Excelente!!! Super excitante!!!
Minha familia diferente parte 9 - Submissas II.
... continuando...
E ele foi para cima, seu pau babava ele se levantou e foi por cima dela, caiu de boca em seus seios rosados e bicudos, aureolas grandes e rosas que mais uma vez sumiram dentro da sua boca, foi então que ele resolveu retirar as algemas da cama, mas as mãos permaneceram presas uma na outra e a safada mas que a pressa retirou o tapa olhos, passou as mãos por trás do pescoço dele e abriu um sorriso e então eles se beijaram, ela estava com as pernas arreganhadas e ele no meio com o pau veiúdo de tão duro e ela só queria colocar para dentro, fez força varias vezes tentando puxar aquele bruta montes contra seu corpo mas ele resistia, então ele ficou de pé na cama, agarrou seus cabelos loiros, enrolou na mão dando varias voltas aquele cabelão e disse: chupa cabrita, chupa, ela começou a chupar devagarinho pela cabeça, sem jeito e ele disse “vou te ensinar como que faz, abre bem a boca, mais, mais” ela arreganhou bem a boca (acho que lembrou do tapa que levou na primeira vez) ele a segurou forte pela nuca e socava forte o pau, ela engasgava, babava e esperava um pouco e socava novamente, ela se babando todas e ele naquele vai vem na garganta da minha menina, mas quando ele tirava vocês não fazem ideia do sorriso de safada que ela abria.
Então ele desceu da cama e foi para a ponta, ele a puxou pelos pés e disse: “ de quatro cabrita” e ela deu um salto, virou tão rápido que me surpreendeu, mesmo assim ele levantou o braço direito e soltou três tapas em seu bumbum daqueles que facilmente no escuro via a marca e o vergão fazendo relevo e mesmo assim ela se contorceu mas não gritou ou soltou um ai, ele rapidamente enfiou a cabeça roxa na sua xota e começou um vai e vem, ou podia ouvir o barulho do liquido espremido dentro dela saindo quando ele socava e como socava, foi aumentando o ritmo e desta vez já entrava mais que a metade, ela estava vermelha no bumbum e na cara, ele subiu na cama, novamente segurou seu cabelo agachou sobre ela socava e dizia “ vamos cabrita, vamos cabritinha estou adorando montar em você, berra, berra pro papai” então ela soltou um “béee” tímido e ele socava mais e ela “béeeeeeee” ela apertava o colchão com força e podia ouvir aquele “ plof, plof, plof” de um corpo contra o outro, então ele desceu e soltou as algemas deitou na cama e mandou ela sentar, sem falar nada ela prontamente obedeceu a ordem do papai, ele colocou para dentro novamente e ela subia e descia tentando colocar todo dentro dela e nessa hora faltava pouco, mas sempre que chegava perto do final acho que doía e ela subia novamente, então ele a colocou agachada sobre ele, escorou o cotovelo na cama e as palmas das mãos no bumbum, ela colocou a mão na sua barriga e ele começou a socar de baixo para cima, assim ela não tinha como fugir e ela também não queria, ela enrolava os cabelos e cavalgava naquele pau, assim foi entrando até um momento que eu só conseguia ver aquelas duas bolas enormes pressionadas ali no meio, então sua perna esquerda começou a tremer, ela se encolheu toda sobre o peito dele, ele a abraçou com as mãos na bunda e apertou seu corpo contra o dele, pude sentir ela se arrepiando toda, ela começou a tremer, soltou um gemido longo de “uuuuuhhhhhh” seu pé batia na cama e cravava as unhas no ombro do pai, forçava a buceta contra ele e se tremia muito, era um orgasmo prolongado até que ela relaxou sobre seu peito. Eles ficaram uns minutos ali abraçadinhos e eu relaxei meus dedos melecados, ela se levantou e logo escorreu muito liquido ele não havia gozado, era tudo dela, parecia aquela cena de quando o pau do cavalo ou do cachorro sai de dentro da fêmea.
Ela se virou para mim e disse “obrigada” eu imediatamente rechacei com um xiu e fazendo sinal de silêncio, ela procurava a calcinha e não encontrava, então vestiu o short sem mesmo eu abri a porta e ela seguiu para seu quarto.
Assim que fechei a porta do quarto ele já logo disse agora é vez da eguinha, me segurou pelo cabelo e eu ajoelhei, ele socou o pau em minha boca, podia sentir o gosto e o cheiro da xota dela em seguida eu me joguei de quatro na cama, ele abriu todo o zíper da minha calcinha e socou em mim, me bateu um desespero tão grande e eu queria fugir mas ele me segurava, seu pau estava de uma grossura absurda, eu podia ouvir meu coração vibrando os tímpanos tum, tum, tum acelerado e a pele da minha bichinha esticada ao máximo, por fim era maravilhoso o cheiro de suor e de sexo dentro do meu quarto e aquela tora me rasgando de quarto eu podia sentir aquelas bolas batendo no meu grelo, então eu não tinha como segurar e gozei muito forte e logo veio um jato quente e forte dentro de mim, era muita coisa e eu podia sentir escorrendo pelas perna ele tinha gozado e logo que tirou aquele esguicho de porra quente voou para fora de mim e escorreu nas pernas abaixo, como era prazeroso eu passava as mãos e espalhava nas minha coxas. Ele caiu em um lado da cama e eu do outro, dormi assim toda melecada.
Dia seguinte minhas pernas pareciam velcro da cintura para baixo toda melecada de porra, então fui direto para o banho, maridão já estava se arrumando para trabalhar, tomei um banho e fui ver as meninas, passei no quarto delas e não tinha ninguém, camas arrumadas então fui para cozinha, mesa de café da manhã posta e as duas já estavam até comendo eu logo quis saber que milagre era aquele e Rafa já foi logo dedurando a irmã que acordou cedo e fez tudo, ela com um sorriso no rosto já logo deu bom dia e serviu o café para eu e para o pai.
Antes delas saírem para o colégio chamei a Julia na sala e dei algumas orientações, que quando fosse acontecer algo a noite eu não queria uma palavra dela, seria sempre em silêncio e o único que falaria era o chefe da casa, no dia seguinte nenhuma palavra sobre o assunto a relação era de pai, mãe e filhas como sempre foi, ela concordou e foi para a escola, meu marido para o trabalho e eu para acadêmia.
Vou deixar vocês recuperarem o folego, em breve eu volto para contar mais coisas, tenho certeza que a Julinha deixou vocês molhados, então se aliviem ai e eu volto já!
Ah eu adoro ler os comentários então podem falar o que vocês quiserem.
Se fosse com vocês o que fariam?
Gostariam de estar no lugar de quem?
O que vocês acham que vai acontecer agora?
Responde ai...
Comentários
Continuei com taquicardia, mas valeu a pena, erotismo explodindo em mil megatons, continua, está maravilhosa está saga.
Cara mt foda, mais isso já aconteceu? Tipo a 1 ano atrás? ou está rolando agr?
Genteeeeee uaaaaau!!!! Delíciaaaaaa!!! Queria ser vocês duas que tem um homem gostoso desse para serem fêmeas dele rsss mas acho
Q pegaria vcs
Incesto pai/filha, mãe/filha, bisexualidade feminina, D/s, sado/maso, exibicionismo, spank, e pelo ritmo dos acontecimentos e velocidade que os contos são postados não vai demorar para acontecer o grupal, inclusive com o tio e estranhos envolvendo a mãe e filhas, cunhada, morena da academia. Dai vem o pet play, slave...
As vezes menos é mais, desacelera um pouco, você meteu o pé na jaca, a sua história tem méritos, mas parece que os elementos que incorporou são pensados para agradar as expectativas da ala masculina que aprecia o hardcore, o extremo.
Sensacional, pena essa foto do perfil ser tão pequena kkkk.
é proposital.
Acho que ele vai pegar as duas juntas.
Muito bom mesmo
Isabela manda seu e-mail
não.
Acho que vcs duas vão ficar juntas e traçar ele.
Louco para ler a continuação.
Ótima história, que pai sortudo agora só falta a Rafa entrar na rola e a Júlia fazer anal com ele
uhmmmm
Que delícia, eu queria ser o sortudo do seu marido, a minha filha uma vez eu só olhei admirado o quanto ela tinha crescido, sem nenhuma intenção eu sequer fiquei de pau duro e a mulher já falou um monte pra mim, kkkkkkkkk
Admirado sei kkkkkk
Pior que foi, hj já não olho mais admirado, kkkkkkkkkkk, mas naquele dia foi sem a menor maldade.
Ele não gozou nela porque?
Porque ela não toma anticonsepcional.
Entendi.
Pensei que era algum limite como o não falar.