NOVINHA MASOCA

Um conto erótico de VICTOR LIIONHEART
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1688 palavras
Data: 05/02/2023 17:15:31

Depois de muito tempo, acabei me convencendo que certas praticas do meio BDSM me atraiam e excitavam mais que o normal. Não sei ao certo quando comecei a descobrir isso, mas certamente o contato que passei a ter com pessoas do meio me influenciaram bastante. Não me considero de forma alguma alguém do meio ou aceito os estereótipos, até porque não estudo isso e meu conhecimento vai até onde meus amigos explicam!

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Sabendo disso, vinha conversando com alguém do meio que de certa forma mexeu de alguma forma diferente! Tinha algo na Srta. Caju que me despertava um desejo e um tesão fora do comum, e a cada vídeo vendo-a se exibir e gemendo enquanto causava dor em seu próprio corpo me chamavam muito a atenção! Nunca foi segredo pra ninguém a forma que mais me excita em relação ao sexo, mas de um tempo para cá, passei a me atrair pelo lado sádico da coisa. Nunca tive a oportunidade de praticar, até porque nem eu mesmo tinha certeza disso (Aliás, foi ela que acabou me convencendo!) e ela parecia perfeita de alguma forma!

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Nossas agendas nunca batiam, por esse motivo, o encontro que irei relatar nas próximas linhas demoraram mais de uma ano para acontecer! As conversas passaram a ser mais frequentes e intensas recentemente até que não aguentamos mais e decidimos que tinha que ser naquele momento, sem pensar muito! Ela trabalhava como professora em uma escola na cidade de Santo André, em São Paulo e combinamos que a buscaria na saída do colégio e para realizar um de nossos fetiches, transaríamos dentro do carro e uma rua pouco movimentada ali por perto!

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Chovia muito forte na cidade naquele dia, talvez uma benção dos deuses da putaria para que pudéssemos por em prática nossos planos! A aguardei ansioso, no banco de trás, estava minha bolsa com todo meu arsenal e a expectativa era de usar cada um deles naquele delicioso corpo e que a fizesse lembrar daquela noite a cada vez que olhasse no espelho ou a cada dorzinha sentida ao se movimentar!

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Saiu pelo portão principal como uniforme e segurando um guarda-chuva, correndo em minha direção tentando se molhar o menos possível! Nos beijamos assim que entrou no carro e partimos em direção a tal rua que conhecia bem próximo a um parque da cidade! Estacionei e a partir daí, pouco foi dito em palavras!

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A fiz tirar as roupas do colégio no banco do passageiro do carro e a observava com apoiando meu queixo em uma das mãos. Por baixo usava uma de suas lingeries maravilhosas, sexy e impecáveis que sempre exibia em seu Instagram e que certamente fez muita gente salivar, mas esses não tinham mesma a sorte que eu, pelo menos não naquele momento! As expressões de menina tímida continuavam em seu rosto, coisa que provavelmente me fez ainda ter mais tesão por ela. Lentamente ela montou no meu colo no banco do motorista e começamos a nos beijar, para minha surpresa, ao chegar em sua bunda senti que já estava plugada e que não estava ali para brincadeira!

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Ao perceber, não tinha o porquê de pegar leve com ela, aliás, esse era o momento que a tanto tempo planejávamos e tínhamos que fazer valer. Cravei forte meus dedos eu suas coxas arrancando dela o primeiro gemido enquanto ainda me beijava, gemido esse que sempre me enlouqueceu de tesão. Logo passou a rebolar em cima do meu pau em resposta, agarrava firme em sua bunda apertando e tocando o plug fazendo com que se movimentasse dentro dela. Abocanhei seus seios e passei a chupa-los enfiando ao máximo na boca e sugando forte, circulava os mamilos com a língua e puxava lentamente com os dentes até ouvir seu gemido. Seu corpo se arqueou para trás e as unhas cravaram no meu pescoço:

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- Isso, minha cadela! Foi pra isso que eu vim!

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Do lado de fora do carro a chuva aumentava a intensidade, eventualmente alguns transeuntes passavam apertando seus passos com guarda-chuvas e nem imaginavam a putaria que estava acontecendo naquele momento, pelo menos imagino que não! Tirei lentamente o plug de seu cuzinho e o massageei com um dedo, com a outra mão segurei sua nuca e apoiei seu rosto em meu ombro:

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- Agora só quero ouvir seus gemidos, putinha!

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Seu mel escorria de forma abundante de sua buceta me fazendo sentir morno em minha coxa, massageei seu grelo devagar aumentando aos poucos a velocidade e o tipo de movimento, ela tentava levantar a cabeça e eu a segurava mais forte, penetrei um dedo fundo e o tirei totalmente lubrificado e fiz um caminho entre seus lábios até seu cuzinho já laceado pelo plug e o penetrei lentamente:

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- No meu cuzinho, leão? Assim eu vou gozar!

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- Só quando eu quiser...

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Ela apertava meu dedo dentro dela com uma pressão que adoraria sentir no meu pau, gemia e implorava para poder gozar e eu negava me deliciando ao ver seu corpo se contorcendo de prazer. Parava os movimentos quando percebia assim que estava prestes a chegar ao orgasmo, o que arrancava vários palavrões e mordidas no meu ombro, suas pernas tremiam, seu corpo arqueava e eu a segurava forte para que não tivesse outra opção a não ser aguentar tudo aquilo!

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- Agora vc pode gozar! – Sussurrei em seu ouvido!

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A resposta de seu corpo após aquelas palavras não poderia ser diferente do que eu imaginei por tanto tempo e que tanto queria ver, estava ofegante e suada. Levantou o rosto e voltou a me beijar, segurei seu pescoço e passei a fazer pressão tirando dela um sorriso safado que até então não tinha visto de perto, dei um tapa forte em seu rosto e a expressão so melhorava. Eu batia mais e mais forte e ela pedia para que continuasse, havia acabado de gozar e já estava novamente tomada pelo tesão! Sentou-se novamente no banco do passageiro, afinal já estávamos a muito tempo naquela posição. Sem eu precisar nada dizer ela agarrou meu pau por cima da bermuda:

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- Quero seu leite, Leão! Por favor!

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- Pode tirar minha bermuda! – disse!

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Lentamente ela o tirou e abaixou até meus tornozelos, as mãos o pegaram e punhetava devagar tendo o cuidado de lubrificar com sua saliva. Concentrou na glande e aos poucos foi descendo até que seus lábios tocassem minha virilha para em seguida subir da mesma forma fazendo a saliva escorrer. Segurava seus cabelos acompanhando os movimentos e eventualmente forçando para que o engolisse e engasgasse, tirando da boca para respirar e voltando a suga-lo da mesma forma. Arranhei suas costas indo novamente em direção a sua buceta e já sentia o mel escorrer-lhe pela parte interna da coxa, passei o polegar entre os lábios e a penetrei com ele enquanto o indicador tocava seu clítoris! Depois de um tempo ela mal conseguia se concentrar me chupando e sendo novamente torturada (Sim, voltei a lhe retardar o orgasmo). Segurei seus cabelos com o rosto perto do meu pau e passei a me punhetar:

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- Que cena maravilhosa! – Disse ela com aquele sorriso!

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A primeira gota de porra escorreu pela cabeça percorrendo a base do meu pau e de prontidão ela a limpou com a língua e depois o abocanhou, fazendo com que até a última gota fosse em sua garganta. Era a minha vez de ficar ofegante e soltar gemidos a cada sugada que dava enquanto gozava! Enquanto retomávamos o folego, ela se masturbava, não tínhamos tempo a perder e naquela hora percebi que já estava na hora de usar meu arsenal!

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Peguei a bolsa no banco de trás do carro, o cabo da palmatoria jazia para fora dela e a fez arregalar os olhos e começar a perguntar o que eu tinha preparado. Eu não disse nenhuma palavra!

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Fui colocando sobre o painel o que planejava usar no tempo que permaneceríamos ali (e torcer para que não chamasse a atenção da polícia...rs). Lubrificante, bolinhas tailandesas, dildo e por fim, um cinto de couro. Era como ver uma criança ganhando um brinquedo que tanto desejava e vi seus olhos brilharem, e eu faria com que valesse a pena ter levado cada item desses!

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Peguei as bolinhas tailandesas e as passei massageando na entrada da sua buceta e facilmente foram entrando devido sua lubrificação. Passei a língua ao redor dos lábios e pressionei seu grelinho com a ponta para logo depois fazer movimentos circulares:

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- Aperta elas dentro de vc e só para quando eu mandar...entendeu?

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- Uhum... – Respondeu entre gemidos!

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Pequei a palmatoria passando pelas suas coxas vendo o esforço que fazia apertando as bolinhas dentro de si e as sentindo mexer. Dei uma palmada em sua coxa:

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- Assim não vou conse....

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Não esperei a frase completa, a interrompi com outra palmada ainda mais forte que lhe arrancou um suspiro e um sorriso:

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- Filho da puta! – Disse por fim!

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Suas coxas já estavam vermelhas e marcadas, havia permitido que gozasse sem permissão e acho que ela abusou disso! Vi o banco do carro molhado quando me aproximei para tirar as bolinhas enquanto a chupava, o que fez gozar em minha boca!

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- Vira! – Disse estendendo a mão em direção ao cinto!

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- LeãoVira!

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Apoiou os joelhos no acento e abraçou o encosto de cabeça me olhando, empinou bem a bunda aguardando! As limitações dos movimentos por estar dentro do carro acabaram atrapalhando, mas não o suficiente para que não a açoitasse de forma competente. A cada cintada ela soltava um gemido, se curvava e contorcia, passava a língua nos dedos e me olhava cheia de tesão:

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- Vou gozar outra vez! Não para!

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Isso seria novidade para mim, nunca havia presenciado um orgasmo por sentir dor dessa forma! Passou a gemer mais alto até que mais uma vez seu corpo desabou no banco! Olhei para o relógio e me dei conta que já estávamos parados ali a mais de duas horas, nos recompomos da forma que deu e a levei em casa. Antes de descer, nos beijamos mais uma vez:

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- Na próxima vez, vamos fazer com mais espaço! – Disse ao abrir a porta!

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E em breve, nós teremos!

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Espero que tenham gostado!

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Comentários

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Uau! Deve ter sido incrível! Qual a idade de vcs? Eu tenho 20 anos e meu dono 36.

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Eu tenho 39 anos, ela tem 22. Eh uma das minhas leitoras, conversamos a algum tempo até que rolou esse caso!

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