Fui a putinha do amigo da minha mãe

Um conto erótico de aElena
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 11/01/2023 23:34:11

Podem me chamar de Elena. Certamente, não se trata do meu nome de batismo. No entanto, trata-se do nome que recebi alguns anos depois, em razões, desta vez, extremamente pecaminosas. Desde que iniciei minha vida sexual, esse passou a ser meu nome. O que minha mãe me dera, o original, costumo reservar para ocasiões morosas.

Para o prazer, sou Elena.

Pretendo escrever sobre minhas aventuras. As estimo profundamente. Gostaria, portanto, de imortalizá-las em palavras. De transformar minhas lembranças em matéria concreta.

Começo com uma não tão distante. Recentemente, em um jantar na casa de minha mãe, esbarrei com ele. Casou-se e, em razão disso, se afastou por alguns anos. Mamãe me contou que ele estava se divorciando, por isso voltara para o velho círculo de amizade. Assim que entrei na sala de jogos do prédio, instantaneamente, o vi. Segundos inenarráveis. Gostaria de ter uma foto de sua expressão quando notou minha presença.

Eu tinha recém completados 17 anos quando o conheci. Quando o notei, na realidade.

Estava no último ano da escola, primeiro namoro, vontade de sair todos os dias. Minha mãe sempre fora “liberal” — contanto que as notas continuassem boas, e eu não aparecesse grávida, poderia incendiar o mundo. Nessa idade, eu considerava isso uma dádiva. Ao longo dos anos percebi que, na verdade, era mais como um fardo.

Mamãe sempre fora uma mulher de muitos amigos. Nossa casa era cheia aos finais de semana. Churrasco, bebedeira descontrolada, sertanejo berrando das caixas de som. Eu fazia o tipo antissocial perto de suas companhias. Eu gostava de sair, gostava de beber — mas com meus amigos, não com os dela.

Em um domingo, lembro-me bem, meu namorado me deu um bolo. Era um garoto bobinho, adolescente no mais alto grau. Consternada, fui avisar minha mãe de que já não mais sairia naquele dia. Foi quando André sorriu para mim. Uma expressão jocosa no rosto bonito.

— Como dizia Leoni, garotos são só garotos — brincou. Estava zombando de mim. As palavras, talvez, fossem para consolar. Mas o sorriso zombeteiro era de quem estava achando minha raiva puro melodrama.

E, de fato, era.

Mas eu sempre odiei ser rejeitada.

Arqueei uma sobrancelha para André, afiada.

— E homens são apenas garotos, também — devolvi, embora o ataque fosse descabido. Eu não o conhecia.

Já tinha o visto uma porção de vez. Minha mãe transava com ele, eu suspeitava. Mas nunca tinha investigado. Era a primeira vez que o olhava de verdade.

Sentei-me em uma das banquetas, analisando o movimento do quintal. Alguns casais de amigos de minha mãe, música alta, sol fustigante. Uma das amigas de infância da minha mãe puxou assunto comigo. Dei corda, embora meu raciocínio estivesse em cantos escuros.

Eu sempre fui uma mulher de obsessões. Minha vida sexual fora extremamente precoce. Desde criança, no limite da amplitude que o termo quer dizer, eu tinha minhas pequenas metas. Uma vez que eu colocasse na cabeça que queria alguém, eu tinha de ter. Sempre me beneficiei das minhas graças: os seios grandes, a bunda considerável, o rosto de minha mãe, os cabelos de meu pai. E tinha a idade. Sempre gostei de caras mais velhos. E, obviamente, sempre aproveitei do fato deles gostarem de ninfetas.

E André era exatamente do jeito que eu gostava.

Confusa, não entendia como nunca tinha me dado conta de como ele era gostoso.

O rosto bonito, o cabelo com fios grisalhos pontuais, os ombros largos.

Sentada na banqueta, olhando-o de soslaio, imaginei como seria tê-lo dentro de mim em cima da mesa à minha frente. Me fodendo com força.

Nesse dia, embora não gostasse da maioria das amizades da minha mãe, obriguei-me a ficar até o fim do dia. De noite, quando todos já haviam ido, solicitei amizade no Facebook. Não demorou para que ele me aceitasse. Uma mensagem apitou.

Conseguiu falar com seu namorado?

Sorri.

Muito rapidamente, respondi:

Não. Estava pensando em dar um troco nele. Se você pudesse me ajudar.

Marcamos de nos encontrar em sua casa em um dia da semana, após meu cursinho. Ele me buscou em um bar, ao lado da instituição. Assim que as aulas terminavam, boa parte dos alunos se encaminhavam para o botequinho sujo.

André não se atrasou. Eu sempre gostei de dedicação. Lembro de fazer uma nota mental, pensando em recompensá-lo por isso.

— Lugarzinho estranho — André comentou assim que fechei a porta. Olhei pela janela, assentindo.

— Gostamos daqui — comentei. — O dono deixa a galera usar drogas.

— Você usa?

Eu ri.

— Não sou estúpida, querido. Eu os assisto. É o suficiente. Mas já experimentei um pouco de cada.

André dirigiu até seu apartamento. Me deixou tagarelar sobre o dia no caminho. Assim que estacionou o carro na garagem, seu semblante já não era mais simpático: tinha um olhar lascivo, pervertido. Senti uma descarga de adrenalina me atingir. Sobretudo na buceta.

Sempre gostei de surpresas.

— Ainda está em tempo de correr, neném — avisou-me.

Encostei a cabeça no banco, petulante.

— Está me dispensando?

André passou os olhos pelo meu corpo, demorando-se no decote de minha blusa.

— Vem — chamou, saltando para fora.

Sai do carro, tonta de ansiedade. Do elevador até seu andar, minha buceta já estava encharcada, dolorida. Antes mesmo que eu pudesse conferir seu apartamento, meu corpo foi arremessado no chão.

Olhei para cima, em choque. André deslizou a calça e a cueca pelas pernas, arrancando sem muita paciência.

— A putinha quer mamar? — perguntou, masturbando seu pau. Assenti, colocando-me de joelhos. A boca cheia de água, pronta pra fazer o que sabia de melhor: ser uma vadia.

Tentei segurar seu pau, mas um tapa me impediu de prosseguir. André segurou-me pelo cabelo, socando o pau até o fundo da minha garganta. Lágrimas escorreram de pronto. Ele forçou mais, mesmo diante dos meus protestos. Mesmo quando o engasgo se tornou agonizante.

— Gosta disso, sua puta? — perguntou, tirando o pau somente para tornar a enfiá-lo. Repetiu o movimento dezenas de vezes. — Gosta de ser tratada feito uma vadia? — molhada de saliva e lágrimas, o encarei, mesmo sem conseguir responder.

Era uma confirmação.

André me arrastou até seu quarto. Em sua cama, me virou de bruços. Arrancou minhas roupas.

Foi quando levei minha primeira surra de verdade.

Já tinha apanhado de outros caras, muitas vezes. Apanhado com força. Humilhada ao extremo.

Mas André não teve pena.

Espancou-me sem pudor algum.

Em meio ao meu choro, avisou-me os motivos: para eu não me esquecer dele; para eu aprender a ficar com homens de verdade; e por eu ser uma puta tão safada.

Levei tapas e socos na bunda, nas costas, no rosto. Virou-me para cima, meu corpo protestando diante da dor. Choraminguei quando ele montou em mim. Observou meios seios expostos, um sorriso maldoso no rosto.

— Tão gostosinha — disse, apertando-os com força. Gemi, apreciando. Gostava de receber atenção ali.

— Chupa — pedi, sentindo tudo em mim latejar. De dor e tesão.

O semblante de André endureceu. Em resposta, ganhei um tapa no rosto e muitos em meus peitos.

— Eu digo o que fazer, não você. Entendeu? — Eu concordei. — Isso, um neném obediente. Gosto assim. Agora, neném vai ganhar leitinho na buceta.

André deslizou sobre mim. Pensei que fosse penetrar. No lugar disso, porém, enfiou o rosto em minha buceta. Arfei, sentindo sua língua quente me invadir. A buceta já estava dolorida, pesada. Queria desesperadamente gozar. Sabia que ia apanhar, mesmo assim segurei-o pelos cabelos, forçando-o em mim. Na verdade, saber que apanharia por aquilo fazia da situação ainda melhor. Rebolar em seu rosto, gozar desesperadamente e depois levar outra surra antes de ser fodida. Era minha definição de paraíso.

Mesmo quando gozei, André permaneceu, lambendo-me, dessa vez com cuidado, apreciação. Bem diferente da voracidade de antes. Deixei-me relaxar, me concentrando em sua boca gostosa. A carne sensível absorvendo cada movimento. Rapidamente, eu já estava pronta para gozar novamente. Ele percebeu. Afastou-se abruptamente.

— Ainda não, putinha — avisou, me escalando. Entrou em mim de uma vez só. — Só deixei a primeira. A segunda tem que ser no pau.

Agarrou minha cabeça, metendo em mim sem qualquer cuidado.

— É isso que merece, vadia. Nasceu pra ser uma puta.

— Sim, sua putinha — gemi de volta, sentindo a buceta arder.

Era disso que eu gostava. De ser arrombada sem dó.

E foi isso que André me deu por dois longos (e curtos) dias.

Fudeu minha buceta até eu não aguentar mais. Quando disse não conseguir mais, meu cuzinho foi seu alvo. Tal como uma boa putinha, deixei-o me fazer de depósito de porra: engoli, com o pau atolado em minha garganta. Deixei que esfregasse em meu rosto. Que gozasse em meus peitos, minha barriga, em minha bunda.

Quando voltei para casa, minha mãe estava sentada em nossa sala, uma expressão séria. Ela nunca ligava para minhas merdas. Nunca se importava. Portanto, quando raramente expressava alguma reação, eu sabia que devia dar alguma atenção:

— Estava na casa do Diogo — já fui dizendo. — Fizemos as pazes.

Mamãe me lançou um olhar impaciente.

— Não me importo para quem você resolve dar — me cortou. — Mas André não. Está avisada. Não quero mais tocar no assunto.

Eu acatei.

Não era a primeira vez que transava com um amigo dela - nem a última.

Mas foi a primeira vez, apesar dos outros casos, que ela se manifestou.

Ela ostava dele. Eu sempre fui uma vadia, mas uma vadia com alguns princípios. Não me envolvi com André de novo. Me esquivei dele por alguns meses, apesar das investidas. A relação com minha mãe não perdurou muito, também.

Portanto, quando o vi novamente, depois de alguns anos, só consegui pensar em como queria experimentar novamente.

Uma última vez.

Disfarcei, obviamente, porque certamente minha mãe está engatada no pau dele.

Ainda assim…


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Comentários

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Que putinha safada. Parabéns belo conto

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Mil estrelas! Muito excitante!

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Sensacionaaaaaaaal!!!! Excelente!

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