Final de semana com meu primo - Parte I

E ai, seus puto! Me chamo Talles Rafael, sou de Minas Gerais, tenho 27 anos, quase 28, pois pois em março faço aniversário rsrs, tenho 1,84m de altura, 85 quilos, tenho olhos castanhos e cabelo degradê, costumo usar muito o boné, meu cabelo bagunçado tem seu charme, tenho barba que sempre deixo na régua rsrs, enfim, me acho um cara boa pinta. Sou gay, assumido desde sempre e nunca tive problema algum com isso, afinal, eu mesmo sou quem pago as minhas contas.

Outro fato sobre mim é que sou viciado em esportes, tipo futebol, natação, artes marciais e coisas assim, qualquer esporte me desperta atenção e desejo por aprender a praticar.

Então, decidi compartilhar minhas experiências sexuais, vou deixar bem claro que alguns enredos que vivi terão duas ou três partes, enquanto outros terão apenas uma parte. Não pretendo esticar nenhuma de minhas histórias, para que não fique cansativo ou coisa assim. Bom, dito estas coisas, sigamos adiante.

Vou lhes relatar o que rolou entre meu primo e eu no penúltimo final de semana de dezembro. As festas de final de ano já estavam perto e eu consegui alguns dias de férias, porque a empresa onde eu trabalho acabou entrando em férias coletivas, e assim, fiquei quase dez dias de boa, eu ia viajar, mas acabou não rolando porque minha família, que mora no Rio (sim, sou carioca, mas moro em Minas desde que vim trabalhar numa mineradora de BH), iria viajar para os Estados Unidos. Enfim, não deu certo. Foi aí que a véspera de Natal tornou-se um dia comum.

Para a minha surpresa recebi na quinta-feira uma mensagem do meu primo, que mora no interior de Minas, dizendo que tava vindo de ônibus para passar uns dias comigo. Cara, eu mal conseguia me conter. Hugo era meu primo mais achegado, e era também meu melhor amigo, a gente se pegava desde novinho.

Desde moleque fomos criados juntos e à medida que o tempo foi passando, crescemos e fomos descobrindo os loucos prazeres do sexo. Com a testosterona a mil, naquela época nos curtíamos pra caralho, ninguém jamais descobriu sobre a gente.

O tempo foi passando e ele decidiu ir embora para o interior para cursar Engenharia Ambiental, por lá ele arrumou um estágio, formou-se e conseguiu um trampo bacana. A gente se falava pelo Whats, mas não era a mesma coisa. Eu pegava muitos caras e tal, mas com meu primo era bem diferente, tinha um fogo, uma luxúria que tomava conta do meu corpo. Eu sentia uma saudade filha da puta dele, afinal, já fazia um tempo que não nos víamos.

Hugo era um homem lindo, tinha 1,80m de altura, mais branquelo que eu, eu o apelidei de alemão e me chamava de Rafinha, seus cabelos pretos e também era estilo degradê, tinha a barba por fazer, era todo cabeludinho, mãos, pernas, peito e tudo mais Kkkkk. E todo fortinho por causa da academia. Eu era gamado nele.

Li sua mensagem enquanto estava deitado no sofá da sala:

"E ai, Rafinha. Mano, sei que pode parecer repentino, mas eu tô indo pro teu apé para ficar uns dias aí. Estou de folga alguns dias e aqui no interior não tem nada de emocionante, eu tô atrás de farra e putaria. Eu chego aí qualquer hora, seu putão, haha."

Me lembrei de nossas brincadeiras, dei um largo sorriso e respondi sua mensagem:

"Só vem, alemão. Tô te esperando, o apê será nosso esse final de semana."

Eu morava sozinho, então, podia curtir à vontade. Tratei de levantar e dar uma ajeitada na casa, não tava bagunçado, mas sei lá, não queria recebê-lo de qualquer jeito. Arrumei meu quarto, lavei o banheiro, limpei e organizei o restante da casa. Gastei o resto da manhã fazendo isso. Como tava de bobeira, tomei um banho e saí para comprar algumas coisas que tava faltando lá em casa, tipo comida e bebida, muita bebida Kkkk, a gente ia curtir muito naquele final de semana.

Depois de voltar do mercado, entrei com o carro na garagem do prédio, o porteiro me chamou assim que saí do carro.

- Boa tarde, sr. Talles. Tudo bom?

- Boa tarde, sr. Paulo. Eu tô ótimo e tu?

- Tudo certo. Gostaria de avisar que um rapaz perguntou por você agora há pouco. Ele disse que era seu primo, eu até acreditei no que ele disse, mas por causa dos protocolos de segurança não o deixei entrar.

- E onde ele foi?

- Tá te esperando na recepção.

Me enchi de ansiedade quando o porteiro disse que ele tava lá me esperando. Quis fazer uma surpresa e decidi não ir até a recepção.

- Agradeço por me avisar, pode dizer a ele que estou subindo para meu apartamento, diga que ele pode subir, por gentileza. Libera a entrada dele que ele vai passar alguns dias comigo. Obrigado!

- Muito bem. Vou falar com ele agora.

Me despedi do sr.Paulo e corri apressadamente tirando as compras do carro, peguei o elevador e alguns minutos já estava no meu andar. Abri a porta do apé e coloquei as compras na cozinha, meu coração tava a mil, a emoção de revê-lo era tão intensa que eu mal conseguia me conter. A campainha tocou, era ele!

Cada passo que eu dava até a porta fazia meu coração quase sair pela boca, eu tava com tanta saudade dele. Finalmente abri a porta, e lá estava ele à minha frente, vestido uma bermuda jeans e uma camisa polo verde, mas ele tava diferente, ele agora tava de barba, uma barba bem ralinha e bem feita, seus olhos verdes que tanto eu amava. Seus cabelos lisos e desenhados num corte top.

- Oi.

Ele não falou nada, simplesmente entrou, jogou suas coisas no chão, e me roubou um beijo alucinante, desesperado e esfomeado. Nossos lábios se encaixaram naquela sintonia pervertida. Hugo apertava meus braços, mordia meus lábios e me jogou contra a parede...

- Eu tava doido pra chegar e te beijar, tava louco pra poder sentir teu cheiro, pra te tocar. Eu tô com tanta saudade.

Sorri e o trouxe para mais perto de mim...

- Eu também tô muita saudade. Agora vem cá, vem... me beija!

Nos beijávamos descontroladamente, ele mordia meu pescoço e eu retribua lhe dando chupões e mais chupões. Aquela sensação boa tomou conta de nós dois, comecei a sentir um calor do caralho. Hugo rasgou minha blusa, sua pressa era tanta que nem esperou eu tirá-la, ele percorria toda minha barriga com seus beijos e lambidas, puta que paril... eu já sentia o tesão percorrer todo meu corpo, sentia meu pau endurecer dentro da cueca e ficar igual uma barra de ferro.

Levantei Hugo e arranquei sua blusa, sua bermuda e seu tênis com avidez e desespero, eu cheirava cada parte de seu corpo, a mesma vontade de tê-lo me consumia como se fora a última vez.

- Sentiu saudade, priminho?

- Tu não tem noção do quanto, mano. Eu tava louco para ver tu e te ter todinho aqui pra mim.

Seu pau já pulsava na cueca, tava tão duro quanto o meu, rsrs.

- Tem alguém animado aqui.

- Coloca na boquinha, vai. Chupa meu pau que tu é mestre nisso. Esperei ansiosamente por isso. Chupa vai, Rafinha.

Cara, que tesao, vei. Eu tirei sua cueca e coloquei aquele pauzão (Hugo tem 18 cm e eu tenho 19 cm, o dele é mais grosso e cabeçudo que o meu) na boca, assim que meus lábios fizeram contato com a pica, Hugo se contraiu todinho e eu me acabei nela. Colocava tudinho na boca, cuspia e chupava a cabeça da rola como se fosse um saboroso picolé, na verdade era... picolé de pica Kkkkk.

Babava o saco, chupava o saco e ele gemia de tesão e forçava minha cabeça para entrar mais profundamente, até me esguasguei um pouco, mas tava valendo, rsrs.

- Puta que paril, que tesão eu tenho do teu boquete. Ninguém me chupa assim.

Ouvir ele dizendo essas putaria me dava uma tesão do caralho. Quanto mais eu chuoava aquele pau, mais eu queria chupá-lo. Me levantei e Hugo voltou a devorar meus lábios com seus beijos, que quase tiravam o fôlego. Ele acabou de me despir, virou-me e mordeu minha bunda.

- Saudade dessa sua bundinha branca. Porra, que tesão que eu tô.

Além das mordidas, beijinhos e tapas que ele dava em minha bunda, Hugo e eu fizemos um 69, enquanto eu chupava seu pau, ele chupava meu rabo. Fazia tempo que não faziam um cunete tão bom em mim, sua língua entrava molhadinha no meu cu, ele forçava cada vez mais, lambia e enfiava o dedo, babava meu pau. Tava difícil concentrar no boquete, tamanho o tesão que eu sentia com aquele revezamento de chupadas e lambidas entre meu rabo e meu pau.

- Seu cu é uma delícia. Quero te comer gostoso, tu deixa?

- Só vem, bora meter. Eu não aguento mais de tesão.

- Vou sentar no sofá e tu fica em cima de mim.

Hugo sentou-se, chupei seu pau para lubrificar mais um pouco, subi em cima dele e ele engatou a rola, fui descendo e a rola foi ganhando espaço dentro de mim, aquela dor desgranhida do caralho foi aparecendo e a ardência causada parecia que meu cu tava pegando fogo. Ele foi carinhoso comigo, esperou eu me acostumar, chupava meus mamilos, me beijava, me dava chupões e lambidas no pescoço.

- Tá tão apertadinho. Que gostoso, primo.

- Seu safado, me come vai.

Normalmente eu não dava o rabo, só pro meu primo, eu quase sempre era o ativo com os outros caras. Com meu primo a história era outra, a gente se curtia de várias formas.

A dor foi embora e ficou só o prazer de estar sendo fodido. Me levantei um pouquinho e ele meteu pica em mim, socada atrás de socada e ele dizia sacanagens e putarias do tipo: "seu gostoso safado", "seu cu é delicioso" e "primo gostoso". Meu pau tava tão enrijecido que eu chegava a doer, as paredes do meu cu em chamas por causa do atrito da pica, e parecia que cada vez mais fundo ela entrava.

Meu corpo pingava suor, meus cabelos e os de Hugo desgrenhados e molhados de suor, eu mordia seu pescoço, quicava pra baixo e pra cima, até as pernas darem cãibra, quando eu me cansava, Hugo voltava a bombar. Me pegando no colo, ele me encostou na parede da sala e continuou deflorando meu cu, que a essa hora já tava todo esfolado de tanto tomar pirocada.

- Tu sabe que desde novinho eu sou todinho teu. Cara, amo teu corpo, teu rabo, ninguém me dá tanto prazer assim.

- Eu te curto pra caralho também. Mete vai, mete essa pica em mim.

Nos beijamos e Hugo me colocou de quatro, encaixou a rola e meteu fundo. Aquele cheirão de sexo tomou conta da sala, de quatro ali no chão a única coisa que eu pensava era nas metidas no cu que eu recebia. Eu gemia, e já nos tínhamos mais controle de nada ali, o tesão e a intensidade da trepada proporcionou uma verdadeira fusão de sensações e sentimentos. Seu saco batia freneticamente na minha bunda, Hugo queria ter cada vez mais espaço dentro de mim.

- Vou encher teu cuzinho de porra. E eu quero ver tu gozar na minha boca, quero tomar tua gala direto da fonte. Segura aí.

Porra, eu não aguentava mais, mas apesar do verdadeiro sacrifício em segurar o gozo, eu segurei ao máximo, depois de mais algumas frases cheias de putaria e metidas, senti uma ardência e os jatos de gala lavando meu rabo, ele gozou rios de porra, eu sentia aquela quantidade todinha sendo despejada em minhas entranhas.

- Que gozada, puta que paril.

Me levantei, e nem deu tempo de fazer nada, ele abocanhou meu pau e mamou feito um bezerro, sugava minha pica sedento pelo leitinho, não demorou muito para esporrar na boca dele. Gozei muito, pois, haviam alguns dias que eu não trepava e nem batia punheta, o safado engoliu toda porra que saiu do meu pau.

Levantou-se e me beijou.

- Eu amo tua gala, sabia?

- Só minha gala? (Risos)

- Claro que não bobão.

- Bora tomar uma ducha? Tá escorrendo gala da minha bunda, já até caiu no chão.

Olhamos para o chão e tinham mesmo algumas gotinhas de porra ali, e ela não parava de escorrer do meu cu. Rimos juntos.

- Pode ir na frente, eu vou limpar essa bagunça.

Corri para o banheiro, liguei o chuveiro e senti aquela água quente cair sobre o meu corpo, fechei meus olhos e por alguns minutos processei cada detalhe de nossa trepada, dei um sorriso de ponta a ponta do rosto, eu gostava de tê-lo ali.

Pensei no que rolaria aquele final de semana, mal podia esperar para me aventurar com ele. Aproveitar cada minuto com ele. Rsrs... Do jeito que tivesse que ser, seria. Sem limites e sem frescuras! Rsrs.

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Continua...