Meu Despertar Exibicionista - Cap.2

Um conto erótico de Lena_Exibicionista
Categoria: Lésbicas
Data: 19/01/2023 15:39:48
Última revisão: 19/01/2023 17:40:41

Agradeço muito pelos lisonjeiros comentários e pelos votos ao primeiro capítulo desta história, e também a toda(o)s que estão seguindo meu perfil aguardando – espero que ansiosamente – pela continuação da minha aventura exibicionista.

* * *

Recordando brevemente: totalmente nua ao lado da porta de entrada do meu prédio, em frente ao interfone, com o vestido azul que eu havia rasgado amarfanhado em minhas mãos, meus olhos e ouvidos atentos para notar a presença de algum carro ou pedestre que por acaso se aproximasse, o coração disparado e a respiração ofegante, a excitação pulsando mais forte em meu corpo a cada toque não atendido pela síndica. Eu novamente havia tomado as palavras estimulantes da minha vizinha Jacque como um desafio, e sem nem pensar direito, apenas e tão somente pelo desejo de estender infinitamente aquela primeira noite em que eu finalmente estava colocando em prática meu fetiche de adolescência, o exibicionismo, eu agora me encontrava no momento de maior risco daquela madrugada. Eu já havia corrido alguns, mas este estava num nível totalmente diferente. Superior, eu diria.

Após um tempo que pareceu durar uma eternidade, a voz de sono atendeu e eu precisei de alguns segundos para conseguir retomar o fôlego e me expressar de uma forma inteligível:

-Oi, é… é a Lena do 204 – eu disse, imediatamente sentindo uma nova onda de excitação encharcar ainda mais minha buceta e eriçar meus mamilos já prazerosamente doloridos. É que, ao me identificar para ela, eu me sentia ainda mais exposta do que já estava, se é que isso era possível.

-Aconteceu alguma coisa?

-Não, é… na verdade, sim, mas nada demais… – comecei a me enrolar.

-Pra que você tá me interfonando a essa hora, então?

-É que eu tô sem a chave da porta da frente… será que a senhora pode abrir pra mim?

-Você perdeu a sua chave, é isso?

-É, mais ou menos… – eu não tinha a mínima ideia de como prosseguir. Eu estava com a libido tão aflorada que meu cérebro só me mandava executar as ações sem que eu conseguisse pensar direito.

-Mais ou menos…? Se isso é um trote, vou desligar!

-Não, por favor, não faz isso. Só preciso que a senhora abra a porta da frente pra mim, por favor!

-Espera um pouquinho, vou ver se é você mesmo pelas câmeras.

-NÃO… – falei um pouco alto demais, mas eu não podia deixar que ela me visse nua naquele momento. Eu só conseguia pensar que, além de não me deixar entrar e me manter presa na parte externa do edifício, ela chamaria a polícia e eu estaria em uma encrenca sem precedentes. Imagina como meus pais reagiriam…? Então diminui o tom de voz, olhando para os lados, como medo de ser ouvida da rua ou por vizinhos de alguma das casas ou dos prédios próximos. – Não precisa. Sou eu mesma, a Lena do 204.

-Você bebeu, usou drogas, puxou um baseadinho ou o quê?

Entendi que não conseguiria nada com ela apelando para a súplica. Então, em vez de usar as sugestões da Jacque, soltei a primeira ideia que me veio a cabeça para tentar desarmá-la: – Não queria parecer dramática, mas a verdade é que eu fui assaltada e ainda tô muito assustada – eu disse aquela mentira com tanta convicção que até me espantei com a minha própria presença de espírito.

-Caramba, por que você não me disse isso antes? Foi aqui na rua?

-É, assim que abri o portão – prossegui com a falácia. Apesar de ter total consciência de que isso daria margem para que a síndica acessasse as gravações das câmeras, parecia que meu cérebro estava em piloto automático, apenas me guiando cada vez mais para uma situação perigosa (e prazerosamente, na mesma intensidade) sem saída. – Por sorte eles não tentaram entrar, só levaram a minha bolsa, com celular e tudo.

-Nossa, sorte mesmo! Eles podiam ter feito a limpa aqui no prédio… Mas uma coisa que eu não entendi: se você já tinha aberto o portão, o molho de chaves não ficou na fechadura?

-Pois é… – comecei a gaguejar, tentando arrumar a explicação mais plausível – É que, na hora que eles chegaram, eu já tava tirando a chave do portão e, no sufoco, não lembro direito, devo ter entregado elas pra eles, porque não vi mais as chaves em lugar nenhum.

Ela ficou quieta por um tempo, como que se estivesse decidindo se compraria a minha história ou não, ou… podia estar indo direto para a TV acessar o sistema de monitoramento.

-Oi, a senhora tá aí…? – perguntei um pouco ansiosa demais.

-Tô sim – ela respondeu, seca.

Fiquei aliviada, mesmo que ainda estivesse na maior adrenalina por estar nua na frente do meu prédio falando pelo interfone com a mulher que não parecia muito disposta a me deixar entrar.

-A senhora pode abrir pra mim, por favor? – pedi de novo, com uma voz mais calma.

-Eu vou descer.

Tentei argumentar que não precisava, mas foi tudo em vão. Ela já tinha desligado o interfone. Um arrepio gostoso percorreu meu corpo e eriçou todos os meus pelinhos, e eu pensei que, talvez, naquele momento, em vez de vir logo para baixo, ela estivesse indo ligar a TV. Corri novamente para a lateral esquerda do prédio para “me esconder” no lugar onde, tinha quase que certeza, era um ponto cego entre as câmeras. Mas e o vestido em minhas mãos? Agindo apenas pela libido, sem pensar, enrolei o pano rasgado de uma forma que parecia uma bola e o joguei por cima do muro para a casa ao lado, aquela que estava para alugar. Como eu já havia feito pouco antes na lixeira do primeiro andar, mais uma vez eu havia me livrado da minha única peça de roupa de um jeito quase irrecuperável. Instantes depois, ouvi a síndica abrir a porta da frente e chamar pelo meu nome. Desde que desci do carro de aplicativo eu tinha tomado a decisão que não deveria me cobrir em hipótese alguma até chegar ao meu apê, mas diante da perspectiva dela não me deixar entrar e chamar a polícia, como eu estava imaginando, achei melhor não me manter fiel às minhas próprias regras e demonstrar um mínimo de… pudor.

Saí da penumbra da lateral para a luz da frente do prédio com o braço esquerdo e minha mão cobrindo meus seios, com meus mamilos extremamente enrijecidos lutando para se livrar da forte pressão que eu fazia, e a mão direita cobrindo minha buceta encharcada e incrivelmente sensível ao toque dos meus dedos. Minhas pernas tremiam um pouco enquanto eu caminhava na direção dela, e eu esperava, ardentemente, que ela pensasse que isso não era tesão, mas medo.

-O que significa isso? – ela perguntou muito séria, encarando meu corpo com olhos tão perscrutadores por trás de seus óculos de aros grossos que parecia que, na realidade, eu não estava escondendo nada.

Apesar daquele semblante sisudo, principalmente por causa dos óculos, ela era uma mulher elegante por volta de seus 40 anos, com cabelo loiro escuro liso e longo, naquele momento caindo sobre seu hobby branco de seda. Por baixo dele, dava para saber que ela estava usando um pijama, mas por causa daquela camada toda de tecido, não dava muito para notar seu corpo em forma. Ela havia sido muito gentil com meus pais e comigo quando estivemos pela primeira vez no prédio para ver o apê para alugar, e depois, assim como a Jacque, tinha se colocado à disposição caso eu precisasse de algo. Até havia me disponibilizado uma cópia da convenção condominial, para que eu soubesse “os limites dos meus direitos” como moradora; como exibicionista, porém, eu ainda desconhecia meus próprios limites, e aparentemente não havia nada naquelas páginas que me impedissem.

-Tive vergonha de dizer pelo interfone – respondi, com a voz muito trêmula. Mais uma vez, esperando que ela comprasse a história que eu continuaria a inventar a seguir: – Eles tavam tão pilhados que puxaram a bolsa com tanta violência que meu vestido rasgou e acabou sendo levado junto. Por isso eu queria que a senhora só me deixasse entrar, sem me ver. Por causa da vergonha que eu tô sentindo.

-E você não estava usando nem calcinha nem sutiã?

-Não tinha como, o vestido era muito justo. Eles ficariam marcados sob o tecido…

Ela cruzou os braços segurando a porta aberta com o quadril e ainda me encarando impiedosamente. Como ela não falava nada, dei mais alguns passos tímidos até chegar bem perto dela, lutando para conseguir segurar uma onda de orgasmo que parecia pronta para explodir enquanto meu braço e minhas mãos roçavam minhas partes íntimas.

-Por favor, me deixa entrar, alguém pode me ver assim.

Ela simplesmente se virou e foi para dentro, sem segurar a porta. Levantei correndo a mão direita para segurar a maçaneta antes que a porta se fechasse com tudo. Meus dedos molhados melaram o alumínio de uma forma que, mesmo eu freneticamente passando o dorso da mão para limpar, não havia como deixar a peça brilhosa outra vez. Ainda bem que a síndica não percebeu, pensei, mas imediatamente senti meu sangue gelar ao ver que ela estava abrindo a porta da “administração”, uma salinha que fica ao lado das caixas de correios dos apês e onde, além dos arquivos do prédio, fica a base do incontestável… sistema de câmeras.

-Entra aqui pra gente conversar. Quero entender direitinho essa história.

-Eu agradeço pela sua ajuda, mas não precisa. Só quero chegar em casa pra me recuperar do susto – eu disse, forçando um sorriso simpático e uma voz calma.

-Sem a chave?

Ela me pegou.

Não pude controlar que minha mão esquerda apalpasse meu seio direito com mais força, e meus dedos indicador e médio da mão direita forçassem caminho pela minha vulva até chegar ao clitóris, liberando de uma só vez a grande carga de tesão e libido que estavam acumuladas há um bom tempo bem no meio do hall de entrada. Meus olhos se fecharam, minhas pernas bambearam e eu caí de joelhos, lutando para segurar um gemido que lutava para sair da minha garganta; eu tinha certeza que, se não conseguisse contê-lo, meu grito de prazer seria tão alto que acordaria a todos dentro do prédio. Por causa desse pensamento, veio ainda uma segunda onda de orgasmo, um pouco menos intensa, porém, mesmo assim, incontrolável. Respirando fundo para recuperar o fôlego, abri os olhos e vi a síndica estática na mesma posição, segurando a porta aberta da salinha, mas com um semblante estarrecido.

-Desculpa, eu não tô me sentindo muito bem – falei com a voz muito fraca e trêmula, o que, logo depois, pensei ter sido um erro, porque só ratificava aquilo que realmente parecia.

-Isso foi… um…? – ela deixou a pergunta no ar, incrédula.

Por mais que eu quisesse seguir mentindo, com medo da reação da mulher, o líquido viscoso que estava se acumulando cada vez mais na palma fechada da minha mão, depois inevitavelmente brotando por entre meus dedos e então pingando para o chão até formar uma pocinha, respondia cabalmente a pergunta incompleta. Nesse momento eu realmente esperava, e até me resignava, com a iminente possibilidade de que ela chamasse a polícia e me enquadrasse por atentado violento ao pudor, como eu já havia lido em minhas pesquisas sobre os riscos do exibicionismo. Vergonha, prazer e humilhação eram sentimentos que agora se misturavam dentro de mim como se fossem uma coisa só, e eu sentia que uma nova onda de orgasmo estava pronta para ressurgir se eu continuasse apertando meus seios e minha buceta forte daquele jeito. Então ainda de joelhos, com as pernas ligeiramente abertas, coloquei meus braços ao lado do corpo, a mão direita encharcada um pouco elevada, tentando evitar que o gozo continuasse pingando.

Totalmente consciente da minha situação embaraçosa diante daquela mulher, confesso que meu lado racional despertou algumas notas de pânico em minha consciência. Minha mente mandava sinais para que eu fugisse dali, corresse em direção as escadas e fosse buscar apoio com Jacque. Porém meu corpo em estado de relaxamento, e principalmente por algo muito mais profundo dentro de mim que não sei nominar, mandavam que eu permanecesse ali, naquele exato lugar, naquela exata posição, sem me mover um milímetro, apenas aguardando pelo resultado da consequência dos meus atos. E eu obedeci aquela sensação sem titubear, mas, ao mesmo tempo, entendi que precisava dar uma resposta minimamente coerente para aquele pequeno show mais ou menos particular que a síndica tinha presenciado. Então a olhei com um semblante neutro e respondi:

-Desculpa, eu não consegui me controlar – era a primeira frase verdadeira que eu falava para ela naquela madrugada, e por isso soou de forma honesta, como eu pretendia. – Não tive intenção que isso acontecesse na sua frente, é que os acontecimentos da noite me deixaram nesse estado de nervos à flor da pele – outra sentença verdadeira, ainda que ocultasse o real motivo do orgasmo duplo. – A senhora tem um pano ou papel toalha por aí? Preciso limpar a bagunça que eu fiz…

Sem dizer nada, ela pegou o pequeno cavalete amarelo com os dizeres “Cuidado, chão molhado”, que fica embaixo das caixas de correspondência justamente para ocasiões como esta, pediu para que eu me levantasse com um gesto de mão e ajeitou o objeto no lugar exato do meu gozo. Em seguida, fez um gesto de cabeça para que eu entrasse na salinha da administração. Fiz o que ela mandou sem hesitar, com o coração martelando forte no meu peito. Eu sabia que, naquele momento, mais do que nunca, minhas palavras já não valiam nada para ela, e as câmeras contradiriam minhas mentiras e comprovariam minha aventura exibicionista pelas áreas comuns do prédio. Ela fechou a porta, sentou-se à escrivaninha em frente do computador e ligou o monitor. De pé ao lado dela, começando a sentir uma vontade crescente de fazer xixi e tomando cuidado para não tocar em nenhum objeto daquele lugar com a minha mão direita melada, vi as imagens bem definidas e coloridas das quatro câmeras do prédio preenchendo a tela em tempo real – duas câmeras na frente, cobrindo um lado e outro da rua, uma no hall de entrada e outra na lateral esquerda da construção, onde fica justamente a caçamba de lixo.

Em poucos minutos, vimos minha chegada no carro de aplicativo, comigo ainda de vestido, saltos altos e bolsa, e o meu caminho do portão até a porta de entrada, e dentro do hall, onde desapareci em direção às escadas. Logo na sequência – porque as câmeras são programadas para gravar apenas movimentos – tem as imagens do entregador entrando e saindo do prédio, e depois eu reapareço já totalmente nua, caminhando devagar em direção à porta de entrada, abrindo-a, deixando-a fechar já do lado de fora, e continuando sem pressa rumo à lateral do prédio, onde, pra minha extrema vergonha, apesar da imagem (in)felizmente não ficar tão nítida por causa da penumbra, daria para ver perfeitamente minha buceta e meu ânus no momento em que eu passo a perna esquerda por cima da borda da caçamba, e então, depois de alguns segundos eu jogo o vestido para fora da caçamba e, ao sair de lá, me aproximo da câmera e mostro o tecido rasgado como um troféu. Em seguida, retorno para a frente do prédio, teclo um número no interfone e me aproximo do viva voz. Como a imagem é mais de longe, das câmeras que ficam do lado de fora do portão, não dá para ver detalhes, mas dá para reparar que, depois de falar com alguém por um tempinho, eu teclo de novo, espero um pouquinho e retorno para junto do viva voz. Então saio correndo com o vestido amarfanhado em minhas mãos para a lateral, e comprovo que ali realmente é um ponto cego. Depois, a própria síndica aparece no hall de entrada e eu me aproximo dela cobrindo minhas partes íntimas com as mãos, já sem o pano rasgado.

Ela parou a gravação, recolocou as imagens em tempo real e se voltou para mim, dando primeiro uma boa mirada no meu corpo nu para só depois me encarar, como se fosse uma detetive em busca dos detalhes que desvendariam o meu crime. Um pouco constrangida com aquele olhar, coloquei as mãos à frente da minha buceta e meus braços cobriram parcialmente meus seios com os mamilos então semieretos.

-Deixando o óbvio de lado, por que você voltou pra pegar o vestido?

-Depois que eu tinha jogado ele fora, pensei que seria legal ter um souvenir da minha aventura.

-E agora o que você fez com ele? Deixou lá no chão?

Inevitavelmente, meus dedos indicador e anular da minha mão direita tocaram meu clitóris, e eu comecei a massageá-lo bem de leve, tentando ocultar o movimento com a mão esquerda à frente. Claro que ela percebeu o que eu estava fazendo e também minha hesitação em responder, mas eu não conseguia reprimir o sentimento de tesão que tornava a aflorar e a ganhar espaço na batalha contra a aflitiva vontade de fazer xixi.

-Já entendi, você se livrou dele porque se desafiou a não vestir nada enquanto estivesse dentro do seu prédio… mesmo com os riscos de ser flagrada pelos seus vizinhos.

Fiz apenas que sim com a cabeça, sentindo novamente uma onda de calor tomar conta de todo o meu corpo. Isso porque, além dela logo ter entendido meus objetivos sem que eu precisasse dizer uma só palavra, dava para notar que não havia censura em seu tom de voz, mas sim uma ansiedade mal disfarçada para saber mais detalhes da minha aventura. Com isso, ela não falou mais nada e só ficou me olhando com expectativa, então contei a ela, assim como eu tinha feito para a Jacque, sobre meu fetiche de adolescência e os detalhes do desejo exibicionista despertado na festa da faculdade que me levaram até estar ali à sua frente, incluindo os momentos de nervosismo e excitação quando me escondi do entregador, mas deliberadamente omitindo a parte em que esqueci a bolsa na escada e, consequentemente, minha tentativa de recuperá-la com a Jacque para voltar ao meu apê.

-E sua bolsa e seus sapatos, onde estão?

Eu gelei. Não tinha como dizer nada sem entregar minha vizinha de porta. Se nem mesmo eu sabia o que ela estava pensando em fazer comigo, mesmo com os sinais em contrário que eu tinha captado, eu não colocaria a Jacque em perigo, até porque ela só me ajudou a explorar com mais profundidade o lado exibicionista que estava enrustido dentro de mim. Ante a minha hesitação, a síndica, que já havia sacado tudo, prosseguiu sem esperar por resposta:

-Você teve ajuda de alguém, não teve…? E me corrija se eu tiver errada, mas esse alguém, por acaso, é a sua vizinha de porta Jacqueline, não é…? – Ela baixou os olhos para minhas mãos à frente da minha buceta e então se voltou para meu rosto com um sorriso de canto de boca. – E pelo seu dedilhar mais nervoso, estou certa!

Assim como antes, quando eu havia dado sinais claros para a Jacque de que queria continuar minha aventura exibicionista ao ser questionada por ela sobre recuperar meu vestido rasgado, eu mostrava à síndica que estava adorando toda aquela atenção e sentindo um tesão imenso pela incerteza das consequências a que seus questionamentos me levariam. Instintivamente após sua última frase, coloquei meus braços para trás, porém, a meio caminho de apalpar minhas nádegas, me controlei. Seus olhos desceram do meu rosto para meus seios, meus mamilos novamente eretos como pedra, e então para mina buceta encharcada e, em seguida, para os fluidos que não paravam de escorrer pela parte interna das minhas coxas. Pensei em me cobrir de novo, mas não havia sentido. Ela já tinha visto meu corpo em detalhes, e eu temia que, se tornasse a me tocar, talvez estimulasse um novo orgasmo. Apenas juntei as pernas e esperei que ela me olhasse de novo nos olhos.

-Não tenho dúvidas de que foi ela quem te incentivou a ligar pra mim…

Senti novamente aquele arrepio que percorria todo meu corpo e me fazia estremecer sem que eu conseguisse me controlar. Não era apenas pelas suas palavras, mas também por algo que vi se movimentar pelo sistema de câmeras: havia um casal abrindo o portão da frente. A síndica seguiu meus olhos e falou para mim calmamente seus nomes e que eram moradores do 102. Então apagou a luz da salinha, para que não notassem nossa presença quando passassem pelo hall. Mas o que me deixou um pouco nervosa era que eles veriam a pocinha do meu gozo sob o cavalete amarelo. E se eles entendessem do que se tratava? Pediriam para ter acesso as gravações? E a síndica, o que faria? Os deixaria ver aquelas imagens de bom grado e, por acaso, eles também flagrariam minhas aventuras…? Enquanto não desgrudávamos os olhos da tela, ansiosas pela reação do casal, agarrei e massageei repetidamente minhas nádegas com força, porque eu não poderia correr o risco de tocar minha buceta ou meus seios e acidentalmente ter um novo orgasmo. Eles apenas olharam o cavalete e área molhada sem dar muita atenção e subiram logo em seguida, sem parar.

Mesmo com o alívio, eu ainda me sentia muito excitada e não conseguia tirar os olhos do monitor. E se eles voltarem?, eu pensava. Só fui perceber que continuava a agarrar e massagear minhas nádegas quando, depois de reacender a luz, a síndica cruzou os braços e deu uma risada ao ver o que eu estava fazendo.

-Adoraria voltar a ter sua idade. É uma delícia ficar com tesão o tempo todo, não é?

Mesmo diante de tudo que havia acontecido comigo na frente dela, fiquei realmente constrangida com o comentário e baixei os olhos, sem saber em que posição colocar minhas mãos e meus braços.

-Não era exibicionismo, mas já fiz algumas loucuras bem sacanas com meus namorados. Quem sabe um dia eu te conto…

Olhei para ela um pouco incrédula. Diante de todas as perspectivas punitivas que eu imaginava, ela estava falando abertamente comigo sobre sexualidade, de uma forma parecida como a Jacque havia me motivado a “expandir minha mente”.

-Que foi? Você achava que eu não te entenderia? Só tenho um conselho pra te dar: se você vai continuar fazendo isso, e eu acredito que vá, só toma cuidado pra não se colocar em uma situação realmente perigosa e não mais apenas excitante, você entende? O mundo tá muito perigoso, e você ainda é muito menina. Mas se isso te faz bem, não vejo porque você não deve fazer. E se você tiver a Jacqueline como sua protetora, você estará em boas mãos!

Fiquei sem saber o que dizer, então só comecei a repeti aquilo que martelava minha consciência:

-Pensei que a senhora…

-Você… – ela me interrompeu. – Me chama de você, por favor. Chega de senhora! Tudo bem que eu tenho idade pra ser sua mãe… mas eu não sou velha, hein, nem sua mãe é…

Sorrimos uma para outra, cúmplices, e então retomei:

-Pensei que a se… que você chamaria a polícia ou me delataria pros meus pais.

-Sei… – ela disse, pensativa. – Se eu chamasse a polícia, talvez eles te algemassem com as mãos nas costas e você sairia daqui sem roupa direto pra delegacia, não é isso que você imagina?

Coloquei as mãos novamente nas minhas nádegas, sentindo a onda de calor retomar meu corpo. Ela percebeu meu tesão aumentar e continuou divagando hipóteses:

-Mas isso é muito clichê. Sabe o que seria uma coisa original? Eu poderia convocar uma reunião de moradores… e, na pauta, teria um tópico específico sobre o que você fez, que poderia ser mais ou menos assim: “Exposição do caso de exibicionismo público de Lena (meu sobrenome completo), moradora do apartamento 204, em nossas áreas comuns, com apresentação de vídeos comprobatórios ao qual todos os moradores receberão uma cópia, e definição da punição mais adequada para a insaciável e libidinosa jovem.” E você estaria presente, claro, mas vestida. E depois que eu mostrasse os vídeos em um telão, ficaria decidido por unanimidade que você não poderia mais usar roupas pelas áreas comuns do prédio desde o portão de entrada, fosse de dia ou de noite. E todos os vizinhos das casas em prédios em volta também te veriam nua, mas, como uma boa exibicionista, esse era seu objetivo, não?

Assim como havia acontecido na frente da Jacque, ao agarrar e massagear minhas nádegas em frente a síndica, eu estava fazendo um esforço sobrenatural para evitar me tocar. Mas se eu já havia tido dois orgasmos seguidos na frente dela, então qual seria o problema de ter outro? Ela parecia pensar o mesmo, porque não parou naquela deliciosa fantasia. Conhecendo muito bem meus desejos mais íntimos, porque eu mesma os havia confidenciado minutos antes, ela alcançou o meu ponto mais sensível.

-Agora, e se eu contasse para os seus pais sobre esta madrugada… o que você acha que eles fariam?

-Bateriam em mim, com certeza – respondi sem hesitar, com uma voz débil, a respiração ofegante e uma sensação incrível de prazer e vergonha percorrendo cada parte do meu corpo nu. – Como se eu ainda fosse uma “fedelha”, como eles me chamavam quando ficavam bravos comigo quando eu era pequena.

-E como você imagina que seria isso…?

-Minha mãe me colocaria no colo dela, abaixaria minha calcinha… se eu estivesse usando uma… e daria palmadas mais e mais fortes nas minhas nádegas nuas. E meu pai… ele poderia me dar algumas cintadas até que eu chorasse pedindo pra ele parar, mas aí meu bumbum já estaria tão vermelho e marcado que eu mal poderia me sentar direito por alguns dias… e, por causa disso, seria uma tortura usar calcinha, calça ou qualquer peça de roupa, então… então eu passaria a maior parte do tempo que eu pudesse sem usar nenhuma peça de baixo…

Parei, quase sem fôlego. Eu estava hiperventilando, massageando freneticamente minhas nádegas, sentindo meus mamilos eretos como pedras prazerosamente doloridos, e minha buceta ainda mais encharcada, a torrente de fluídos escorrendo num fluxo constante pela parte interna das minhas coxas. Eu queria, não, eu estava quase implorando para que aquela mulher tornasse aquela fantasia que eu havia acabado de imaginar em realidade, me puxando pelo braço, colocando meu corpo sobre suas pernas, meus seios contra suas coxas, meus joelhos dobrados no chão, e sua mão estapeando minhas nádegas sem parar, com cada vez mais força, me fazendo gemer e suspirar a cada palmada… mas assim como ela considerava minha fantasia de ser presa um clichê, ela simplesmente abriu a porta da salinha e me disse:

-Acho melhor você terminar o que começou no seu apartamento… não era isso que você queria fazer?

Era um anticlímax, e aquilo me pegou de surpresa. Subitamente passei da mais gostosa sensação de prazer para um sentimento de vergonha e humilhação. Será que ela havia me feito expor todos os meus mais íntimos desejos para, então, fazê-los se voltarem contra mim? Será que aquela fantasia sobre convocar uma reunião de moradores seria, na verdade, algo que ela tornaria realidade? Ou ela me dedaria aos meus pais (afinal, eles haviam alugado aquele apê para mim e ela tinha os contatos deles totalmente à sua disposição)? Ou ela faria tudo isso junto para me humilhar publicamente e me ensinar uma lição? Minha cabeça estava fervilhando com esses pensamentos quando, antes que eu saísse para o hall de entrada, ela me perguntou:

-Você vai querer uma cópia das gravações?

-Uma cópia das gravações? – eu repeti, não conseguindo pensar direito.

-Da sua aventura exibicionista – ela sorriu. – Como você disse, pra guardar como souvenir…

-Se a se… se você puder me dar, fico muito agradecida – eu disse, finalmente compreendendo que ela não faria nada daquilo que minha mente nervosa estava me fazendo erroneamente imaginar.

-Vou aproveitar que você me tirou o sono e já providenciar a sua cópia num pendrive. Depois deixo na sua caixa de correio. Mas não precisa me devolver ele não, fica de presente pra você guardar seus futuros arquivos… E pode deixar que vou dar um jeito na sua… baguncinha, ali.

Olhamos ao mesmo tempo para onde estava posicionado o cavalete amarelo, no exato lugar em que, momentos atrás, a pocinha de gozo do meu orgasmo duplo havia se acumulado. Senti um arrepio gelado percorrer meu corpo, mas me controlei. Agradeci a ela por tudo e subi as escadas bem mais relaxada. Claro que, assim como antes, quando iniciei sozinha aquela aventura, ainda existia o perigo de ser flagrada por algum vizinho, como por exemplo o casal do primeiro andar, que havia voltado há pouco tempo para o prédio. Mas naquele momento eu estava bem mais confiante. Tão confiante que eu segurava meus seios por baixo e apertava meus mamilos endurecidos com os dedos, sentindo toda a excitação de manipulá-los ainda numa área pública.

Pisei no corredor do primeiro andar sem apressar o passo mesmo quando a luz se acendeu. Depois subi o novo lance de escadas até o meu andar sem esperar que a luz do pavimento inferior se apagasse. Naquela madrugada, eu já havia me livrado do meu vestido duas vezes, tinha conseguido me esconder do entregador para que ele não me flagrasse, e duas mulheres haviam visto meu corpo nu em tantos detalhes como nunca ninguém havia visto a não ser apenas minha médica ginecologista. Todo o medo que vinha junto com o inesgotável desejo de exibir meu corpo publicamente havia se tornado um mero fantasma dentro daquele ambiente. Mesmo em tão pouco espaço de tempo, eu sentia que tinha me acostumado a estar nua dentro daquele ambiente limitado que era meu prédio, e isso me dava uma tremenda sensação de bem-estar.

Mas algo que não tinha relação com o medo de ser flagrada nua me fez gelar assim que, depois de chegar ao meu andar e a luz dos fundos se acender, eu vi: minha bolsa e meus sapatos colocados sobre o tapetinho da minha porta. Será que a Jacque tinha ficado brava comigo ao demorar tanto tempo na salinha de administração com a síndica? Aquilo me deixou um pouco atônita. Pensei em tocar a campainha de seu apê, mas talvez ela não me atendesse, e, a cada segundo de espera, seria um segundo a mais correndo o risco de ser flagrada por outro vizinho. Então apenas abri a bolsa, peguei minha chave e finalmente destranquei a porta do meu apê. Depois que estava lá dentro, sozinha e na escuridão da segurança do meu lar, parecia que tudo aquilo que eu havia vivido intensamente desde que tinha deixado o carro de aplicativo parecia ter sido um… sonho. Mas a realidade me alcançou assim que meu celular tocou e eu constatei que era Jacque. Fui direto ao assunto:

-Oi, Jacque… você não queria falar comigo?

-Pelo contrário. Se não, não tava te ligando, né?!

-Não é isso… é que você deixou minhas coisas ali fora. Pensei que você estaria me esperando…

-É que eu imagino que, agora, você quer ter um pouco de privacidade, né?! Se é que você me entende… – ela fez uns gemidos e então riu.

-Boba… – eu disse, e também ri. – Mas você não quer saber o que aconteceu lá dentro daquela salinha com a síndica?

-Ah, sim, depois que você teve aquele belo orgasmo…

-Orgasmo duplo! – corrigi, categórica.

-Como é que é? – ela praticamente engasgou, incrédula.

Deixei a curiosidade da minha vizinha em suspenso contando a história desde o começo daquele novo desafio, em como havia sido meu diálogo com a síndica pelo interfone. Enquanto eu falava, me sentei no chão, encostada a porta de entrada, e com a mão direita passei a massagear e dedilhar de leve meu clitóris já inchado de tanto tesão, tomando cuidado para não me afobar demais enquanto expunha todos os detalhes para uma Jacque gritantemente quieta. Com o avançar do meu relato, coloquei o celular no chão, em frente a minhas pernas abertas, e pus a ligação no viva voz para que eu pudesse usar a mão esquerda para apalpar meus seios e manipular meus mamilos. Parecia estranho me masturbar falando ao telefone com uma quase desconhecida, mas, pensando bem, soava mais natural do que ter um orgasmo duplo no meio do hall de entrada do meu prédio em frente a maior autoridade do lugar… Enquanto eu contava sobre as fantasias que eu e a síndica criamos uma para a outra, minha respiração ficou mais ofegante, minha voz, quase um sussurro, e minhas pernas tremiam como palmeiras no meio de uma enorme tempestade. Eu estava quase tendo um novo orgasmo. Foi quando Jacque interveio:

-Pode crer que você mexeu com a imaginação dela, e aposto que ela tá lá agora se masturbando com os seus vídeos… assim como eu gozei muito vendo você tendo orgasmo lá embaixo.

E assim, junto aquelas palavras, com o som doce e gentil da voz de Jacque, eu cheguei ao terceiro orgasmo daquela madrugada. Se o primeiro havia sido mais forte do que o segundo, esse terceiro foi em um nível muito mais ampliado que o primeiro. Não tinha noção de quanto tempo durou (segundo a Jacque, pouco mais de trinta segundos), mas foi uma sensação incrível, indescritível. Quando retornei a mim, ainda tentando controlar o tremor em meu corpo, senti o chão muito mais molhado do que a pocinha que eu havia deixado no hall de entrada. Quando peguei o celular de volta, percebi que a capinha estava melada pelo líquido que escorreu, e contei isso para a Jacque. Ela não perdeu a piada:

-Aparentemente, você é uma fonte inesgotável de fluídos íntimos. Com certeza, um caso raro a ser estudado pela ciência!

Nos rimos por um tempo daquela besteira e depois, ao nos despedirmos, ela me deu uma dica do que esperava ser minha próxima aventura exibicionista.

-Bom, pra completar o ciclo, você sabe que agora só falta recuperar o vestido, né?!

Mesmo esgotada e com a vontade de fazer xixi voltando com tudo, ainda senti um arrepio percorrer meu corpo depois daquela sentença e não consegui pensar em nada para responder.

-Agora descansa, amanhã a gente se fala. Beijos, durma bem!

Dormir? Como eu poderia dormir ao imediatamente começar a imaginar todo um novo leque de possibilidades que se abriria para mim com aquele novo desafio exibicionista?


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Lena_Exibicionista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Lena, que história incrível, erotismo esplêndido, você consegue nesse ambiente limitado e com apenas 3 personagens nos entregar uma aventura exibiciniosta com alta carga de adrenalina, tesão, tensão nas alturas, uma montanha russa de emoções, sem apelar para situações clichê ou vulgaridade barata. Me empolga no seu conto a sucessiva maneira que mesmo passando por uma dificuldade maior que a outra, a personagem no fundo só quer mesmo é passar para o próximo patamar de dificuldade, o próximo nível de suas fantasias fetichistas, se colocando a toda prova, se testando, criando regras severas que se predispõe a seguir. Seu texto é de excelência e abre portas para mais experiências de fetiche, de experimentações. Meus Parabéns!

0 0


Negro 1.87 mandou ela tirar a roupa enfiou dois dedos na xana delaputa tarada na pomba e o macho relinxa d tesaotreinando judo dando na empregada xvideopai fas.fihinha goza primeira ves putariabrasileiraabaixar video molequinho pivete gozando demais na punhetaesfregou e gosou na xeca da amiga uhhhContos fui estud fud mãe e filhacasa dos contos er�ticos virgindade pro irm�o g�meo miopai do/renan estava fudendo .com amiga da mae dele/i ele estava sensdo estropado pelo amigo do pai delechupei a rola do pirralho novinho contos eróticosxxxxxxvideos porno banheiro madratacontos eroticos rapidinha com sobrinhotesao pelo chule da minha funcionaria contos eroticos podolatriacontos de mulheres cagando e peidando em seus parceiroscomo chamar para uma mamada no ônibus de viagemContos mendiga pornoWWW.BIT.LY/SELMASMScontoeroticos de novinhas falado o quanto doi dar o cuzinhos .com/caseiros/texto/20050487/denunciaimagens de gostosas se exibindo de calcinha fio dental rozacontoprimeirafodaeu e minha patroa praticamos zoofiliamulhe.bundao.lavado.cu.com.sabao.pornovideo de estrupo brutal pau grande muita dor novo 2016/texto/201310710casa dos contos incesto familia machado Aninha cheirosinha fiz cocozinho na calcinhacontos gay pm com fetiche chulé vídeos de capiau gay fudendocontos eróticos de esposa fodendo com outro/texto/2014081442mulher transando com homem quando ele se enrosca dela no ônibusviuva carenti fodi comos louasó a cabecinha conto eróticokero ver minha esposa dando a buceta cabeluda lurdes para o patraoContos eróticos procurando aventura no clube de campocontos eroticos dei o cu pro negaowww.casadoscontos-O doce nas suas veiascomendo meu sobrinhomeu marido adorou quando contei oquer eu fiz cornoENCOCHEI MINHA SOGRA NO METRÔ /texto/201408591MULHER RASGANDO A BUCETA APERTADA COM UM GALHO DE ARVOREbaixar vídeo mulher batendo siririca gozando cobra grande na boca porrax vidio gay com nijada e tapas/texto/201609115/favoritocontos eróticos levando sobtinho pra fazer xixicaminhãozinho pelada transando com o meu Vivocontos eiroticos leilapornvirgem relatos de zoofiliaela "abriu a porta" pelado meu pau banheiro "minha tia"Pernambuco que as mulher que tira o short bem curtinho se oferecendo Boys novo aquelas coroas tambémmulher se decepciona por pegar o marido d********* pro negãoaxo que minha mulher pulou a cerca pra fazer analcontor eroticon sexo madrata maeconto erotico bofinhoconto erotico mulherzinhaEu e minha mãe no ônibus de excursão-contos-incesto-filho e mãe-incesto no onibuscontos eroticos sexo oral/dia/2011/8/15/resolvi trair meu marido mas me arrependi o negro tinha o pau muito grande e não aguenteixxvideos novinha tem cabaco arebentado com choroputa lambe pe do macho contomalandrona cu gg esposacasa dos contos eroticos Alê12asustou quando viu um pau grissoo gayconto erotico, momento de fraquesa com meu filho.contos erodicos comi minha netaContos eroticos gay emgrachante onfafrentista de posto passa a mao na xota putaum homem virgem quando tranza sem penetrar continua vergem??mulata baixinha muito gostosa arretada na zoofiliaas meninas vendedora de doce,contos incestosconto gay contei pra ele que queria dar pra eleporno zoo contos em quadradinhos dupla penetracao insestoxxxvidio deitada de bariga sem calsinha xeia de tensao xnxxxnxvidio minha visinha mim pego batendo punheta .comcorto eroticosminha esposa gosta de trasa com vaqueroadolecens safadas trazandoContos eroticos coroa fode netinhos africanascontos eroticos minha prima Gabrielaconto porno submissa humilhaçaocontos ineditos de sexo entre primas primos e tiascontos de sexomarido bebadoContos eróticos lavando as escadas do prédiocontos eiroticos leilapornhome tarado caucia gozada.xnxvidio minha visinha mim pego batendo punheta .comXVídeos comendo a priminha de buçoesposa serviciada casa dos contos eroticosvideo casero de mulhr cassda ssfscontos eroticos narrado madrastacontos eiroticos leilapornTranzando com as velilhas tetudas debicos grandeautor,Vamp19-Contos EroticosO dia em que fodi a detenta carente e tesuda