferente e que acrescentou muito conhecimento a nós dois. Voltamos para casa e quando chegamos fomos direto para a casa de Geovanna. Entramos e ela disse que ia tomar banho, que eu ficasse a vontade se também quisesse, o que aceitei. Depois do banho preparamos um lanche e aproveitamos para ver um filme. Geovanna deitou no meu colo e adormeceu. Eu deixei que ela ficasse ali dormindo, relaxando enquanto acariciava os seus cabelos. Assisti ao filme e continuei ali com ela em meu colo e depois de uns trinta minutos ela acordou. Quando ela percebeu o que havia acontecido ficou se desculpando, me dizendo para tê-la acordado. Expliquei meu motivo de não fazê-lo, ficou tudo em ordem e aproveitamos que ela acordou, eu fui tomar água e lavar o rosto para tirar o peso da televisão. Estava anoitecendo e saímos para comprar alguma comida pronta e também respirar um pouco o ar da rua. Assim que pegamos a comida voltamos para casa, jantamos e ficamos de carinhos no sofá até que a vontade de algo mais começou a tomar conta e Geovanna me convidou para ir para o seu quarto. Era a primeira vez que eu ia entrar naquele quarto e não dava para ter ideia do que aconteceria. Estávamos ansiosos mesmo depois de certas intimidades anteriores, mas a cada situação era uma nova etapa que causava um frio na barriga. No quarto começamos, como sempre, a nos beijar muito e os beijos eram muito íntimos, provocantes e transformavam nossos corpos e atitudes. Aos poucos fui despindo sua blusa até tirar toda e em seguida ela tirou a minha camiseta. Os beijos continuaram e eu podia beijar o seu pescoço, seus seios ainda de sutiã e sua barriga. A excitação era grande e se percebia pela nossa respiração. Aproveitando desse clima de tesão, devagar comecei a tentar tirar o seu sutiã, mas nesse momento Geovanna colocou a sua mão sobre a minha e apenas sinalizou que sim com a cabeça. Nossas mãos unidas a despiram do sutiã e ali se apresentavam os seios redondos, de auréola em tom mais escuro que a pele e seus pequenos mamilos eretos. O olhar de Geovanna era de certeza e entrega, demonstrando o desejo de todas as formas e assim eu beijava sua boca, beijava seus seios de leve passando a língua em seus mamilos, chupava com carinho e provocava seu corpo todo. Deitamos na cama e ali eu continuei o ritual de beijos e chupadas em seu corpo indo da boca até as coxas, passando de leve pelas virilhas, apenas provocando e permitindo que a mulher se abrisse devagar. O clima era de liberdade naquele momento e com a intenção de explorar um pouco mais a relação, aos poucos eu desci a mão até o seu short e comecei a descer em sentido ao seu joelho. Nesse momento Geovanna colocou a mão em meu braço indicando que não e ao mesmo tempo, ela sussurrou em meu ouvido bem baixinho ”ainda não, me espera”. Eu entendi a sua reação, talvez o pensamento dela tenha ido um pouco além da minha intenção, mas eu não disse nada e apenas parei a tentativa. Um passo de cada vez tinha de ser dado e precisava ser juntos. Continuamos no clima sem perder a química ou a vontade e parece que aquela tentativa deu mais calor na nossa noite. Eu mantinha o ritmo no corpo de Geovanna e ela gemia gostoso, ficava ofegante e mexia o corpo. Era sinal de prazer e tesão que aumentava e aquilo me deixava feliz e certo de que ela estava feliz, se entregando devagar e sem medo. A medida que o seu tesão aumentava eu senti a sua mão me tocar sobre a bermuda e fazer movimentos leves. Geovanna estava mais segura e dava sinais de me retribuir de alguma forma o prazer recebido. Depois de meia hora ou pouco mais naquela cama e naquela intimidade, Geovanna pega em minha mão e leva até o seu short me dando sinal de aceitação para eu tirá-lo. Devagar fui descendo o seu short e aos poucos posicionei meu corpo para poder tirar ele todo. Despir Geovanna era um desejo que criava os encantos dia após dia. Quando tirei o seu short pude olhar para o seu corpo só de calcinha rosa e observar a sua simetria. Geovanna tem as coxas grossas e bem torneadas, o quadril médio que alinhava com a bunda firme. Olhamos um para o outro, sorrimos juntos e apenas com o olhar ditamos os passos que seguiríamos. Com apenas a calcinha rosa vestida, Geovanna estava mais receptiva e transmitia energia que nos abrigaria naquela noite. Continuei com os beijos pelo corpo e agora eu podia acariciar e beijar as suas coxas com liberdade e à medida que minha boca beijava as suas coxas eu passava a língua pelas suas virilhas, as vezes sobre a buceta perfumada e que estava muito molhada, exalando o tesão. Eu sabia que aquela noite não seria de avanço maior e por isso eu fiz tudo com calma, aproveitando cada segundo do tempo, cada milímetro de seu corpo, deixando-a relaxada e com o tesão crescendo. A noite era de prazer para ela e meu instinto me guiava para provocar o seu gozo que também seria meu. Adotei meu ritmo de acordo com os reflexos dela e eu podia aumentar ou diminuir conforme a resposta de seu corpo. Não era preciso pressa porque era a sua entrega conforme a sua vontade e fazer Geovanna gozar não precisava de pressa, pois ela gozaria com facilidade. Naquela noite era preciso apenas provocar e deixar a intimidade vencer as barreiras. Geovanna gozou duas vezes naquela noite e sem precisar tirar a calcinha eu senti o seu sabor.

Fui embora ao final da noite deixando-a mais feliz e com o corpo palpitando.

Naquela semana ainda tivemos encontros sem intimidades, falando do assunto e seguimos assim por mais uns dias.

Dez dias depois daquela noite Geovanna me fez uma chamada de vídeo no início da manhã e me fez um convite irrecusável. Ela me convidou para dormir em sua casa e que no dia seguinte ela teria plantão só à tarde. Lógico que aceitei e no horário do almoço fui até em casa pegar uns itens pessoais, inclusive roupas, para poder ter tranquilidade para a noite toda.

No final da tarde fui até a casa de Geovanna, entrei e ela me recebeu com um abraço e beijos muito fortes, indicando que sua felicidade era grande. Ela já tinha tudo preparado para jantarmos e não perderíamos tempo com isso. Abrimos um vinho, começamos a beber e a conversar.

Era a primeira vez que íamos passar a noite juntos e a ansiedade acompanhou o dia todo. Disse a ela que eu queria tomar banho e ela disse também iria. Nossa intimidade ainda não era suficiente para tomarmos banho juntos, mas o lado bom era a curiosidade por tudo. Depois do banho eu vesti cueca boxer com short comprido, camiseta e chinelo e quando Geovanna saiu do banho ela também vestia camiseta e short largo e chinelo.

Nos beijamos, sentimos nossos perfumes, nos sentamos para tomar um pouco de vinho e jantar. Um ambiente novo para nós e que dava clima de um casal se formando e se descobrindo. Jantamos, ela pegou em minha mão e fomos para o quarto bem devagar, entramos e Geovanna acendeu uma luminária de canto com luz amarela que formava um ambiente acolhedor. Logo nos sentamos na cama e começamos nossos beijos e carinhos que iam alimentar os desejos.

Despimos um ao outro apenas da camiseta e short, ficando de roupa íntima.

Era encantador olhar para ela de lingerie preta, deitada na cama sorrindo e com os olhos brilhando. Deitei-me ao seu lado e retomei os beijos que iam de sua testa aos seus pés e voltavam sem pressa.

Minha boca e minha língua passeavam pelo corpo de Geovanna sem invadir, mas deixando a mulher leve, mexendo o corpo e gemendo baixinho. Fiquei explorando por bastante tempo até que beijando a sua boca eu comecei a tirar o seu sutiã que logo estava fora de seu corpo e seus seios à mostra, arrepiados e com os mamilos eretos, dizendo tudo do tesão que sentia.

Eu fiquei ajoelhado na cama e assim eu tinha facilidade em movimentar o tronco e explorar com a boca, o corpo de Geovanna.

Não demorou para que o seu tesão comandasse suas ações e com uma mão ela acariciava minha cabeça e com a outra acariciava o meu pau sobre a cueca permitindo que ele sentisse o rigidez.

Minha boca passava em sua buceta ainda sobre a calcinha e sentia seu líquido encharcando. A língua subia e descia sobre aquela delicia perfumada, às vezes passeava pela virilha até a lateral da calcinha e tocava perto de sua buceta.

Geovanna apertava o meu pau toda vez que minha língua a provocava.

Assim ficamos por um tempo que nem dá pra medir, apenas desfrutamos sem pressa. Sentindo a excitação dela eu deitei-me de frente e me encaixei entre as suas pernas e nessa posição podíamos nos beijar e nossos corpos se tocarem.

Geovanna dobrou e abriu um pouco as pernas e eu fiquei bem encaixado podendo mover minha cintura e assim, ainda de cueca e ela de calcinha, meu pau podia roçar a sua buceta em movimentos de vai e vem.

Aquela posição provocava o tesão com facilidade, nossa respiração era mais ofegante e seguidas de gemidos, os beijos mais demorados, as chupadas em seus seios mais fortes. A noite era nossa mentora e nossos corpos nossa responsabilidade.

Depois de uns quinze minutos saí daquela posição e ajoelhei-me de frente para Geovanna e comecei a passar a língua sobre a sua buceta e a chupar por cima da calcinha encharcada. Com a boca molhada de seu suco subi na cama e a tomei em um beijo suave para ela sentir o sabor de seu tesão.

Sua boca foi voraz e sugava a minha com intensidade e eu repeti várias vezes, chupando a sua buceta e beijando a sua boca até que comecei a tirar a sua calcinha com a boca.

Geovanna não resistiu e com as mãos eu tirei sua calcinha por completo, ela apenas gemia e apertava o lençol com as mãos.

Meus olhos se voltaram para aquela buceta lisinha de lábios volumosos toda encharcada que já molhava o lençol.

A imagem de Geovanna deitada e nua me enchia de desejo de amá-la a noite toda. Sem demora comecei a beijá-la a partir dos pés e fui subindo, explorando as suas coxas, virilha, subindo pela barriga até a sua boca, chupando os seios e descendo até repousar a boca em sua buceta molhada.

Ali me entreguei a beijar, passar a língua, chupar e repetir cada movimento sem parar. Eu ouvia seus gemidos e sentia seu corpo se contorcendo e entregue ao prazer.

À medida que minha boca e língua iam mais fundas em sua buceta, seus gemidos eram mais altos e suas coxas apertavam a minha cabeça enquanto suas mãos me puxavam contra si. Logo ela gemeu alto e falou em tom abafado “vou gozar”, e me entreguei a receber todo o seu suco em minha boca, deixando parte dele sem engolir.

Esperei que ela relaxasse as pernas, saí da posição e fui beijá-la. Ela aguardava o beijo e sabia que tinha seu gozo em minha boca a ser saboreado por ela.

Um beijo longo onde os lábios e línguas se tocavam em prazer e Geovanna me abraçava forte, apertando o meu corpo contra o seu. Sentir o seu gozo em minha boca era excitante.

Assim que ela ficou relaxada, ficamos deitados de frente nos enamorando.

Refeita daquele gozo, ela começou a acariciar o meu pau sobre a cueca e lentamente foi me despindo, exibindo o meu membro duro e quente. Seu olhar ao ver meu pau foi de surpresa e felicidade.

De lado para mim e me beijando, ela começou a me masturbar devagar, levando a mão de cima até embaixo e voltando, as vezes ela apertava e passava os dedos na cabeça sentindo o líquido que molhava.

Nós não tínhamos ideia das preferências de cada um ou como cada um gostava de fazer amor, e arriscar era a forma de descobrir.

Eu percebi naqueles momentos que ela gostava de ser explorada, mas não sabia o limite disso, e ela não tinha noção de nada sobre mim nesses momentos. Embora as mulheres tenham desconfiança do que os homens gostam, eu ia deixar por conta dela e só diria algo se ela me perguntasse afinal, as pessoas são diferentes.

Minha ideia foi de continuar explorando o corpo dela, mas ficando com o meu tronco paralelo a sua barriga porque nessa posição eu continuaria a beijar todo o seu corpo e se ela quisesse, teria o meu corpo para explorar.

Aquela noite foi toda de exploração e eu a fiz gozar mais duas vezes com sexo oral bem dedicado e ela, ainda tentando se soltar em relação ao meu corpo e descobrir a sua liberdade, me fez gozar com masturbação muito carinhosa, me amando com as suas mãos, estimulando meu tesão, me beijando muito na boca, no peito e muitas vezes na barriga chegando perto de meu membro.

Geovanna percebeu quando eu ia gozar e fixou o seu olhar em meu membro para ver o gozo sendo jorrado sobre mim e em sua mão.

Já era bem tarde e fomos dormir juntos e deixar a noite nos acolher.


Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Regisrp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



encontrar casadafonebrincando de pique esconde chupei a ppk de minha prima/texto/201211114/denunciacontos eroticos da irma cuidando do irmao com o braço quebradocrente errabadacontos eroticos com viuvas ricas e sedutoraso vídeo de 59 segundos da gostosa subindo a escadaria do shopping com short curtorapidinha. crentinha. garotinha. dando. escondida. crente. menina. dando. internedtransei com meu cunhadoquero ver as frentistas de posto que tem a b***** inchada01H00PORNOcontos eróticos menina de 25 anos 25 anos transando com cachorro com calcinha preta com as unhas vermelhascontos eroticos com minha esposanifetihha loira levado no cu amarada sei dovisitando sogro doente sexo quentegozada acidental buceta assustada bravacomtos eroticos de mulheris que gostom de dar o cuContos eroticos de sexo com genrocontos gay fe feminizaçao forçadabunduda casadacasada com raiva do marido so querer ir para o bar sai e da a buceta para estranho no motelcontos eiroticos leilapornfui na urologista e acabei comendo seu cu xvideovideos como fazer um pau mole fica duro mundobichacontos eróticos de esposinha branquinha fazendo Dp interracial com vibradorXviodio menininhas gostosasContos eroticos das mamae que ensina seu filhinho a namorarxvideo negrinha fudendo no meio das pilha de lenha com pauzuxvideos coroa falano pro moso gue gue meteContos eroticos elacareca peladaporno: lésbicas loucas ralando no chão enfiado a mão no rabo/texto/200703313contos eróticos menina de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhomeu padrasto chupanva quando contosas irmazinhas putinha da cidade de Catanduva sp.o bucetaoda minha norameu sogro e seu irmao me funderam juntos contos eroticosmao do guri na minha jebacontoerotico meu tio e minha namorada fudendoxvideos amiga derramou molho nela mesmawwwxxvideo filhinha muito tempo sem gozarcontos eróticos novinho punheteros Parabéns felicidadesdoce nanda contos eroticosvideo de sexo gostoso purro sexo mulher com doisGTA da mulher de calcinha o ventilador homem pelado homem pelado homem pelado homem pelado homem peladoNovinhos gay no banhoxvpapai pauzudovideo porno virgem putagey/texto/201103270negao nao guenta e entra no quato. dais finha dormindocumadrexvideosContos eroticos bofinho machinhopeguei na cinturinha e soquei tudo sem ela perceber no cuzinho ai amor nao quero mais vc me maxhucou xvideoscontos bandidos roludos comeram meus cabacosbermuda atolada detri da bucetapacome o cu da filha e ela gritaskype putariamenorzinha.esguinchando.muito na.rolacontoerotico eu namorada mae e tiotia gostosas foder com subtildona sia cazarao xvideisContos eróticos d homem com éguax videos clacudosmae dis que filho rasgo a vuseta dela/texto/2020081078/denunciaxvideos amador ciirica bahiaContos de incesto-engravidei minha filhaconto erotico gay amou minha bundaxxvideos loirinha da para o cachorro de raça alemã meu neto safadinho.ctosminha aluna trans (conto traveco)tomei viagra e istrupei minha amigaxvideo do cunhado pecado a cunhadinha a fosa gozado dretro da boceta delaminha esposa cavalona e meu tio cacetudo 8comi egua nova contoqual a posicao que temos que fazer quando damos o anus e para o espesma na escorrer para a vaginacontos eiroticos leilapornnegão caralhudo fudendo loira cinquentona de todo jeitoxvideo potra quarto de milha vissandoMechi a bunda enquanto meu homem me penetrava contosGol contos eróticos Prima com primo gordinha gostosairmão cantou a sua irmã para comer a b******** ela topou XVídeosContos reais de sodomiafilmes lesbiscos rapaz dando um trato na madrastaQuadrinhos eróticos meu padrinho pauzudo me comeucontos eroticos ganso e mulher ler contos eróticos de mulheres fazendo sexo anal e peidandoescrava anal